Terça-feira, Maio 6, 2025
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Hotéis portugueses em destaque no Forbes Travel Guide 2017

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Depois de passagem por 162 destinos, por 42 países, o Forbes Travel Guide 2017 revelou os vencedores da 59ª classificação por estrelas.

Na lista de unidades de primeira classe do mundo inteiro, em Portugal a Forbes dá quatro estrelas ao Bairro Alto Hotel, em Lisboa, do qual destaca a localização central, o terraço com vista sobre Lisboa e para o rio Tejo e a Ponte 25 de Abril, o serviço de boas-vindas e a simpatia do staff.

O Forbes Travel Guide 2017  recomenda ainda os hotéis portugueses Corinthia Hotel Lisbon; InterContinental Lisbon; Olissippo Lapa Palace; Penha Longa Resort; Pestana Palace Lisboa Hotel & National Monument; Pousada de Lisboa e Sofitel Lisbon Liberdade.

Entre os grandes vencedores de 2017 estão 22 novos hotéis de cinco estrelas, 76 novos hotéis de quatro estrelas e 83 hotéis na categoria de recomendações. Sendo que os vencedores portugueses são todos novos neste guia.

Governo lança incentivos ao emprego e empreendedorismo

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O Governo apresenta, esta terça-feira, em Évora, o Sistema de Incentivos ao Emprego e Empreendedorismo (SIEE), com um valor total de 320 milhões de euros.

Numa nota enviada às redações, o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas refere que o SIEE irá apoiar projetos de investimento inferiores a 235 mil euros, tendo em vista a criação de emprego em projetos de valor acrescentado para os territórios onde sejam desenvolvidos. Os destinatários são, sobretudo, micro e pequenas empresas.

“Este sistema de incentivos será gerido diretamente pelas Comunidades Intermunicipais (CIM) ou Áreas Metropolitanas (AM) e pelos Grupos de Ação Local (GAL), em articulação com os Programas Operacionais Regionais. Estas entidades definem os avisos de concurso e adequam os apoios de acordo com as especificidades dos territórios”, lê-se no comunicado.

Dos 320 milhões alocados ao SIEE, 151 milhões de euros (41% da verba) destinam-se a territórios de baixa densidade populacional.

A apresentação será presidida pelo primeiro-ministro, António Costa, e pelo ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, e decorrerá na Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Alentejo, em Évora. Ao mesmo tempo, será lançado o Investimento nas Economias Locais para a Coesão Territorial e o Emprego.

Grupo ISQ lança novo site orientado para o utilizador

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O Grupo ISQ acaba de apresentar o seu novo site, uma plataforma completamente mobile, adaptada a todo o tipo de formatos de acesso à web: computadores, tablets e smartphones.

Este novo site segue uma estratégia de aproximação ao cliente, colocando a marca ISQ à distância de um clique para todos os utilizadores, bem como actuais e potenciais clientes. É uma estrutura que espelha as tendências mais recentes da navegação na web, com um design moderno, navegação intuitiva e acesso simples a todas as áreas de negócio, sectores, serviços, historial e currículo do Grupo ISQ.

O site apresenta conteúdos melhorados e novas categorias, mais segmentadas, com vista a uma navegação fácil e imediata que permita um acesso rápido aos principais sectores de actuação do Grupo ISQ, como sejam: Administração Pública, Aeronáutica e Aeroespacial, Centros de Investigação, Construção Civil, Comércio e Serviços, Energia, Industria Automóvel, Industria de Processo, Outras Indústrias, Particulares, Petróleo e Gás, Saúde e Transportes e Infraestruturas.

“Esta era uma actualização que se impunha, lançar um novo site moderno e sofisticado orientado para o utilizador. Com informação mais acessível, organizada e segmentada, um formato actual e adaptado para todos os tipos de plataformas. O ISQ continuará com este projecto de modernização da sua imagem e da forma de comunicar, sendo um dos objectivos para 2017 desenvolver o site para os mercados de Brasil e Espanha, onde o ISQ está presente há vários anos,” refere Pedro Matias, Presidente do Conselho de Administração do Grupo ISQ.

O ISQ, uma infra-estrutura tecnológica ao serviço do país, actua em mais de 20 países espalhados por 4 continentes. Mais de metade da sua actividade, nacional e internacional, consiste em serviços especializados com forte incorporação tecnológica.

O grupo ISQ é composto por mais de 30 empresas, com escritórios em 16 países e emprega mais de 1.400 colaboradores em todo o mundo.

Há mais de 25 anos que integra projetos de I&D nacionais e internacionais, tendo investido mais de 55 milhões de euros em projetos de I&D, nos últimos dez anos, e participado em mais de 400 projetos, em colaboração com cerca de 1200 parceiros.

 

Um ano de Marcelo: não houve um único dia sem o Presidente nas notícias

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Fez no dia 9 de Março, um ano que Marcelo Rebelo de Sousa tomou posse como Presidente da República. Desde essa data, não passou um único dia sem que o Chefe de Estado tenha estado presente nos órgãos de comunicação social portugueses. De acordo com um estudo da Cision , ao longo deste período foram editadas 118.247 notícias com referências ao 20.º Presidente de Portugal.

No primeiro ano de mandato, o “Presidente dos afetos” gerou um total de cerca de 1.060 horas de emissão nas estações televisivas (o equivalente a mais de 44 dias). Na rádio , os números são mais modestos, mas não deixam de ser impressionantes, com as emissoras a dedicarem mais de 208 horas de programação.

Foi, contudo, na imprensa que Marcelo Rebelo de Sousa foi mais omnipresente : o Chefe de Estado foi mencionado num total de 18.342 artigos e não houve um só dia ao longo deste ano em que não tenho estado presente nas páginas dos jornais e revistas portuguesas .

Também na Internet a presença de Marcelo Rebelo de Sousa foi uma constante. Só em Portugal, foram publicadas 52.280 peças informativas em que o seu nome foi mencionado. No estrangeiro , nos sites noticiosos internacionais monitorizados pela Cision , foram detetados quase 20 mil artigos ( 19.733 , em concreto) com referências ao Chefe de Estado Português.

O objeto de análise deste estudo realizado pela Cision – empresa líder global em serviços e software de pesquisa, monitorização e análise de media – são todas as notícias mencionando Marcelo Rebelo de Sousa, veiculadas no espaço editorial português e internacional. O estudo incide sobre o período decorrido entre os dias 9 de Março de 2016 , data da tomada de posse de Marcelo Rebelo de Sousa como Presidente da República, e 6 Março de 2017.

 

Turismo gerou mais de 27 mil empregos em 2016

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Só em 2016, o turismo gerou mais de 27 mil postos de trabalho em Portugal, um terço do total de 82 mil empregos criados no país.

Os dados são da Segurança Social, citados pelo Dinheiro Vivo, segundo os quais há 330.224 pessoas a descontar para a indústria do turismo em Portugal, um aumento de 9,1%.

O Dinheiro Vivo adianta que, em 2016, nasceram 4455 novas empresas no alojamento e na restauração, mais 3,2%.

A grande maioria dos novos postos de trabalho foi criada na restauração, num total de 19 mil, que representa uma subida de 9%. Só a restauração, segundo os mesmos dados, representa 70% dos empregos no setor turístico em Portugal, em mais de 230 mil empregos.

Já o alojamento emprega 66 mil pessoas, 20% do total do setor, mais 5433 (9,1%) postos de trabalho do que no ano de 2015.

Lisboa vai receber a Escola de Impacto – Programa de Empreendedorismo e Inovação Social

Fundação Ageas lança um Programa de Empreendedorismo e Inovação Social com o objetivo de promover a inclusão social através da empregabilidade. O programa intitula-se “ Escola de Impacto ” e foi criado em parceria com o Impact Hub Pilot Lisbon.

A Fundação Ageas pretende capacitar pessoas em situação de vulnerabilidade social, criando condições para a sua empregabilidade, através de um programa que gera mais-valias técnicas e práticas. A Escola de Impacto foi concebida com a expetativa de tornar a prática e a experiência dos participantes numa ferramenta susceptível de criar negócio ou ser colocada à disposição do tecido empresarial, tirando o máximo partido do ecossistema criado pelo Impact Hub. O propósito deste Programa passa por transformar experiências em ideias e ideias em negócios!

No processo de criação, foram ouvidas algumas instituições do 3º sector já parceiras da Fundação, como a ACA (Associação Conversa Amiga), AMI, CAIS, CASA (Centro de Apoio aos Sem Abrigo), Centro Sagrada Família, Comunidade Vida e Paz, SAOM, Serve the City, que contribuíram com a sua experiência no terreno e junto de comunidades alvo deste programa.

De acordo com Célia Inácio, Presidente do Conselho de Administração da Fundação Ageas, “Este programa de Empreendedorismo e Inovação Social insere-se na nova Visão da Fundação Ageas, com o propósito de aumentar o nosso impacto social na sociedade. 2017 é o primeiro passo a caminho desta nova Visão, construindo um ecossistema de parcerias de longo prazo com o 3º sector e outros parceiros públicos ou privados.”

Gonçalo Ahrens Teixeira, Director Geral do Impact Hub Pilot Lisbon, realça a importância deste Programa, “como mais um passo na afirmação do Impact Hub enquanto referência na economia social em Lisboa.”

Nesta primeira edição da Escola de Impacto, serão aceites 40 inscrições iniciais com a expetativa de tornar prática a experiência de cada participante, através de um programa de aceleração de 14 semanas, incluindo sessões de formação, apoio individualizado, mentoria e networking para, no final, as ideias de negócio serem apresentadas num demo day com empresas convidadas e investidores.

O Programa, que prevê envolver vários profissionais da rede Impact Hub Pilot Lisbon e voluntários da Fundação Ageas, decorrerá sob a gestão e coordenação do Impact Hub Pilot Lisbon, que recentemente se instalou em Lisboa, posicionando-se como uma combinação de laboratório de inovação, incubadora e centro de cowork e um ecossistema único de recursos, inspiração e oportunidades de colaboração para o empreendedorismo de impacto.

Crime cibernético ameaça empresas portuguesas e mundiais

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“O Ciber Risk em Portugal e no Mundo” foi o tema  do primeiro encontro MDS Trends – o, promovido pela MDS, multinacional de origem portuguesa líder na corretagem de seguros e consultoria de riscos, com a colaboração da S21sec, empresa tecnológica especializada líder em cibersegurança.

O risco cibernético é já uma das maiores ameaças para as empresas em Portugal e no Mundo, tendo um impacto económico superior a 20% em perda de receitas, de clientes e oportunidades de negócio. O fenómeno tem vindo a crescer de forma acelerada a nível mundial, tendo em Portugal afetado uma em cada quatro empresas no último ano.

Paula Rios, administradora da MDS, afirma: “O ciber risco é hoje uma das maiores ameaças às empresas, colocando em causa a continuidade e sustentabilidade dos seus negócios. No entanto, apesar de reconhecerem esta realidade, as empresas ainda não estão devidamente protegidas para enfrentar o risco cibernético, seja em termos tecnológicos e de cultura de mitigação de riscos, seja na proteção financeira através de seguros”.

Dados recentes apontam que apenas 8% das empresas portuguesas subscreveram em algum momento um seguro ciber, de forma a mitigarem os impactos financeiros dos ciber ataques.O risco cibernético significa qualquer risco de perda financeira, interrupção da operação ou dano à reputação de uma organização devido a algum tipo de falha dos seus sistemas de tecnologia de informação

Os crimes cibernéticos podem ser causados tanto por ataques internos (insiders maliciosos ou negligentes) como por ataques externos, resultando em avolumados prejuízos para as empresas quer a nível financeiro quer nos custos associados à interrupção do negócio, à perda de informação, aos danos reputacionais, podendo mesmo levar ao encerramento das empresas

O MDS Trends teve como oradores Carla Zibreira, especialista em cibersegurança e diretora de Consultancy & Academy da S21Sec, e Pedro Moura Ferreira, especialista em ciber risk e diretor de Technical & Placement da MDS.

 

ADECCO Portugal encontra-se a recrutar mais de 500 profissionais

A Adecco, empresa multinacional de recursos humanos, encontra-se neste momento com mais de 500 vagas por preencher, a nível nacional. Ofertas de trabalho envolvem  sobretudo o trabalho temporário, mas também de recrutamento e seleção para integração nos quadros dos clientes da multinacional.

As ofertas de emprego variam entre setores como vendas, retalho, logística e distribuição, sendo que 200 vagas encontram-se em aberto para a função de assistente comercial.

Grande parte das ofertas de trabalho são para Lisboa, para integração de colaboradores em conceituadas multinacionais da capital. Para esta necessidade de recrutamento, a Adecco encontra-se à procura de colaboradores com paixão pela área comercial e com experiência profissional, como por exemplo, operador de loja.

Conforme refere Vânia Borges, responsável de recursos humanos e serviço da Adecco Portugal, “temos uma equipa de técnicos de recrutamento e seleção dedicada diariamente à avaliação de candidatos, que garantem encontrar a posição certa para cada oferta. É essa confiança que oferecemos tanto aos nossos clientes como aos candidatos escolhidos, que permite à Adecco continuar a ser uma referência no mercado do recrutamento e seleção de recursos humanos”.

As candidaturas podem ser efetuadas através do site ou numa das 17 agências que se encontram em funcionamento de segunda a sexta-feira, para recolha de candidaturas.

Grande Porto representa uma oportunidade de negócio para investidores no mercado de escritórios

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É no concelho do Porto que se concentra a maioria da oferta de escritórios na região, com um total de stock existente no concelho a rondar os 800 mil m2, repartidos por mais de 200 edifícios, a que correspondem 55% do total. A zona que concentra a maioria da oferta, tendo edifícios com maior qualidade é a Boavista.

No Grande Porto, a oferta total de escritórios, que reúne os edifícios exclusivos existentes nos concelhos do Porto, Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia, aproxima-se de 1,5 milhões de m2 de Área Bruta Locável (ABL), distribuídos por mais de 400 projetos. Gaia é o concelho que apresenta maior oferta, somando mais de 240 mil m2, distribuídos por 70 projetos, com a Maia e Matosinhos a representar respetivamente 14,5% e 14% da oferta.

 Estas são as principais conclusões apuradas no âmbito do estudo “Mercado de Escritórios do Porto”, uma iniciativa da Predibisa e da Cushman & Wakefield, que desenvolveram o primeiro estudo exaustivo do mercado de escritórios do Grande Porto, que pretende dar a conhecer o setor, incentivando desta forma o investimento e posterior crescimento.

O estudo incide ainda sobre uma amostra usada para estudar os níveis de desocupação no concelho do Porto, que representa 69% da área total em oferta. A análise revela uma taxa de desocupação global na cidade de 14%, que se concentra essencialmente nas zonas Oriental e da Baixa.

De acordo com o estudo, as rendas prime na cidade do Porto são praticadas na sua zona mais emblemática, a da Boavista, o Central Business District (CBD). Os valores médios para esta zona podem variar entre os 12 e os 14 €/m2 por mês. Por sua vez, a Zona Empresarial do Porto (ZEP) é a que consegue praticar os valores mais altos, a seguir à Boavista, oscilando entre 10 e 12 €/m2 por mês, e na Baixa os valores médios variam entre 8 e 11 €/m2 por mês.

A nível de investimento institucional, o setor de escritórios do Grande Porto tem ainda uma dimensão reduzida, em parte resultante do menor grau de desenvolvimento da atividade de arrendamento. De entre os cerca de 1,5 milhões de m2 de oferta existente no mercado do Grande Porto, apenas 13% é propriedade de investidores institucionais, representando pouco mais de 200 mil m2 de projetos de escritórios, cujas aquisições terão envolvido cerca de 300 milhões de euros.

O documento reflete ainda as tendências do setor de escritórios, perspetivando-se que a Área Metropolitana do Porto, num futuro próximo, possa consolidar a atratividade recente de que tem vindo a gozar no mercado internacional de procura de escritórios. O crescimento da oferta em quantidade e qualidade é apontado, sendo o caminho da reabilitação o mais evidente. O estudo nota ainda que, dentro de alguns anos, o mercado de escritórios do Grande Porto poderá vir a ser mais profissionalizado, com um maior grau de transparência e liquidez, passando a contar com um perfil para atrair mais investimento institucional, à semelhança de outras cidades europeias.

SNAP! obtém financiamento de 3,4 milhões de euros para inovação em duas PME’s portuguesas

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Foram apresentados os resultados do último “cut-off” do SME Instrument (Janeiro de 2017), um fundo da Comissão Europeia para PMEs com elevado potencial de inovação, com Portugal a registar o melhor desempenho de sempre. Dos três projetos portugueses financiados, dois foram desenvolvidos pela SNAP!, consultora que apoia o desenvolvimento de projetos de inovação para PMEs.

Com um financiamento de 2 M€, a Bluemater torna-se a PME portuguesa a alcançar o maior financiamento do fundo da Comissão Europeia de que há registo. Com o projeto Algamater, a PME do Porto pretende utilizar fotobiorreactores de microalgas para o tratamento de águas residuais industriais, nomeadamente para eliminar os lixiviados das águas.

O projeto BMX-11, apresentado pela Biomimetx vai receber 1,4M€ para a criação de aditivos antivegetativos para tintas marinhas, inspirados na Natureza e na Engenharia Industrial, que, entre outras funções, prometem evitar a adesão de crustáceos e outros seres marinhos ao casco de barcos, navios e estruturas submersas.

Comum a estes dois projetos, encontra-se a consultora SNAP!, antiga Ateknea, que desenvolve projetos de inovação para PME’s. A SNAP! ajuda PMEs e startups a transformar as suas ideias em soluções lucrativas, oferecendo uma seleção de serviços técnicos, administrativos e financeiros. Com mais de 15 anos de experiência, já participou no desenvolvimento de mais de 218 projetos europeus e já apoiou mais de 600 PME’s em todos os países da União Europeia.

Para Manuel Nina, Diretor de Projetos da SNAP!, “Estes dois financiamentos representam um enorme sucesso para o país e para a SNAP!. São boas notícias para as duas PME que vêm agora os seus projetos financiados em 3,4M€ e o seu elevado potencial de crescimento confirmado no mais competitivo programa do Horizonte 2020.”

 Nuno Brito Jorge co-fundador da SNAP! destaca que, com estes, a consultora viu já aprovados “15 projetos nacionais e somos atualmente a única consultora a ter dois projetos Fase 2 aprovados e 13 em Fase 1, conseguindo captar para as PMEs portuguesas perto de 4 milhões de euros. É também o reconhecimento do empreendedorismo e da qualidade da inovação em Portugal.”