Terça-feira, Maio 6, 2025
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Aeroporto do Porto eleito o melhor da Europa

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O Aeroporto do Porto foi eleito o melhor da Europa na categoria de cinco a 15 milhões de passageiros pelo Airports Council International e o terceiro melhor na categoria de mais de dois milhões de passageiros.

A gestora aeroportuária ANA — Aeroportos de Portugal adianta que o galardão surge no âmbito do estudo Airport Service Quality (ASQ), programa líder mundial em ‘benchmarking’ na Avaliação da Satisfação dos Passageiros – 2016 ASQ Awards.

 Os resultados deste estudo têm por base questionários preenchidos pelos passageiros transmitindo a sua opinião em 34 indicadores, nomeadamente relativos aos serviços oferecidos pelos aeroportos ao nível do atendimento, aos tempos de espera, à cortesia dos funcionários, à limpeza das instalações e ao conforto.

 

Segundo dados da ANA, entre 2006 e 2011 o Aeroporto Francisco Sá Carneiro classificou-se consecutivamente nos três primeiros lugares deste estudo, tendo obtido o primeiro lugar em 2007. Após um ano de interregno, voltou a ser premiado em 2013, 2014 e 2015 com o terceiro lugar, posição que agora renova, sendo que este ano se sagrou ainda vencedor na categoria dos cinco aos 15 milhões de passageiros por ano, na Europa.

Para a ANA, esta distinção “é mais um fator positivo para a atratividade do Porto a nível internacional, a adicionar ao título recentemente conquistado de ‘Melhor Destino Europeu 2017’, da ‘European Best Destination.’

O Airports Council International (ACI) é a única associação profissional mundial de operadores de aeroportos, representando mais de 500 aeroportos de 45 países, responsáveis por mais 90% do tráfego aéreo comercial na Europa e pela movimentação de mais de 1,9 mil milhões de passageiros anualmente.

Portugal fechou o ano de 2015 com 1 163 082 empresas em atividade

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Os dados foram divulgados esta segunda-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE)  indicam que foi entre as sociedades individuais que o crescimento foi mais expressivo: 3,2%.

Ao longo de 2015, iniciaram atividade 34.577 empresas, o que traduz uma taxa de natalidade de 9,3%. Neste seu retrato das empresas portuguesas, o INE regista ainda permaneciam ainda em atividade a esmagadora maioria (91%) das sociedades nascidas em 2014, o que permite concluir que a taxa de mortalidade das empresas não financeiras foi de 6,6%. No sector da construção e atividades imobiliárias, esta média foi mais elevada, atingindo 8,1%.

Em relação ao número de trabalhadores, os dados apontam também para uma evolução positiva em 2015, tendo avançado 3,8% face ao ano anterior. Entre os setores que revelaram maior dinamismo no aumento de pessoas ao serviço surgem o alojamento e a restauração e também as atividades de informação e comunicação, com crescimentos homólogos de, respetivamente, 7,4% e 6,4%, respetivamente. Em termos absolutos, o sector de “outros serviços” continua a ser o maior empregador, com 1.044.579 trabalhadores registados em 2015, e uma subida de 4,9% por comparação com os números registados um ano antes.

O retrato do INE, que apresenta valores definitivos dos principais indicadores estatísticos que caracterizam a estrutura e evolução do sector empresarial português, mostra ainda que o tecido empresarial nacional continua a ser esmagadoramente constituído por empresas de pequena e média dimensão: das 1.163.082 registadas naquele ano, 1.162.069 correspondem a PME.

As de grande dimensão são pouco mais de um milhar (1.013) e cresceram cerca de 4,1% face a 2014. Relativamente ao sector exportado, o INE refere que “embora representando apenas 6,2% do total das sociedades não financeiras (+1,6 pontos percentuais que em 2008) registaram uma evolução mais favorável, com um contributo significativo para a evolução dos principais indicadores económicos (33,2% do total do Valor acrescentado bruto,+8,3 p.p. que em 2008). Em termos gerais, o sector não financeiro registou um crescimento de 2,7% no volume de negócios, enquanto o VAB avançou 5,8%. O excedente bruto de exploração, por seu lado, aumentou 6,9%.

MyTaxi com novo city manager para Portugal

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MyTaxi
Pedro Pinto é o novo city manager da MyTaxi (foto:DR)

Pedro Pinto foi escolhido como city manager da MyTaxi para Portugal. A empresa  vai passar ainda a ter a operação independente em relação a Espanha e passar a reportar diretamente para a sede na Alemanha.

Responsável da frota da Mytaxi em Portugal desde o início das operações  no final de 2015, Pedro Pinto conta ainda com  12 anos de experiência na gestão de frotas da empresa LeasePlan quer em território nacional quer na Irlanda.

Disponível em Portugal nas plataformas iOS (Apple) e Google Play (Android) desde dezembro de 2015, a Mytaxi permite um contacto direto entre o cliente e o motorista, através da georeferenciação, que determina qual é o táxi que mais próximo da localização do consumidor.

Quando o táxi é chamado, fica-se a saber qual é o nome, o número de telefone e até qual é o carro do taxista. A aplicação deverá chegar ao Porto a partir do segundo trimestre de 2017.

B-Guest e Host Hotel Systems estabelecem colaboração para otimizar o setor hoteleiro

A Host Hotel Systems, detentora de um dos PMS (Property Management Systems) mais avançados do mercado, e a B-Guest, especialista em soluções de guest engagement, anunciam o estabelecimento de uma parceria inovadora no setor hoteleiro, que visa ajudar os hotéis na otimização de custos operacionais, maximização do esforço de up-sell dos seus serviços e aumento do nível de satisfação dos hóspedes.

Esta parceria permitirá que todos os clientes da Host Hotel Systems passem a beneficiar das soluções de guest engagement da B-Guest, de forma totalmente integrada com o seu PMS, alcançando assim importantes ganhos de eficiência.

As soluções da B-Guest integradas com o PMS da Host vão desde o Check-In Online e Presencial, ao Check-Out Online e à comunicação automatizada com todos os hóspedes via multicanal (e-mail, SMS, Push Notifications e Facebook Messenger). Os hotéis passam também a dispor, de forma integrada, de um Mobile Concierge que permite aos hóspedes a realização de pedidos dos seus serviços (Webapp, App e Facebook Messenger), bem como do rating de avaliação dos serviços dos hotéis em tempo real.

“A B-Guest é uma das empresas mais inovadoras em soluções de guest engagement, cada vez mais requisitadas pelos nossos clientes. Esta parceria vai permitir-nos complementar a nossa oferta de soluções para a hotelaria, sem nos desfocarmos do desenvolvimento e melhoria contínua do nosso PMS e POS, produtos em que somos especialistas e temos um know-how decisivo para a operação diária dos hoteleiros”, refere João Paulo Rodrigues, Diretor de Marketing da Host Hotel Systems.

“A Host é o PMS provider português que tem apresentado maiores taxas de crescimento no mercado e que detém uma das mais avançadas soluções na cloud que temos visto a nível mundial. Poder beneficiar do seu elevado conhecimento do negócio hoteleiro e poder oferecer uma solução integrada com o seu PMS aos seus mais de 1.000 clientes nacionais e internacionais, representa um passo importantíssimo na afirmação da B-Guest junto do mercado hoteleiro, bem como na execução da nossa estratégia de crescimento e internacionalização”, salienta José Vieira Marques, fundador e CEO da B-Guest.

 

 

O que são Mapas Mentais

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Por Mafalda Marques

Os mapas mentais são uma ferramenta utilizada para facilitar a aprendizagem e a memorização, a longo prazo, de qualquer tipo de conteúdo. Foi desenvolvido na década de 70 pelo inglês Tony Buzan, mas tem ganho muito espaço nos dias de hoje no contexto da Programação Neurolinguística (PNL).

De forma simples, o mapa mental auxilia no processo de organização das ideias, numa forma de hierarquização que ajuda a compreender melhor as informações. Geralmente, anotamos as informações de maneira passiva, numa simples repetição. Quando se faz um mapa mental, fragmentamos o conteúdo de forma a criar um raciocínio lógico, o que facilita a memorização.

Para montarmos um mapa mental, é preciso apenas papel, canetas coloridas, criatividade e vontade.

Numa folha de papel lisa, preferencialmente A4 ou A3, escreva no centro o tema principal. A partir daí, puxe setas para os principais tópicos relacionados ao tema em destaque e, em seguida, continue a ramificação com novos sub-tópicos (procure escrever do centro para as extremidades).

Utilize palavras-chave do texto de referência, sempre atento aos principais conceitos daquele tema. Lembre-se de utilizar letras grandes e coloridas, uma vez que o estímulo visual (e, portanto, a memorização) será maior. Também é aconselhado o uso de imagens e desenhos que simbolizem o conteúdo abordado.

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Em resumo:

1. Comece pelo tema central

2. Use apenas palavras-chave de cada ideia

2. Existe uma hierarquia dos conceitos, de modo que os conceitos mais gerais estejam mais próximos do centro

3. Esta hierarquia decrescente de importância pode ser comparada com uma árvore: raiz, troncos, galhos, ramos e folhas.

4. Use imagens ou símbolos associados às palavras chave

5. Pinte com cores diferentes para sobressair cada tema

 

Os Mapas mentais possuem diversas utilidades no dia a dia, desde o uso na escola pelos alunos e professores como dentro de empresas para apresentações e brainStorming. Permitem ainda definir tarefas, fomenta o trabalho em equipa e aumenta o desempenho.

Há ainda softwares que ajudam a fazer mapas mentais, como o Goconqr ou MindMeister. No entanto, está comprovado que os mapas manuscritos registam melhor a informação, pela forma cinestésica como envolvem as mãos.

 

Mais de 500 empresas participam a 22ª edição do SISAB

A 22ª edição do SISAB – Salão Internacional do Sector Alimentar e Bebida arranca hoje em Lisboa  até quarta-feira.

Estarão presentes mais de 80% das empresas exportadoras portuguesas do setor agroalimentar, que poderão vender os seus produtos e marcas a 1.700 compradores internacionais de cinco continentes e 110 países.

Nesta edição estarão presentes 511 empresas, de 28 setores de atividade, mais 60 do que o ano passado. A área do certame desta edição mantém-se igual à do ano anterior, ou seja, nos 10.000 metros quadrados, com lotação esgotada.

Trata-se de uma feira de negócios e, por isso, fechada ao consumidor final, sendo exclusiva para profissionais do setor.

Mais de 50 empresas presentes na 17ª edição da feira de emprego da FEP

Mais de 50 empresas vão marcar presença na 17ª edição da Feira de Emprego da Faculdade de Economia da Universidade do Porto (FEP), que acontece terça e quarta-feira.

A 17ª edição terá este ano como novidade o ‘Speed Recruitment’, durante o qual 22 alunos terão a oportunidade de participar individualmente numa entrevista ‘flash’ com 22 empresas, em períodos de cinco minutos.

Segundo os promotores, o ‘Speed Recruitment’ decorrerá no primeiro dia da feira, que é organizada em parceria com o Serviço de Relações Externas e Integração Académica da FEP e contará com a participação de empresas nacionais e internacionais, como Sonae, PWC, Deloitte, Decathlon, KPMG, EY, Cofina, Sonae IM, Unilever — Jerónimo Martins, Lidl, Continental, Calzedonia Group, Nos, Santander Totta ou Leroy Merlin.

Também representadas estarão a Ageas, BNP Paribas, Cabify, Cofina, Colep, CTT, Decathlon, EDP, EDP Renováveis, Fidelidade, Galp, Gestamp, Grupo JAP, Hilti, KLOG — Transport Solutions, Lactogal, LKW Walter, L’Oréal Portugal, Lusiaves, Nestlé, Oriflame e Parfois, entre outras.

Promovida desde 2001, a FJC Porto de Emprego (designada ‘Job Shop’ entre 2001 e 2003) permite às empresas divulgar informação na área de emprego e da formação profissional, nomeadamente ofertas de estágios, ações de formação e recrutamento, tendo contado na edição de 2016 com 45 empresas participantes e com a visita de mais de seis mil estudantes.

Outra das novidades anunciadas para a atual edição, é o Porto d’Honra a servir no final do primeiro dia do evento e que contará com a presença de figuras politicas, académicas, empresariais e sociais.

 

Marca portugesa Josefinas no ‘A Walk in a Woman’s World’

A marca portuguesa Josefinas juntou-se à Parsons, uma das mais conceituadas escolas de design, na organização de um evento que acontece esta segunda feira, o ‘A Walk in a Woman’s World (Um passeio num mundo de mulheres).

A conversa na universidade Parsons integra a iniciativa #ProudToBeAWoman, uma série de conversas mensais para dar voz a mulheres de sucesso das mais diversas áreas e com a missão de gerar debate, inspirar e dar poder.

A iniciativa começou em novembro do ano passado, com Joana Vicente, diretora-executiva do Independent Filmmaker Project, seguiram-se Joanna Green, life coach’, e, já em 2017 Meika Holender, co-fundadora da empresa Sustain Natural, e Nika Diwa, embaixadora da Reveal, uma associação sem fins lucrativos que apoia mulheres vítimas de abusos, tráfico e violência doméstica.

Maria Cunha, co-fundadora da Josefinas, fará parte de um painel composto por outras mulheres como a presidente da empresa Elizabeth Arden, Jue Wong, a designer e professora universitária Nancy Geist e a empresária Mel Lim.

A marca Josefinas, que ficou conhecida pelas suas sabrinas feitas em S. João da Madeira, conseguiu em menos de quatro anos destaque nas principais revistas de moda e no ano passado, abriu a sua primeira loja, em Nova Iorque, tornando-se a primeira marca nacional liderada por mulheres a abrir uma loja nesta cidade dos EUA.

Em dez anos a DNA Cascais já apoiou 292 startups

A DNA Cascais conta já com dez anos de existência aos quais junta a criação de 292 startups e captação de 53 milhões de euros em financiamento.

As 292 startups apoiadas pela agência de empreendedorismo municipal, permitiram criar mais de 1500 novos postos de trabalho, um número significativo para o município de Cascais, que representa a dinâmica do ecossistema empreendedor.

Em 2016 a DNA CASCAIS apoiou a criação de 27 novas startups, dos mais diversos setores de atividade económica, as quais representam um investimento global de dois milhões de euros e a criação de 86 novos postos de trabalho. Números estes que representam uma evolução significativa em contraste com o ano anterior onde foram apoiadas 21 novas startups.

Em 2016, o crescimento nos vários setores manteve-se igual e os projetos apoiados foram em áreas como turismo, saúde e bem-estar, indústrias criativas, tecnologia, comércio e serviços e empreendedorismo social.

A DNA CASCAIS afirma que a taxa de mortalidade entre as startups que apoia é de 25%, isto é, morre uma em cada quatro das novas startups apoiadas durante o período de incubação (três anos). Este número deve-se ao trabalho desenvolvimento em conjunto com os empreendedores, nomeadamente ao nível de um bom trabalho na mitigação de riscos relacionados com o negócio”.

Alguns dos casos de sucesso incluem a Morphis Composites, que faz a produção de quadros de bicicletas para os triatletas portugueses; a Medbone, que desenvolve próteses com ossos sintéticos para 30 mil pacientes em todo o mundo; a Optimal que produz monolugares para a Fórmula 1; e a D-Orbit, que desenvolve sistemas de propulsão espacial para remoção de satélites inativos.

As perspetivas para este ano da DNA CASCAIS passam por dar continuidade ao que foi definido no seu plano estratégico e que consiste “numa DNA mais diversificada e interventiva”, com mais protagonismo no ecossistema empreendedor e mais internacional.

 

NOS bate recorde de serviços prestados em 2016

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A NOS consolidou os ganhos de quota de mercado, quer em receitas quer em serviços, no exercício de 2016. A 31 de dezembro, a NOS prestava cerca de 9,1 milhões de serviços, o valor mais alto de sempre atingido pela empresa. O crescimento verificou-se transversalmente em todos os serviços e segmentos: televisão, comunicações móveis, internet e telefone fixo.

As Receitas verificaram um crescimento de 4,9%, face ao ano anterior, alcançando 1,5 mil milhões de euros, em resultado do já referido forte crescimento de serviços; com o EBITDA a crescer 4,4%, para os 556,7 milhões de euros. O Resultado Líquido consolidado atingiu 90,4 milhões de euros, equivalente a um crescimento de 9,3%, face a 2015.

O Resultado Líquido Antes de Resultados de Empresas Associadas e JointVentures e Interesses Não Controlados apresentou um crescimento de 21,6% para os 95,9 milhões de euros.

A contínua aposta na inovação e na convergência, a par do investimento na expansão das suas redes de nova geração e do desenvolvimento de serviços empresariais, foram, durante 2016, as principais alavancas de crescimento.

Para Miguel Almeida, CEO da NOS, “O ano de 2016 representou mais um ano de forte crescimento e reforço dos resultados financeiros, bem como mais uma etapa na execução da estratégia de crescimento da NOS, apresentada em 2014, onde se estabeleciam como principais objetivos o crescimento de quota de mercado e reforço da nossa posição competitiva no mercado português das comunicações. Evidenciando um sucesso acima do esperado, a meta então definida, de crescimento de quota de mercado em receitas para 30% em 2018, foi já alcançada em 2016. A NOS continua a apostar em Portugal, tendo investido só no último exercício perto de 400 milhões de euros, mantendo o seu compromisso de contribuir decisivamente para que o país se mantenha na linha da frente da transformação digital.”

RECEITAS AUMENTAM 4,9% E EBITDA CRESCE 4,4% EM 2016

A NOS atingiu, em 2016, um Resultado Líquido consolidado de 90,4 milhões de euros, ou seja, mais 9,3% que em 2015, demonstrando um crescimento consolidado em todas as suas linhas de negócio, quer nos negócios de Telecomunicações, quer no Cinema e Audiovisuais. No mesmo período, registou uma evolução de 21,6%, se considerado o resultado líquido antes das empresas e dos interesses não controlados, para 95,9 milhões de euros.

As Receitas de Exploração registaram um forte crescimento, ao avançarem 4,9%, tendo atingido 1.515 milhões de euros. Em resultado do crescimento dos serviços, que atingiram um valor recorde superior a 9 milhões, as receitas do negócio de telecomunicações progrediram 5,1% para 1.442 milhões de euros.

A área de Cinema registou um crescimento de 2,9% face a 2015 para 60,2 milhões de euros, ao passo que nas receitas de Audiovisuais verificou-se uma ligeira subida de 0,5% para 71,6 milhões de euros. O EBITDA Consolidado voltou a registar um crescimento robusto em 2016, atingindo um crescimento de 4,4% para 556,7 milhões de euros, com a margem EBITDA consolidada a cifrar-se em 36,7%.

No negócio de telecomunicações, o crescimento do EBITDA foi igualmente positivo com um incremento de 4,4% para 506,7 milhões de euros. Paralelamente, a NOS continuou fortemente comprometida, no último ano, em levar as suas redes de nova geração a todo o País, tendo o investimento (CAPEX Total) atingido 392,7 milhões de euros.

NOS ATINGE 1,6 MILHÕES DE CLIENTES NA TELEVISÃO E ADICIONA MAIS 333 MIL CLIENTES NO MÓVEL

A NOS continua a reforçar a sua posição de liderança na TV por Subscrição, tendo pela primeira vez ultrapassado os 1,6 milhões de clientes, e, detendo uma quota de mercado, de acordo com os últimos números disponíveis e publicados pelo regulador referentes ao terceiro trimestre de 2016, de 43,5%.

Nas comunicações móveis, a quota de mercado atingia neste período 24,0%, mais 2,9 pontos que no período homólogo de 2015. Nos serviços fixos de banda larga e voz, o aumento de quota de mercado foi de 1,2 pp para 37,2% e de 1,5 pp para 37,5%, respetivamente.

O número total de serviços aumentou 7,2%, ultrapassando os 9 milhões, com adições líquidas de 611,9 mil face ao final de 2015, dos quais 3,387 milhões eram serviços convergentes.

A posição de liderança na TV por subscrição em Portugal continua a aumentar, tendo acrescentado mais 56,8 mil clientes, um crescimento de 3,7% face ao período homólogo.

O número de clientes convergentes aumentou 15,1% para 680,2 mil no final de 2016, representando 45,8% do total da base de clientes de acesso fixo, acima dos 41,9% verificados no final de 2015. O número de clientes móveis apresentou um incremento de 8,1% para 4,456 milhões, ou seja mais 332,6 mil clientes que em 2015.

Nos serviços empresariais, a NOS continua a conquistar clientes no segmento de grandes empresas, quer no setor público quer no setor privado, reforçando igualmente a sua quota no segmento das PME. O número de serviços empresariais aumentou 10,4% para 1,418 milhões face a 2015.