Quarta-feira, Maio 14, 2025
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IRS 2025: como evitar erros e maximizar o reembolso

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Por: Ana Vieira

A entrega da declaração de IRS referente aos rendimentos de 2024 começa a 1 de abril e termina a 30 de junho de 2025.

Este artigo, em forma de guia, fornece informações essenciais para que os contribuintes possam submeter a sua declaração sem erros e aproveitar ao máximo as deduções fiscais disponíveis.

Pontos chave 

  • Período de entrega: 1 de abril a 30 de junho de 2025.
  • Deduções fiscais: Verifique todas as deduções disponíveis para maximizar o reembolso.
  • Atualizações Importantes: Novas regras e escalões de IRS para 2025.


Prazos para a entrega da declaração

A entrega da declaração de IRS deve ser feita exclusivamente online, através do Portal das Finanças. Os prazos são os seguintes:

  • 1 de abril a 30 de junho de 2025: Período de submissão da declaração.

Alterações importantes no IRS 2025

O Governo introduziu algumas mudanças significativas para 2025:

  • Atualização dos Escalões de IRS: Ajustes para acompanhar a inflação, beneficiando os contribuintes com rendimentos mais baixos.
  • Benefícios Fiscais para Jovens: Expansão do IRS Jovem, com maior isenção para novos trabalhadores.
  • Aumento das Deduções em Saúde e Educação: Limites de dedução aumentados para despesas familiares.
  • Novas Regras para Trabalhadores Independentes: Alterações na tributação de recibos verdes.

Quem deve entregar a declaração?

A declaração de IRS deve ser entregue por:

  • Trabalhadores por conta de outrem (Categoria A).
  • Trabalhadores independentes e prestadores de serviços (Categoria B).
  • Pensionistas com rendimentos superiores ao limite de isenção.
  • Proprietários de rendimentos prediais (Categoria F).
  • Investidores com rendimentos de capitais ou mais-valias (Categoria G).

Deduções e benefícios fiscais

Para maximizar o seu reembolso ou reduzir o imposto a pagar, é crucial garantir que todas as deduções fiscais estão corretamente registadas. Algumas das principais deduções incluem:

  • Saúde: Dedução de 15% das despesas (consultas, medicamentos).
  • Educação: Dedução de 30% das despesas (propinas, material escolar).
  • Habitação: Juros do crédito à habitação para contratos celebrados até ao dia 31 de dezembro de 2011, ou rendas.
  • Despesas Gerais e Familiares: Até 250€ por contribuinte.

IBAN: um erro que pode atrasar tudo

Um dos motivos mais comuns para atrasos no processamento das declarações é a falha na indicação ou confirmação do IBAN — o número de conta onde o reembolso é depositado.

Assim, antes de submeter a declaração, verifique se o IBAN está correto e atualizado no Portal das Finanças. 

Consignação do IRS

É possível consignar 1% do seu IRS (o dobro dos anos anteriores) a instituições solidárias, religiosas, culturais ou ambientais.

Saiba aqui em detalhe como pode consignar o seu IRS, sem qualquer custo.

Quando receberá o reembolso?

Se tiver direito a reembolso, este poderá ser processado dentro de 12 a 15 dias após a submissão, caso a declaração tenha sido entregue atempadamente e sem erros. Para quem entrega mais tarde ou necessita de correções, o reembolso pode demorar até ao dia 31 de agosto de 2025.

Apoio na entrega do IRS 

A entrega da declaração de IRS 2025 exige atenção aos prazos e um correto preenchimento para evitar erros ou problemas no futuro.

Vendeu uma casa ou um terreno em 2024? Herdou algum bem? Emitiu recibos verdes, mas continua a trabalhar por conta de outrém? Caso tenha dúvidas, deve consultar um contabilista ou utilizar o apoio telefónico (217 206 707, disponível nos dias úteis das 9h às 19h) ou presencial da Autoridade Tributária para esclarecer qualquer questão antes de submeter a declaração.

Automaise recebe investimento de 5 M€ para evoluir plataforma de IA

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Por: Catarina Sargento

 

A empresa portuguesa Automaise, especializada em criar soluções com Inteligência Artificial (IA), recebeu um investimento de cinco milhões de euros que servirão para aumentar a produtividade das empresas.

O investimento foi liderado pela Oxy Capital, com a participação da BrightPixel, Armilar e HCapital, que já eram investidores da empresa, mas que agora decidiram reforçar o seu compromisso com a Automaise. “A Automaise destaca-se ao combinar tecnologia inovadora em soluções práticas de elevado valor acrescentado para o mundo empresarial”, afirma Tiago Proença, Private Equity Associate na Oxy Capital.

Em comunicado, a Automaise explica que o investimento servirá para “expandir a presença internacional e continuar a evoluir a sua plataforma de Inteligência Artificial enterprise-ready”.

Em resposta à PME Magazine, o CEO da Automaise, Ernesto Pedrosa, reforça que o investimento será usado para “continuar a evoluir a nossa plataforma de IA, fazendo com que seja ainda mais simples para qualquer empresa implementar AI Agents de última geração, sem complexidade técnica”.

O CEO refere também que este investimento reflete um voto de confiança e irá impulsionar a expansão da Automaise.

Os objetivos da Automaise com esta injeção de capital passam pela “expansão internacional”, “contratar 30 novos colaboradores” e “continuar a desenvolver a sua plataforma de Inteligência Artificial”.

Ernesto Pedrosa explica ainda que as soluções de IA da Automaise ajudam outras empresas a aumentarem a sua produtividade, através de soluções como automatizar tarefas repetitivas, reduzir o tempo de resposta, melhorar a experiência do cliente e libertar os colaboradores para se concentrarem em atividades mais estratégicas.

351 Associação Portuguesa de Startups oferece acesso gratuito a mais de 40 hubs

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Por: Redação

 

A 351 Associação Portuguesa de Startups quer tornar mais rápidas as entradas de novas pessoas no seu ecossistema de inovação através da abertura de mais de 40 hubs de inovação, que terão a primeira entrada gratuita.

Em comunicado, a associação anunciou que vai lançar uma nova iniciativa, intitulada “Open Days” em todo o país no âmbito do projeto Coworking Thursdays.

Este formato “vai permitir a empreendedores, trabalhadores remotos, e novos residentes de várias cidades, incluindo expatriados, entrarem no ecossistema tecnológico português de forma mais rápida e usufruir das oportunidades de networking que existem em qualquer dia da semana”.

Desta forma, as pessoas poderão integrar-se mais facilmente no ecossistema empreendedor, uma vez que vão estar em contacto com quem frequenta estes espaços de trabalho.

Estes 40 hubs de inovação estarão localizados em espaços como o Sítio AI, Web3 & Fintech House (Lisboa), Urubu (Coimbra), LACS (Porto), e Sala Azul (Albufeira), locais que permitirão uma primeira visita gratuita e que se possa lá ir em qualquer dia da semana.


Trabalhadores beneficiam de visibilidade e mais clientes

Os trabalhadores poderão beneficiar de visibilidade para as suas áreas de trabalho e condições, o que resultará em mais clientes.

Como exemplo disto, a associação menciona a HandyHostel, um projeto que ganhou dimensão após os seus fundadores se conhecerem através da 351 Startups e fortalecerem a relação nos encontros do Coworking Thursdays.

Na primeira fase do “Open Days”, aderiram mais de 40 hubs de cidades como Lisboa, Oeiras, Albufeira, Portimão, Aveiro, Figueira da Foz, Coimbra, Porto, Braga, Guimarães e Vila Nova de Gaia. O projeto conta ainda com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (Lisboa Innovation) e da Câmara Municipal do Porto (ScaleUp Porto).

Nova SBE lança formação gratuita “Finanças para Todos”

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Por: Redação

 

A Nova School of Business and Economics (Nova SBE) já abriu as inscrições para a 4.ª edição do “Finanças para Todos”, um programa gratuito de formação em literacia financeira.

As candidaturas estarão abertas até 31 de maio, explica a Escola em comunicado. Esta iniciativa pretende capacitar os participantes para uma gestão mais sustentável do seu orçamento e reforçar os conhecimentos financeiros da população.

O programa foi desenvolvido pelo Nova SBE Finance Knowledge Center, em parceria com a CFA Society Portugal e com o apoio da Fidelidade. O programa ambiciona “capacitar as famílias para uma gestão sustentável do seu orçamento mensal, promovendo assim um aumento do nível de literacia financeira em Portugal”.


Programa é feito por cinco sessões

O programa é composto por cinco sessões, realizadas uma vez por semana, em horário pós-laboral, no campus de Carcavelos, no Porto ou online. Os temas que vão ser abordados serão os de Planeamento Financeiro e Orçamento Familiar, Crédito aos Consumidores e à Habitação, Investimento & Reforma, Banca, Seguros & Literacia Financeira Digital, Sobre-endividamento.

Para além do formato completo, o programa oferece sessões específicas para empresas e grupos selecionados, como seniores e estudantes. Estas sessões serão mais curtas e adaptadas às necessidades de cada público.

Miguel Ferreira, coordenador científico do “Finanças para Todos” e professor da Nova SBE, destaca o impacto do programa. “As universidades têm um papel fundamental na prestação de serviços à sociedade, especialmente em áreas que influenciam diretamente o bem-estar das famílias, como a educação financeira”, afirma.

Renova assina protocolos para valorizar património industrial

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Por: Catarina Sargento 

 

A Renova, empresa portuguesa com sede em Torres Novas, assinou protocolos no âmbito do Turismo Industrial com o objetivo de estruturar a oferta turística e aumentar a proximidade dos cidadãos à marca.

Em comunicado, a empresa explica que com esta iniciativa pretende “estruturar a oferta turística industrial e aproximar ainda mais os cidadãos da atividade da marca e do seu património industrial”.

Para tal, a Renova submeteu a sua candidatura à ERIH – European Route of Industrial Heritage, a principal rede europeia de promoção e preservação do património industrial.

Esta integração permitirá ganhar maior visibilidade internacional, beneficiando de ações conjuntas de marketing e comunicação, bem como do intercâmbio de boas práticas com outros parceiros europeus, afirma a Renova em resposta à PME Magazine.

Assim, ao aderir à ERIH, a Renova reafirma o seu compromisso com a preservação do património industrial numa rede que “valoriza locais industriais como testemunhos vivos da identidade histórica europeia”. 


8000 pessoas visitam a fábrica da Renova todos os anos

Anualmente, cerca de 8000 pessoas visitam as instalações da Renova para poderem acompanhar o seu processo produtivo e logístico, numa experiência que “proporciona uma imersão na riqueza natural e histórica da paisagem que envolve a fábrica fundacional da Renova”.

O local, descrito pela empresa como um “santuário natural”, não só preserva “um legado que a Renova deseja proteger para as gerações futuras”, mas também se apresenta como um “espaço privilegiado para a investigação científica” permitindo ainda visitas guiadas exclusivas gratuitas e abertas à comunidade.

Visitas essas que servem para a empresa se alinhar com o conceito europeu de “regeneration through heritage”. “A Renova contribui para a regeneração do património industrial, convertendo-o num espaço vivo e dinâmico, alinhado com o conceito europeu de “regeneration through heritage” promovido pela ERIH”, refere.

A iniciativa da Renova está também alinhada com o esforço de dinamização do Turismo Industrial na região Centro, em parceria com outras marcas e entidades do setor.

Leroy Merlin lança “boxers para toda a obra”

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Por: Redação

 

A Leroy Merlin lançou esta terça-feira as Merlundies, uns boxers de cintura subida desenvolvidos para garantir maior conforto e discrição em qualquer tipo de obra.

Em comunicado, a empresa explica que esta solução destina-se a quem trabalha na construção civil, na remodelação de espaços ou simplesmente gosta de projetos de bricolage.

Os boxers foram desenvolvidos a pensar tanto no cliente profissional como no consumidor que realiza pequenos projetos “Do It Yourself” (DIY).

Estes boxers surgem como uma resposta a uma situação comum, os movimentos que revelam mais do que o desejado ao esticar-se ou inclinar-se para realizar um trabalho.

Com esta novidade, a marca reforça a sua proximidade com os clientes e reafirma o compromisso de estar ao lado de quem constrói, reabilita e renova.

Este produto representa a aposta da Leroy Merlin “reafirma o seu papel como um aliado essencial dos seus clientes, oferecendo não só produtos e serviços técnicos, mas também respostas inovadoras que facilitam o dia a dia de quem põe mãos à obra”, pode ler-se ainda no comunicado.

Os boxers estão disponíveis, gratuitamente, na loja Leroy Merlinde Alfragide desde esta terça-feira, dia 25 de março, até ao final do stock.

Nextbitt cresce 30% e planeia expansão para os EUA

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Por: Redação


A Nextbitt, especializada na gestão sustentável de ativos, registou no ano passado um crescimento no volume de negócios de 30%, atingindo os quatro milhões de euros, anunciou a empresa em comunicado. Ainda este ano pretende entrar no mercado norte-americano.

A celebrar dez anos, a Nextbitt oferece serviços como a consultoria em gestão de ativos, de energia, com soluções para a otimização do uso e consumo de energia, água e gás e gestão ambiental, com a definição de estratégias e soluções para reduzir impactes ambientais e promover práticas sustentáveis.

O resultado positivo atingido em 2024 foi impulsionado pela expansão para a vizinha Espanha, justifica a empresa, que aponta o objetivo de chegar aos sete milhões de euros em 2025.

Nextbitt ambiciona entrar nos EUA

“Olhando para trás, vemos uma década de crescimento, inovação e consolidação no mercado. O nosso objetivo é continuar a crescer e levar a Nextbitt a mais mercados”, afirma Miguel Salgueiro, Chief Business Officer e cofundador da empresa.

Depois de Espanha, este ano a Nextbitt pretende ainda expandir-se para mais três países europeus, além de entrar no mercado norte-americano.

Desde a sua criação que a inovação tecnológica tem sido a grande aposta da Nextbitt, refere ainda o cofundador da empresa, com o fornecimento a empresas nacionais como o BPI, EDP, CUF e CTT – e internacionais – Vodafone, INDITEX e Auchan.

Para Miguel Salgueiro, as soluções desenvolvidas permititem otimizar a gestão de ativos físicos, promovendo a sustentabilidade das empresas, reduzindo o desperdício.

Com o avanço da digitalização e da Inteligência Artificial, a Nextbitt acredita que poderá liderar a transformação digital na gestão de ativos físicos, ajudando cada vez mais organizações a enfrentar desafios ambientais e operacionais de forma mais eficaz e sustentável.

“O trabalho híbrido é o mais equilibrado.” Será?

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Por: Margarida Porto, Business Development Manager & Entrepreneur 


Quantas vezes ouvimos que o regime de trabalho híbrido é o equilíbrio perfeito entre as vantagens do trabalho remoto e presencial e, por isso, o regime mais adequado? Afinal, “é o melhor de dois mundos”.

Mas será mesmo?
Embora compreenda a lógica desse argumento, reconheço-lhe lacunas e uma visão limitada da realidade das famílias em Portugal. O regime híbrido possui um viés centralista, bastante comum no nosso país.

As grandes oportunidades de carreira e negócio centram-se, maioritariamente, em Lisboa e no Porto – cidades onde se torna cada vez mais incomportável sustentar o preço das rendas e que continuam a ser tidas como as galinhas dos ovos de ouro do talento do nosso país.


O problema do viés centralista

O regime híbrido não considera o talento que está distribuído por todo o território nacional e é quem vive no interior, nas ilhas ou nas pequenas cidades que tem de escolher, constantemente, sacrificar um de dois: ou a vida familiar perto das suas raízes ou a carreira. Ao mesmo tempo, empresas fora dos grandes centros lutam para contratar e reter talento.

Enquanto isso, temos as grandes cidades com uma forte pressão urbana, com cada vez mais trânsito e poluição. Lidamos, diariamente, com pessoas irritadas, doentes e em stress constante, com um aumento significativo dos burnouts. E testemunhamos centenas de famílias estranguladas financeiramente, pois os salários não acompanham o custo de vida e o preço da habitação está cada vez mais em valores “para inglês (vi)ver”.

Do outro lado, temos as pequenas e médias empresas a tentarem equilibrar tudo isso com a forte carga fiscal do nosso país, a concorrência das multinacionais e a dificuldade na retenção dos seus recursos humanos.

Isto é ser produtivo?

Pessoas exaustas, infelizes e com dificuldades financeiras não são produtivas. Ponto. Alguém que está em modo de sobrevivência e sem rede de apoio não tem a mesma capacidade cognitiva de alguém que tem as suas necessidades básicas asseguradas. É uma questão de tempo até o departamento de Recursos Humanos receber mais uma baixa ou uma carta de rescisão, e ter de gastar mais tempo e dinheiro a contratar uma substituição.

Repito, isto é ser produtivo?

Atiramos as culpas para o governo e as suas políticas, porque é fácil atribuir-lhes responsabilidades sobre o estado do país e o terreno pouco fértil para a criação de negócio em Portugal. Contudo, qual é o nosso papel quando queremos fazer crescer o nosso negócio e não cuidamos da sua espinha dorsal – os trabalhadores?

O regime híbrido – perdoem-me os seus defensores – vem apenas colmatar alguns dos problemas. Efetivamente, reduz o tempo passado na deslocação casa-trabalho-casa, mas não o elimina e, convenhamos, o problema não é apenas o tempo. Permite que as pessoas possam viver um pouco mais longe, mas não o suficiente para que isso possibilite estar perto da sua rede de apoio porque ainda assim têm de ir 2 ou 3 vezes por semana ao escritório.

Contudo, não é um regime verdadeiramente equilibrado. Ou inclusivo.


Quem fica de fora?

Não venho com intenção de problematizar o trabalho presencial, mas alertar para o facto de a imposição deste regime excluir ou dificultar, à partida, a inclusão de profissionais que:
• Têm dor crónica ou doenças que acompanham e limitam a sua vida (ex. Endometriose, Chron, Síndrome do Intestino Irritável, Lúpus, etc).
• Têm uma deficiência ou condição motora limitada e enfrentam muito mais obstáculos no seu dia-a-dia para chegar a um escritório que, provavelmente, nem está adaptado para ser verdadeiramente acessível.
• São neurodivergentes (PHDA, Autismo, Síndrome de Tourette, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, entre outros)
• Tiveram de se tornar cuidadores informais de familiares
• Vivem a parentalidade a solo e têm de gerir uma vida com filhos e a sua carreira
• Recebem o salário médio em Portugal (reparem que não digo o mínimo…) e que não tiveram a bênção de ser herdeiros ou de comprar casa nos anos 90, tendo acesso dificultado a habitação própria a valores acessíveis.

Obviamente que nem todas as funções são compatíveis com o trabalho remoto, mas por que é que insistimos em bloquear esta opção nas funções que o permitem?

Nem do ponto de vista do negócio me faz sentido esta imposição. Um profissional que pode escolher o ambiente de trabalho em que é mais produtivo, vai ser infinitamente mais produtivo. Um trabalhador que tenha um maior equilíbrio entre vida pessoal e trabalho vai ter maior qualidade de vida e, por consequência, maior motivação e capacidade de apresentar bons resultados.

Perante a dificuldade em oferecer salários competitivos face ao custo de vida, oferecer flexibilidade de condições de trabalho é uma forma de captar e manter profissionais qualificados cujo trabalho é imprescindível para o crescimento do negócio.

“Mas o trabalho remoto não permite criar relação com os colegas e isso é importante para a cultura da empresa. Além disso, as pessoas encostam-se.”

Ouvi isto de um CEO de uma empresa que “apenas” ganhou o prémio de “Melhores Lugares para Trabalhar em Portugal” no ano em que teve toda a sua equipa a trabalhar em casa. Confesso que achei engraçado.

Será que as pessoas acham que um bom lugar para trabalhar é uma empresa onde não se cria relação com os colegas, perdendo assim a cultura de trabalho? Ou será que nos está a escapar o real problema que ninguém quer admitir?

Se já tentou gerir uma equipa remota e a produtividade descambou, trago notícias que talvez sejam difíceis de engolir:

Ou a empresa tem um problema de recrutamento ou tem um problema de gestão.

Na pior das hipóteses, tem ambos. Além disso, as equipas remotas que falham têm, na sua origem, um erro comum: são geridas da mesma forma que seriam geridas presencialmente. E isso não funciona.


Por que falham as equipas remotas em Portugal?

Costumo dizer que se pode gerir uma equipa presencial da mesma forma que se gere uma equipa remota, mas que não se pode gerir uma equipa remota da mesma forma que se gere uma equipa presencial.

Eis alguns dos motivos pelos quais uma equipa remota pode falhar:

Ausência de critérios rigorosos no recrutamento de profissionais, com demasiado foco nas competências técnicas e desvalorização das competências interpessoais

Um processo de recrutamento deve incluir uma avaliação sobre a capacidade do potencial trabalhador se adaptar à equipa e à cultura de trabalho da empresa.

Quando não se avaliam competências como a comunicação, a autonomia e a capacidade de adaptação, podemos cometer o erro de contratar profissionais competentes a nível técnico, mas que se incompatibilizam com os colegas, diminuem a moral da equipa e obrigam a uma gestão mais focada em controlo de danos do que em trabalho real.

As competências técnicas podem ser aprendidas ou melhoradas on the job.
A atitude e a postura, nem sempre.

Ausência de sistemas eficazes e processos bem documentados

Em Portugal, existe muito a cultura de fazer o onboarding de uma pessoa recentemente recrutada atribuindo um colega que o vai ensinar a fazer as coisas. Com sorte, se o recém-chegado levar um bloco de notas, já poupará algumas horas de perguntas repetidas sobre processos do dia a dia.

Uma dúvida rápida aqui, outra dúvida rápida ali. Uma chamada de 5 minutos só para esclarecer uns detalhes, e chega-se ao fim do dia e duas pessoas tiveram um dia pouco produtivo, tanto no trabalho como na integração e real formação do novo colaborador.

Agora, multiplique-se isso por cada pessoa nova que chega à empresa. Numa equipa remota, este sistema torna-se ainda mais exaustivo.

No modelo fully-remote, não existe babysitting. Não temos uma pessoa a dar-nos a mão e a mostrar-nos como fazer as nossas tarefas (enquanto acumula trabalho do seu lado), a certificar-se de que sabemos o que fazer, como fazer e quando fazer.

Existe um sistema de onboarding devidamente preparado e uniformizado para todos os novos colaboradores, garantindo que todos têm o mesmo nível de integração. E, no que diz respeito à formação técnica, existem processos bem documentados, disponíveis para consulta. Além disso, é atribuído um onboarding buddy, que vai tratar de prestar apoio, esclarecer dúvidas e garantir que a integração está a ser eficaz, sem que isso ocupe demasiado do seu tempo.

Uma cultura de trabalho abstrata e falta de iniciativas de Team Bonding

Um dos grandes argumentos contra o trabalho 100% remoto é a dificuldade em manter a cultura da empresa. E a minha questão é: se eu lhe pedisse para explicar a cultura da sua empresa, conseguiria fazê-lo de forma clara e sem lero-lero corporativo? Ou diria que todos vestem a camisola e são como uma família?

Saber-me-ia dizer por que filosofias se rege a sua forma de trabalho? O que fazem, em concreto, para estabelecer relações entre colegas? Que estilo de comunicação utilizam e quais as regras na interação com cada membro da equipa? Saberia dizer-me quais as boas práticas e os comportamentos a evitar?

No trabalho remoto, não se fomentam relações entre colegas com pausas para fumar, mesas de ping pong ou pausas para café na copa a comentar o estado do mundo. Criam-se espaços e iniciativas (ainda que virtuais) para que os trabalhadores se conheçam e interajam de forma intencional e saudável, como:

• Donut Calls – Uma chamada semanal de 30 minutos com uma pessoa da empresa com quem somos emparelhados aleatoriamente para falar sobre tudo, menos trabalho.
• Chamadas quinzenais em equipa – Para partilha de resultados, dúvidas e reflexões, definindo projetos para a próxima quinzena e aproveitando a ocasião para fazer um pequeno ice-break e exercício de team bonding.

• Chamada 1:1 mensal com o líder da equipa – Para partilha de desafios e feedback sobre projetos e resultados.

• Instruções sobre como comunicar de forma produtiva quando existe um desacordo e regras para manter limites saudáveis na interação com os colegas.

Estas são apenas algumas das dezenas de iniciativas que uma empresa pode e deve ter na gestão da sua equipa, independentemente de ser remota ou não.

Além disso, o trabalho 100% remoto não é sinónimo de total ausência de encontros presenciais. Na verdade, encontros esporádicos reforçam a ligação já criada remotamente e permitem manter todas as vantagens do modelo fully-remote.


Microgestão e infantilização dos profissionais

Quando recrutamos pessoas para a nossa equipa, estamos a contratar adultos que, à partida, terão a maturidade, autonomia e responsabilidade necessárias para cumprirem com as suas obrigações.

No entanto, vejo algumas empresas a esquecerem-se disso e a considerarem um bom líder, aquela pessoa que está sempre em cima da sua equipa, para que não lhe escape nada. E, muitas vezes, isto resulta numa infantilização dos profissionais e, consequentemente, numa desmotivação generalizada da equipa.

Na verdade, um bom líder ensina a sua equipa a comunicar proativamente e de forma clara as atualizações dos projetos, abre espaço a que se possa pedir ajuda e orienta os seus trabalhadores de forma a atingirem os seus objetivos.

A produtividade é medida pela quantidade de horas trabalhadas

Enquanto não existir um método de avaliação claro, objetivos bem definidos e KPIs para medir os resultados, a produtividade não vai passar de uma buzzword.

Alimentar uma cultura em que a produtividade é medida pela aparência de ocupação e horas ao computador (não necessariamente a trabalhar) é meio caminho andado para perder os bons recursos humanos que tem e ainda mais recursos financeiros a substituí-los.

Num modelo remoto, onde existe menos visibilidade física sobre o que cada trabalhador está a fazer, é imperativo ter métricas que ajudem a perceber o real nível de produtividade das equipas.


Qual a solução?

Tenho uma compreensão absoluta pelas empresas que tiveram de se adaptar à pressa ao regime remoto, no contexto de uma pandemia que trouxe tantas outras dificuldades associadas. Contudo, é importante relembrar que foi, de facto, um contexto excepcional.

É perfeitamente compreensível que uma adaptação à pressa, em circunstâncias que exigiram medidas extraordinárias, surja com algumas lacunas. Mas essas lacunas são passíveis de serem resolvidas.

É possível corrigir problemas de recrutamento e de gestão, com a implementação de processos mais eficazes. É possível – e imperativo, na minha opinião – formar líderes para criarem culturas de trabalho que sejam um lugar seguro e produtivo para as equipas. É imprescindível medir a produtividade real, em vez da aparente, para que se valorizem os ativos humanos que realmente fazem o nosso negócio crescer.

Oferecer a possibilidade de se trabalhar remotamente não é impor essa vontade. É oferecer a cada trabalhador a possibilidade de trabalharem no seu ambiente mais produtivo – pode ser no escritório, em casa ou num espaço de coworking.

E deixo-lhe um último segredo, fruto da minha experiência com equipas remotas, híbridas e presenciais:

Uma equipa que funciona bem remotamente, funcionará sempre bem presencialmente. Mas uma equipa que só funciona bem presencialmente… Talvez tenha algumas questões a resolver.

Envelhecimento da população pode diminuir o crescimento do PIB

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Por: Redação

 

A redução da população em idade ativa poderá levar a uma desaceleração do crescimento do PIB per capita português em 0,6 pontos percentuais por ano até 2050, segundo um estudo do McKinsey Global Institute (MGI).

O declínio das taxas de natalidade e o envelhecimento da população têm levado a uma transformação demográfica global. Esta realidade poderá “afetar os mercados de trabalho e colocar em risco os sistemas de pensões”, lê-se no comunicado enviado pelo Instituto. 

Ainda segundo o estudo, atualmente, dois terços da população mundial vivem em países onde as taxas de natalidade estão abaixo do nível de reposição de 2,1 filhos por mulher. Em Portugal, essa taxa situa-se em 1,5, o que reflete um cenário desafiador para o futuro.

O MGI alerta ainda que este fenómeno está a transformar as pirâmides populacionais, tornando-as mais semelhantes a obeliscos, caracterizados por um crescimento acentuado da população idosa e uma redução expressiva do número de jovens.

 

População em idade ativa cairá em economias avançadas e China

O estudo prevê que, nas economias avançadas e na China, a população em idade ativa cairá dos atuais 67% para 59% até 2050. Em Portugal, essa redução será ainda mais significativa, passando de 63% para 53%.

Além disso, o número de pessoas em idade ativa por cada reformado deverá cair de 2,6 para 1,6 nos próximos 25 anos.

Atualmente, os consumidores com mais de 65 anos representam 2,1 euros em cada 10 euros gastos. Até 2050, este valor poderá subir para 3,1 euros, o que exigirá mudanças nas estratégias empresariais para responder a este novo perfil de consumo.


Empresas terão de repensar estratégias

Chris Bradley, sócio sénior e diretor do MGI, sublinha a necessidade de mudanças estruturais profundas. “Os modelos económicos baseados no crescimento da população ativa são coisa do passado. Precisamos de mudanças profundas para sustentar o aumento do nível de vida”, afirma.

O estudo também aponta que “as empresas terão de repensar as suas estratégias para captar o mercado sénior, gerir equipas multigeracionais e investir em tecnologias que impulsionem a produtividade”.

Além disso, os governos terão de projetar políticas públicas para incentivar à natalidade, bem como reforçar a poupança para a reforma, a saúde pública e a promoção de longevidade saudável.

Portugal, tal como outras economias avançadas, enfrenta um grande desafio. No entanto, como destaca Marc Canal, investigador sénior do MGI, “as alterações demográficas, ao contrário de outros fenómenos, têm uma vantagem importante: evoluem lentamente e são altamente previsíveis”.

Angels Way, o fundo que ambiciona democratizar o acesso ao investimento

Por: Ana Vieira


O Angels Way, o primeiro fundo de investimento gerido em comunidade e regulado pela CMVM, vai investir na Granter.AI, uma plataforma que através da Inteligência Artificial (IA) ajuda empresas a encontrarem e a candidatarem-se a fundos europeus.

De acordo com o CEO e co-fundador Bernardo Seixas, trata-se de uma plataforma intuitiva, fácil de usar e sem burocracia. Na base está uma plataforma digital que recorre a inteligência artificial para ligar as empresas aos fundos europeus mais adequados para os seus projetos. Assim, é possível identificar oportunidades de financiamento disponíveis e gerar automaticamente um rascunho da candidatura. 

Focada nas Pequenas e Médias Empresas (PME) e startups inovadoras, a portuguesa Granter.AI já trabalhou com mais de duas mil empresas, principalmente no acesso ao fundo Portugal 2030.

A Granter.AI foi a primeira startup alvo de investimento pelo fundo Angels Way, num montante de 50 mil euros.

Angels Way permite participação ativa dos investidores

Com a operação iniciada em 2025, o Angels Way foi lançado pela Olisipo Way, VC de early stage, focada em dar resposta à carência de investimento pre-seed.

“Para viabilizar o fundo, foi necessária a criação da Olisipo Way Ventures, uma sociedade de capital de risco própria, pensada de raiz. Porque ninguém achava que pudesse ser feito,” explica Tocha, Executive Partner da Olisipo Way, à PME Magazine. 

Já que, acrescenta, “normalmente, os fundos de investimento são geridos por profissionais, que recolhem o dinheiro de investidores e gerem os ativos, cobram comissões pelo trabalho que realizam e fees de sucesso pelo crescimento do fundo. Na Angels Way não há intermediação nem gestão centralizada — são os próprios investidores no fundo que tomam diretamente todas as decisões em conjunto”.

Mas como funciona o processo de seleção da Angels Way? A operar numa estrutura baseada em blockchain, garante “transparência, segurança e registo imutável de todas as decisões e operações realizadas pela comunidade”, acrescenta o Executive Partner da Olisipo Way.

A Angels Way procura olhar para além das métricas tradicionais. Assim,”não se foca nas formalidades e tenta perceber de perto o potencial de cada projecto e o poder de cada ideia. Com isso, esperamos descobrir e alimentar startups que, de outra forma, poderiam ser negligenciadas”, acrescenta Tocha.

Angels Way financia startups portuguesas em fase pre-seed

Em apenas dois meses, foram avaliadas 38 startups, com base no seu impacto tecnológico e potencial de crescimento. O foco do fundo está em startups nacionais em fase inicial (pre-seed), com modelos de negócio inovadores e capacidade de gerar valor significativo para o ecossistema. 

Com o objetivo de democratizar o acesso ao investimento em startups, o fundo Angels Way é composto por investidores de diferentes áreas profissionais, de diferentes geografias, uns com muito conhecimento na área, outros sem qualquer experiência prévia de investimento.

O fundo promove uma colaboração alargada e multidisciplinar entre todos.

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É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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