Segunda-feira, Maio 5, 2025
Início Site Página 681

Next Challenge USA

0

AEP DÁ A CONHECER OPORTUNIDADES PARA AS EMPRESAS PORTUGUESAS NO ÂMBITO INDÚSTRIA DA DEFESA NORTE-AMERICANA

Decorre, hoje, nas instalações da AIDA – Associação Industrial do Distrito de Aveiro o workshop Next Challenge USA, dedicado ao setor da defesa nos Estados Unidos da América, promovido pela AEP – Associação Empresarial de Portugal, no âmbito do seu projeto-cofinanciado Next Challenge USA, desenvolvido em parceria com a CH Academy e, neste setor, com o apoio da idD – Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais.

Durante o evento será apresentado um estudo de mercado, realizado no âmbito deste projeto, e serão transmitidas, às empresas participantes, informações relevantes sobre o mercado americano do setor da defesa, tendências e formas de abordagem.

Para colaborar no estudo, e para apresentar o mercado da defesa dos EUA, a AEP convidou Tom Davis, “Senior Fellow in Residence” na National Defense Industrial Association (NDIA) daquele país, e recentemente nomeado Forrestal-Richardson Industry Chair, na Defense Acquisition University. Antes de ingressar na NDIA fez parte da equipa diretiva da “General Dynamics Corporation” até abril de 2013.

No âmbito da colaboração com a IdD – Plataforma das Indústrias de Defesa Nacionais, a AEP contou com esta organização para a realização do estudo e com a intervenção de Miguel Botelho Sousa, administrador da IdD, neste workshop.

No âmbito do projeto Next Challenge USA foram já desenvolvidos estudos para os setores agroalimentar, casa&decoração, materiais de construção e rochas ornamentais. No mês de março terá início o programa executivo sobre o mercado norte-americano, organizado com a Católica Porto Business School, especialmente destinado aos setores agroalimentar e casa&decoração.

Mais informações aqui.

Regresso ao Futuro – O email marketing

0

Por Pedro Barbosa – Inbound Marketing Manager, E-goi

 

Com a emergência das redes sociais e dos smartphones (e as notificações push a tornarem-se comuns), o email marketing perdeu algum do seu glamour. Quer isso dizer que foi ultrapassado na sua eficácia? E no que diz respeito aos custos, serão outros formatos pós-modernos mais baratos? Analisemos em conjunto os seguintes três fatores que o distinguem.

A audiência

Comecemos pela capacidade de chegar ao cliente, seja empresa ou consumidor: todos os dias há milhares de novos perfis nas redes sociais, mas há ainda mais contas de e-mail a serem criadas. Por cada pessoa presente no Facebook, há outras duas que só possuem e-mail. A juntar a isto, há o facto de o alcance ser limitado nas redes sociais (nem todas as mensagens são mostradas a todos os interessados), ao passo que na conta de e-mail são entregues quase todas as mensagens. Por outras palavras, a comunicação de e-mail precisa de uma acção, do lado do destinatário, para não resultar. Tem de apagar a mensagem, ou bloquear o remetente, por exemplo. No caso das redes sociais, qual Inspetor Gadget, a mensagem auto-destrói-se na maioria das vezes.

A maior eficácia do email marketing começa, portanto, na base – há maior possibilidade da mensagem ser entregue, face aos meios tradicionais e modernos, desde a televisão e billboards, até às redes sociais.

Capacidade de personalização

Com a ferramenta certa para fazer email marketing – há muitas opções no mercado, entre as quais a portuguesa E-Goi, líder do mercado em língua portuguesa – personalizar mensagens de acordo com o destinatário é uma estratégia que pode e deve ser usada. Num mercado cada vez mais marcado pela customização e pela procura da singularidade do consumidor, a capacidade de entregar mensagens que possuem não só o nome do remetente, como também propostas de valor que vão de encontro ao seu perfil, é meio caminho andado para o sucesso.

Os cupões de desconto são uma via especialmente eficaz de aumentar as vendas. A automação de marketing, da qual o email marketing é uma peça fulcral, encoraja o consumidor a comprar um produto que pensa ser feito à sua medida. Comunicar num tom pessoal manda sempre a mensagem de “você é importante para nós”, e essa raramente falha.

ROI

Independentemente do quão sexy determinada ferramenta é, ou do quanto está na moda, há uma métrica que se destaca de todas as outras quando chega a hora de perceber para onde deve ser canalizado o seu investimento de marketing: o retorno do investimento (ROI). E é aqui que o email marketing acelera de regresso ao futuro.

Segundo um estudo de grandes dimensões da DMA (Direct Marketing Association), o email tem um ROI de 122%. O segundo canal com maior retorno de investimento são as redes sociais, com 28%, providenciando praticamente um quarto do lucro que o email permite.

 

Em suma, o email marketing pode não ser o canal de comunicação na moda, mas é definitivamente o mais eficaz, o mais barato e o que lhe permite, portanto, ter melhores resultados. E não há nada mais sexy do que um gráfico de vendas na direcção ascendente.

A Philips Lighting apresenta a transformação da iluminação ligada aplicada à Internet das Coisas

A Philips Lighting (Euronext Amesterdão: LIGHT), líder global em iluminação, apresenta no Mobile World Congress em Barcelona a forma como a iluminação está a passar por uma transformação para a aplicação na Internet das Coisas (IoT – Internet of Things), resultante da irrupção da tecnologia LED e dos sistemas de controlo e gestão. Esta nova iluminação ligada permite-nos levar a luz para além da iluminação, criando oportunidades nunca antes vistas.

Quando cada ponto de luz está ligado e tem a capacidade de enviar e receber dados na Internet das Coisas (IoT), temos o poder de reimaginar, reinventar e redefinir tudo, desde edifícios mais verdes, casas mais inteligentes, cidades mais seguras, mais habitáveis e inovadoras.

A iluminação está presente em toda a parte: onde as pessoas vivem, trabalham, divertem-se e viajam. A sua principal função é proporcionar luz de qualidade sem renunciar à eficiência energética. Porém, no futuro, as infraestruturas de iluminação também vão oferecer um enorme potencial para fazer parte de uma rede com a capacidade de adquirir dados e disponibilizar informações e serviços a milhões de dispositivos, desde caixotes do lixo a veículos autónomos ou sistemas de orientação dentro de um estabelecimento. Desta forma, a luz ajudará a melhorar a vida das pessoas através dos serviços inteligentes.

A iluminação ligada implica também um motor de economia e empreendimento local, uma vez que permite o desenvolvimento de aplicações que multiplicam as funcionalidades desta infraestrutura, resultando em utilizações inovadoras e revolucionárias da luz.

Paralelamente, a aplicação da Internet das Coisas corresponde à soma de muitas partes e o seu êxito exigirá a colaboração entre as empresas, grandes e pequenas, os governos, as universidades e, particularmente, as pessoas. As sinergias e a procura por alianças público-privadas apresenta-se como a única opção para a irrupção das novas tecnologias com base na IdC.

A Philips Lighting está presente no Mobile World Congress, a decorrer entre 27 de fevereiro e 2 de março, no pavilhão “Internet of Things” (Hall 8.0 stand D3). Neste stand serão exibidos muitos dos nossos novos sistemas e aplicações, incluindo o posicionamento em interiores, a telegestão ponto a ponto com a Philips CityTouch e aplicações domésticas com a Philips Hue. Também marcará presença o Philips lightpole site, o poste inteligente que integra a iluminação urbana com antenas que melhoram a conectividade da banda larga 4G. Todas estas inovações pretendem mostrar o poder da luz para além da iluminação, assim como as oportunidade que esta representa.

Fundação Vodafone galardoada pelo trabalho desenvolvido com os refugiados

A Fundação Vodafone foi recentemente galardoada com um prestigiante prémio pelo seu trabalho junto dos refugiados, no Mobile World Congress, em Barcelona.

Braço filantrópico da Vodafone, a Fundação recebeu o Global Mobile Award (GSMA) pela “Notável contribuição para o Mobile Industry Award”, que reconheceu os esforços de cinco operadores móveis no apoio a refugiados que fogem do trágico conflito na Síria.

O prémio testemunha o trabalho da Fundação Vodafone no apoio aos refugiados, que consiste no fornecimento da conectividade necessária em campos de refugiados e na utilização de tecnologia móvel para melhorar a educação dos jovens refugiados.

Em parceria com organizações humanitárias e ONG’s locais, a Fundação Vodafone tem vindo a trabalhar junto dos refugiados, designadamente na Turquia, Itália, Grécia e África.

Em África, grande parte do trabalho da Fundação Vodafone é com jovens refugiados. A falta de recursos educacionais em muitas das escolas nos campos de refugiados, fez com que os jovens refugiados, que passam em média 17 anos deslocados de suas casas, não tenham as ferramentas de que precisam para aprenderem e se desenvolverem. A aprendizagem com recurso à utilização de tablet está a disponibilizar e a promover o acesso a novos recursos no campo de refugiados, designadamente no Dadaab, no Quénia.

De facto, desde a introdução do programa Instant Network School s – uma parceria entre a Fundação Vodafone e o Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR), para disponibilizar recursos e conteúdos de suporte ao ensino através do tablet –, os níveis de presenças nas escolas aumentaram e os professores relatam mudanças muito positivas nos alunos.

O Instant Classroom móvel, uma escola digital móvel a partir de uma caixa ( the digital school in a box ), permite que escolas sem eletricidade ou banda larga móvel, também possam beneficiar do ensino suportado na utilização do tablet.

Um total de 31 escolas Instant Network Schools foram implantadas no Quénia, Tanzânia, República Democrática do Congo e Sudão do Sul, beneficiando mais de 43 mil jovens refugiados por mês e mais de 600 professores.

De salientar ainda a recente participação de um engenheiro de telecomunicações , colaborador da Vodafone Portugal – Ricardo Alves – numa missão de voluntariado num campo de refugiados na Tanzânia. No período de duas semanas, e integrado numa equipa de cinco voluntários Vodafone oriundos de outros países, implementaram quatro novas Instant Classrooms, que irão permitir que mais jovens, a viver num campo de refugiados, possam ter acesso a novos recursos, contribuindo para a sua formação e desenvolvimento.

Estima-se que 11 milhões de sírios fugiram de suas casas desde a guerra civil, que começou em 2011. O ACNUR estimou que quase 3 milhões de pessoas fugiram para a Turquia, 1 milhão para o Líbano, 240 mil para o Iraque, 650 mil para a Jordânia e 1 milhão para a Alemanha, com muitos mais deslocados por toda a Europa e pelo mundo.

SGS Portugal atinge os 23 milhões de euros em volume de negócios

A SGS Portugal, pertencente ao Grupo SGS, líder mundial em inspeção, verificação, análises e certificação registou, em 2016, um volume de negócios de 23 milhões de euros, o que se traduziu numa variação positiva de 2% face ao ano anterior.

Em termos globais, o Grupo SGS também apresenta resultados positivos, tendo gerado rendimentos de 5,6 mil milhões de euros em 2016, o que representa um crescimento de 6% em comparação com 2015.

João Marques, Managing Director da SGS Portugal, revela que para o ano de 2017 os laboratórios serão claramente uma das grandes apostas da empresa, mostrando-se confiante de que este será um fator essencial para a empresa alcançar um crescimento de 10% em 2017.

O representante da empresa revela que “a SGS Portugal está a implementar as mudanças necessárias para acompanhar as transformações do mercado e da própria sociedade, para oferecermos soluções cada vez mais ajustadas aos nossos clientes e que façam a diferença na vida das pessoas”.

Através da recente aquisição do laboratório da Biopremier, em dezembro de 2016, os laboratórios da SGS Portugal serão um Centro de Competência Internacional de Investigação capazes de servir as afiliadas da SGS em todo o mundo e um hub regional para a execução de serviços na área da Biologia Molecular.

KwameCorp junta-se à Impossible e nasce a Impossible Labs

Cinco anos depois de ter sido criada, a KwameCorp, co-fundada pelo empreendedor português Kwame Ferreira, decidiu juntar-se à marca global Impossible e relançar a empresa sob um novo nome. Nasce assim a Impossible Labs que, através da tecnologia, da arte e do design, pretende transformar ideias e resolver problemas, aparentemente impossíveis, em realidade.

Em 2013, a Impossible nasceu como uma plataforma de economia social, com a missão de ser uma rede social dirigida a altruístas. Criada pela atriz e modelo Lily Cole, a plataforma tem vindo a expandir-se para outras áreas, às quais a Impossible Labs se junta agora para contribuir com a sua experiência e conhecimento em tecnologia e design, e com o objetivo de “Reimaginar o mundo com um produto de cada vez”.

Da união entre a KwameCorp e a Impossible nasce uma nova empresa global de design, engenharia e inovação mundial que tanto fornece soluções tecnológicas para várias gigantes internacionais – como Google, Samsung, Roche, Intel, entre outras – como projeta e desenvolve produtos e serviços digitais com impacto social positivo, assentes em responsabilidade sustentável e ética. A empresa é uma das poucas a deter a certificação B Corporation (empresa social e ambientalmente responsável).

De Lisboa para o mundo

A Impossible Labs tem já em Lisboa cerca 35 profissionais que pretendem mudar o mundo, e a forma como as empresas desenvolvem a inovação.

“Como empresa, a KwameCorp foi criada sem uma identidade de marca intencional, foi apenas um grupo de pessoas que se uniu para resolver problemas”, afirma Kwame Ferreira. O co-fundador e CEO da KwameCorp acrescenta que “percebemos que, juntamente com a Impossible, partilhamos uma visão de resolução de problemas através de produtos, pelo que decidimos juntar forças sob uma identidade comum, a Impossible Labs”.

 

MotorFeira: O regresso de uma aposta de sucesso

0

Conteúdo Patrocinado

Motor Feira, a maior exposição de automóveis seminovos está de regresso, organizado pela  Associação Empresarial de Santa Maria da Feira (AEF),  decorrerá entre 30 de março e 2 de abril de 2017.

Depois do sucesso na estreia, com mais de 5 mil visitas e perto de 1,5 milhões de euros em vendas, e do forte impulso registado na edição seguinte, com 11 mil visitas e 3,5 milhões de euros gerados em vendas, o Motor Feira parte para a sua terceira edição e fomenta a importância do setor, assegurando a participação de clientes das marcas envolvidas e outros potenciais apreciadores.

Com parcerias da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira,  Europarque , Dream Media, Aran, Anecra e Pingo Doce, que reforçam a aposta estratégica no grande salão de referência e com maior capacidade de atração da zona norte do país, o evento tem, como particularidade, uma organização conjunta com todos os expositores, que recebem acompanhamento pessoal e apoio individual, de acordo com as suas expectativas e necessidades.

Centrada nas necessidades do cliente, a exposição terá, a preços únicos, mais de 600 viaturas, de 13 concessionários. Os interessados poderão partilhar opiniões e experiências, e terão acesso a um  test drive  em todos os veículos das marcas presentes, com o objetivo de garantir o melhor negócio num processo de compra mais acessível e eficaz.

O Motor Feira decorrerá, simultaneamente, em três pavilhões e espaço exterior do Europarque, onde são esperadas mais de 20 empresas com ligação à área automóvel, entre concessionários, patrocinadores e diversos serviços.

A entrada é gratuita, e a organização assegura um parque de estacionamento aberto ao público, com muitas surpresas preparadas para os amantes do setor.

Main sponsor  do evento, a  b.value  tem, a seu encargo, todo o processo de comunicação, assegurando a assessoria de imprensa, a gestão digital, e a produção de conteúdos, numa estratégia sustentada e focada na valorização da iniciativa, com o objetivo de promover uma evolução qualitativa e quantitativa do próprio evento.

Conteúdo Patrocinado

Empresas ocupam mais de 17.900 m2 de escritórios em Lisboa no primeiro mês do ano

O ano começou com grande dinamismo no mercado de escritórios de Lisboa, com 17.932 m² arrendados a empresas das mais diversas áreas, com destaque para o setor de Consultores e Advogados (40%), Serviços Financeiros (22%) e TMT’s & Utilities (16%), revela a JLL no Office Flashpoint.

A atividade do mercado é visível não só no crescimento de 76% face ao mesmo mês do ano passado (quando foram arrendados 10.181 m²) como na área média transacionada, que se fixou em 1.055 m², influenciada pelo facto de 5 das 17 operações concluídas no mercado em janeiro superarem os 1.000 m². Face ao último mês de 2016, a área arrendada reduziu 41%, mas dezembro é historicamente o mês mais ativo do ano.

A JLL contribuiu de forma determinante para o elevado ritmo de atividade do mercado de escritórios neste início de ano, garantindo o arrendamento de cerca de 48% da área que foi negociada entre os agentes imobiliários ativos neste mercado.

A consultora esteve envolvida nas duas maiores operações concluídas neste mês, que resultaram em tomadas de áreas de 5.300 m² e 3.100m², e assessorou negócios de arrendamento de escritórios no Prime CBD, CBD, nas Novas Zonas de Escritórios e no Corredor Oeste (respetivamente as zonas 1, 2, 3 e 6) para empresas em áreas como a Advocacia, Banca, Turismo ou Finanças.

Mariana Rosa, diretora de Office Agency & Corporate Solutions da JLL Portugal, considera que “este mês de janeiro foi muito bom, tendo em conta que normalmente o arranque do ano é um período em que as empresas têm processos de decisão um pouco mais longos e em que a atividade do mercado de escritórios é menos dinâmica. Isto prova que há confiança na economia e que as expetativas são muito positivas para o resto do ano.”

A zona mais ativa do mercado em Janeiro foi o Prime CBD, onde ocorreram três das maiores operações registadas no mês, concentrando 59% do total da área arrendada no período. Seguiu-se a Zona Histórica e Ribeirinha, com um peso de 16% no total e palco de outra operação de grande dimensão, nomeadamente o arrendamento de 3.000 m² no edifício D. Luís I. O Corredor Oeste foi outra zona que se evidenciou, concentrando 8% da área arrendada no mercado em janeiro.

Neste mês, e contrariando uma tendência que vinha a acentuar-se ao longo dos últimos meses, a mudança de edifício foi a principal motivação para os arrendamentos registados, gerando 67% da área ocupada. A entrada de novas empresas na região de Lisboa e a expansão de área pesaram, em conjunto, 33%.

Empreendedorismo & franchising no FEF Lisboa 2017

É já nos dias 24 e 25 de Março, que o Empreendedor e a Associação Portuguesa de Franchising irão realizar a FEF Lisboa 2017 – Feira de Empreendedorismo e Franchising, no Pátio da Galé – Terreiro do Paço .

Este evento, que contará com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Católica-Lisbon, tem a missão de assumir o seu importante relevo no panorama económico local, pretendendo ser dinamizador de negócios e de criação de emprego na região, bem como ponto de encontro entre empresários, empreendedores e entidades de apoio ao empreendedorismo.

A FEF Lisboa 2017 tem ainda como objetivo ajudar todas as pessoas que querem ou que já estão a empreender. Irá ter como dimensão mais de 2.400 m2, divididos em duas áreas de exposição distintas – o Salão de Empreendedorismo e o Salão de Franchising.

O Salão de Empreendedorismo será dividido em 5 espaços temáticos distintos: Aprender, Planear, Comunicar, Inovar e Conectar, e contará também com áreas para acolhimento e apoio ao empreendedor, palestras e outras atividades.

Já o Salão de Franchising contará com a presença e o apoio dos principais franchisadores de Portugal, constituindo uma oportunidade para quem quer investir num negócio já com provas dadas no seu mercado.

Lisbon Art Center & Studios é o novo espaço para a comunidade criativa

0

As portas do Lisbon Art Center & Studios abrem em outubro e os criadores, empreendedores e empresas vão poder submeter as suas candidaturas de membership a partir de 2 de maio. Localizado no Cais da Rocha de Conde de Óbidos, o edifício vai ter espaços de trabalho, studios, ateliers, uma escola, restaurante, live music bar, galeria de arte e design, bookstore & café e um rooftop lounge.

O LACS é um pesçoa dinamico e que agrega uma comunidade de talento que disponibiliza um vasto conjunto de serviços e ofertas, passando pelas áreas do ensino, gastronomia, entretenimento e lazer. Num edifício de cinco pisos e 5.000m2, com vista privilegiada sobre o Tejo, terá restaurante, uma cafetaria e bookstore, um live music bar, studios, uma galeria de arte e design, um rooftop lounge e, ainda, uma escola. Espaços comuns que poderão ser frequentados, não só, pelos membros do LACS como, também, pelo público.

Na área dedicada aos studios, com capacidade para acolher mais de 500 empreendedores, o LACS procura integrar criativos e empresas contando, para isso, com uma rigorosa curadoria, que os seus promotores explicam como sendo “a melhor estratégia para garantir a diversidade dos projetos e assegurar que apenas profissionais ligados às indústrias criativas terão o LACS como morada”.

O Rock in Rio vai dinamizar uma comunidade criativa, atuando como plataforma de inspiração, informação e interação entre os profissionais que integrarem o LACS.

“São mais de 30 anos de história que mostram como o Rock in Rio é capaz de criar tendências e apresentar novos talentos e práticas”, refere Agatha Arêas, diretora de Marketing do Rock in Rio. “Todo este know-how é, não só, reconhecido como solicitado pelo mercado, que nos procura para vários projetos de mentoring, em diferentes áreas de atuação. Agora, através da parceria com o LACS, vamos poder reforçar o nosso propósito – de criar e empreender por um mundo melhor -, fomentando novas ideias, o networking e novos negócios, entre aqueles que fizerem parte desta rede de inovação”.

O Lisbon Art Center & Studios passará a ser o espaço de trabalho do Rock in Rio. Aqui, a equipa do maior evento de música e entretenimento terá como missão dinamizar o conceito communitivity que, segundo Agatha Arêas, é a âncora do LACS e deriva da combinação dos seus três eixos estratégicos – community, communication e creativity.