Terça-feira, Maio 6, 2025
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SNAP! obtém financiamento de 3,4 milhões de euros para inovação em duas PME’s portuguesas

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Foram apresentados os resultados do último “cut-off” do SME Instrument (Janeiro de 2017), um fundo da Comissão Europeia para PMEs com elevado potencial de inovação, com Portugal a registar o melhor desempenho de sempre. Dos três projetos portugueses financiados, dois foram desenvolvidos pela SNAP!, consultora que apoia o desenvolvimento de projetos de inovação para PMEs.

Com um financiamento de 2 M€, a Bluemater torna-se a PME portuguesa a alcançar o maior financiamento do fundo da Comissão Europeia de que há registo. Com o projeto Algamater, a PME do Porto pretende utilizar fotobiorreactores de microalgas para o tratamento de águas residuais industriais, nomeadamente para eliminar os lixiviados das águas.

O projeto BMX-11, apresentado pela Biomimetx vai receber 1,4M€ para a criação de aditivos antivegetativos para tintas marinhas, inspirados na Natureza e na Engenharia Industrial, que, entre outras funções, prometem evitar a adesão de crustáceos e outros seres marinhos ao casco de barcos, navios e estruturas submersas.

Comum a estes dois projetos, encontra-se a consultora SNAP!, antiga Ateknea, que desenvolve projetos de inovação para PME’s. A SNAP! ajuda PMEs e startups a transformar as suas ideias em soluções lucrativas, oferecendo uma seleção de serviços técnicos, administrativos e financeiros. Com mais de 15 anos de experiência, já participou no desenvolvimento de mais de 218 projetos europeus e já apoiou mais de 600 PME’s em todos os países da União Europeia.

Para Manuel Nina, Diretor de Projetos da SNAP!, “Estes dois financiamentos representam um enorme sucesso para o país e para a SNAP!. São boas notícias para as duas PME que vêm agora os seus projetos financiados em 3,4M€ e o seu elevado potencial de crescimento confirmado no mais competitivo programa do Horizonte 2020.”

 Nuno Brito Jorge co-fundador da SNAP! destaca que, com estes, a consultora viu já aprovados “15 projetos nacionais e somos atualmente a única consultora a ter dois projetos Fase 2 aprovados e 13 em Fase 1, conseguindo captar para as PMEs portuguesas perto de 4 milhões de euros. É também o reconhecimento do empreendedorismo e da qualidade da inovação em Portugal.”

Atomico quer investir 765 milhões de dólares em empresas europeias

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A Atomico, empresa internacional de capital de risco, acaba de fechar o seu quarto fundo de investimento – Atomico IV, no valor de 765 milhões de dólares, constituindo o maior fundo de capital de risco a nível europeu.

A Atomico vai investir o valor deste fundo em empresas tecnológicas europeias de series A em diante, que apresentem produtos e soluções no mercado que estejam preparadas para escalar de forma a tornarem-se nos líderes globais dos setores em que atuam.

As startups portuguesas estão também na mira deste fundo, depois de Portugal ter demostrado grande potencial na criação de startups globais e na sequência do investimento em empresas portuguesas, como foi o caso da Uniplaces.

 

A Atomico reuniu duas equipas de classe mundial, uma especializada em investimento e outra equipa constituída por elementos de criação de valor, com ex-colaboradores de algumas das empresas de maior crescimento em todo o mundo. Adicionalmente, através da sua equipa de investimento e extensa rede de contactos, a Atomico vai trabalhar de perto com alguns dos mais bem sucedidos empreendedores na Europa – incluindo fundadores de empresas que hoje valem 6 mil milhões de dólares – com o objetivo de encontrar algumas das mais entusiasmantes empresas da próxima geração.

 

NOESIS premiada pela excelência e liderança em soluções ágeis

A NOESIS, consultora tecnológica Portuguesa de referência, foi distinguida no OutSystems InStep, organizado pela OutSystems. Este evento é anual, destinado aos principais parceiros e tem como principal objetivo apresentar a estratégia, os planos e as perspetivas de evolução do negócio para o ano, bem como, premiar os parceiros com mais impacto para a empresa.

Ao longo dos anos, a Noesis tem vindo a ser reconhecida pelo seu trabalho de excelência e em 2016 não foi diferente. Desta forma, reforçando a parceria estratégica com a OutSystems, com a qual partilha uma visão estratégica para a transformação digital das organizações, a empresa recebeu a mais elevada distinção, a de Portuguese Partner of the Year 2016. A NOESIS destacou-se ainda como Portuguese Top Partner Certified Team e, através de Pedro Caria, como Portuguese Partner Top Sales Performer 2016.

Esta nomeação é a prova do desempenho excecional que a NOESIS tem vindo a demonstrar nas suas várias áreas, mas sobretudo na de Agile Solutions. Esta parceria, iniciada em 2008, legitima o mérito dos resultados excecionais obtidos nas soluções que a empresa tem vindo a desenvolver para os seus Clientes, quer em Portugal quer na Holanda, através da utilização da OutSystems Platform. Ao longo dos anos, a NOESIS já desenvolveu projetos nesta plataforma para mais de 65 Clientes nas diferentes geografias em que opera, com resultados bastante positivos.

Para Alexandre Rosa, CEO da NOESIS, “É extremamente gratificante sermos reconhecidos pelo nosso trabalho, apenas possível pelo empenho, conhecimentos técnicos e forte ligação ao cliente das equipas da NOESIS. Este prémio é ainda mais importante para nós porque simboliza o trabalho desenvolvido e premiado ao longo dos anos e num contexto de competitividade crescente”.

“Em retrospetiva, é motivo de grande orgulho ver todo o caminho já percorrido, que vem comprovar que a aposta que fizemos no estabelecimento desta parceria, para criar um forte conjunto de competências, foi a acertada, permitindo assim dotar a NOESIS de uma oferta extremamente aliciante e competitiva, com reconhecidos créditos no mercado”, conclui.

Em Portugal a presença feminina em cargos de gestão e liderança cresce desde 2011

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No final de 2016, as mulheres ocupavam 28,6% dos cargos de liderança nas empresas portuguesas, sendo responsáveis por 34,2% dos cargos de gestão. Estes valores foram registados na 7ª edição do estudo sobre a Presença feminina nas empresas em Portugal realizado pela Informa D&B, com o objetivo de traçar o retrato do panorama atual e avaliar a evolução dos principais indicadores entre 2011 e 2016.

De uma forma sustentada desde 2011 que se verifica um crescimento constante de cargos de gestão e liderança que são ocupados por mulheres, com a liderança a apresentar um ritmo de crescimento mais acelerado. Entre 2011 e 2016, estes valores traduzem um crescimento de 2,3 pontos percentuais em cargos de gestão (31,9% vs. 34,2%) e de 5,7 pontos percentuais em cargos de liderança (22,9% vs. 28,6%).

Presença feminina nos conselhos de administração das empresas cotadas mais que duplica

O caso particular das empresas cotadas revela bem quer esta evolução, quer também a diferença que existe ainda relativamente ao género na ocupação de cargos de gestão nestas empresas. Em 2011, apenas 5,7% dos cargos de gestão das cotadas eram ocupados por mulheres. Em 2016, esse valor mais do que duplicou, passando para os 11,9%.

Quanto menor a empresa, mais expressiva é a percentagem de mulheres em cargos de gestão e liderança. Nas grandes empresas, as mulheres estão representadas apenas em 12,9% dos cargos de gestão e em 8,2% dos cargos de liderança. Pelo contrário, é nas micro empresas que se encontram mais mulheres no topo, ocupando 35,0% dos cargos de gestão e 29,3% nos cargos de liderança.

Segundo Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B, existe uma tendência de crescimento dos cargos de gestão e liderança que são ocupados por mulheres. Embora a situação ainda esteja longe da paridade, há indícios que podem apontar para uma evolução nesse sentido, como o facto das empresas mais jovens serem aquelas onde encontramos mais líderes femininas’.

A juventude das empresas está de facto associada a uma presença mais forte de mulheres em cargos de liderança. Quanto mais jovem a empresa, maior a percentagem de mulheres em cargos de liderança, com quase um terço das start-ups (31,4%) a serem lideradas por mulheres.

Setores e cargos de direção são sensíveis ao género

A maior concentração de mulheres em cargos de gestão e liderança verifica-se nos setores dos serviços, alojamento e restauração e retalho, com mais de 30% em cada um. Por outro lado, em setores como a banca e os seguros, a sua participação nestes cargos é muito reduzida (7,1% e 8,2%, respetivamente), apesar de uma quase paridade ao nível dos empregados.

A presença feminina é mais elevada nas direções de qualidade e recursos humanos. Mas foi na direção de marketing/comunicação que se registou o maior crescimento de mulheres em 2016 (6,0 pp). A direção geral e direções de sistemas de informação, operações/produção e comercial, continua, a revelar uma forte representatividade masculina.

 Líderes femininas preferem equipas de gestão mista.

O estudo sobre Gestores – presença feminina nas empresas em Portugal evidencia que as líderes mulheres tendem a privilegiar a diversidade de género nas estruturas de gestão. É nas empresas lideradas por mulheres que se encontram mais equipas de gestão mista (57% vs. 40% nas empresas lideradas por homens). Ao invés, líderes homens dão primazia a equipas de gestão exclusivamente masculinas (60%).

“O Futuro Próximo da Economia Portuguesa” em nova edição dos “Encontros da Junqueira”

Ricardo Reis, professor na London School of Economics, é o académico português com notoriedade internacional convidado a participar na nova edição dos “Encontros da Junqueira”.

A sua intervenção será sobre “O Futuro Próximo da Economia Portuguesa” e Daniel Bessa terá a responsabilidade de a comentar. O debate será moderado pelo jornalista Paulo Ferreira. Esta primeira sessão vai decorrer no dia 17 de março, às 9h30, na Sala dos Presidentes da AIP, em Lisboa

Com um modelo diferente, aberto e não restrito a personalidades, esta é a primeira de três sessões dos “Encontros da Junqueira” que a AIP vai organizar ao longo do ano, no âmbito do vasto programa de comemorações dos 180 anos da Associação, e enquadra-se nas iniciativas que a AIP realiza tendo como objectivo promover um conjunto de reflexões e propostas de utilidade para a economia do país.

Nas três edições dos “Encontros da Junqueira”, ao longo de 2017, serão abordados temas como o financiamento, o investimento e a internacionalização da economia; os novos modelos de negócio e a organização empresarial; e as qualificações, o capital humano e a retenção de talentos.

Ana Luzia nomeada Head Office da LEWIS Lisboa

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Ana Luzia nomeada Head Office da LEWIS Lisboa (foto:DR)

Ana Filipa Luzia é a nova Head Office da LEWIS Lisboa, assumindo a liderança após 4 anos a trabalhar na agência.

A LEWIS é uma agência global que atua a nível local, apresentando-se como uma alternativa séria e de excelência tanto para empresas que desenvolvem os seus negócios apenas em território nacional, como para aquelas que pretendem chegar a novos Mercados a nível internacional.”

“Continuaremos a trabalhar para continuar a ajudar os nossos clientes a atingirem os seus objetivos de negócio, bem como oferecer ao Mercado serviços integrados de marketing e comunicação de forma disruptiva” afirma Ana Filipa Luzia, Head da LEWIS Lisboa

Ana Filipa Luzia juntou-se à Team LEWIS em 2012 para trabalhar grandes players nas áreas de tecnologia e entertenimento & televisão.

Recentemente, acumulou a estratégia de conteúdos do escritório de Lisboa ao cargo de Account Manager, que já desempenhava. Reestruturada, a equipa portuguesa estará totalmente focada na renovação das operações em Portugal, especialmente na oferta de serviços de marketing e comunicação integrados de qualidade e excelência.

Wanup chega a Portugal para reinventar o conceito do turismo hoteleiro

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O Wanup, novo clube de fidelização hoteleiro, acaba de oficializar a sua presença no mercado português.

Fundado em Espanha pela família Vallet, empresários do setor hoteleiro, o projeto utiliza o conceito de economia partilhada para reunir hotéis de excelência de várias tipologias numa aliança global, vantajosa para os hoteleiros e para os viajantes.

Atualmente, já 400 hotéis fazem parte desta aliança global, desde hotéis boutique a hotéis de negócios, passando por resorts na praia até hostels no centro da cidade. O Wanup responde assim às diferentes necessidades dos viajantes, tanto dos de que viajam em negócios como dos que viajam em lazer.

Os hotéis parceiros desfrutam também de uma série de benefícios que vão desde o aumento da visibilidade, à utilização de tecnologia própria e comissões inferiores às das OTAs (Online Travel Agencies).

O Wanup disponibiliza ainda uma série de ferramentas de Marketing e uma plataforma gratuita de CRM para que possam comunicar com os hóspedes antes, durante ou depois da sua estadia. Além isso, estes hotéis podem ainda criar a sua própria página web (ou microsite) ou instalar um widget na sua página atual.

Presente em mais de 15 países, o clube conta já com uma rede de 600.000 membros ativose mais de 30.000 quartos prontos a reservar. Em Portugal o Wanup já disponibiliza aos seus membros mais de 1.000 quartos em 30 hotéis parceiros de referência como por exemplo: o Hotel 1908, em Lisboa, o São Felix Hotel Hillside & Nature, na Póvoa do Varzim, o Monte Santo Resort, no Algarve, o Villa Garden Braga, em Braga e o Hostel Aveiro City Lodge, em Aveiro.

Reconnect, o programa global de recrutamento para mulheres da Vodafone

A Vodafone quer mudar o paradigma imposto às mulheres que escolhem interromper a carreira para cuidar da família. O Reconnect é o o programa global de recrutamento que quer atrair mulheres qualificadas que enfrentam dificuldades em regressar ao mercado de trabalho após um longo período de pausa na carreira.

Em 26 países, incluindo Portugal, a maior operadora de comunicações da Europa compromete-se a contratar pelo menos 10% dos diretores através do Reconnect durante os próximos três anos. Os cálculos da Vodafone apontam para um total de mil contratações através deste programa até 2020.

A Vodafone procura assim criar um complemento a “outras iniciativas globais dedicadas ao encorajamento e apoio das mulheres no local de trabalho, nomeadamente a melhoria das condições associadas à licença de maternidade nos países onde esta prática não existe ou é insuficiente”.

Konica Minolta obtém a distinção “RobecoSAM Silver Class”

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A Konica Minolta, Inc. (Konica Minolta) recebeu pela terceira vez consecutiva, o RobecoSAM Silver Class 2017, uma distinção global para a sustentabilidade em ambientes corporativos. A empresa alcançou a maior pontuação possível nos sectores Computers & Peripherals e Office Electronics pela sua abordagem em relação à inovação e à gestão de riscos, continuando a ser um dos líderes de mercado.

 Mais de 3400 empresas líderes a nível mundial foram convidadas a participar na avaliação de sustentabilidade corporativa da RobecoSAM’s. A empresa suiça, especialista em avaliação e pesquisa SRI foca-se estritamente na avaliação da sustentabilidade das organizações globais. As pontuações são a base para uma avaliação confiável da empresa, que tem em conta os fatores ambientais, sociais e económicos.

Os fatores decisivos na atribuição da pontuação da Konica Minolta foram as iniciativas para avançar nas estratégias para as alterações climáticas, bem como as políticas ambientais e a gestão e conceitos transparência da informação. Como empresa comprometeu-se a encontrar soluções sustentáveis para empresas modernas e identificou os seguintes valores materiais fundamentais de acordo com: ambiente, inovação social, satisfação do cliente e segurança do produto bem como, gestão responsável da cadeia de abastecimento, capital humano e diversidade.

A Konica Minolta obteve a maior pontuação possível pelas suas atividades no contexto da sustentabilidade ecológica. A promoção mundial de produtos ecológicos, fábricas ecológicas e marketing ecológico fazem parte dos esforços da Konica Minolta para reduzir o seu impacto ambiental em até 80% até 2050 (em comparação a 2005).

Os fatores decisivos na atribuição da pontuação da Konica Minolta foram as iniciativas para avançar nas estratégias para as alterações climáticas, bem como as políticas ambientais e a gestão e conceitos transparência da informação.

 

 

 

Mulheres representam metade da força de trabalho da União Europeia

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Segundo os dados da Eurostat, as mulheres representam praticamente metade da força de trabalho da União Europeia. No entanto, continuam a ter pouca expressão em cargos de topo. Na UE existem 7,3 milhões de gestores: 4,7 milhões são homens, os restantes 2,6 milhões são mulheres. As mulheres continuam a receber salários inferiores aos entregues aos homens.

As diferenças salariais, tal como o número de cargos ocupados por cada género variam ao longo da UE. No ranking de países onde onde as mulheres ocupam mais cargos de chefia do que os homens, a Letónia ocupa o primiero lugar com  5,3 mulheres por cada dez cargos de topo. Logo atrás vem a Bulgária e Polónia onde a percentagem de mulheres é de 44%, na Irlanda desce para 43% e na Estónia 42%. Em Portugal há 3,3 mulheres por cada dez cargos de gestão. Ao todo, contam-se 71 837 cargos de topo; as mulheres são 23 763 desta força de trabalho.

Em Portugal, cada mulher gestora recebe menos 25,9% do que um homem que ocupa a mesma função, também menos do que acontece na UE. O registo de género em Portugal é, mesmo assim, superior ao registado na Alemanha, Itália e Chipre onde se contam somente 2,2 mulheres por cada dez cargos de topo. Estes países são os que põem menos mulheres na liderança.

Já em relação ao que pagam salários mais desiguais, a Itália repete o pódio, com um intervalo de 33,5%. Por exemplo, se a referência para um homem voltar a ser os 5000 euros, a mulher italiana leva menos 1675 euros para casa. No caso português, para cada 5000 euros pagos a um gestor do sexo masculino, são pagos 3705 euros a uma mulher gestora. A diferença nacional é suplantada pela Hungria (33,7%), Itália (33,5%), República Checa (29,7%), Eslováquia (28,3%), Polónia (27,7%), Áustria (26,9%) e Alemanha (26,8%).