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O programa irá permitir aos alunos desenvolverem projetos inovadores (Foto: Pixabay)

Politécnico da Guarda em parceria com empresas e autarquias

O Instituto Politécnico da Guarda lançou um programa que visa a capacitação dos seus estudantes para o desenvolvimento de projetos inovadores em diversas áreas, como a sustentabilidade ou a cultura, numa parceria que irá reunir autarquias e empresas de vários setores.

Com o objetivo de desenvolver projetos em várias áreas, como a sustentabilidade ou a cultura, o Instituto Politécnico da Guarda (IPG) lançou um programa que irá dar ferramentas aos estudantes para que desenvolvam projetos inovadores, contando com a parceria de empresas de diversos setores, bem como de autarquias.

De acordo com o comunicado do IPG, os projetos irão envolver a Câmara Municipal da Guarda, o Aqua Village Health Resort & SPA, a Blossom Essence, a Green Flavours, a Associação Sócioterapêutica de Almeida, a Escola Profissional de Trancoso, a Associação de Cluster Agroindustrial do Centro e o Centro de Apoio Tecnológico ao Agroalimentar.

O presidente do IPG, Joaquim Brigas, garante que o Instituto tem vindo a apostar neste tipo de projetos empreendedores, preparando os seus estudantes “não só para o trabalho em organizações, como também para lançarem os seus próprios projetos empresariais”, acrescentando que estes aproximam a comunidade académica do tecido empresarial.

Desta forma, os jovens estudantes irão ter acesso ao programa “Link me UP – 1.000 ideias”, juntando 13 institutos politécnicos através de projetos inseridos nos programas Poliempreende e Demola. O primeiro incentiva a criação de negócios próprios através de consultoria, mentoring e coaching. Já o programa Demola promove a cocriação de projetos entre os estudantes e as empresas da região, criando soluções para aumentar a competitividade industrial da região no mercado global.

Nestas duas iniciativas será promovida uma competição regional, acessível a todos os estudantes do IPG, à qual se seguirá um concurso nacional onde irão competir os projetos selecionados de cada um dos 13 politécnicos. 

A coordenadora deste projeto, Teresa Paiva, afirma que esta é uma oportunidade para que os estudantes desenvolvam competências complementares à sua formação académica, “como a criatividade, a vontade de inovar e a capacidade de comunicar e trabalhar em equipa”.

De referir que, em 2019, o IPG alcançou o terceiro lugar na competição nacional do programa Poliempreende, com um projeto relativo a uma técnica de cultivo de plantas sem solo que permite uma produção à medida e fora de época.