Quarta-feira, Maio 7, 2025
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Crime cibernético ameaça empresas portuguesas e mundiais

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“O Ciber Risk em Portugal e no Mundo” foi o tema  do primeiro encontro MDS Trends – o, promovido pela MDS, multinacional de origem portuguesa líder na corretagem de seguros e consultoria de riscos, com a colaboração da S21sec, empresa tecnológica especializada líder em cibersegurança.

O risco cibernético é já uma das maiores ameaças para as empresas em Portugal e no Mundo, tendo um impacto económico superior a 20% em perda de receitas, de clientes e oportunidades de negócio. O fenómeno tem vindo a crescer de forma acelerada a nível mundial, tendo em Portugal afetado uma em cada quatro empresas no último ano.

Paula Rios, administradora da MDS, afirma: “O ciber risco é hoje uma das maiores ameaças às empresas, colocando em causa a continuidade e sustentabilidade dos seus negócios. No entanto, apesar de reconhecerem esta realidade, as empresas ainda não estão devidamente protegidas para enfrentar o risco cibernético, seja em termos tecnológicos e de cultura de mitigação de riscos, seja na proteção financeira através de seguros”.

Dados recentes apontam que apenas 8% das empresas portuguesas subscreveram em algum momento um seguro ciber, de forma a mitigarem os impactos financeiros dos ciber ataques.O risco cibernético significa qualquer risco de perda financeira, interrupção da operação ou dano à reputação de uma organização devido a algum tipo de falha dos seus sistemas de tecnologia de informação

Os crimes cibernéticos podem ser causados tanto por ataques internos (insiders maliciosos ou negligentes) como por ataques externos, resultando em avolumados prejuízos para as empresas quer a nível financeiro quer nos custos associados à interrupção do negócio, à perda de informação, aos danos reputacionais, podendo mesmo levar ao encerramento das empresas

O MDS Trends teve como oradores Carla Zibreira, especialista em cibersegurança e diretora de Consultancy & Academy da S21Sec, e Pedro Moura Ferreira, especialista em ciber risk e diretor de Technical & Placement da MDS.

 

ADECCO Portugal encontra-se a recrutar mais de 500 profissionais

A Adecco, empresa multinacional de recursos humanos, encontra-se neste momento com mais de 500 vagas por preencher, a nível nacional. Ofertas de trabalho envolvem  sobretudo o trabalho temporário, mas também de recrutamento e seleção para integração nos quadros dos clientes da multinacional.

As ofertas de emprego variam entre setores como vendas, retalho, logística e distribuição, sendo que 200 vagas encontram-se em aberto para a função de assistente comercial.

Grande parte das ofertas de trabalho são para Lisboa, para integração de colaboradores em conceituadas multinacionais da capital. Para esta necessidade de recrutamento, a Adecco encontra-se à procura de colaboradores com paixão pela área comercial e com experiência profissional, como por exemplo, operador de loja.

Conforme refere Vânia Borges, responsável de recursos humanos e serviço da Adecco Portugal, “temos uma equipa de técnicos de recrutamento e seleção dedicada diariamente à avaliação de candidatos, que garantem encontrar a posição certa para cada oferta. É essa confiança que oferecemos tanto aos nossos clientes como aos candidatos escolhidos, que permite à Adecco continuar a ser uma referência no mercado do recrutamento e seleção de recursos humanos”.

As candidaturas podem ser efetuadas através do site ou numa das 17 agências que se encontram em funcionamento de segunda a sexta-feira, para recolha de candidaturas.

Grande Porto representa uma oportunidade de negócio para investidores no mercado de escritórios

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É no concelho do Porto que se concentra a maioria da oferta de escritórios na região, com um total de stock existente no concelho a rondar os 800 mil m2, repartidos por mais de 200 edifícios, a que correspondem 55% do total. A zona que concentra a maioria da oferta, tendo edifícios com maior qualidade é a Boavista.

No Grande Porto, a oferta total de escritórios, que reúne os edifícios exclusivos existentes nos concelhos do Porto, Maia, Matosinhos e Vila Nova de Gaia, aproxima-se de 1,5 milhões de m2 de Área Bruta Locável (ABL), distribuídos por mais de 400 projetos. Gaia é o concelho que apresenta maior oferta, somando mais de 240 mil m2, distribuídos por 70 projetos, com a Maia e Matosinhos a representar respetivamente 14,5% e 14% da oferta.

 Estas são as principais conclusões apuradas no âmbito do estudo “Mercado de Escritórios do Porto”, uma iniciativa da Predibisa e da Cushman & Wakefield, que desenvolveram o primeiro estudo exaustivo do mercado de escritórios do Grande Porto, que pretende dar a conhecer o setor, incentivando desta forma o investimento e posterior crescimento.

O estudo incide ainda sobre uma amostra usada para estudar os níveis de desocupação no concelho do Porto, que representa 69% da área total em oferta. A análise revela uma taxa de desocupação global na cidade de 14%, que se concentra essencialmente nas zonas Oriental e da Baixa.

De acordo com o estudo, as rendas prime na cidade do Porto são praticadas na sua zona mais emblemática, a da Boavista, o Central Business District (CBD). Os valores médios para esta zona podem variar entre os 12 e os 14 €/m2 por mês. Por sua vez, a Zona Empresarial do Porto (ZEP) é a que consegue praticar os valores mais altos, a seguir à Boavista, oscilando entre 10 e 12 €/m2 por mês, e na Baixa os valores médios variam entre 8 e 11 €/m2 por mês.

A nível de investimento institucional, o setor de escritórios do Grande Porto tem ainda uma dimensão reduzida, em parte resultante do menor grau de desenvolvimento da atividade de arrendamento. De entre os cerca de 1,5 milhões de m2 de oferta existente no mercado do Grande Porto, apenas 13% é propriedade de investidores institucionais, representando pouco mais de 200 mil m2 de projetos de escritórios, cujas aquisições terão envolvido cerca de 300 milhões de euros.

O documento reflete ainda as tendências do setor de escritórios, perspetivando-se que a Área Metropolitana do Porto, num futuro próximo, possa consolidar a atratividade recente de que tem vindo a gozar no mercado internacional de procura de escritórios. O crescimento da oferta em quantidade e qualidade é apontado, sendo o caminho da reabilitação o mais evidente. O estudo nota ainda que, dentro de alguns anos, o mercado de escritórios do Grande Porto poderá vir a ser mais profissionalizado, com um maior grau de transparência e liquidez, passando a contar com um perfil para atrair mais investimento institucional, à semelhança de outras cidades europeias.

SNAP! obtém financiamento de 3,4 milhões de euros para inovação em duas PME’s portuguesas

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Foram apresentados os resultados do último “cut-off” do SME Instrument (Janeiro de 2017), um fundo da Comissão Europeia para PMEs com elevado potencial de inovação, com Portugal a registar o melhor desempenho de sempre. Dos três projetos portugueses financiados, dois foram desenvolvidos pela SNAP!, consultora que apoia o desenvolvimento de projetos de inovação para PMEs.

Com um financiamento de 2 M€, a Bluemater torna-se a PME portuguesa a alcançar o maior financiamento do fundo da Comissão Europeia de que há registo. Com o projeto Algamater, a PME do Porto pretende utilizar fotobiorreactores de microalgas para o tratamento de águas residuais industriais, nomeadamente para eliminar os lixiviados das águas.

O projeto BMX-11, apresentado pela Biomimetx vai receber 1,4M€ para a criação de aditivos antivegetativos para tintas marinhas, inspirados na Natureza e na Engenharia Industrial, que, entre outras funções, prometem evitar a adesão de crustáceos e outros seres marinhos ao casco de barcos, navios e estruturas submersas.

Comum a estes dois projetos, encontra-se a consultora SNAP!, antiga Ateknea, que desenvolve projetos de inovação para PME’s. A SNAP! ajuda PMEs e startups a transformar as suas ideias em soluções lucrativas, oferecendo uma seleção de serviços técnicos, administrativos e financeiros. Com mais de 15 anos de experiência, já participou no desenvolvimento de mais de 218 projetos europeus e já apoiou mais de 600 PME’s em todos os países da União Europeia.

Para Manuel Nina, Diretor de Projetos da SNAP!, “Estes dois financiamentos representam um enorme sucesso para o país e para a SNAP!. São boas notícias para as duas PME que vêm agora os seus projetos financiados em 3,4M€ e o seu elevado potencial de crescimento confirmado no mais competitivo programa do Horizonte 2020.”

 Nuno Brito Jorge co-fundador da SNAP! destaca que, com estes, a consultora viu já aprovados “15 projetos nacionais e somos atualmente a única consultora a ter dois projetos Fase 2 aprovados e 13 em Fase 1, conseguindo captar para as PMEs portuguesas perto de 4 milhões de euros. É também o reconhecimento do empreendedorismo e da qualidade da inovação em Portugal.”

Atomico quer investir 765 milhões de dólares em empresas europeias

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A Atomico, empresa internacional de capital de risco, acaba de fechar o seu quarto fundo de investimento – Atomico IV, no valor de 765 milhões de dólares, constituindo o maior fundo de capital de risco a nível europeu.

A Atomico vai investir o valor deste fundo em empresas tecnológicas europeias de series A em diante, que apresentem produtos e soluções no mercado que estejam preparadas para escalar de forma a tornarem-se nos líderes globais dos setores em que atuam.

As startups portuguesas estão também na mira deste fundo, depois de Portugal ter demostrado grande potencial na criação de startups globais e na sequência do investimento em empresas portuguesas, como foi o caso da Uniplaces.

 

A Atomico reuniu duas equipas de classe mundial, uma especializada em investimento e outra equipa constituída por elementos de criação de valor, com ex-colaboradores de algumas das empresas de maior crescimento em todo o mundo. Adicionalmente, através da sua equipa de investimento e extensa rede de contactos, a Atomico vai trabalhar de perto com alguns dos mais bem sucedidos empreendedores na Europa – incluindo fundadores de empresas que hoje valem 6 mil milhões de dólares – com o objetivo de encontrar algumas das mais entusiasmantes empresas da próxima geração.

 

NOESIS premiada pela excelência e liderança em soluções ágeis

A NOESIS, consultora tecnológica Portuguesa de referência, foi distinguida no OutSystems InStep, organizado pela OutSystems. Este evento é anual, destinado aos principais parceiros e tem como principal objetivo apresentar a estratégia, os planos e as perspetivas de evolução do negócio para o ano, bem como, premiar os parceiros com mais impacto para a empresa.

Ao longo dos anos, a Noesis tem vindo a ser reconhecida pelo seu trabalho de excelência e em 2016 não foi diferente. Desta forma, reforçando a parceria estratégica com a OutSystems, com a qual partilha uma visão estratégica para a transformação digital das organizações, a empresa recebeu a mais elevada distinção, a de Portuguese Partner of the Year 2016. A NOESIS destacou-se ainda como Portuguese Top Partner Certified Team e, através de Pedro Caria, como Portuguese Partner Top Sales Performer 2016.

Esta nomeação é a prova do desempenho excecional que a NOESIS tem vindo a demonstrar nas suas várias áreas, mas sobretudo na de Agile Solutions. Esta parceria, iniciada em 2008, legitima o mérito dos resultados excecionais obtidos nas soluções que a empresa tem vindo a desenvolver para os seus Clientes, quer em Portugal quer na Holanda, através da utilização da OutSystems Platform. Ao longo dos anos, a NOESIS já desenvolveu projetos nesta plataforma para mais de 65 Clientes nas diferentes geografias em que opera, com resultados bastante positivos.

Para Alexandre Rosa, CEO da NOESIS, “É extremamente gratificante sermos reconhecidos pelo nosso trabalho, apenas possível pelo empenho, conhecimentos técnicos e forte ligação ao cliente das equipas da NOESIS. Este prémio é ainda mais importante para nós porque simboliza o trabalho desenvolvido e premiado ao longo dos anos e num contexto de competitividade crescente”.

“Em retrospetiva, é motivo de grande orgulho ver todo o caminho já percorrido, que vem comprovar que a aposta que fizemos no estabelecimento desta parceria, para criar um forte conjunto de competências, foi a acertada, permitindo assim dotar a NOESIS de uma oferta extremamente aliciante e competitiva, com reconhecidos créditos no mercado”, conclui.

Em Portugal a presença feminina em cargos de gestão e liderança cresce desde 2011

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No final de 2016, as mulheres ocupavam 28,6% dos cargos de liderança nas empresas portuguesas, sendo responsáveis por 34,2% dos cargos de gestão. Estes valores foram registados na 7ª edição do estudo sobre a Presença feminina nas empresas em Portugal realizado pela Informa D&B, com o objetivo de traçar o retrato do panorama atual e avaliar a evolução dos principais indicadores entre 2011 e 2016.

De uma forma sustentada desde 2011 que se verifica um crescimento constante de cargos de gestão e liderança que são ocupados por mulheres, com a liderança a apresentar um ritmo de crescimento mais acelerado. Entre 2011 e 2016, estes valores traduzem um crescimento de 2,3 pontos percentuais em cargos de gestão (31,9% vs. 34,2%) e de 5,7 pontos percentuais em cargos de liderança (22,9% vs. 28,6%).

Presença feminina nos conselhos de administração das empresas cotadas mais que duplica

O caso particular das empresas cotadas revela bem quer esta evolução, quer também a diferença que existe ainda relativamente ao género na ocupação de cargos de gestão nestas empresas. Em 2011, apenas 5,7% dos cargos de gestão das cotadas eram ocupados por mulheres. Em 2016, esse valor mais do que duplicou, passando para os 11,9%.

Quanto menor a empresa, mais expressiva é a percentagem de mulheres em cargos de gestão e liderança. Nas grandes empresas, as mulheres estão representadas apenas em 12,9% dos cargos de gestão e em 8,2% dos cargos de liderança. Pelo contrário, é nas micro empresas que se encontram mais mulheres no topo, ocupando 35,0% dos cargos de gestão e 29,3% nos cargos de liderança.

Segundo Teresa Cardoso de Menezes, diretora geral da Informa D&B, existe uma tendência de crescimento dos cargos de gestão e liderança que são ocupados por mulheres. Embora a situação ainda esteja longe da paridade, há indícios que podem apontar para uma evolução nesse sentido, como o facto das empresas mais jovens serem aquelas onde encontramos mais líderes femininas’.

A juventude das empresas está de facto associada a uma presença mais forte de mulheres em cargos de liderança. Quanto mais jovem a empresa, maior a percentagem de mulheres em cargos de liderança, com quase um terço das start-ups (31,4%) a serem lideradas por mulheres.

Setores e cargos de direção são sensíveis ao género

A maior concentração de mulheres em cargos de gestão e liderança verifica-se nos setores dos serviços, alojamento e restauração e retalho, com mais de 30% em cada um. Por outro lado, em setores como a banca e os seguros, a sua participação nestes cargos é muito reduzida (7,1% e 8,2%, respetivamente), apesar de uma quase paridade ao nível dos empregados.

A presença feminina é mais elevada nas direções de qualidade e recursos humanos. Mas foi na direção de marketing/comunicação que se registou o maior crescimento de mulheres em 2016 (6,0 pp). A direção geral e direções de sistemas de informação, operações/produção e comercial, continua, a revelar uma forte representatividade masculina.

 Líderes femininas preferem equipas de gestão mista.

O estudo sobre Gestores – presença feminina nas empresas em Portugal evidencia que as líderes mulheres tendem a privilegiar a diversidade de género nas estruturas de gestão. É nas empresas lideradas por mulheres que se encontram mais equipas de gestão mista (57% vs. 40% nas empresas lideradas por homens). Ao invés, líderes homens dão primazia a equipas de gestão exclusivamente masculinas (60%).

“O Futuro Próximo da Economia Portuguesa” em nova edição dos “Encontros da Junqueira”

Ricardo Reis, professor na London School of Economics, é o académico português com notoriedade internacional convidado a participar na nova edição dos “Encontros da Junqueira”.

A sua intervenção será sobre “O Futuro Próximo da Economia Portuguesa” e Daniel Bessa terá a responsabilidade de a comentar. O debate será moderado pelo jornalista Paulo Ferreira. Esta primeira sessão vai decorrer no dia 17 de março, às 9h30, na Sala dos Presidentes da AIP, em Lisboa

Com um modelo diferente, aberto e não restrito a personalidades, esta é a primeira de três sessões dos “Encontros da Junqueira” que a AIP vai organizar ao longo do ano, no âmbito do vasto programa de comemorações dos 180 anos da Associação, e enquadra-se nas iniciativas que a AIP realiza tendo como objectivo promover um conjunto de reflexões e propostas de utilidade para a economia do país.

Nas três edições dos “Encontros da Junqueira”, ao longo de 2017, serão abordados temas como o financiamento, o investimento e a internacionalização da economia; os novos modelos de negócio e a organização empresarial; e as qualificações, o capital humano e a retenção de talentos.

Ana Luzia nomeada Head Office da LEWIS Lisboa

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Ana Luzia nomeada Head Office da LEWIS Lisboa (foto:DR)

Ana Filipa Luzia é a nova Head Office da LEWIS Lisboa, assumindo a liderança após 4 anos a trabalhar na agência.

A LEWIS é uma agência global que atua a nível local, apresentando-se como uma alternativa séria e de excelência tanto para empresas que desenvolvem os seus negócios apenas em território nacional, como para aquelas que pretendem chegar a novos Mercados a nível internacional.”

“Continuaremos a trabalhar para continuar a ajudar os nossos clientes a atingirem os seus objetivos de negócio, bem como oferecer ao Mercado serviços integrados de marketing e comunicação de forma disruptiva” afirma Ana Filipa Luzia, Head da LEWIS Lisboa

Ana Filipa Luzia juntou-se à Team LEWIS em 2012 para trabalhar grandes players nas áreas de tecnologia e entertenimento & televisão.

Recentemente, acumulou a estratégia de conteúdos do escritório de Lisboa ao cargo de Account Manager, que já desempenhava. Reestruturada, a equipa portuguesa estará totalmente focada na renovação das operações em Portugal, especialmente na oferta de serviços de marketing e comunicação integrados de qualidade e excelência.

Wanup chega a Portugal para reinventar o conceito do turismo hoteleiro

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O Wanup, novo clube de fidelização hoteleiro, acaba de oficializar a sua presença no mercado português.

Fundado em Espanha pela família Vallet, empresários do setor hoteleiro, o projeto utiliza o conceito de economia partilhada para reunir hotéis de excelência de várias tipologias numa aliança global, vantajosa para os hoteleiros e para os viajantes.

Atualmente, já 400 hotéis fazem parte desta aliança global, desde hotéis boutique a hotéis de negócios, passando por resorts na praia até hostels no centro da cidade. O Wanup responde assim às diferentes necessidades dos viajantes, tanto dos de que viajam em negócios como dos que viajam em lazer.

Os hotéis parceiros desfrutam também de uma série de benefícios que vão desde o aumento da visibilidade, à utilização de tecnologia própria e comissões inferiores às das OTAs (Online Travel Agencies).

O Wanup disponibiliza ainda uma série de ferramentas de Marketing e uma plataforma gratuita de CRM para que possam comunicar com os hóspedes antes, durante ou depois da sua estadia. Além isso, estes hotéis podem ainda criar a sua própria página web (ou microsite) ou instalar um widget na sua página atual.

Presente em mais de 15 países, o clube conta já com uma rede de 600.000 membros ativose mais de 30.000 quartos prontos a reservar. Em Portugal o Wanup já disponibiliza aos seus membros mais de 1.000 quartos em 30 hotéis parceiros de referência como por exemplo: o Hotel 1908, em Lisboa, o São Felix Hotel Hillside & Nature, na Póvoa do Varzim, o Monte Santo Resort, no Algarve, o Villa Garden Braga, em Braga e o Hostel Aveiro City Lodge, em Aveiro.