Por: Marta Godinho
Uma pesquisa realizada pela Proxyrack revelou os dez principais países mais comumente visados por violações de dados, sendo que Portugal se encontra em oitavo lugar com 4.737.392 violações por milhões de pessoas.
Os dez países mais comuns de ser alvo de violações de dados por milhão de pessoas são: os Estados Unidos da América com 7.221.177 violações; seguido de França com 6.488.574 violações; o Sudão do Sul com 6.184.061; a República Checa com 5.692.876; a Alemanha com 5.361.472; Singapura com 5.215.251; Canadá com 4.834.858; Portugal com 4.737.392; Austrália com 4.653.899; e, por fim, Itália com 4.193.083 violações.
A pesquisa também revelou que o custo médio de violação de dados para empresas com 81% a 100% de funcionários remotos em 2021 foi superior a 5,5 milhões de dólares, enquanto empresas com 61% a 80% dos funcionários remotos tiveram um custo médio de pouco abaixo de 4,4 milhões de dólares.
Os Estados Unidos da América são o país que apresenta maior custo de violação de dados do mundo, com uma média de 9.05 milhões de dólares. Os países do Médio Oriente estão em segundo lugar com um custo médio de 6.93 milhões de dólares e o Canadá em terceiro lugar.
Na grande generalidade, o custo médio de uma violação de dados no setor da saúde é de 9.23 milhões de dólares, o mais alto por entre os outros setores analisados. O setor financeiro apresenta o segundo maior custo médio de violação de dados com 5.27 milhões de dólares.
Por fim, a pesquisa concluiu que a Rússia obteve mais de 96.724,450 violações de dados em 2022, que se traduz no maior número de violações de dados totais no mundo.