Quarta-feira, Abril 30, 2025
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Taxa turística à chegada a Lisboa em análise pelo Governo

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Em conversações com o Governo, a Câmara Municipal de Lisboa planeia cobrar uma Taxa Turística por cada chegada ao aeroporto e porto de Lisboa no valor de 1 euro.

 

Segundo a edição digital do Jornal de Negócios, João Paulo Saraiva, vereador das Finanças da autarquia de Lisboa, confirma que a taxa de chegadas ainda está em fase de análise e discussão com o Governo. Afirma ainda que é preciso perceber melhor quais os caminhos a seguir antes de ser tomada qualquer decisão.

Sobre a cobrança de uma taxa à chegada de turistas nacionais e estrangeiros, o vereador acrescentou que parte das soluções para esta nova operação pode mesmo ficar nas mãos do Governo, com o qual procura a melhor solução possível.

João Paulo Saraiva afirma-se otimista em relação às conversações com o Governo sobre a Taxa Turística, no entanto não se comprometeu de que a taxa nas chegadas comece a ser cobrada ainda este ano.

15,7 milhões com a aplicação da taxa em Lisboa

Primeiramente aprovada em 2014, a Taxa Municipal Turística prevê a cobrança de estadia em valores que podem ir de um euro até sete euros por noite e por cada chegada aérea ou marítima a Lisboa. O imposto encontra-se em vigor desde início do ano apenas aplicado a dormidas.

A edição digital do Jornal de Negócios acrescenta ainda que, entre janeiro e maio deste ano, o município arrecadou cerca de 3,9 milhões de euros apenas com a cobrança da taxa nas dormidas. A autarquia acredita ainda que esta estimativa inicial vai ser ultrapassada.

A autarquia de Lisboa espera arrecadar 15,7 milhões com a aplicação da taxa, metade referente às dormidas de turistas na cidade e o restante com as chegadas.

O valor arrecadado reverte para o fundo turístico criado para financiar investimentos na cidade de Lisboa.

Lidar com a mudança organizacional

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Por: Paulo Doce de Moura, Manager Banca de Investimentos

 

A mudança organizacional é um dos maiores desafios que se coloca a qualquer pessoa. Quer tenhamos de liderar um processo de mudança, quer estejamos envolvidos numa mudança, todos nós temos que lidar com esta inevitabilidade da vida organizacional.

 

Desde mudanças em larga escala, como crises, reestruturações, fusões, aquisições, novas tecnologias, internacionalização, até mudanças de âmbito mais restrito, como novos procedimentos, novas equipas, novas funções, novas chefias ou novos projetos, a todos a mudança alcança.

Contudo, mudar nem sempre é fácil. Implica abandonar hábitos, rotinas, formas de pensar e agir que funcionaram no passado, mas que no presente deixaram de ser eficazes e que no futuro têm de ser diferentes. Mais do que um processo puramente racional, mudar toca os nossos sentimentos e as nossas emoções, suscitando tantas vezes reações inesperadas e aparentemente pouco lógicas.

Infelizmente, muitas tentativas de mudança organizacional fracassam. Uma das razões do fracasso prende-se com o acreditar que para mobilizar esforços para a mudança basta apresentar dados e argumentos, assumindo-se que a informação é suficiente para alterar modos de pensar e comportamentos.

No entanto, saber não chega para mudar. As emoções influenciam formas de pensar e de agir, e estão estreitamente interligadas com a motivação.

Levando as pessoas a sentir de forma diferente, por vezes através de experiências emocionais marcantes, é possível alterar a forma como as pessoas veem o mundo e, consequentemente, alterar os seus comportamentos. Em vez de impor mudanças, é necessário sensibilizar as pessoas para a necessidade de mudar e ajudá-las a mudarem-se a si próprias.

A mudança organizacional é, assim, uma viagem que não pode ser feita de forma solitária e unilateral, pois as organizações necessitam do esforço de todos. Para que esta viagem decorra da melhor forma, é fundamental:

  • Perceber como as pessoas reagem às mudanças;
  • Planear as etapas do processo de implementação da mudança;
  • Saber usar ferramentas para resolver as dificuldades que sempre aparecem ao longo do percurso.

Dominar estas três componentes essenciais para uma eficaz gestão da mudança, significa uma mudança com sucesso.

Mudar implica sair da zona de conforto individual e organizacional, o que pode motivar reações de resistência, ansiedade e stress. Há que assegurar que pessoas, equipas e organizações estão alinhadas no essencial – visão, direção, confiança e motivação.

AIP lança projeto de consultoria para PME

Projeto de consultoria para PME surge no âmbito do COMPETE 2020.

 

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) abriu candidaturas para o projeto ‘People and Performance’, iniciativa destinada a pequenas e médias empresas (PME) no âmbito do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização – COMPETE 2020.

 

Segundo a AIP, o projeto tem como principal objetivo ajudar as PME na sua reformulação estratégica, na implementação de um modelo avançado de controlo de gestão e de avaliação de desempenho.

 

As empresas beneficiárias irão, refere a AIP, “dispor de consultoria estratégica e de gestão que lhes permitirá definir objetivos, metas e programa de ações, com vista à construção ou reestruturação de sistemas de controlo de gestão e de avaliação do desempenho, que garantam uma visão integrada da organização, em articulação com os seus objetivos estratégicos”.

 

Saiba mais sobre o ‘People and Performance’ no site da AIP.

B2Run Lisboa põe as empresas a correr

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Por: Denisse Sousa

 

A B2RUN é mais do que uma simples corrida, é uma mudança de mentalidade nas empresas através de momentos inesquecíveis e team building.

 

Este ano acontecerá a 15 de setembro em Lisboa, com um percurso de mais de seis quilómetros com reta final da arena mais conhecida de Portugal, o MEO Arena.

A B2Run é um evento desportivo concebido para as empresas, organizado em várias cidades europeias, com um total de seis quilómetros e com sprint final em interior.

Considerada pelos organizadores como uma grande festa à volta de uma corrida, a B2Run promove essencialmente o espírito de equipa e o incentivo a uma vida saudável que se reflete na motivação da equipa e nos resultados finais das empresas.

Os prémios são entregues tanto a nível individual como por equipas e ainda há a possibilidade de qualificação para a grande final internacional do B2RUN.

Sob o lema” Saia da cadeira do escritório, calce os ténis e venha correr!”, o evento está a aberto a todos os membros das organizações, desde o estagiário à equipa de gestão, da micro-empresa à multinacional em bolsa.

No fim do evento haverá um momento de convívio e de networking empresarial – afinal é um local onde se fazem negócios.

 

Consulte todas as informações aqui.

Web Summit a caminho de Lisboa

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Por: Denisse Sousa

A Web Summit será em Lisboa de 7 a 10 de novembro, na MEO Arena e na Feira Internacional de Lisboa (FIL).

 

A Web Summit cresceu de 400 participantes para 50.000 em mais de 150 países, um boom nunca antes visto em nenhuma outra conferência sobre tecnologia.

Com este crescimento repentino, a Web Summit tornou-se o maior e mais importante mercado de tecnologia do mundo. Um encontro global, sem paralelo, para as empresas tecnológicas e aqueles interessados no setor.

Este ano a Web Summit chega a Portugal com a expectativa de 50.000 participantes, incluindo mais de 15.000 empresas que descobrirão e aprenderão sobre  novos softwares e hardwares para mudar o seu negócio. Não só estarão presentes as maiores empresas europeias, mas também mais de 7.000 CEO de organizações de todos os tamanhos e indústrias.

A Web Summit Lisboa contará ainda com um painel de oradores dos mais variados setores e com várias conferências nas áreas de codificação, conteúdo online, data, moda, entre outras.

Na noite de 7 novembro haverá ainda um passeio pelos bares de Lisboa. Os participantes irão fazer parte de uma pequena tour pela cidade, liderada por um convidado especial surpresa. Em edições passadas Bono, vocalista dos U2, Jack Dorsey, Elon Musk e Jack Gleeson (que interpretou o Rei Joffrey Lannister na série Guerra dos Tronos) lideraram os grupos que passaram pelas zonas mais animadas da noite lisboeta.

Mais detalhes sobre a Web Summit aqui.

Mario Draghi pede maior coordenação entre bancos centrais

Presidente do Banco Central Europeu diz que só coordenação entre bancos centrais pode evitar “incerteza” nos mercados.

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, defendeu, esta terça-feira, um maior alinhamento entre bancos centrais para não gerarem “desestabilização” nos mercados.

“Podemos não precisar de uma coordenação global de áreas de política, mas iríamos beneficiar se houvesse um alinhamento — um diagnóstico partilhado das causas originárias [dos contágios]”, disse Mario Draghi, citado pela edição online do Dinheiro Vivo, na abertura do Fórum BCE, em Sintra.

“Vimos, por exemplo, como políticas monetárias divergentes entre os principais bancos centrais podem criar incerteza sobre as intenções políticas futuras, que por sua vez leva a uma maior volatilidade da taxa de câmbio e dos prémios de risco”, acrescentou. 

“Não há soluções perfeitas”

Já Maurice Obstfeld, economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), considerou que “não há soluções perfeitas” na coordenação entre bancos centrais.

“Os bancos centrais têm os balanços carregados de dívida soberana, existe um ponto em que haverá risco de perdas de capital e necessidade de capitalização”, acrescentou.

Ainda durante o Fórum BCE, Barry Eichengreen, professor da Universidade da Califórnia, disse que a queda da libra, que ocorreu na sequência do referendo que resultou na saída do Reino Unido da União Europeia, “não configura uma crise de moeda cambial”.

Por outro lado, considerou que tem-se “discutido muito a questão da dívida soberana”, mas não “o problema da dívida das empresas”.

Em sentido contrário, David Vines, professor de Economia na Universidade de Oxford, disse que o Brexit “gerou um choque global de volatilidade” e que a decisão irá criar “problemas à política macroeconómica mundial”.

ImpacTrip: turismo voluntário de fora para dentro

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Por: Denisse Sousa

A ImpacTrip é a agência de viagens que dá a possibilidade de viajar e fazer a diferença.

Arbitrar rumo ao sucesso

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Por: Duarte Gomes, ex-árbitro de futebol

 

Há uma diferença significativa entre ser árbitro e arbitrar. Entre usar o apito e dirigir um jogo. Entre dar cartões e disciplinar. E essa linha mora no limite ténue que separa o mero desempenho de uma missão da arte de fazê-lo com inteligência, maturidade e sensibilidade.
 

Qualquer pessoa que conheça as leis de jogo pode fazer de árbitro. Na verdade, é bem mais simples do que parece. Entra em campo, assinala o que vê, não marca o que não vê. Não é preciso curso, nem diploma. Basta ter pedalada para correr atrás deles e não deixar que o ângulo de visão fique obstruído na hora ‘h’.
 

O problema é que o futebol moderno, o futebol a sério, dispensa ‘apitadores’. E bem. O que o futebol moderno precisa, efetivamente, é de gestores. De homens que, conhecendo a letra da lei e aquilo que fazem, saibam aplicá-los na prática. Com mestria, com equidade, com bom senso e com estratégia.
 

Trata-se, antes de mais, de um jogo disputado por homens. Homens e, felizmente, mulheres. Por pessoas. Por gente que sente. Gente que tem, acima de tudo, uma enorme ambição pessoal (a de dar o seu melhor em campo e se possível, progredir na carreira), mas também coletiva (a de vencer o jogo em nome da sua equipa e dos objetivos desta).
 

É, por isso, um jogo que tem muita coisa em jogo. Vitórias e derrotas, alegria e tristeza, ilusão e desilusão. Estão em causa renovações de contratos ou dispensas no final da época, investimentos avultados, promoções e despromoções. Está em jogo a sedução de patrocínios ou contratos publicitários milionários.

 

Leia o artigo na íntegra na edição digital da PME Magazine.

CCIP organiza Missão Empresarial à Suécia

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Por: Denisse Sousa

A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) organiza uma Missão Empresarial à Suécia de 24 a 28 de outubro. Consulte aqui todos os detalhes.

 

A CCIP leva empresários portugueses à Suécia como forma de reforçar os laços empresariais através de várias iniciativas e visitas programadas.

 

Com o apoio da Caixa Geral de Depósitos, esta missão é de cariz multissectorial destinada a todas as empresas portuguesas que pretendem exportar ou investir neste mercado.

 

A Suécia como economia promissora para investir

A Suécia é considerada uma das economias mais modernas e resilientes do mundo. Competitiva, diversificada e com índices e indicadores positivos, a Suécia mantém uma posição destacada no panorama internacional. Alia a eficiência à inovação com um mercado 9,8 milhões de pessoas com um sofisticado grau de consumidores.

 

Serve esta missão para conhecer o ambiente de negócios da Suécia, realizar reuniões de negócios entre empresas e empresários de várias cidades do país, contactos com parceiros locais de referência, estabelecimento de contactos com a diáspora portuguesa no meio empresarial local entre outras iniciativas.

 

Nesta iniciativa estarão presentes não só setores portugueses já conhecidos do público sueco, como têxtil, calçado, cerâmica, vinhos, entre outros, mas também novas oportunidades sectorais em expansão como o azeite, TIC ou farmácias.

 

Consulte o programa provisório aqui.
 
Deverá submeter a sua candidatura até 23 de setembro. Mais informações consulte o site da CCIP.

Os cinco passos da internacionalização

Por: Mafalda Marques e Ana Rita Justo

João Pilão, responsável pela estratégia de internacionalização da Mendes Gonçalves, explica os primeiros passos que devemos dar para internacionalizar uma marca.

 

1 – Faça uma estratégia: “Decidam e estudem para onde vão e onde podem ser mais relevantes. Não se dispersem, se não vão para onde vos levam. Decidam vocês para onde querem ir. Estudem os mercados. Façam uma estratégia, não vão à sorte”.

 

2 – Posicione a sua marca: “Encontrem o nicho onde podem entrar”.

 

3 – Não estabeleça preços à priori: “Não partam do vosso preço, mas do preço que lá é possível fazer e ajustem-se. Se não for possível desistam desse mercado partam para outro”.

 

4 – Encontre o parceiro certo: “Somos demasiado pequenos para nos aventurarmos sozinhos. Encontrem o parceiro certo que pense como vocês e que seja o vosso parceiro lá, com quem vão dividir lucros, resultados, tudo! Ele tem de se sentir confortável que nos estamos a trabalhar com ele e para ele também”.

 

5 – Traga-o a Portugal: “Ele tem de cá vir, tem de beber esta cultura, as pessoas, tem de ser nosso, tem de lutar por nós, tem de nos sentir! Hoje, a maior parte dos meus parceiros já não trato por senhor, é por meu amigo”.

 

Leia na íntegra o artigo na edição digital da PME Magazine.