Terça-feira, Abril 29, 2025
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Mario Draghi pede maior coordenação entre bancos centrais

Presidente do Banco Central Europeu diz que só coordenação entre bancos centrais pode evitar “incerteza” nos mercados.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, defendeu, esta terça-feira, um maior alinhamento entre bancos centrais para não gerarem “desestabilização” nos mercados.

“Podemos não precisar de uma coordenação global de áreas de política, mas iríamos beneficiar se houvesse um alinhamento — um diagnóstico partilhado das causas originárias [dos contágios]”, disse Mario Draghi, citado pela edição online do Dinheiro Vivo, na abertura do Fórum BCE, em Sintra.

“Vimos, por exemplo, como políticas monetárias divergentes entre os principais bancos centrais podem criar incerteza sobre as intenções políticas futuras, que por sua vez leva a uma maior volatilidade da taxa de câmbio e dos prémios de risco”, acrescentou. 

“Não há soluções perfeitas”

Já Maurice Obstfeld, economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerou que “não há soluções perfeitas” na coordenação entre bancos centrais.

“Os bancos centrais têm os balanços carregados de dívida soberana, existe um ponto em que haverá risco de perdas de capital e necessidade de capitalização”, acrescentou.

Ainda durante o Fórum BCE, Barry Eichengreen, professor da Universidade da Califórnia, disse que a queda da libra, que ocorreu na sequência do referendo que resultou na saída do Reino Unido da União Europeia, “não configura uma crise de moeda cambial”.

Por outro lado, considerou que tem-se “discutido muito a questão da dívida soberana”, mas não “o problema da dívida das empresas”.

Em sentido contrário, David Vines, professor de Economia na Universidade de Oxford, disse que o Brexit “gerou um choque global de volatilidade” e que a decisão irá criar “problemas à política macroeconómica mundial”.

ImpacTrip: turismo voluntário de fora para dentro

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Por: Denisse Sousa

A ImpacTrip é a agência de viagens que dá a possibilidade de viajar e fazer a diferença.

Arbitrar rumo ao sucesso

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Por: Duarte Gomes, ex-árbitro de futebol

 

Há uma diferença significativa entre ser árbitro e arbitrar. Entre usar o apito e dirigir um jogo. Entre dar cartões e disciplinar. E essa linha mora no limite ténue que separa o mero desempenho de uma missão da arte de fazê-lo com inteligência, maturidade e sensibilidade.
 

Qualquer pessoa que conheça as leis de jogo pode fazer de árbitro. Na verdade, é bem mais simples do que parece. Entra em campo, assinala o que vê, não marca o que não vê. Não é preciso curso, nem diploma. Basta ter pedalada para correr atrás deles e não deixar que o ângulo de visão fique obstruído na hora ‘h’.
 

O problema é que o futebol moderno, o futebol a sério, dispensa ‘apitadores’. E bem. O que o futebol moderno precisa, efetivamente, é de gestores. De homens que, conhecendo a letra da lei e aquilo que fazem, saibam aplicá-los na prática. Com mestria, com equidade, com bom senso e com estratégia.
 

Trata-se, antes de mais, de um jogo disputado por homens. Homens e, felizmente, mulheres. Por pessoas. Por gente que sente. Gente que tem, acima de tudo, uma enorme ambição pessoal (a de dar o seu melhor em campo e se possível, progredir na carreira), mas também coletiva (a de vencer o jogo em nome da sua equipa e dos objetivos desta).
 

É, por isso, um jogo que tem muita coisa em jogo. Vitórias e derrotas, alegria e tristeza, ilusão e desilusão. Estão em causa renovações de contratos ou dispensas no final da época, investimentos avultados, promoções e despromoções. Está em jogo a sedução de patrocínios ou contratos publicitários milionários.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

CCIP organiza Missão Empresarial à Suécia

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Por: Denisse Sousa

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) organiza uma Missão Empresarial à Suécia de 24 a 28 de outubro. Consulte aqui todos os detalhes.

 

A CCIP leva empresários portugueses à Suécia como forma de reforçar os laços empresariais através de várias iniciativas e visitas programadas.

 

Com o apoio da Caixa Geral de Depósitos, esta missão é de cariz multissectorial destinada a todas as empresas portuguesas que pretendem exportar ou investir neste mercado.

 

A Suécia como economia promissora para investir

A Suécia é considerada uma das economias mais modernas e resilientes do mundo. Competitiva, diversificada e com índices e indicadores positivos, a Suécia mantém uma posição destacada no panorama internacional. Alia a eficiência à inovação com um mercado 9,8 milhões de pessoas com um sofisticado grau de consumidores.

 

Serve esta missão para conhecer o ambiente de negócios da Suécia, realizar reuniões de negócios entre empresas e empresários de várias cidades do país, contactos com parceiros locais de referência, estabelecimento de contactos com a diáspora portuguesa no meio empresarial local entre outras iniciativas.

 

Nesta iniciativa estarão presentes não só setores portugueses já conhecidos do público sueco, como têxtil, calçado, cerâmica, vinhos, entre outros, mas também novas oportunidades sectorais em expansão como o azeite, TIC ou farmácias.

 

Consulte o programa provisório aqui.
 
Deverá submeter a sua candidatura até 23 de setembro. Mais informações consulte o site da CCIP.

Os cinco passos da internacionalização

Por: Mafalda Marques e Ana Rita Justo

João Pilão, responsável pela estratégia de internacionalização da Mendes Gonçalves, explica os primeiros passos que devemos dar para internacionalizar uma marca.

 

1 – Faça uma estratégia: “Decidam e estudem para onde vão e onde podem ser mais relevantes. Não se dispersem, se não vão para onde vos levam. Decidam vocês para onde querem ir. Estudem os mercados. Façam uma estratégia, não vão à sorte”.

 

2 – Posicione a sua marca: “Encontrem o nicho onde podem entrar”.

 

3 – Não estabeleça preços à priori: “Não partam do vosso preço, mas do preço que lá é possível fazer e ajustem-se. Se não for possível desistam desse mercado partam para outro”.

 

4 – Encontre o parceiro certo: “Somos demasiado pequenos para nos aventurarmos sozinhos. Encontrem o parceiro certo que pense como vocês e que seja o vosso parceiro lá, com quem vão dividir lucros, resultados, tudo! Ele tem de se sentir confortável que nos estamos a trabalhar com ele e para ele também”.

 

5 – Traga-o a Portugal: “Ele tem de cá vir, tem de beber esta cultura, as pessoas, tem de ser nosso, tem de lutar por nós, tem de nos sentir! Hoje, a maior parte dos meus parceiros já não trato por senhor, é por meu amigo”.

 

Leia na íntegra o artigo na edição digital da PME Magazine.

 

Live Content, aqui as redes sociais ganham

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Por: Ana Rita Justo

Em 2009 juntou-se a Domingos Folque Guimarães e criou a Live Content, agência de publicidade digital que rapidamente deu que falar no mercado. Irreverente, como a empresa pela qual veste a camisola, Sérgio Gonçalves ajuda-nos a desconstruir alguns dos mitos mais enraizados do marketing digital e do comportamento dos consumidores.

 

É no primeiro andar do número 47 da Rua do Alecrim, em Lisboa, que Sérgio Gonçalves nos recebe. Entramos na sede da Live Content (LC), empresa com ambiente descontraído, mas sempre com o propósito do sucesso.

Como de pequeno é que se torce o pepino esta agência já nasceu torta. Foi no ano de 2009 que Sérgio e Domingos Folque Guimarães decidiram pôr a LC no mapa, apresentando uma estratégia “anti-establishment”, que queria deixar a nu as verdades sobre o marketing digital e, mais do que isso, apostar nas redes sociais como “o cavalo que iria ganhar a corrida”.

“Tentámos mostrar aos clientes e ao mercado que havia um new kid on the block no marketing mix e que nós éramos os melhores a trabalhar neste canal”, começa por explicar o sócio da agência.

Rapidamente a LC criou sururu e hoje em dia são muitas as marcas que nela depositam confiança para a gestão das suas comunidades online e para o objetivo primordial deste trabalho: aumentar as vendas. São os casos da Compal, Sumol, Super Bock, Disney, Marvel, Merrell, Stone by Stone ou das Escolas do Turismo de Portugal. Em apenas sete anos, esta agência já trabalhou “de tudo um pouco”, refere o responsável, mas ainda há objetivos a cumprir: “Gostávamos imenso de trabalhar com uma seguradora e de ajudar a vender carros online”.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

Viana do Castelo recebe ‘Roadshow’ Portugal Global

Por: Denisse Sousa

Depois do sucesso na edição 2014/2015, a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP) promove mais uma vez o Roadshow Portugal Global. Viana do Castelo é a próxima paragem, já no dia 6 de julho.

 

Durante este dia, oradores internacionais e especialistas partilharão as suas experiências com empresários, ajudando-os a competir no mercado global. Este ano a AICEP apresenta um novo tema: “Cooperação e Competição – a chave para a competitividade nos Mercados Externos”.

Depois já ter passado este ano por Guimarães, Santarém e Setúbal, o Roadshow assenta arraiais em Viana do Castelo no dia 6 de julho, seguindo depois para Aveiro (28 de setembro) e Leiria (30 de novembro), consideradas regiões de elevado potencial de internacionalização.

Na edição 2014/2015, o Roadshow passou por 12 regiões, contando com 1400 participantes e 200 oradores nacionais e internacionais.

Consulte o site da AICEP para mais informações.

 

Veja mais eventos empresariais na edição digital da PME Magazine.

EAD na linha da frente dos negócios em movimento

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Por: Ana Rita Justo

EAD, empresa pioneira em gestão de arquivo em outsourcing lança aplicação que permite digitalizar documentos a partir do telemóvel. Classificar documentos ainda é um desafio.

 

Digitalizar o seu negócio em qualquer lugar e melhorar a classificação de documentos. É a isto que se propõe a EAD (Empresa de Arquivo de Documentação), empresa pioneira e líder de mercado na gestão documental em regime de outsourcing em Portugal, com o lançamento da aplicação “Mobile Capture”, que irá permitir capturar um documento através de um smartphone e carregá-lo automaticamente no sistema de trabalho da empresa.

A aplicação surge de uma parceria com a multinacional tecnológica CumulusPro e, segundo Paulo Veiga, CEO da EAD, vem responder a uma nova mudança no “paradigma de desmaterialização” dentro das empresas.

“Inicialmente as organizações digitalizavam os processos documentais quando os mesmos eram encerrados – é o scan to archive. Depois começaram as digitalizações no front office, onde as organizações digitalizam os documentos no início dos processos documentais – é o scan to process. Finalmente percebemos que temos de digitalizar imediatamente em qualquer local, pois precisamos de acelerar ainda mais os processos de negócio e documentais”, explica o responsável.

A tecnologia é fornecida pela CumulusPro e adaptada ao sistema de gestão documental da EAD, que conta com mais de 800 clientes em carteira, desde entidades bancárias a seguradoras, entidades de crédito especializado, operadoras móveis, gabinetes de advocacia, autarquias, consultoras, empresas industriais, de serviços, hospitais, entre outros.

 

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AFID Green promove jardins responsáveis

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Por: Ana Rita Justo

A AFID Green integra pessoas com deficiência e desempregados de longa duração na área da jardinagem. Presidente Domingos Rosa lamenta falta de compromisso das organizações em relação a públicos desfavorecidos.

 

No concelho da Amadora uma instituição apostou todas as fichas numa empresa de inserção social: falamos da Fundação AFID Diferença, que presta apoio a jovens com deficiência, crianças e idosos e que decidiu, em 2007, criar a AFID Green, uma empresa de inserção social na área da jardinagem.

Atualmente esta empresa conta com sete trabalhadores, dois deles com deficiência e os outros cinco que se encontravam em situação de desemprego de longa duração (DLD).

O grande objetivo, segundo Domingos Rosa, presidente da Fundação AFID Diferença e responsável pela AFID Green, é “desenvolver uma atividade que crie valor, ao mesmo tempo que desempenha uma função social importante, de forma sustentada”.

“A AFID Green é uma empresa vencedora e com carácter inovador, tendo em atenção que nele está subjacente o desenvolvimento de uma atividade económica de cariz lucrativo, associada a uma atividade social e à responsabilidade social, o que constitui um fator diferenciador perante a concorrência”, sublinha.

Na carteira de clientes desta empresa de jardinagem surgem alguns nomes grandes do panorama empresarial português, como o Grupo Auchan, IKEA, Câmara Municipal da Amadora e até os SMAS (Serviços Municipalizados de Água e Saneamento) de Oeiras e Amadora.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.