Segunda-feira, Maio 5, 2025
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Tecnológica portuguesa Zarph revela novo website

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A Zarph, empresa especializada em gestão de tesouraria e sistema de pagamentos, acaba de lançar um novo website: mais inovador, intuitivo e interativo. Esta aposta visa melhorar a relação com o cliente e visitantes da Zarph.

Segundo Patrícia Peixinho, responsável de Marketing da Zarph,  esta nova imagem é “um passo importante na comunicação da Zarph. Queremos melhorar a relação e aproximar-nos mais do nosso cliente, disponibilizando um site mais user-friendly e com informação mais relevante.”

O novo site, disponível em www.zarph.com, é 100% responsive  e adaptável para desktop, portátil, tablet e smartphone, com suaves efeitos de interação, uma usabilidade intuitiva e navegação fluida.

Segundo Pedro Mourato Gordo, CEO da Zarph “esta aposta é reflexo da inovação e o dinamismo próprios da Zarph. Queremos nos destacar pela diferença, num setor tão complexo e conservador como o do dinheiro.”

O site está dividido em grandes áreas: Gestão de Tesouraria, Sistemas de Pagamentos e Plataforma Web –  a Zarph Global Support e está, atualmente, disponível em português e inglês. A Zarph apostou num design flexível e eficiente, com foco no utilizador, “pois acreditamos que este é um dos nossos cartões de visita”, conclui Patrícia Peixinho.

Cisco reforça segurança para redes móveis

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Segundo o último Relatório Cisco VNI, em 2020 haverá 26.300 milhões de dispositivos conectados à escala global (e aproximadamente metade serão móveis), face aos 16.300 milhões contabilizados em 2015. Melhorar a segurança para proteger o conteúdo e os dados que circulam nestes dispositivos transformou-se numa necessidade para os fornecedores de serviços, que estão a implementar soluções de segurança em toda a rede móvel.

Com a transição para a 5G e as tecnologias de vistualização e Cloud, aumenta significativamente o número de ataques e ameaçadas potenciais para as redes móveis. Para se proteger melhor face atuais e futuras ciberameaças, as operadoras devem adotar uma abordagem holística.

A Cisco acaba de apresentar a sua Arquitetura de Segurança para Fornecedores de Serviços Móveis, um portfólio completo de soluções centradas em ameaças que oferece proteção multicamada na rede, terminais (dispositivos) e Cloud.

A plataforma inclui Segurança de Rede, para ajudar os fornecedores de serviços a proteger a sua rede móvel de ataques que afetam o núcleo da rede, Segurança dos Dispositivos que  permite a empresas e fornecedores de serviços aumentar a visibilidade e a proteção, proporcionando a plataforma móvel mais robusta a nível de dispositivo para o âmbito empresarial e  Segurança na Cloud, onde  os fornecedores de serviços podem agora oferecer aos seus clientes novos serviços de segurança geridos a partir da sua própria Cloud ou a partir dos ambientes Cloud geridos pela Cisco.

 

Vários fornecedores de serviços e fabricantes de dispositivos estão já a implementar estas soluções de segurança Cisco, incluindo a Deutsche Telekom, a Samsung, a Vodafone, a Hutchinson Australia e outros. A Cisco está a construir a plataforma de rede do futuro – simplificada, automatizada e virtualizada – através de inovações de software, hardware, sistemas e serviços que permitem aos fornecedores de serviços e empresas web e multimédia de todo o mundo reduzir custos, acelerar a comercialização de serviços, fortalecer as suas redes e gerar novas fontes de receita.

 

Grupo ISQ disponibiliza novo software para avaliação de riscos de lesões músculo-esqueléticas

Segundo  o resultado do 6º. Inquérito europeu sobre Condições de Trabalho publicado pelo EUROFOUND,as lesões músculo-esqueléticas afectam milhões de trabalhadores e custam biliões aos empregadores. Embora exista alguma melhoria ao nível da exposição a factores de risco físicos, nos quais se inserem os relacionados com a postura (movimentação manual de cargas, vibrações, posturas cansativas ou dolorosas, repetitividade de movimentos mão/braço), os trabalhadores europeus continuam expostos a vários fatores de risco de lesões músculo-esqueléticas.

Segundo os dados obtidos pelo inquérito europeu, 61% dos homens e 62% das mulheres reportam exposição a movimentos repetitivos da mão e braço, sendo que 32% dos homens e 34% das mulheres estão expostas a este tipo de movimentos todo ou quase todo o tempo de trabalho.

É neste âmbito que surge o ErgoSoft. Uma aplicação de métodos de análise e avaliação destes factores de risco  que permite conhecer de forma mais detalhada a situação de trabalho, os factores de risco e acima de tudo, as medidas a aplicar de forma a evitar a ocorrência de acidentes e/ou lesões (ex: lesões músculo-esqueléticas), contribuindo ao mesmo tempo para a melhoria do sistema produtivo.

O Ergosoft já foi traduzido e comercializado nos países de Língua portuguesa pela SO – Intervenção em Saúde Ocupacional (Grupo ISQ), que já o validou em diversas empresas de vários sectores de actividade em Portugal. No fundo, trata-se de alertar para a importância estratégica que as áreas da Saúde Ocupacional representam para a garantia da qualidade de trabalho e produtividade nas empresas.

Os objectivos desta aplicação – Ergosoft – passam por: ajudar os técnicos de SST a realizar rápida e comodamente a avaliação de risco de Lesão Músculo-Esquelética; reduzir os tempos de tratamento de dados nas avaliações de risco de Lesão Músculo-Esquelética; facilitar e agilizar a introdução de dados das diferentes metodologias; simplificar a utilização das metodologias incluídas; comparar o risco de Lesão Músculo-Esquelética nos vários postos de trabalho; poder utilizar uma APP para recolha rápida e fácil dos dados nos locais de trabalho; facilitar a comparação dos níveis de risco e elaborar as medidas preventivas adequadas para cada situação.

No que diz respeito ao tipo de actividade, e de acordo com este relatório, trabalhadores artesanais, operadores de controlo e operadores de máquinas, trabalhadores agrícolas são as ocupações que apresentam os mais altos níveis de exposição a riscos relacionados com a postura.

Outros resultados apresentados no relatório evidenciam uma associação entre a exposição a factores de risco físicos e problemas de saúde, nomeadamente, dores de costas, dores musculares (parte superior e inferior do corpo), dores de cabeça, fadiga ocular, lesões, ansiedade, fadiga geral e problemas de sono (dificuldade em adormecer, acordar repetidamente e acordar com a sensação de exaustão). Os factores de risco físicos aparecem ainda associados a “absentismo”, “absentismo por acidente”, “absentismo por lesão relacionada com o trabalho” e “presenteísmo”.

Relativamente à intensidade do trabalho, tem associação (mais reduzida) com “dores de costas”, “dores musculares (parte superior do corpo)”, “dores de cabeça, fadiga ocular”, “ansiedade”, “fadiga geral” e problemas de sono (dificuldade em adormecer, acordar repetidamente e acordar com a sensação de exaustão). Apresenta ainda associação com “absentismo por lesão relacionada com o trabalho” e “presenteísmo”.

indicador de confiança dos consumidores coam crescimento positivo em 17 anos

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O indicador de confiança dos consumidores cresceu entre Setembro de 2016 e Fevereiro deste ano, “retomando a trajectória positiva observada desde o início de 2013 e apresentando o valor mais elevado desde Março de 2000”, segundo os dados divulgados esta segunda-feira, 27 de Fevereiro, pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Fevereiro foi o mês em que o saldo das expectativas relativas à situação económica do país atingiu o valor máximo desde Dezembro de 1999. Quanto à situação financeira do agregado familiar, os dados divulgados pelo INE apontam para o prolongamento da “trajectória positiva” que se observa desde o início de 2013, chegando no mês passado a tocar o máximo desde Maio de 2000.

Os inquéritos de conjuntura às empresas mostram que o indicador de clima económico também recuperou terreno nos dois primeiros meses de 2017, isto depois de ter recuado em Novembro e Dezembro. Ainda assim, os sinais mais preocupantes são dados pela indústria transformadora, cujo indicador de confiança estabilizou em Fevereiro e interrompeu assim a “expressiva trajectória positiva iniciada em Junho”.

Já os restantes sectores mostraram uma progressão ascendente durante o mês passado. O INE destaca a confiança na área da construção e obras públicas, que atingiu o máximo desde Setembro de 2008 – precisamente o mês da falência do Lehman Brothers – devido à evolução positiva das perspectivas de emprego e também das opiniões sobre a carteira de encomendas.

No comércio foram as opiniões positivas dos agentes sobre o volume de vendas e o saldo das perspectivas de actividade que voltaram a aumentar o indicador de confiança em Janeiro e Fevereiro. Depois do recuo no último trimestre de 2016 voltou a aumentar, apesar do contributo negativo da apreciação sobre o volume de stocks.

Finalmente, a área dos serviços está quase a completar um ano de crescimento no indicador de confiança, um movimento que iniciou em Março de 2016. O INE sublinha que o aumento foi “expressivo” em Fevereiro e que “resultou do contributo positivo de todas as componentes, opiniões sobre a actividade da empresa e apreciações e perspectivas sobre a evolução da carteira de encomendas”.

“Para nós tradicional não significa antigo e desatualizado”, Dina Duarte

Por: Denisse Sousa

Fundada em 1963 por Carlos e Ludovina Duarte, a Montiqueijo tem vindo a conquistar o seu lugar no setor. Mais recentemente investiu numa mudança de imagem, sem perder a tradição passada de geração em geração, mas apostando cada vez mais na inovação dos produtos.

Dina Duarte é a mais nova dos quatro filhos e atual diretora geral da Montiqueijo. Cresceu na Montiqueijo e desempenhou funções na produção e distribuição de queijos. Com um conhecimento aprofundado da industria, há cerca de 20 anos que é a responsável máxima pela gestão da empresa.

Em entrevista à PME Magazine, explica as novas mudanças para a marca, o caminho percorrido até aqui e o que lhes espera o futuro.

 

PME Mag: Como nasceu o projeto ‘Montiqueijo’?

Dina Duarte:  A família Duarte iniciou a sua atividade com uma pequena queijaria em Lousã, para vender queijo fresco em Lisboa e rapidamente conseguiu impor-se, sendo atualmente umas das principais marcas portuguesas produtoras de queijo fresco, requeijão e queijo curado de vaca.

Reconhecida pela qualidade dos seus produtos, a Montiqueijo orgulha-se de ser a única marca em Portugal que produz os seus queijos desde a origem. Dada a dimensão que o negócio estava a ter, em 1999 a Montiqueijo sentiu necessidade de comprar uma herdade em Canha e criar uma empresa exclusivamente dedicada à produção própria de leite – a AgroLeite.

Neste local a Montiqueijo instalou uma vacaria para mais de um milhar de animais, onde tem os mais sofisticados equipamentos técnicos que permitem controlar todo o processo de produção do leite. O controlo de qualidade começa desde o cereal que alimenta a vaca até à recolha do leite e posterior tratamento para se tornar a matéria-prima principal dos queijos.

No coração da região saloia, a empresa também modernizou as suas instalações e assume-se como a empresa com a fábrica mais bem preparada do setor em termos tecnológicos, com capacidade de produção de 40.000 litros por dia. Apesar da cada vez maior a aposta na inovação dos equipamentos, a Montiqueijo mantém a tradição como o grande alicerce do seu sucesso, passando-a de geração para geração.

PMEMag: Quantos colaboradores/empregados e fábricas compõem atualmente empresa?

D.D: Atualmente a Montiqueijo tem 61 colaboradores efetivos.

PMEMag: Afirmam-se como inovadores. O quê que diferencia a ‘Montiqueijo’ dos outros queijos presentes no mercado?

D.D: A Montiqueijo tem sido pioneira em algumas inovações, quer em termos de produtos, quer em termos de processos.  Temos uma enorme preocupação ambiental e fomos pioneiros na instalação de um sistema fotovoltaico, que atualmente nos permite produzir, em média, 30% de queijos utilizando apenas energia solar.

Fomos igualmente pioneiros a retirar o cincho dos produtos, garantindo maior qualidade aos queijos frescos e reduzindo a utilização do plástico em mais de 50 toneladas anuais. O ano passado lançámos o queijo fresco em barra, um formato e uma solução única no mercado.

A par de todas as inovações que temos feito, e que prometemos continuar a desenvolver, a nossa principal diferenciação passa por sermos a única empresa no mercado com fileira completa e que controla os seus produtos desde a origem.

PMEMag: São parceiros do projeto ‘empresas mais saudáveis’ qual o balanço que fazem desta parceria?

D.D: A ação ainda está a decorrer, mas o balanço já é positivo. Estamos a conseguir chegar às empresas que participam no programa e a sensibilizar os colaboradores para a importância de uma alimentação saudável.

A Maria Gama, nutricionista que colabora com a Montiqueijo, tem dado imensas dicas para que pouco e pouco os hábitos se tornem mais saudáveis, mesmo com uma vida muito agitada. O feedback das empresas tem sido muito positivo.

 PMEMag: A Montiqueijo refere-se aos seus produtos como sendo de qualidade. Quais as certificações associadas e o que é feito para assegurar a qualidade?

D.D: O primeiro e grande passo que damos para assegurar a qualidade dos nossos produtos é termos a fileira completa, ou seja, controlamos o cereal que é dado aos animais, analisamos ao pormenor o leite que é dado pelas nossas vacas e asseguramos todo o processo de produção. É uma estrutura “pesada” mas da qual não abdicamos, uma vez que desta forma garantimos a máxima qualidade dos nossos produtos.

Relativamente às certificações, em 2009 a ISO 22000, e em 2016 a FSSC 22000 (Food Safety System Certification). Ainda em 2016, o nosso queijo fresco tradicional foi avaliado pelo exigente júri do Superior Taste Award, e chefs reconhecidos a nível mundial, que atribuíram ao produto duas (em três) estrelas douradas, o que equivale a uma avaliação de Excelente.

 PMEMag: Como é o cliente Montiqueijo? Como gerem a relação com os clientes?

D.D: O cliente Montiqueijo é um cliente exigente, informado e preocupado com a qualidade e origem dos produtos que consome. É para este cliente que trabalhamos diariamente, na certeza que vamos conseguir responder às expectativas.

Tentamos estar muito próximos dos nossos consumidores quer no ponto de venda, com a realização de algumas ações, quer nas redes sociais, quer nas nossas instalações. Procuramos sempre dar resposta a todas as questões que nos chegam, através das diversas vias criadas para o efeito, e convidamos sempre a visitarem a nossa fábrica.

PMEMag: Mudaram recentemente a vossa imagem. A que deve a mudança?

D.D: Sentimos a necessidade de modernizar a nossa imagem. Deve ser um “bichinho” que está no nosso ADN. De igual forma achámos que era altura de atualizar e inovar, mesmo que estejamos a falar de um negócio tão tradicional. Para nós tradicional não significa antigo e desatualizado.

O processo de rebranding tem sido gradual: começámos pelo logotipo e aos poucos estamos a modernizar toda a nossa rotulagem. Mais recentemente mudámos a imagem do nosso site. A nossa principal preocupação foi garantir uma imagem tradicional, mas elegante e moderna ao mesmo tempo. Penso que conseguimos.

PMEMag: Falam em expansão além-fronteiras, a Montiqueijo já chega a que mercados? Caso não, quais os mercados que estão nos vossos objetivos?

D.D: A Montiqueijo já chega além-fronteiras, sim. Os nossos principais mercados são os chamados mercado da saudade. A nossa aposta principal é a Europa, onde já trabalhamos com distribuidores em Inglaterra, França, Bélgica. Pontualmente trabalhamos para a Polónia. Temos igualmente alguns contactos no mercado asiático, um mercado que tem que ser trabalhado de forma diferente do Europeu.

PMEMag: Qual o balanço de atividades do ano passado e objetivos para 2017?

D.D:  2016 foi um ano que nos correu particularmente bem e onde registámos um crescimento acima dos 20%. Foi um ano de conquista de novos mercados e de aposta num produto totalmente diferente do que existia no mercado. Fizemos um grande investimento, quer em termos de tempo quer em termos de recursos, mas que valeu muito a pena.

Para 2017 vamos manter a nossa linha de trabalho e vamos fazer tudo para continuar a crescer a dois dígitos.

OLAmobile abre 30 vagas em Lisboa e Guimarães

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A OLAmobile, grupo multinacional de Mobile Marketing Technologies, reforça a aposta em Portugal com a contratação de 30 novos colaboradores ao longo de 2017, para os escritórios de Lisboa e Guimarães. As vagas disponíveis são para os departamentos de Vendas, Marketing, Gestão de Clientes, Business Development e Desenvolvimento de Software.

A multinacional, que conta com a sua maior equipa em Portugal, anunciou também a faturação global de 35 milhões de euros em 2016, um aumento superior a 70% face ao ano transato, com expetativa de alcançar os 55 milhões de euros em 2017.

O ano de 2016 terminou ainda com um total de 102 quadros a nível global, 62 dos quais em Portugal, conquistando recentemente o 8º lugar do Índice de Excelência na categoria de Médias Empresas em Portugal, distinguindo o clima organizacional e também o desenvolvimento e as oportunidades de crescimento continuamente oferecidas aos colaboradores. O Índice de Excelência analisa o estado de arte das práticas de Recursos Humanos em Portugal e premeia as entidades que mais investem e apostam nesta área.

Antoine Moreau, CEO da OLAmobile, refere que “Portugal tem sido uma peça chave para o nosso negócio, que tem vindo a crescer de forma sustentável e nos tem ajudado a adquirir o estatuto de um dos principais players neste setor a nível global.”

“Portugal oferece-nos o melhor talento devido à excelência das universidades portuguesas, ao ecossistema empreendedor que por cá se estabelece e atrai talento, não só nacional, mas também estrangeiro de enorme valor. A aposta vai ser reforçada em 2017, queremos terminar o ano próximos dos 100 colaboradores da OLAmobile em Portugal, em Lisboa mas também em Guimarães, que é a nossa primeira equipa técnica em solo português.”

Clube de Fornecedores da Bosch vai criar 300 postos de trabalho

A Bocsh, a Universidade do Minho e mais de três dezenas de PME assinaram, esta quinta-feira, o protocolo para a constituição do Clube de Fornecedores da Bosch, que prevê o investimento de cem milhões de euros até 2020 e a criação de 300 postos de trabalho.

O projeto será liderado pela Bosch, terá a coordenação científica da Universidade do Minho e contará, ainda com cinco instituições Interface.

O objetivo é que a multinacional alemã aumente as vendas a fornecedores portugueses para entre 15% a 25%, dos atuais 10%, reduzindo assim a fatura nas importações, refere o Dinheiro Vivo.

O projeto insere-se no programa do Governo Interface, que visa reforças as relações entre as empresas, as instituições do ensino superior e os centros tecnológicos.

Primavera investe dois milhões em software de gestão para empresas

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A Primavera Business Software Solutions lança um novo software de gestão e faturação na nuvem destinada a empreendedores, startups e PME, num investimento superior a dois milhões de euros.

Em comunicado enviado às redações, a empresa apresenta o Jasmin, software que “congrega uma gestão comercial completa, desde as compras, vendas, stocks, resposta às obrigações legais e fiscais, integração com loja do Facebook e indicadores de apoio à gestão, sendo disponibilizado via web como um serviço global que contempla a infraestrutura Microsoft Azure, software, manutenção, atualizações e suporte”.

A Primavera disponibiliza, ainda, uma versão gratuita do programa para empresas com faturação até 30 mil euros.

“Damos aos gestores a possibilidade de usarem um software cloud assente na tecnologia mais evoluída que existe a nível mundial, associada a um serviço global suportado nos melhores padrões internacionais de performance e segurança, sem qualquer custo numa fase inicial”, sustenta José Dionísio no comunicado, CO-CEO da Primavera.

Entre as novidades deste software está a disponibilização de um chat, “que permite aos utilizadores interagir de imediato com a equipa de suporte técnico e de assistência a processos empresariais”.

Ageas Portugal conquista Índice da Excelência 2016

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A Ageas Portugal conquistou o 2.º lugar do Índice da Excelência 2016 , categoria de Grandes Empresas com mais de 1.000 Colaboradores , na primeira edição deste prémio destinado a aferir a forma como os Colaboradores percecionam o seu contexto profissional e a encontrar as melhores empresas em Portugal no que diz respeito à gestão do Capital Humano.

Esta distinção, atribuída à Ageas Portugal, incorpora todas as marcas que integram o Grupo em Portugal: Ocidental Seguros, Ocidental Pensões, Médis, Ageas Seguros e Direct – Seguro Directo.

O Índice da Excelência é um estudo de clima organizacional e desenvolvimento do capital humano, realizado pela Neves de Almeida | HR Consulting em parceria com a Human Resources Portugal, Executive Digest e o INDEG-ISCTE, através do qual se analisa o estado das práticas de Recursos Humanos em Portugal e se premeiam as entidades que mais investem e apostam nesta área.

Este índice tem como objetivo, não só reconhecer as empresas que mais se destacam no mercado português, mas também traçar um quadro do clima organizacional.

O estudo desenvolvido pelo “Índice de Excelência 2016” integrou as respostas a questionário de 46.465 Colaboradores, oriundos de 178 Empresas e que decorreu no final de 2016, indagando sobre temas tão diversificados como a orientação para o Cliente, orientação estratégica, práticas de liderança, desenvolvimento de competências, gestão de talentos, condições de trabalho, confiança organizacional, bem-estar, entre outros.

 

“Uma empresa que tenha os processos simplificados é mais autónoma” – Isália Barata

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Por: Denisse Sousa

A Sage, líder no mercado de soluções integradas de gestão, contabilidade, salários e pagamentos,  apresentou o “Plano Ajuda” no valor de 500.000 euros destinado a empreendedores, PME, contabilistas e grandes empresas.

O programa, que estará disponível até 30 de abril, visa promover a adoção de novas tecnologias que ajudem a melhorar a eficiência dos negócios, nomeadamente através da aquisição de software de gestão da Sage.

Em entrevista à PME Magazine, Isália Barata, atual diretora de marketing  da Sage, explicou os benefícios para as empresas do ‘Plano de Ajuda’.

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PME Magazine – Como é que nasceu esta ideia de criar um ‘Plano de Ajuda’ para as empresas?

Isália Barata – Esta ideia foi replicada com base numa Campanha da Sage Espanha. É uma iniciativa que teve muito sucesso há um ano em Espanha e que este ano quisemos trazer para Portugal. Se falarmos em termos ibéricos, neste momento a Sage tem em vigor um Plano Ajuda no valor de 3 milhões de euros, para Empreendedores, PME, Contabilistas e Grande Empresas.

PME Mag. – Em que consiste este ‘Plano’? Quais as ferramentas que as empresas e profissionais que aderirem, poderão ter ao seu dispor?

I.B. – Este Plano é nada mais do que um valor, um fundo que a Sage constituiu para poder apoiar todos os Business Builders, ou Fazedores, que queiram ser mais eficientes na Gestão dos seus Negócios e para isso adquiram as soluções da Sage de Faturação, Contabilidade, Recursos Humanos e ERPs.

PME Mag. – Quais foram os maiores desafios ao criar um plano deste género?

I. B. – O maior desafio foi encontrar um valor que pudesse fazer a diferença a quem procura Soluções de Gestão e ao mesmo tempo disponibilizar uma oferta ajustada às necessidades destas empresas.

PME Mag. – De que forma pode este ‘Plano de Ajuda’ impulsionar o negócio das empresas?

I.B. – Pode ser decisivo, na medida em que sabemos – por ouvir os nossos clientes e os não clientes – que a necessidade de ter ferramentas de gestão existe e é reconhecida pela maior parte do Business Builders portugueses, mas muitas vezes o custo de adquirir soluções de Gestão que vão para além das mandatórias (como seja o caso de soluções de Faturação Certificadas), faz adiar a decisão de compra e assim ter algo mais ajustado às suas necessidades e que lhes permita gerir os seus negócios de forma mais eficaz.

PME Mag. – É possível ter alguma ideia de quantas empresas já aderiram ao plano e em que setores? São mais PME ou startups ou profissionais e setor?

I.B. – Neste momento, temos uma adesão muito maior por parte de Startups e PME dos setores mais variados. Ainda não conseguimos identificar uma tendência, uma vez que decorreu muito pouco tempo desde o lançamento da Campanha. As Grande Empresas, reagem sempre mais tarde a este tipo de Campanha e o seu ciclo de decisão é também mais estendido no tempo. Apesar disso, ficamos surpreendidos com o impacto que tivemos já neste segmento.

PME Mag. – É adaptável a qualquer tipo de empresas desde PME a startups, em qualquer setor?

I.B. – É uma Campanha completamente transversal que engloba todas as empresas para as quais a Sage tenha soluções.

PME Mag. – Acredita que as empresas vão cada vez mais recorrer a este tipo de apoio para se tornarem mais eficientes para com os seus colaboradores e clientes?

I.B. – Cada vez mais, sem dúvida. Sentimos que os clientes são cada vez mais informados e exigentes. Perceberam que, com as soluções certas podem estar mais focados no seu próprio negócio e que no limite, a solução onde passam menos tempo, mas que está sempre disponível a partir de qualquer lugar e que tenha o suporte de uma equipa disponível e com quem possam falar de viva voz sempre que tenham dúvidas, é a ideal para eles. A colaboração dentro da própria empresa, com clientes, fornecedores e com o contabilista é hoje em dia essencial e até imprescindível.

PME Mag. -Simplificar os processos internos das empresas significa também dar-lhes mais autonomia?

I.B. – Uma empresa que tenha os processos simplificados é sem dúvida muito mais autónoma. Sabemos isso, pois a partir desse momento o nível de exigência para connosco enquanto fornecedor da solução de gestão aumenta e o foco passa a estar no valor acrescentado que espera de nós, para o poder transpor para os seus clientes. É essa autonomia que lhes permitirá crescer e ser customer oriented.

PME Mag. – A Sage disponibiliza outro tipo de apoio às PME?

I.B. – Hoje em dia, mais do que fornecedores de soluções queremos ser o apoio dos Business Builders, e por isso estamos em contacto constante com os nossos clientes, com quem partilhamos o nosso conhecimento com o objetivo de ajudá-los a impulsionar os seus negócios, simplificando as suas tarefas diárias de gestão e deixando-lhes com mais tempo para se focarem no que realmente importa.

Além disso, desenvolvemos também anualmente, estudos que nos permitem avaliar o comportamento, as necessidades e os desafios que enfrentam os pequenos negócios e os empresários, aos quais procuramos posteriormente dar resposta através dos serviços que disponibilizamos. Temos também uma oferta específica para ONG através do nosso projeto global Sage Foundation onde ajudamos a transformar vidas ao investir o nosso tempo, experiência e tecnologia para criar oportunidades sociais, económicas e de negócios sustentáveis nas comunidades locais onde estamos presentes.

PME Mag. – que é um #BusinessBuilder segundo a Sage?

I.B. – Um Business Builder é o que em Portugal chamamos um Fazedor, alguém que mais do que ter uma ideia, pega nessa mesma ideia e “arregaça as mangas” e constrói um negócio, o seu negócio. Neste caso, é o que é habitualmente designado um empreendedor ou empresário, mas optamos por pôr o enfoque no “construir”, “fazer”, que nos parece muito menos aspiracional e mais pragmático.