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AERLIS comemora 25 anos com conferência

A AERLIS – Associação Empresarial da Região de Lisboa comemora o seu 25º Aniversário e organiza no dia 16 de Fevereiro o 4º Encontro de Desenvolvimento Empresarial, na sua sede em Oeiras, com objetivo de proporcionar um encontro entre os responsáveis das empresas associadas e outras organizações e entidades da região de Lisboa.

A Indústria 4.0 configura uma quarta revolução industrial caracterizada pela introdução de um conjunto de tecnologias digitais nos processos de produção, na relação entre os vários intervenientes na cadeia de valor, na relação com o cliente ou mesmo no modelo de negócio. Para a Aerlis, spmePMEerá um processo de profunda transformação e os países que liderem estas novas alterações terão ganhos significativos em termos de produtividade económica.

O programa do encontro Aerlis  inclui temas relacionados com a 4ª Revolução Industrial como sejam o Digital, o seu papel no desenvolvimento da economia, a Liderança na Era da Tecnologia, Inovação e Criatividade, através da intervenção de um conjunto de oradores que darão o seu contributo para o debate destas matérias, entre os quais:

– Luís Mira Amaral, Presidente do Conselho da Indústria da CIP
– Miguel de Campos Cruz, Presidente do IAPMEI
– António Correia, Partner da PwC
– António Pereira de Oliveira, Country Senior Officer da Nokia Portugal
– Paula Panarra, Diretora-geral da Microsoft Portugal
– Pedro Pires de Miranda, CEO da Siemens Portugal
– Sofia Tenreiro, Diretora-geral da Cisco
– André Navarro, Managing Director, Millennium Investment Banking
– Nelson Fontainhas, Partner da DELOITTE
– António Raposo Lima, Presidente da IBM Portugal
– Manuel Maria Correia, General Manager Enterprise Services da HP Portugal
– Diogo Silveira, CEO da Navigator
– Miguel Stilwell d’Andrade, Administrador da EDP

O programa está online e a inscrição é gratuita para associados.

Governo troca TSU pelo PEC

O Governo aprovou hoje em Conselho de Ministros a redução progressiva do Pagamento Especial por Conta (PEC) para as PME, após chumbar a redução da Taxa Social Única (TSU) no parlamento.

Com o chumbo na descida da Taxa Social Única (TSU) para as empresas, esta foi a alternativa encontrada para compensar os empresários pelo aumento do salário mínimo acima da subida da produtividade. Na mira estão 122 mil empresas abrangidas pela medida e um impacto financeiro de cerca de 40 milhoes de euros.

O anúncio foi feito pela ministra da Presidência, Maria Manuel Leitão Marques, na conferência de imprensa após a reunião semanal do Conselho de Ministros, na presença do primeiro-ministro, do ministro do Trabalho e do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Rocha Andrade.

Citado pela agência LUSA, António Costa afirmou que a proposta de lei foi aprovada “depois de ouvir os parceiros sociais e depois de ter assegurado a sua aprovação pela Assembleia da República” e que “as tentativas de intriga política podem preencher o espaço mediático mas são absolutamente irrelevantes para a vida das pessoas e das empresas”. CGTP voltou a ficar de fora do acordo.

O primeiro-ministro anunciou depois uma redução de 100 euros no Pagamento Especial por Conta (PEC) para todas as empresas sujeitas ao seu pagamento já a partir de março e até 1 de janeiro de 2019, chegando aos 750 euros. Isto já depois deste limite ter descido de 1.000 para 850 euros através do Orçamento do Estado para 2017, que prevê ainda um corte progressivo até 2019 e a substituição “por um regime adequado de apuramento da matéria coletável”.

António Costa explicitou que “até 1 de janeiro de 2019 haverá uma redução do PEC para todas as empresas sujeitas ao seu pagamento, quer em 2017 quer em 2018, e essa redução terá uma componente comum de 100 euros de abatimento à coleta e de mais 12,5% do remanescente da coleta paga por cada empresa”.

A proposta de lei hoje aprovada pelo Conselho de Ministros “prevê que no dia 1 de janeiro de 2019 entre em vigor um novo regime simplificado, alargado a outras empresas, permitindo-lhes diminuir carga burocrática e ter uma fiscalização mais reduzida”, referiu o primeiro-ministro.

 

EAD disponibiliza backups na cloud para empresas

A Empresa de Arquivo de Documentação (EAD) disponibiliza, em parceria com a Carbonite, uma nova solução de backup e recuperação na cloud para empresas.

Em comunicado, a empresa explica que esta é uma forma de as empresas reduzirem custos e de gerirem os seus backups em segurança a partir da cloud, ligada a um dos datacenters de excelência da EAD ou da Carbonite.

“Além de melhorar a eficiência das equipas informáticas, este novo serviço permite retirar os backups das empresas e ter toda a informação sempre disponível online, reduzindo de forma drástica o risco de perda de informação em caso de desastre devido à má pratica de manter o backup fisicamente junto ou perto do local onde se encontra a fonte da informação”, refere a empresa em comunicado.

A EAD conta já com 24 anos no mercado, sendo pioneira e líder de mercado em gestão documental e regime de outsourcing.

Vila Galé abre 5 hotéis em Portugal e 1 no Brasil em 2018

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O grupo Vila Galé espera abrir cinco novos hotéis em Portugal e um no Brasil em 2018, num investimento de 78 milhões de euros. Entre os novos hotéis previstos para Portugal estão anunciados investimentos em unidades hoteleiras em Sintra, Elvas, Porto, Braga com o quinto hotel a abrir em Manteigas, na Serra da Estrela, com 81 quartos.

Falando em números, o maior investimento será em Sintra com uma estimativa de 25 milhões de euros que inclui a componente imobiliária, nomeadamente 48 apartamentos para vender. Os restantes investimentos serão espalhados pelas restantes cidades com cinco milhões para Elvas e cerca de seis milhões para cada um dos restantes três novos hotéis em Portugal (Porto, Braga e Manteigas).

No Brasil prevê-se a abertura do já anunciado ‘resort’ de Touros em 2018, cujo investimento previsto é de 100 milhões de reais (cerca de 29,4 milhões de euros ao câmbio atual). Para este mercado externo – que representa 45% do volume de negócios global do grupo – a rede hoteleira prevê ainda a ampliação do ‘resort’ de Cumbuco, o Vila Galé Cumbuco, com 72 quartos num investimento de 15 milhões de reais, cerca de 4,4 milhões de euros.

No global, os 27 hotéis do grupo Vila Galé alcançaram receitas de 170,5 milhões de euros em 2016, sendo que em Portugal a empresa obteve um volume de negócios de 93,6 milhões de euros em 2016, mais 15% que em igual período de 2015.

A operação do Vila Galé em Portugal contempla 20 unidades hoteleiras. Já os hotéis do Vila Galé no Brasil registaram um aumento de 6% nas receitas em 2016, em relação ao exercício anterior, atingindo os 77 milhões de euros.

ISEG e Fundação Vodafone criam app para alunos, docentes e serviços administrativos

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O ISEG – Lisbon School of Economics & Management em parceria com a Fundação Vodafone Portugal lançam  uma aplicação gratuita que permite a  comunicação em tempo real e promove relações entre os alunos, o corpo docente e os serviços administrativos da escola.

A iniciativa pioneira em Portugal,  disponibiliza na app o mapa das instalações do ISEG, permitindo efetuar uma deslocação assistida no campus Universitário, entre edifícios e no interior dos mesmos, indicando aos alunos os percursos a seguir, seja para as salas de aula, auditórios, cantina, seja para a máquina de multibanco ou para a biblioteca.

A app permite ainda consultar conteúdos curriculares, classificações e notas finais, prazos de entrega de trabalhos, horários de aulas, conta corrente dos alunos, livros disponíveis na biblioteca, ementa da cantina, disponibilidade de parqueamento, gerar declarações em tempo real e até receber notificações sobre prazos relevantes que têm que ser cumpridos.

Já disponível para iOS e Android esta aplicação pretende potenciar e valorizar a comunicação e aproximação dos alunos com a escola, facilitar a integração dos novos alunos, designadamente alunos estrangeiros, e otimizar os fluxos de comunicação.

Frequentado por cerca de cinco mil alunos de mais de 50 nacionalidades, inscritos em 7 licenciaturas, 20 mestrados, 8 programas de doutoramento, 28 pós-graduações, um MBA, e diversos cursos de curta duração, o ISEG procura, deste modo, em parceria com a Fundação Vodafone, facilitar a vida e aumentar a satisfação e motivação de alunos e de todo o corpo escolar, potenciando também a dimensão tecnológica dentro da Universidade.

 

IEFP lança novos apoios à contratação de desempregados

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O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) lança, esta quarta-feira, o primeiro concurso para novos apoios à contratação de desempregados.

Em causa está a medida Contrato-Emprego, que substitui o Estímulo-Emprego, suspenso desde julho passado, a partir da qual as empresas que contratem desempregados inscritos há seis meses no IEFP vão receber 3.791,88 euros por cada contrato sem termo.

O valor a atribuir por contrato advém do cálculo de nove vezes o Indexante dos Apoios Sociais (IAS), que este ano aumentou para 421,32 euros. O contrato terá, contudo, de ser mantido pelo período mínimo de 24 meses.

Já as empresas que celebrem contratos a tempo certo, com duração igual ou superior a 12 meses, beneficiarão de um apoio financeiro no valor de 1.263,96 euros, o equivalente a três vezes o IAS. Neste caso o valor é atribuído se forem contratados desempregados beneficiários do rendimento social de inserção, ou que apresentem deficiência e incapacidade, refugiados, ex-reclusos ou toxicodependentes em processos de recuperação ou que estejam inscritos no IEFP há 25 ou mais meses.

Os valores terão uma majoração de 10% se o desempregado estiver a receber o rendimento social de inserção, apresentar deficiência ou incapacidade, integrar família monoparental, tiver o cônjuge desempregado, ou tenha sido vítima de violência doméstica, ou seja refugiado, ex-recluso ou toxicodependente em processo de recuperação.

Haverá, ainda, uma majoração de 10% se o posto de trabalho for criado num local considerado “economicamente desfavorecido”.

As empresas podem ainda ter um “prémio de conversão” caso o integrem o trabalhador a prazo nos quadros, equivalente a “duas vezes a retribuição base mensal prevista, até ao limite de cinco vezes o valor do IAS”, refere o diploma publicado em Diário da República.

Estão ainda abrangidos nesta medida desempregados inscritos há dois meses no IEFP desde que tenham até 29 anos ou mais de 45 anos, ou que não sejam trabalhadores por conta de outrem ou independente nos últimos 12 meses “que precedem a data do registo da oferta de emprego”.

O pagamento dos apoios será feito em três prestações, 20% no início do contrato, no prazo de 20 dias úteis após a receção do termo de aceitação; 30% no 13.º mês do contrato e 50% no final dos dois anos.

O Governo conta abrir mais dois períodos de candidaturas ao longo deste ano, prevendo-se a reintrodução no mercado de trabalho de 15 mil desempregados.

Ao todo, a medida conta com uma dotação de 60 milhões de euros.

Helen Doron ensina inglês a bebés e está a expandir em Portugal

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Por: Denisse Sousa

Com 30 anos de sucesso mundial, os centros Helen Doron English ensinam inglês a crianças a partir dos três meses de idade. Com um material pedagógico desenvolvido por especialistas e ensinado por professores certificados, este método está atualmente presente em 34 países e conta já com 24 centros espalhados por Portugal, estando para este ano prevista a abertura de mais quatro.

Mariana Torres, master franchisor da marca Helen Doron em Portugal, falou à PME Magazine  sobre as oportunidades de negócio neste ramo.

 

PME Magazine – Como surgiu a oportunidade de tornar-se national franchisor da marca Helen Doron em Portugal?

Mariana Torres – Estudei Comunicação Social e Cultural na Universidade Católica e especializei-me em Media e Art em Londres, onde vivi durante mais de um ano. As línguas sempre foram uma paixão, em especial o inglês e o espírito empreendedor sempre esteve presente, tendo sido eu criada no seio de empresas e iniciativas de negócio. Em 2012, regressada de Londres, dei aulas de inglês em escolas públicas e sempre me chocou o baixo nível de inglês, no geral, das crianças portuguesas.

Por coincidência, o meu marido encontrou a marca Helen Doron num site da internet e partilhou comigo esta metodologia que ensinava inglês desde os 3 meses de idade. A ideia apaixonou-me logo, pois pareceu-me a oportunidade perfeita de aliar o gosto pelas línguas e a vontade de gerir o meu próprio negócio. Dois meses mais tarde abri a minha unidade Helen Doron nas Colinas do Cruzeiro em Odivelas e um ano depois assumi o Master da marca em Portugal.

 

PME M. – Vão abrir mais quatro centros mas continuam à procura de franchisados. Quantos centros gostaria de abrir, ao todo, em Portugal?

M.T. – O plano a longo prazo para a marca Helen Doron em Portugal será a existência de 40 unidades em pleno funcionamento, espalhadas por todo o país, zonas litorais e rurais.

 

PME M. – Porque é que se deve investir numa franquia Helen Doron?

M.T. – O setor da educação no geral, e o ensino de inglês em particular, tornam o nosso negócio extremamente interessante. Independentemente de uma época de crise em que vivemos, a aposta no bilinguismo e fluência da nova geração tornou-se uma realidade incontornável. No mundo moderno em que vivemos, o inglês é o veículo internacional para oportunidades de emprego, carreiras, estudar em universidades, viajar, comunicar. A marca Helen Doron apresenta ainda uma metodologia única, que ensina o inglês como se da língua materna se tratasse. As crianças aprendem de uma forma natural, lúdica e com rápidos resultados.

 

PME M. – Qual o perfil de franchisado que estão à procura?

M.T. – Identificamos dois tipos base de franchisado: o franchisado investidor/gestor, que decide apostar na área da educação e gere a sua unidade franchisada ficando encarregue de toda a parte administrativa e comercial e que recruta professores que asseguram a parte pedagógica ou o franchisado professor, pessoas ligadas à área da educação no geral, que pretendem trabalhar por conta própria e que numa primeira fase asseguram também a coordenação pedagógica da unidade. Procuramos sobretudo pessoas com vontade de gerirem o seu próprio negócio, com paixão pela educação e por crianças.

 

PME M. – Que tipo de apoio prestam ao franchisado?

M.T – A rede Helen Doron distingue-se de outros negócios franchising pelo apoio contínuo proporcionado aos franchisados. O bom funcionamento de todas as unidades é essencial para nós, pelo que damos formação pedagógica e de negócio constantes. Partilhamos todas as nossas iniciativas e casos de sucesso, gerimos o marketing e comunicação a nível nacional, divulgamos todas as iniciativas particulares e temos uma rede de parceiros desde advogados, agência de comunicação e fornecedores sempre ao serviço de todos.

 

PME M. – Quais os próximos passos da rede de centros Helen Doron?

M.T. – A marca Helen Doron está neste momento a investir na certificação do Ministério da Educação, que trará nova credibilidade à marca.

ISEG estima crescimento da economia entre 1,3% e 1,4% em 2016

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O Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) estima que o produto interno bruto (PIB) português tenha-se situado entre 1,3% e 1,4% em 2016.

Os dados oficiais da economia portuguesa só serão divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística a 14 de fevereiro, mas o ISEG antecipa “uma aceleração do crescimento homólogo do PIB” no quarto trimestre, de 2% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

O ISEG destaca variações homólogas “muito positivas” do volume de negócios no comércio a retalho, serviços e aquisição de automóveis, sugerindo “um crescimento forte do consumo privado no 4º trimestre, que deverá sido o mais alto de 2016”.

A instituição salienta, ainda, um contributo negativo na Procura Externa Líquida (exportações menos as importações) e um acentuar da deterioração da balança comercial devido à importação de automóveis e de bens duradouros.

Por outro lado, a exportação de serviços, nomeadamente de turismo, terá compensado essa tendência.

Qualidade e Inovação para reforçar competitividade das PME

São 47 as PME que estão a ser apoiadas nas suas necessidades de capacitação e modernização, no âmbito do projecto da AIP “QI: Qualidade e Inovação”.

O objectivo das empresas participantes, que já evidenciam uma intensidade exportadora de 53%, é a optimização do seu desempenho e a orientação para o desafio da inovação, de forma a garantir e incrementar a sua competitividade e a reforçar o seu posicionamento nos mercados externos.

Os resultados esperados após o fecho do projecto apontam para aumentos do volume de vendas das empresas superior a 5% no global e a 2,5 % nos mercados externos.

O projeto da AIP “QI: Qualidade e Inovação” incide na reformulação dos processos das empresas, organizativos e/ou tecnológicos, por forma a promover a eficácia e eficiência das metodologias de trabalho e a inclusão de atividades de inovação, enquanto elementos diferenciadores essenciais à competitividade. Baseia-se em intervenções de consultoria para implementação de sistemas de gestão de qualidade e de investigação, desenvolvimento e inovação, de acordo com os referenciais normativos ISO 9001:2015 e NP 4457:2007.

Os dois sistemas implicam o desenvolvimento de uma nova cultura e estrutura organizacional orientadas para a identificação de oportunidades de melhoria e para o emergir de novas ideias, numa clara orientação para a antecipação das necessidades do mercado e satisfação dos clientes e restantes stakeholders de toda a cadeia de valor da empresa.

Para apoiar a implementação e monitorização dos novos processos, métodos e ferramentas de trabalho está previsto o investimento para desmaterialização de processos, na aquisição de software de apoio à gestão da qualidade, gestão de reclamações, gestão das ideias e oportunidades de melhoria, gestão da relação comercial com o cliente, gestão e partilha do conhecimento, gestão de projetos de investigação.

As PME aderentes podem contar, entre outros, com os seguintes benefícios proporcionados pela implementação do projecto da AIP: implementação de indicadores de gestão, fundamentais para a tomada de decisão; capacidade de lidar com a mudança, na medida que a aplicação dos requisitos normativos preparará as empresas para agir face às alterações no universo cada vez mais complexo, exigente e dinâmico em que atuam; implementação de ferramentas de gestão do conhecimento e de promoção de ideias para Inovação de produtos/processos, organizacional e marketing; aumento da perceção das exigências do mercado e dos clientes, levando à investigação e desenvolvimento de novos serviços e produtos e à melhoria efetiva das suas funcionalidades; aplicação de metodologias orientadas para a melhoria contínua, através da gestão por processos, permitindo uma gestão mais eficaz, uma melhor identificação e uma análise mais incisiva das oportunidades, dos riscos e ameaças ao negócio; e melhoria na Imagem, credibilidade e comunicação com os stakeholders.

 

Bial e Estado assinam contrato de investimento de 37,4 milhões

A Bial e a entidade estatal Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) firmam, esta segunda-feira, um contrato de investimento no valor de 37,4 milhões de euros para investigação e desenvolvimento na área dos sistemas nervoso central e cardiovascular.

Segundo informa a farmacêutica, o contrato tem duração até 2018 e vem na sequência da aprovação em Conselho de Ministros dos benefícios fiscais para investimentos industriais.

“Os investimentos agora contratados destinam-se a incrementar a investigação e desenvolvimento da empresa nas áreas dos sistemas nervoso central e cardiovascular”, refere a Bial.

O protocolo formaliza-se esta segunda-feira, com uma visita do primeiro-ministro, António Costa, ao Centro de investigação e desenvolvimento da Trofa, onde trabalham cerca de cem investigadores de nove nacionalidades. Nos últimos 25 anos, a Bial já sintetizou 12 mil moléculas e patenteou mais de 1300 marcas.

A assinatura do protocolo com a AICEP surge no âmbito do sistema de incentivos à investigação e desenvolvimento do Portugal 2020.