Domingo, Maio 11, 2025
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Telma Monteiro de bronze nos Jogos Olímpicos do Rio

Judoca Telma Monteiro bateu a romena Corina Caprioriu e alcançou a medalha de bronze.

 

A judoca portuguesa Telma Monteiro conseguiu, esta segunda-feira, a primeira medalha nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro para Portugal, ao conquistar o bronze na categoria de -57 kg.

Telma Monteiro iniciou o dia com uma vitória frente à neozelandesa Dascina Manuel, tendo depois perdido com a mongol Sumiya Dorjsuren (que terminou em segundo lugar). Nas repescagens, a judoca lusa venceu a francesa Automne Pavia e disputou o bronze frente à romena Corina Caprioriu. No primeiro lugar ficou a brasileira Rafaela Silva, enquanto a segunda medalha de bronze foi para a japonesa Kaori.

Com esta medalha Portugal passa a ter um total de 24 medalhas em Jogos Olímpicos (quatro de ouro, oito de prata e 12 de bronze).

Já no ténis de mesa, Marcos Freitas avançou para os quartos de final onde irá, esta terça-feira, defrontar o japonês Jun Mazutani.

Ainda esta terça-feira, o tenista Gastão Elias joga a segunda ronda contra o norte-americano Steve Johnson.
José Carvalho, por seu turno, compete na meia-final no slalom C1 de canoagem, enquanto na vela, Gustavo Lima (laser), de João Rodrigues (RS:X) e de Sara Carmo (laser radial) entram em ação.

Crédito especializado subiu 47,7% em junho

Recuperação do setor impulsionada pelo financiamento às empresas, diz ASFAC.

 

O crédito concedido pelas associadas da Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC) subiu 47,7% no mês de junho face ao mesmo mês de 2015, num total de 752 milhões de euros.

Em comunicado, o presidente da ASFAC, António Menezes Rodrigues, sublinha que o “setor está a a recuperar das quebras sentidas entre 2009 e 2012, sendo o financiamento às empresas – para reposição de stocks – o grande motor dessa recuperação”.

“Importa salientar que desde 2010 que o financiamento aos comerciantes é superior ao crédito clássico (concedido maioritariamente aos particulares), o que revela a importância do sector para o desenvolvimento da economia nacional”, acrescenta o responsável.

Só no segundo trimestre de 2016, o crédito atribuído aumentou 37,4% para um total de 2042 milhões de euros. A recuperação fica a dever-se à subida do crédito stock (51%), que representa já 53% do total de crédito concedido.

Ao todo, celebraram-se 88.292 contratos de crédito clássico entre abril e junho, com um valor médio de 6.403 euros, mais 14,8% quando comparado com igual período de 2015.

Já o crédito clássico concedido a particulares subiu 29% no segundo trimestre, representando já 94% do total do crédito clássico. O crédito revolving subiu 18% quando comparado com igual semestre de 2015.

A aquisição de veículos liderou a maioria dos créditos clássicos, num total de 72%, situando-se nos 406 milhões de euros. Seguiu-se o crédito pessoal (19,6%) e a aquisição de artigos para o lar (6,3%).

Empresas criadas até julho caíram 5,2%

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Encerramentos também caíram, mas menos do que as empresas criadas.

 

Caiu 5,2% a criação de novas empresas até julho em Portugal, para 22.883 unidades, segundo dados do barómetro Informa D&B.

Já os encerramentos caíram 1,7% para 7.839, enquanto as insolvências, entre janeiro e julho, caíram 23,1% face a igual período do ano passado, num total de 2.122 processos.

Em sentido contrário, as atividades imobiliárias (1.708 unidades, mais 32,1%) e o alojamento e restauração (2.847 unidades, mais 1,9%) cresceram no que respeita à constituição de empresas. A construção manteve-se estável, com a constituição de 1.828 unidades, mais 0,2%.

Lisboa registou um crescimento de 4,1%, enquanto no Porto a constituição de empresas caiu 6,5%.

Nos últimos 12 meses, o rácio nascimentos/encerramentos de empresas foi de 2,2.

Guimarães recebe Congresso Mundial de Empreendedorismo e Inovação

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Mais de 300 especialistas esperados no Congresso Mundial de Empreendedorismo e Inovação.

 

A cidade de Guimarães vai receber, entre 28 e 30 de setembro, o Congresso Mundial de Empreendedorismo e Inovação, evento anual da rede mundial dos EU-BIC (European Union Business and Innovation Centres).

Durante três dias, mais de 300 especialistas mundiais em empreendedorismo e inovação rumam à cidade minhota onde se debruçarão sobre o tema “revisitar o passado, viver o presente, criar o futuro”.

O evento é organizado pelo BICMinho, instituição sem fins lucrativos que desde a sua criação (há 15 anos) já apoiou a criação de 230 novas empresas na região, elas próprias geradoras de três mil empregos e com uma faturação, em 2015, de 35 milhões de euros.

Esta é a segunda vez que o encontro anual destes centros se realiza em Portugal. A primeira vez ocorreu no Porto, em 2001.

Lançado em 1984, o EU-BIC surgiu para promover o desenvolvimento e a competitividade das regiões europeias através do apoio á criação de empresas e modernização das PME existentes. Atualmente, os BIC constituem a maior rede pan-europeia de empreendedorismo e inovação, envolvendo mais de 200 centros em todo o mundo.

Em Portugal e além do Minho há outros sete BIC: Porto, Beira Interior, Madeira, Abrantes, Sines, Coimbra e Cascais.

Centros de Arbitragem registam 11 mil queixas de consumo em 2015

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Em 1996, primeiro ano de existência dos centros de arbitragem, registaram-se 3766 casos. Em 2015 esse número subiu para o triplo com 11.021 casos.

 

Em 1996, as reclamações relacionadas com a construção estavam no topo com 10,89% do total das queixas. Agora, em 2015 o primeiro lugar ficou ocupado pelo sistema financeiro, seguros, banca e fundos de pensões incluídos, segundo as estatísticas da Direção Geral da Política de Justiça.

“Afinal, o direito é um reflexo da sociedade e, por isso, verificam-se mudanças ao longo dos anos. Se, em 1996, a maior parte dos litígios eram no setor da construção e na compra e reparação de veículos (8,44% do total, com 318 reclamações), no ano passado, este último setor representou 8,35%, com 920 casos”, comentou Isabel Afonso, diretora do Centro de Arbitragem do Porto.

No setor financeiro houve 3534 reclamações, cerca de 32,07% do total, enquanto que em 1996 eram apenas se registaram 206 casos, 5,47%. No setor das comunicações em 1996 as reclamações eram apenas 7,30% do total, cerca 275 casos, enquanto que em 2015 a percentagem disparou 23,20% com 2564 conflitos.

Os centros de arbitragem são entidades autónomas, sem fins lucrativos que prestam informação jurídica gratuita aos consumidores e cujo financiamento provém dos ministérios da Justiça e Economia e do poder local “apenas para bens ou serviços obtidos para consumo pessoal, e nunca profissional”.

Atualmente existem sete em todo o país situadas no Porto, Algarve, Coimbra, Lisboa, Madeira, Vale do Ave e Braga.

Nos centros integrados na Rede Europeia de Resolução de Conflitos, os consumidores podem apresentar os seus casos por escrito, telefone ou presencialmente. São destacadas profissionais que darão toda a informação necessária, sempre cumprindo os direitos e deveres do consumidor. Seguidamente, o centro pode fazer a mediação entre consumidor e a outra parte. Caso não resulte, o jurista em arbitragem apresenta o caso em tribunal arbitral e será proferida uma sentença.

Autoeuropa recruta técnicos para produção de novo modelo

A Autoeuropa está a contratar novos funcionários para a produção dos primeiros exemplares de um novo modelo. A fábrica de Palmela procura analistas de cadeia de distribuição e especialistas para pré-séries, que irão trabalhar na produção de um novo modelo do grupo Volkswagen a partir de setembro.

 

Para a vaga de analistas de cadeia, a Autoeuropa procura profissionais licenciados em logística, gestão ou engenharia industrial, com conhecimentos de inglês e experiência em contactos com fornecedores, gestão de inventário e gestão de transportes.

Para os especialistas em pré-séries são necessárias as mesmas condições acima referidas, acrescentando a experiência em logística e gestão de projetos.

As candidaturas “deverão ser feitas mediante o envio de CV em formato Europass com foto para seleccao.recrutamento@volkswagen.pt”, refere a página criada especificamente para este processo.

Além de pessoal para a produção do novo modelo, a unidade do grupo Volkswagen em Portugal procura também engenheiros industriais, especialistas em medicina do trabalho, especialistas em planeamento logístico e especialistas de programação.

O novo modelo a sair da fábrica de Palmela deverá ser produzido em série em 2017. Com um investimento de 677 milhões de euros, deverá criar 500 postos de trabalho.

Gabinete de Fraude do Reino Unido investiga Airbus

O Gabinete de Fraude do Reino Unido formalizou uma investigação criminal sobre o construtor aeronáutico europeu Airbus, sob suspeitas de fraude, suborno e corrupção.

 

“Estas alegações estão relacionadas com irregularidades relativas a consultores da empresa”, afirmou o gabinete num comunicado citado pela agência de notícias France Presse (AFP).

A investigação teve início em julho e, segundo o porta-voz do gabinete britânico, os detalhes adicionais do inquérito apenas serão tornados públicos perante acusação formal ou caso a investigação seja arquivada.

O grupo afirmou ter conhecimento da investigação e que está a colaborar com os inspetores.

“O grupo Airbus foi informado pelo Gabinete de Fraude que foi aberta uma investigação criminal devido a alegações de fraude, suborno e corrupção no negócio de aviação civil do grupo Airbus relacionado com irregularidades relativas a consultores terceiros”, segundo um porta-voz da empresa, Jeremy Greaves.

O vice-presidente de comunicações e relações públicas acrescentou à AFP que o grupo “detetou este problema” e divulgou-o “por iniciativa própria” às autoridades, acrescentando que isso foi feito no âmbito da política anticorrupção da empresa.

Produção alemã cresce 0,8% em junho

A produção das fábricas alemãs cresceu mais do que o previsto em junho, mesmo mês em que os britânicos votaram a favor do Brexit.

 

Segundo os dados desta segunda-feira divulgados pelo Ministério da Economia alemã, a produção industrial subiu 0,8% em relação ao mês anterior. Em maio este indicador desceu 0,9% em termos mensais.

Este resultado ficou acima do esperado pelos economistas da Bloomberg, que antecipavam um crescimento de 0,7% da produção alemã.

A Siemens, maior empresa de engenharia, reviu em alta as suas estimativas de resultados, após reportar um aumento de 6% nas encomendas do segundo trimestre. O presidente do Bundersbank, Jens Weidmann, afirma que não há indicações de que a decisão dos britânicos de sair a União Europeia tenha alterado o crescimento para o terceiro semestre.

Vinci, dona da ANA, compra duas empresas do Peru por 1,5 mil milhões

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A Vinci, dona da gestora aeroportuária portuguesa ANA,  anunciou a compra de duas empresas do Peru, a Lamsac, gestora de auto-estradas e a Pex, gestora de portagens.

 

As duas gestoras peruanas foram compradas pela Vinci por 1,5 mil milhões de euros, segundo o comunicado emitido esta segunda-feira, à brasileira Investimentos e Participações em Infraestruturas.

As empresas tencionam formalizar a operação no segundo semestre do ano, segundo a Bloomberg.

“Esta transação integra a estratégia de expansão da Vinci Concessions numa zona de forte potencial crescimento”, salienta o grupo que ganhou a privatização da ANA em 2012, em comunicado citado pela imprensa francesa.

Sonae Sierra com registo líquido de 59 milhões de euros

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A Sonae Sierra, empresa de retalho imobiliário, apresentou um resultado líquido de 59 milhões de euros no primeiro semestre de 2016, registando um aumento das vendas dos lojistas na Europa e da taxa de ocupação global.

 

As vendas de lojistas do portefólio europeu registaram um aumento de 3,9% nos primeiros seis meses de 2016, sendo de notar o crescimento de 11,1% em Espanha e 4,5% em Itália.

“O mercado português manteve uma performance positiva, com um aumento de 3,2% nas vendas dos lojistas, em comparação com o primeiro semestre de 2015. No Brasil, as vendas dos lojistas mantiveram-se estáveis (0,0% em reais, numa base comparável)”, afirma o grupo em comunicado.

Segundo Fernando Guedes de Oliveira, CEO da Sonae Sierra, “o primeiro semestre de 2016 confirmou a tendência de recuperação, especialmente na Europa, onde as vendas dos lojistas subiram 3,9% e as taxas de ocupação atingiram 97,1%. Para além disso, continuamos a impulsionar a prestação de serviços a terceiros, lançámos um fundo com a CBRE GIP para manter a nossa posição negocial em Espanha e Portugal, e confirmámos a abertura do ParkLake (Roménia) para 1 de Setembro”.

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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