Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Slipstream Resources pede nova autorização para operar em Portugal

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A Slipstream Resources, empresa baseada na Austrália pediu a atribuição de direitos de prospeção e pesquisa em depósitos de quartzo, feldspato, lítio e outros minérios, desta vez no Minho.

Depois de Trás-os Montes, o Minho é o próximo objetivo da Slipstream Resources, que solicitou mais direitos de prospecção de minérios em Portugal

Segundo o aviso em Diário da República, a empresa “requereu a atribuição de direitos de prospeção e pesquisa de depósitos minerais de quartzo, feldspato, lítio e outros minérios, para uma área denominada Calvelo”.

A área referida tem 72,815 km2 e está localizada nos concelhos de Barcelos, Ponte de Lima, Viana do Castelo e Vila Verde

A empresa já tinha efetuado o mesmo pedido para a  zona de Trás-os-Montes, nomeadamente Beça, concelhos de Boticas e Montalegre.

A Slipstream Resources já tinha efectuado o mesmo pedido, mas para outra área, em Trás-os-Montes, na zona denominada de Beça (concelhos de Boticas e Montalegre).

Com base na Austrália, a Slipstream Resources gere vários fundos do sector minério e recursos. Com uma rede global desenvolvida por mais de 30 anos, a empresa está atenta a oportunidades por todo o mundo, segundo o site.

Angola garante 76,2 milhões de euros em exportação de diamantes

Angola produziu e vendeu 760.939 quilates de diamantes no mês de junho, o equivalente a um encaixe global de 80,5 milhões de dólares (72,6 milhões de euros), um aumento em mais de 5% face a maio.

 

Os dados são do Ministério da Geologia e Minas, que indicam que as vendas de Angola ficaram em média nos 105 dólares por quilate em junho, contra os 102 do mês anterior.

O aumento da produção em 2,28% de volume acontece quando a mina de Catona, na província de Luanda e a quarta maior do mundo, responsável por 75% da produção angolana, regista uma quebra de quase 5%.

Angola chegou a produzir em junho 2015 cerca de 748 mil quilates de diamantes, que renderam cerca de 92,1 milhões de dólares, por cerca de 124 dólares por quilate, registando um aumento de 1,7% e uma quebra de 13,3% na receita face ao mês de 2016.

Nova mina em 2018

Carlos Sumbula, presidente do conselho de administração da Empresa Nacional de Diamantes de Angola (Endiama) afirmou em janeiro que os países produtores de diamantes pretendem reduzir a quantidade de pedras no mercado, de forma a travar a quebra nos preços.

Em outros projetos, a Endiama anunciou que a primeira fase de produção da nova mina no Luaxe, interior norte de Angola, poderá arrancar nos primeiros meses de 2018, com a previsão de investimento nos mil milhões de dólares entre parceiros.

Assim sendo a mina do Luaxe deverá representar reservas à volta dos 350 milhões de quilates e com exploração de mais de 30 anos.

Futebol e psicologia na construção de equipas de sucesso

Por: Denisse Sousa

Helena Marujo e Jorge Sequeira falaram sobre como “Construir Equipas de Sucesso”, num seminário organizado pela Fundação AFID Diferença, em Lisboa.

CTT Ads, Marketing direto para as PME

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Em entrevista ao Dinheiro Vivo, André Louraço da direção de marketing dos CTT, explicou os objetivos desta nova ferramenta para as PME.

Os CTT vão lançar uma plataforma que permite a pequenas e médias empresas (PME) criar a sua própria campanha de marketing direto, usando ferramentas que os Correios têm ao dispor como o direct mail ou SMS.

“No segundo semestre está previsto o deployment de uma plataforma que vai permitir de A a Z montar uma campanha de comunicação, seja ela física ou digital, com as ferramentas que temos”, adianta André Louraço.

A plataforma permitirá às PME usar ferramentas como o direct mail ou o geocontacto (ferramenta que permite direcionar as campanhas de forma segmentada para as áreas geográficas onde predominam determinadas características que se assemelham ao perfil do cliente das PME) agrupadas pelo operador postal sob a marca CTT Ads.

É na combinação de meios físicos e digitais que o CTT Ads pode fazer a diferença.

“Temos estudos que indicam que no correio físico combinado com o digital a taxa de conversão é muito superior à utilização só de físico ou de digital”, garante André Louraço.

“Em média um direct mail fica em casa das pessoas 17 dias quando entregue; 91% das pessoas não deita fora um direct mail que lhe seja endereçado, antes de o abrir e saber o que lá vai. Comparando estes números com as taxas de abertura de email, já para não falar do que fica na caixa de spam, não tem nada a ver”.

Em declarações ao Dinheiro Vivo, André Louraço destaca ainda a capacidade da rede CTT, com 4740 percursos de giro e 5 milhões de caixa de correio. Quanto ao retorno, segundos os dados dos CTT, 38% dos anunciantes de direct mail obtêm, por cada euro investido, 1,80€ de retorno.

Região Norte regista 1,1 milhões de dormidas de portugueses

Região Norte regista 1,1 milhões de dormidas de portugueses entre janeiro e maio, mais 10% que em igual período de 2015.

 

Em comunicado, o Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP) afirma que o “Rali de Portugal coloca o Norte no top do crescimento turístico nacional”.

O presidente, Melchior Moreira, acrescenta que “os dados deste período voltam a refletir o impacto extremamente positivo da realização do Rali de Portugal no território”.

O Rali de Portugal teve lugar em maio, passando por vários concelhos do Norte de Portugal, atraindo milhares de fãs do desporto motorizado.

Segundo os dados da TPNP, a região contabilizou mais de 1,1 milhão de dormidas de portugueses, mais 10% do que em igual período de 2015, entre os meses de janeiro e maio.

Os indicadores do mês de maio revelam que o Porto e Norte registaram “o maior crescimento turístico a nível nacional e continua a posicionar-se no top dos destinos preferidos dos portugueses e dos espanhóis”.

Com um total de 300 mil, o que corresponde a um crescimento de 15,5%, relativamente ao mês do ano anterior, esta foi a região que mais cresceu nas dormidas. Em relação aos proveitos, a entidade regional refere que o crescimento de 19% coloca este destino como o que teve maior subida no continente.

A TPNP remata que o mercado ibérico representa 70,62% das dormidas, sendo que o mercado espanhol mantém a tendência de crescimento, no total de 554,40 mil dormidas de janeiro a maio.

Lisboa volta a ser palco de espetáculo de multimédia

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O Terreiro do Paço, em Lisboa, volta a ser palco do espetáculo de multimédia de 5 a 14 de agosto, sob o tema “As caras de Lisboa”.

 

O espetáculo multimédia está de volta a Lisboa e o tema deste anos pretendente celebrar o verão e mostrar “algumas das histórias, personagens, locais e momentos” da capital, informou a Associação Turismo de Lisboa (ATL) em nota enviada às redações.

O espetáculo “vai contar a história da cidade através de várias personagens, cada uma revelando locais, momentos que a compõem e lhe dão mística”, através de figuras como a varina, o mestre calceteiro e o amolador, acrescenta a nota.

Nos dias marcados as sessões estarão agendadas para as 21h45, 22h30 e 23h15.

“A projeção, que será acompanhada por música, abrange toda a extensão da fachada onde se situa o Arco da Rua Augusta, com histórias paralelas que se vão cruzando.”

Segundo o comunicado, o mar irá “engolir” o Terreiro do Paço e a ala norte será um coral, onde o espectador será “levado a nadar com os peixes entre os corais até ao momento em que chegam ao cesto de vime da varina que apregoa na praça e no mercado”, refere a ATL.

O video irá seguir por um bairro de Lisboa mostrando alguns trabalhos na calçada, carreiras de elétrico, novas tecnologias e os transportes públicos e empreendedorismo. O espetáculo retratará também a construção da Ponte 25 de Abril, que comemora o 50.º aniversário este ano.

“O espetáculo de vídeo mapping ‘As caras de Lisboa’ é uma produção da Bridge, com criação da Grandpas’s Lab, e uma iniciativa conjunta da ATL, Câmara Municipal de Lisboa e Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC)”.

Portugal é o 11.º país com gasolina mais cara

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Segundo o rankind da Bloomberg que avalia os países onde é mais caro encher o depósito do carro, Portugal surge  em 11.º lugar com um litro de gasolina a custar em média 1,41 euros, num universo composto por 61 países.

 

Portugal pratica preços mais baixos do que países como Grécia com 1,45 euros, Itália com 1,47 euros ou a Letónia com 1,58 euros. A gasolina mais cara pode-se encontrar em Hong Kong com os seus habitantes a pagar 1,71 euros por litro, enquanto a Venezuela pratica os preços mais baixos (0,01 euros por litro), seguindo-se o Kuwait com 0,21 euros e a Arábia Saudita com 0,22 euros.

A Bloomberg analisou também o peso do custo com o combustível no rendimento. Em média os portugueses gastam 2,91% do rendimento diário, o que equivale a 48,78 euros, ficando Portugal em 37.º lugar dos países onde a compra de gasolina é mais acessível.

Portugal surge à frente de países como a Itália, 1,98%, Espanha com 1,79%, mas atrás da Grécia com 3,26% e Brasil com 4,33%. Neste espetro, a Venezuela continua como o país mais barato com cerca de 0,25% do rendimento médio diário e o mais caro a Índia, onde um litro de gasolina tem um custo equivalente a 21,19% do rendimento médio diário.

Em relação ao consumo, Portugal surge no grupo dos países que menos gastam, com 141,98 litros de gasolina por ano, o que representa 1,13% do salário médio. A Venezuela continua a ocupar o primeiro lugar com 0,31% do salário e a África do Sul surge no lado oposto, em que o consumo de gasolina chega a representar 3,71% do salário médio anual.

Dia de Mandela celebrado com faixas em pontes de Lisboa

É Dia de Mandela e Lisboa terá faixas para lembrar a importância de “construir pontes”.

 

A capital portuguesa associa-se, este dia 18 de julho, às celebrações do Dia de Mandela, com faixas em sete pontes emblemáticas de Lisboa.

A iniciativa “Pontes Mandela” estará presente nas pontes 25 de Abril, Vasco da Gama, no Aqueduto das Águas Livres, no viaduto Duarte Pacheco, e nas pontes pedonais do Bairro do Rego, na Rua Marquês da Fronteira e na Avenida Brasília.

Instituída pelas Nações Unidas para comemorar o dia do nascimento do líder sul-africano anti-apartheid, a comemoração do Dia Mundial Nelson Mandela este ano, em Portugal, visa lembrar que é preciso “construir pontes”.

Em todas as pontes haverá, ainda, cem jovens a entregar postais de apelo ao consenso. A ideia é que quem recebe o postal o entregue a alguém.

A iniciativa celebra ainda o fim de mais um ciclo do projeto Academia Ubuntu, que vai já na terceira edição. Este é um projeto de educação não formal que pretende cativar a liderança de jovens vindos de contextos vulneráveis.

O projeto é financiado pela Fundação Gulbenkian e os 80 jovens que terminam este ciclo de formação receberão esta segunda-feira o seu diploma.

“O mundo vive momentos de dificuldade– com o Brexit ou a crise de refugiados. O mundo está desesperadamente a precisar de homens e mulheres pontífices, que são aqueles que constroem pontes”, refere Rui Marques, coordenador do projeto, citado pelo jornal Público.

Lisboa é a quinta cidade preferida dos empreendedores

Questionário feito a empreendedores coloca capital portuguesa na rota do investimento.

 

Lisboa é a quinta cidade preferida dos empreendedores, segundo o relatório Startup Heatmap Europe lançado pela European Startup Initiative.

O estudo baseou-se na resposta de 2.392 empresários a uma pergunta: “Onde começaria se pudesse começar tudo de novo?”. Os participantes podiam dar até cinco votos dentro de uma lista de 30 cidades.

Berlim (15%) e Londres (14%) colheram a maioria dos votos, seguindo-se Amesterdão (10%) e Barcelona (7%). A surpresa foi a capital portuguesa constar no top 5, com 5% das intenções de voto.

Para trás ficam Dublin, Estocolmo, Munique, Copenhaga e Viena.

Um dos fatores medidos foi o chamado Media Buzz, que, segundo o estudo, não é suficiente para atrair empreendedores. Lisboa, por exemplo, ficou 20 posições acima da expectativa dos órgãos de comunicação. Já Manchester está 18 posições abaixo da expectativa dos media.

Para justificar a mudança, a maioria dos empreendedores refere o acesso ao talento qualificado (71%) e a qualidade do ecossistema (61%).

Exportações para França sobem 6,8% em abril

Exportações para França mantêm tendência crescente. Portugal também importa mais.

 

As exportações para França subiram 6,8% em abril comparando com o mesmo mês de 2015, para 2.159 milhões de euros, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).

Já as importações subiram 7,4% para os 1.585 milhões de euros, tendo a balança comercial dos quatro primeiros meses do ano ficado com saldo positivo para Portugal de 574 milhões de euros.

Entre 2011 e 2015, Portugal subiu as exportações para França em 3,8% para 6.047 milhões de euros, enquanto as importações de França subiram 2,8% para 4.446 milhões de euros.

França é o segundo país para onde Portugal mais exporta e o terceiro de onde mais se importa. Inversamente, Portugal é o 20.º país na lista de países para onde França mais exporta e 17.º como importador.

Os veículos e material de transporte são os produtos mais exportados para França, num total de 911,8 milhões de euros comercializados em 2015. Segue-se as máquinas e aparelhos, metais comuns e plásticos e borrachas.

Já Portugal importa maioritariamente veículos e outro material de transporte, seguindo-se máquinas e aparelhos e químicos.