Terça-feira, Maio 13, 2025
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Apple vai abrir centro de pesquisa na China

Centro de pesquisa da Apple abre até final do ano, anunciou Tim Cook de visita à China.

 

O CEO da Apple, Tim Cook, anunciou que a tecnológica irá abrir um centro de pesquisa e desenvolvimento na China até ao final deste ano.

Segundo revelou durante a sua segunda visita ao país este ano, a Apple terá assim o seu primeiro centro de investigação na Ásia.

Desconhece-se, para já, outros pormenores do projeto, como onde ficará o centro bem, o investimento feito ou o número de trabalhadores.

Segundo a televisão oficial chinesa CCTV, o centro irá albergar equipas de engenharia e de operações da Apple na China, uma forma de aprofundar os laços entre a gigante tecnológica e os parceiros e outras universidades.

O mercado asiático é um dos que mais tem contribuído para a queda de vendas de iPhone.

Esta é já a segunda viagem de Tim Cook à China, depois de em maio o responsável ter estado em Pequim, a reunir com fornecedores e criadores de aplicações chineses.

The Economist prevê crescimento lento da economia portuguesa em 2016

Unidade de previsão de análise do jornal britânico mais pessimista em relação à economia portuguesa.

 

Face aos mais recentes dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) – subida de 0,8% do PIB português no segundo trimestre em relação ao ano passado e de 0,2% em relação ao trimestre anterior, a unidade de previsão e análise do The Economist espera um crescimento lento da economia portuguesa até final do ano.

Segundo os especialistas da Economist Intelligence Unit (EIU), a baixa evolução do consumo interno e do investimento serão os grandes penalizadores do crescimento da economia portuguesa.

“O crescimento, em termos homólogos, ficou muito abaixo do de Espanha (3,2%) e Irlanda (2,3%), como consequência da fraca procura interna”, refere a EIU, destacando que também em comparação com a média da União Europeia e da zona euro, a evolução do PIB português “foi muito mais fraca”.

Assim sendo, e tendo em conta os dados do primeiro semestre do ano, a unidade de previsão e análise do jornal económico britânico prevê que o crescimento real da economia portuguesa “deverá permanecer fraco nos restantes trimestres de 2016”,

“Ainda que o desemprego tenha caído lentamente, a procura das famílias continua limitada pela subida dos impostos indiretos e pelo sentimento dos consumidores relativamente fraco”, destaca a EIU.

A unidade destaca, também, a penalização do investimento devido às preocupações dos empresários com a política do Governo e com o ritmo de consolidação orçamental.

Saiba quais os maiores erros na conceção de um CV

O emprego perfeito pode estar ao virar da esquina, mas se não apresentarmos o nosso currículo da melhor forma corremos o risco de ser excluídos à piori, sem sequer a mais pequena hipótese de nos apresentarmos numa entrevista.

 

São vários os erros que se cometem ao elaborar um currículo, pelo que a revista brasileira Exame dá-nos conta dos sete ‘pecados’ que não devemos cometer ao apresentar a nossa biografia profissional.

 

Veja quais são:

  1. Falta de revisão – é fácil encontrar erros de datilografia nos CV e isso pode ser fatal para um candidato. “É um problema que prejudica muito a imagem que o recrutador faz do profissional”, refere Ricardo Karpat, diretor da Gábor RH. Por isso, leia e releia o seu currículo para ser a certeza de que está tudo certo.
  2. Muita informação (ou falta dela) – Enviar um CV sem contacto telefónico ou email acontece, por vezes, e é um erro crasso. Outras vezes encontra-se informação que, de todo, não deveria ser posta num CV, como a religião ou o número de filhos.
  3. Extravagância visual – não decore demasiado o seu CV. “Alguns candidatos querem fazer obras de arte, com muitas cores, fontes, logos e imagens, mas isso vale apenas para vagas da indústria criativa, como publicidade ou design”, diz Kaprat. Tenha um currículo claro e limpo. O especialista aconselha, ainda, que o candidato trate do CV como se fosse a roupa que usaria numa entrevista de emprego: “Não iria com uma blusa cheia de padrões e cores berrantes, iria com um visual mais comedido e social.”
  4. Revelar demasiado – o CV deve ser onde você resume a sua carreira e abre o desejo para que o recrutador o queira conhecer. Não debite páginas de texto com detalhes irrelevantes. Duas páginas de CV no máximo, aconselha Felippe Virardi, da empresa de recrutamento Talenses.
  5. Mentiras – já diz o ditado que mais depressa se apanha um mentiroso do que um coxo, por isso não vale a pena inventar experiência que não tem ou formação que não fez, pois será facilmente apanhado.
  6. Autoelogio – não vale a pena dizer que é dinâmico ou que tem espírito de equipa. Só estará a gastar espaço no seu CV com dados irrelevantes e que não são possíveis de apurar, exceto quando o trabalhador já tem a mão na massa. Além disso, o autoelogio pode deixar a impressão de alguma fanfarronice entre os recrutadores.
  7. Desorganização – Se não sabe organizar o seu CV, condensar a informação que é realmente necessária, deixará a impressão de que não conseguirá cumprir com outras tarefas de forma eficiente. O currículo é o nosso espelho e por isso a organização é fulcral. A experiência laboral deve ir em ordem cronológica, por exemplo.

China inaugura maior ponte de vidro do mundo

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Um camião de duas toneladas já testou a solidez da ponte de vidro de Zhangjiajie.

 

Fica no grande desfiladeiro de Zhangjiajie, na China, e tem 430 metros de extensão, estando suspensa a 300 metros de altura. É, por isso, a maior ponte de vidro do mundo e é inaugurada este sábado.

A obra deveria ter sido concluída em dezembro, mas as fortes chuvas levaram a um atraso.

Desenhada pelo arquiteto Haim Dotam, a ponte poderá agora ser visitada por oito mil pessoas por dia, devendo o bilhete ser comprado com um dia de antecedência, alerta a agência oficial chinesa Xinhua.

Já no mês passado um camião de duas toneladas percorreu a ponte para provar a sua solidez.

A construção destas pontes de vidro tem-se multiplicado em parques e edifícios da China, permitindo apreciar a paisagem de forma mais autêntica.

Em outubro passado, contudo, visitantes do parque de Yuntaishan assustaram-se quando a ponte de vidro em que seguiam, suspensa a mil metros de altura, começou a rachar.

Cisco prepara-se para cortar 14 mil postos de trabalho

Já em 2014, a Cisco tinha cortado seis mil postos de trabalho.

 

A tecnológica norte-americana Cisco Systems prepara-se para cortar cerca de 14 mil postos de trabalho em todo o mundo, o equivalente a 20% da sua força laboral.

A notícia é avançada pelo site CRN, que cita fontes da empresa, esperando-se que o anúncio seja feito nas próximas semanas.

Fonte oficial da empresa recusou-se, contudo, a comentar a informação de que a Cisco terá oferecido a alguns trabalhadores acordos de pré-reforma.

Em abril deste ano, segundo a agência Bloomberg, a empresa tinha 73 mil trabalhadores.

Recorde-se que já em 2014 a tecnológica tinha cortado seis mil postos de trabalho.

A mudança de foco dos últimos anos, do hardware para o software, refere o site CRN, estará na origem destes cortes, uma vez que a empresa requer trabalhadores com outras competências.

Governo da Madeira espera quebra de 10% na produção de vinho

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Secretaria Regional diz, ainda assim, que a baixa na produção de vinho não está diretamente relacionada com os incêndios.

 

A Secretaria Regional da Agricultura e Pescas da Madeira considerou que a vindima deste ano não foi muito afetada pelos incêndios que assolaram a ilha, prevendo-se, contudo, uma quebra de 10% na produção.

Em comunicado, e citando dados do Instituto do Vinho, do Bordado e do Artesanato da Madeira (IVBAM), a Secretaria Regional refere que a zona da Calheta foi a mais afetada pelos incêndios na destruição das produções vinícolas.

Assim sendo, prevê-se uma queba na produção de cerca de 10%, mas relacionada com condições meteorológicas e não diretamente com os incêndios.

Em 2015, foram produzidas 4.680 toneladas de uvas na Madeira.

A importância da transferência de conhecimento

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Por: Paulo Doce de Moura, Manager Banca de Investimentos

É importante uma orientação favorável à transferência de conhecimento científico e tecnológico gerado por entidades de investigação e universidades públicas.

 

Esta orientação deverá ser adotada pelas entidades competentes e por parte de vários setores das áreas académicas, dando lugar à realidade da «universidade empreendedora», considerada também uma missão do ensino superior.

A criação de empresas é uma dessas formas e tem conhecido grande incremento entre a universidade e a indústria.

O relacionamento entre a universidade e a economia de mercado, e entre a investigação básica e a aplicação tecnológica, tem vindo a sofrer profundas alterações, com o estreitar das relações existentes entre ciência, indústria, mercado e política.

Hoje, existem avultados investimentos efetuados pelos estados no aperfeiçoamento tecnológico, tanto nos métodos como nos instrumentos utilizados, que vieram aumentar exponencialmente a produtividade.

Este aumento produtivo, associado à melhoria das condições de vida e ao incremento da atividade publicitária, constituiu um forte impulso no volume de vendas, que ao mesmo tempo que promove um cada vez maior desenvolvimento económico faz chegar a todas as casas os bens e os serviços, democratizando e vulgarizando o seu uso.

A banalização do valor intrínseco dos bens e dos serviços tornou a sua dimensão simbólica fundamental. Com uma oferta superior à procura e um preço acessível aos consumidores, o meio de diferenciação, e consequentemente fator crítico de sucesso das empresas, passa a ser não a mera força produtiva, mas a capacidade de inovação como base de desenvolvimento de novos produtos, processos e serviços.

Assim, as universidades passaram a acumular com as suas funções outras preocupações de ordem económica e política; a indústria passou a fazer também investigação; e passou a haver fortes incentivos para a criação de empresas.

As universidades passaram a acumular com as suas funções tradicionais (preservação e produção de conhecimento, educação da juventude e disseminação da pesquisa) novos objetivos de cariz económico, a sua posição social ascende à primeira linha, transformando-se num pilar fundamental da sociedade enquanto potencial força motriz do crescimento económico e social.

No que se refere à indústria, o mercado caracteriza-se por uma procura cada vez mais exigente e uma ânsia de inovação constante. Com ciclos de vida cada vez mais curtos, os produtos, para poderem corresponder aos requisitos do mercado, necessitam de se apresentar perante os consumidores como estando em constante evolução.

Este aspeto implica, por parte da empresa, uma atitude de busca constante de novas informações, conhecimentos, tecnologias e inovações, preferencialmente em caráter de exclusividade para poder conservar a posição de vantagem relativamente à concorrência por mais tempo.

Assim, existe um profundo interesse, por parte da indústria, em integrar projetos envolvendo estruturas de investigação e pesquisa que lhes permitam estar a par do que de mais avançado existe em determinada área.

As empresas baseadas no conhecimento estão a emergir como motor de crescimento económico.

Anteriormente motivada em exclusivo pela busca de conhecimento pessoal e economicamente desinteressado, a vocação científica foi ao longo do tempo abarcando novas motivações.

A revolução industrial, além de ter dado origem a uma profunda transformação social e económica, veio introduzir um novo ator na relação entre ciência e sociedade – a empresa.

Este novo ator constituiu a fonte de uma nova motivação para a pesquisa científica, o benefício económico, dado que a investigação aplicada se tornou uma profissão bastante rentável.

Avião elétrico completa primeiro voo (com vídeo)

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Avião elétrico concebido pela Siemens e Airbus.

 

O avião acrobático elétrico Extra 330LE, concebido pela Siemens e pela Airbus, completou o seu primeiro voo com sucesso.

O aparelho conta com um motor, desenvolvido pela Siemens, de output contínuo de 260 quilowatts, cinco vezes mais do que outros sistemas semelhantes.

Este voo está a ser celebrado, uma vez que permite continuar a ‘sonhar’ com a possibilidade de conceber aeronaves elétricas com mais de quatro lugares. Este novo projeto será feito em parceria entre a Siemens e a Airbus.

“Este dia mudou a aviação”, disse Frank Anton, responsável pela equipa de desenvolvimento do Extra 330LE.

 

Veja aqui o vídeo:

DBRS preocupada com fraco crescimento da economia portuguesa

DBRS foi a única a manter o rating de Portugal acima de lixo.

 

A agência de notação financeira canadiana DBRS considera que o fraco crescimento económico de Portugal está a pressionar negativamente o rating português.

Em entrevista à Reuters, Fergus McCormick, responsável pela análise dos ratings dos países da DBRS, disse que o crescimento de apenas 0,2% do segundo trimestre “aumentou as preocupações sobre as perspetivas de crescimento, que parece estar a abrandar no terceiro trimestre”.

A DBRS é a única agência de notação a manter o rating português acima de lixo, tendo em abril decidido manter o rating de Portugal com perspetiva estável.

“Parecem estar a crescer pressões de várias frentes”, diz agora McCormick, lembrando que a Comissão Europeia pediu mais cortes na despesa a Portugal para sair do procedimento de défice excessivo.

O responsável mostrou-se, ainda, preocupado com a situação da banca portuguesa, nomeadamente com o aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos e do BPC, que pode levar a um aumento do défice público e a um esforço maior dos contribuintes portugueses.

Nélson Évora e Fernando Pimenta falham o pódio no Rio

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Nélson Évora não conseguiu chegar às medalhas na final do triplo salto nos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro. O mesmo aconteceu ao canoísta português Fernando Pimenta, na final de K1 1000.

 

O campeão olímpico de Pequim (2008) Nélson Évora conseguiu a sua melhor marca do ano, 17,03 metros, ainda assim longe das medalhas, terminando a final do triplo salto em sexto lugar.

Já Fernando Pimenta, campeão europeu de K1 1000, terminou a final no quinto lugar, com um tempo de 3:35.34 minutos.
Ainda esta terça-feira, a canoísta Francisca Laia terminou a final B de K1 200 no oitavo e último lugar.

No atletismo, Marta Onofre e Leonor Tavares ficaram de fora da final do salto com vara. Marta Onofre passou à primeira os saltos a 4,15 metros e 4,30 metros, mas falhou o salto a 4,45 metros. Já Leonor Tavares passou à primeira o salto a 4,15 metros, falhando a 4,30 metros.

Ainda esta terça-feira, competem na vela José Costa e Jorge Lima, na prova 49er, enquanto Luciana Diniz apurou-se para a terceira ronda de qualificação de saltos no hipismo.

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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