As empresas de ExecutiveSearch surgiram após a Segunda Guerra Mundial nos Estados Unidos da América, numa fase de grande crescimento económico. Nos últimos anos, a crescente importância das pessoas, a globalização, a complexidade do mundo dos negócios e o acesso a novas ferramentas de recrutamento tem levado as empresas a tornar-se crescentemente exigentes, o que tem originado a necessidade de serviços mais especializados.
Para José Bancaleiro, managing partner da Stanton Chase Portugal, ”no Executive Search não chega dominar as técnicas de recrutamento, tem de se entender o negócio, conhecer o setor, perceber a cultura e a forma de funcionamento”.
O ExecutiveSearch, ou caça talentos, é um trabalho de consultoria especializado que inclui um profundo trabalho de análise do negócio, setor, empresa e função, a pesquisa de potenciais candidatos no mercado alvo previamente acordado com o cliente, a avaliação de candidatos com utilização de metodologias avançadas e eficazes, o apoio na negociação das condições de admissão e o acompanhamento da sua integração.
Em Portugal, a Rapid Fit&Well é uma das marcas que levou o conceito da eletroestimulação da fisioterapia para o fitness. Presente em Portugal desde julho de 2015, a marca veio revolucionar a forma de fazer exercício físico. Atualmente conta com três centros abertos em Lisboa (Avenida Elias Garcia, Parque das Nações e Campo de Ourique) e um em Leiria e procura captar mais adeptos à eletroestimulação em todas as capitais de distrito.
A eletroestimulação, como é conhecida hoje provém, essencialmente, da fisioterapia, onde era utilizada pelos atletas de alta competição com o objetivo de trabalhar certas zonas musculares com maior intensidade e precisão. Atualmente, está bastante desenvolvida e é utilizada em praticamente toda a Europa, tanto na fisioterapia como no fitness.
Trocando por miúdos, a eletroestimulação são impulsos artificiais que provêm de um dispositivo próprio, administrados na pele por cima do músculo através de elétrodos. Os impulsos fazem com que o músculo contraia, replicando o movimento natural quando trabalhado.
Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.
Há caras e vozes que nunca esquecemos e seguimos como se de uma religião se tratasse. Já não vivem só no pequeno ecrã. Estão na vida de todos os portugueses através de blogs pessoais e de páginas nas redes sociais. Trabalho que a agência digital Luvin tem desenvolvido, com a apresentadora Cristina Ferreira à cabeça e um exclusivo rol de personalidades amadas pelos portugueses.
Tudo começou em 2014. Tiago Froufe trabalhava como consultor digital para a TVI, onde ajudou a traçar uma estratégia para as redes sociais e foi o responsável pelo lançamento do blog Daily Cristina, de Cristina Ferreira, e respetivas páginas nas redes sociais, bem como de Manuel Luís Goucha. A explosão de curiosidade não se fez esperar.
“Dez minutos depois de começarmos o programa [n. d. r. Você na TV] e anunciarmos as páginas tivemos logo 12 mil pessoas a fazer like na página da Cristina – o Manuel Luís não foi tanto mas também foi semelhante. Foi interessante vermos, ao longo dos meses seguintes, que existia muito potencial e que havia muito por se explorar em Portugal”, conta Tiago Froufe à PME Magazine.
O processo de planeamento estratégico é uma realidade cada vez mais presente nas empresas portuguesas fruto de uma maior sensibilização dos seus gestores para a necessidade de se fazer uma gestão mais criteriosa dos diversos recursos da empresa para se criarem produtos e serviços cada vez mais competitivos, como forma de garantir a sua sustentabilidade futura.
Um dos principais objetivos do planeamento estratégico é levar o gestor a pensar sobre a situação presente da empresa e como pretende que a mesma esteja no futuro, procurando traçar no presente um caminho a seguir rumo a esse futuro pretendido.
Neste processo, a empresa vai definir onde e como pretende atuar, que oportunidades deve e não deve agarrar e, quais os recursos necessários para atingir os seus objetivos pretendidos.
A Tomatino nasce em janeiro de 2012 pelas mãos do sócio fundador Paulo Alexandre Freire. Nesse mesmo ano, junta-se o atual sócio José Paulo Miranda. A primeira Tomatino abriu no Braga Parque e conta já com presença no Arrábida Shopping, Gaia Shopping, Guimarães Shopping, Via Catarina Shopping (Porto), no 8.ª Avenida (São João da Madeira), Maia Shopping, Nova Arcada (Braga).
Atualmente com 65 colaboradores, a Tomatino procura diferenciar-se dos outros franchisings de comida italiana com os melhores produtos, atendimento e por deixar o “maior sorriso de satisfação na face dos nossos clientes em cada prato de massa que servimos”, explica Paulo Freire.
Mais do que apenas comer, a Tomatino espera criar uma experiência única e diferenciada para os clientes que ali escolhem fazer as suas refeições. Procura principalmente que os seus clientes partilhem afetos à mesa, numa refeição equilibrada e que aprofundem a experiencia da degustação numa mistura de sabores.
A carta portuguesa para a diversidade descreve medidas concretas que podem ser tomadas para promover a diversidade e a igualdade de oportunidades no trabalho, independentemente da identidade cultural, origem étnica e social, orientação sexual, género, idade, características físicas, estilo pessoal, religião, local de origem, entre outros. Um movimento de aprendizagem contínua.
A Fundação Agha Kan, membro da comissão executiva, sente que a ligação com o mundo empresarial, a nível da inclusão laboral das pessoas com que trabalham, é um desafio.
“Vimos de mundos diferentes, o terceiro setor e o setor empresarial. Nesse sentido, começámos a trabalhar o lado de lá. Porque é que temos tantos obstáculos no que toca a incluir as pessoas? O que se passa dentro das organizações? Que preocupações têm? Como é que são estes obstáculos e como podem ser trabalhados? É preciso trabalhar isto do ponto de vista das empresas, porque nós, a partir do terceiro setor, não conseguimos perceber estes obstáculos”, explica Carla Calado, gestora de projetos na área da inclusão económica da Fundação Aga Khan.
Assim, decidiram fazer emergir esse ponto de vista em parceria com o GRACE (Grupo de Reflexão e Apoio à Cidadania Empresarial), que faz parte do CSR Europe, uma organização europeia de responsabilidade social mandatada há cerca de dois anos para gerir o processo das cartas da diversidade a nível europeu. As cartas para a diversidade são todas diferentes. Cada país escreve o seu texto e quem assina assume o compromisso da valorização da diversidade dentro das organizações.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, promulgou o diploma que prevê a descida da taxa social única (TSU) para as empresas.
Numa nota publicada no site da Presidência da República, lê-se que o chefe do Estado promulgou o “decreto-lei que cria uma medida excecional de apoio ao emprego através da redução da taxa contributiva a cargo da entidade empregadora”.
A redução em 1,25% da TSU para as empresas tinha sido aprovada, segunda-feira, em Conselho de Ministros, depois de acordada em sede de concertação social. Em troca, os patrões comprometeram-se com o aumento do salário mínimo nacional para os 557 euros.
O paradigma da sustentabilidade sofreu uma grande alteração ao verificarmos que estamos a gastar mais energia do que realmente precisamos, ou seja, estamos a queimar grandes quantidades de gás e petróleo, prejudicando assim o ambiente. Esta mudança é uma oportunidade inteligente e estratégica para as empresas aproveitarem, uma vez que podem representar uma grande redução de custos (diretos e indiretos), a médio prazo, bem como uma melhor gestão de risco.
Empresas com práticas ambientalmente responsáveis geram bons negócios para todos, aliás, um empreendedor bem sucedido e ambientalmente responsável caracteriza-se pela capacidade de prever, conter e aproveitar o risco, transformando-o em oportunidade. Este universo ambiental é, desde há algum tempo a esta parte, uma oportunidade para o crescimento económico com o uso racional e eficiente dos recursos naturais. As empresas devem, portanto, encarar a responsabilidade social como uma estratégia significativa de modo a manter ou até aumentar a sua rentabilidade e potenciar o seu desenvolvimento. A crescente consciencialização do consumidor na procura de produtos, serviços e bens que conciliem a relação equilibrada entre ambiente, comunidade e economia é prova disso mesmo.
A EAD – Empresa de Arquivo de Documentação, SA – é o testemunho de uma empresa verde, fruto, não só, da sua certificação segundo o referencial NP EN ISO 14001:2012, desde 2007, mas também da nossa constante preocupação na diminuição da nossa pegada ecológica. Ser uma empresa sustentável representa um desempenho financeiro mais lucrativo, uma vez que todas as ações tomadas neste sentido são um investimento para o futuro da Companhia e de todos nós.
Facilmente reconhecemos a sua cara e o seu sotaque inglesado do Shark Tank, programa no qual se notabilizou como um dos mais aventureiros tubarões. Acionista em vários investimentos em Portugal e além-fronteiras, agora com 41 anos, Tim Vieira quer focar-se em ajudar os outros a fazerem prosperar os seus negócios.
PME Magazine – Nasceu na África do Sul, mas foi em Angola que arriscou nos negócios, porquê?
Tim Vieira – Eu arrisquei logo na África do Sul, comecei cedo e correu muito bem na África do Sul, depois correu menos bem e quando eu decidi dar um ‘time off’ veio a oportunidade de Angola, aí sim, tentei outra vez e fui para Angola. Era para ir apenas por seis meses, ver como era e ajudar uma empresa a começar e depois de ver o potencial que Angola tinha e tudo o que estava a acontecer decidi ficar e fazer crescer negócios em Angola. Tive bons sócios, isso tudo é importante e tudo correu bem para o sucesso.
PME M. – Como descobriu que queria ser empreendedor?
T. V. – Acho que foi por volta dos 12 anos. O meu pai era engenheiro de aviação e quando eu tinha 12 anos ele decidiu sair e abrir um negócio [n. d. r. supermercado]. Era um negócio em que precisava da família inteira. Eu fiquei logo apaixonado pelo negócio: falar com pessoas, todos os dias era diferente… Se calhar foi essa a vantagem que eu tive. Entrei, fui logo importante no negócio, tinha jeito e dos 12 anos para a frente percebi que para mim ia ser sempre negociar e fazer negócio.
PME M. – Como é que chega a Lisboa?
T. V. – Cheguei de Angola e passei cá mais ou menos um ano, quando estava a trabalhar entre Angola, África do Sul e Portugal. Vinha cá de férias, mas depois de passar cá algum tempo em Cascais, há cerca de oito anos, tivemos de decidir se íamos voltar para África do Sul e ficar sediados no Cabo ou se vínhamos para Portugal. A minha esposa e eu decidimos vir para Portugal e foi uma boa decisão: dois dos meus filhos nasceram em Angola e a mais pequena nasceu cá e a partir daí fiquei mais ligado a Portugal do que à África do Sul. Vendi os negócios que tinha na África do Sul e comecei a abrir em Portugal. Acredito que temos sempre de estar perto dos negócios e então fiquei mais em Angola e Portugal. Em Portugal, naquele tempo era difícil com a crise. Todos diziam que era bom para viver mas não para abrir negócios. Comecei com as framboesas, em 2010, as framboesas começaram a correr bem e o meu sócio também investiu comigo. Começámos a investir mais e mais, veio o Shark Tank, vieram mais outros [negócios] e agora também estou a investir em Portugal.
PME M. – Como foi a sua experiência de tubarão no SharkTank?
T. V. – Foi muito bom, conheci bons investidores, todas as pessoas vinham com ideias e conheci empreendedores e é isso que gosto de fazer. Gosto de conhecer pessoas que querem melhorar a vida e ali passou muita gente que queria melhorar a vida. Em termos de negócio, temos 30% que estão a correr muito bem, 20% que estão mais ou menos e os outros não vão ser grandes negócios: uns não vão dar e outros já estão a voltar a ficar de novo com as pessoas e aquelas pessoas estão a tentar, estão a melhorar e a fazer o que gostam. Consegui ajudar muitos [empresários], outros o negócio não dava. Sempre pensei em ter 10% de sucesso, porque normalmente são esses os números e ali correu muito melhor do que isso, se calhar até melhor do que na vida real de um investidor. Mas no geral acho que foi uma boa experiência. Conheci muito boas pessoas.
A Saphety é, atualmente, o maior operador de faturação eletrónica em Portugal e foi uma das primeiras empresas a atuar na área de desmaterialização de documentos comerciais. Trabalha com empresas um pouco por todo o mundo e recentemente entrou na América do Sul, abrindo escritórios nos dois maiores mercados latinos: o Brasil e a Colômbia.
Com cerca de 130 colaboradores, a Saphety atua transversalmente em todos os setores, mantendo uma presença forte em todo o fornecimento do retalho, mas tendo também presença na administração pública, saúde e por todos os restantes setores.
Apesar de providenciar serviços em mais de vinte países, a base de operações fica sempre em Portugal.
“Somos uma empresa que atua na área do software as a service, temos uma estrutura de software que está sempre em Portugal, por isso o serviço que damos a qualquer empresa em qualquer país do mundo é sempre feito a partir de um software que aqui está instalado”, explica Rui Fontoura, CEO da empresa.