Terça-feira, Junho 24, 2025
Início Site

Como poupar com taxas de câmbio

0

Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

Descubra aqui todas as vantagens do Revolut Business e receba um bónus de 50€


Conteúdo Patrocinado

Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

0

Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

“Ferramenta acessível, prática e útil para quem gere um salão, uma barbearia ou qualquer negócio com atendimento” – BUK

Por: Ana Vieira e Catarina Sargento

 

O BUK é uma plataforma de marcações online, desenvolvida pela empresa portuguesa Untold Ventures, sediada em Lisboa. O software destina-se a todos os negócios que recorrem ao agendamento de marcações com atendimento ao cliente. 

O BUK disponibiliza uma agenda online de marcações, com notificações em tempo real, uma página de marcações personalizada para cada empresa, estatísticas do cliente, classificações Google ou pagamentos por MBWay. 

Em entrevista à PME Magazine, Catarina Monteiro, partner e responsável de marketing do BUK, afirma que “nos próximos 5 anos, queremos continuar a apostar no mercado ibérico e reforçar parcerias com marcas e instituições, e garantir que continuamos a ajudar quem quer abrir ou escalar um negócio com as ferramentas certas desde o início”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu o BUK?
Catarina Monteiro (C.M.) – O BUK surgiu em 2018, a partir de uma conversa com o barbeiro de um dos nossos fundadores, que se queixava frequentemente do tempo perdido todos os dias com chamadas, mensagens e gestão manual de marcações. O product studio Untold Ventures identificou ali uma oportunidade: desenvolver um software que ajudasse a digitalizar este tipo de rotina.

A ideia era simples: criar uma ferramenta acessível, prática e útil para quem gere um salão, uma barbearia ou qualquer negócio com atendimento personalizado. O BUK foi lançado em 2018, mas foi em 2020 — com a pandemia e a necessidade urgente de soluções digitais para evitar aglomerações — que o crescimento se tornou orgânico e exponencial. Estávamos no sítio certo, à hora certa.

 

PME Mag. – Quais foram os principais desafios em digitalizar negócios tão tradicionais como salões de beleza ou clínicas de bem-estar — e como os superaram?
C.M. – O maior desafio foi, sem dúvida, ganhar a confiança destes profissionais. Muitos destes negócios vivem da relação direta com os clientes e estavam habituados a gerir tudo com papel e caneta e por telefone ou WhatsApp. A mudança exigia muita proximidade e confiança — e foi exatamente isso que fizemos: ouvimos os primeiros utilizadores, adaptámos o produto com base no seu feedback e garantimos um suporte próximo e humano. Essa abordagem ajudou-nos a conquistar utilizadores muito fiéis e a evoluir o BUK de uma simples agenda digital para uma plataforma completa de gestão e comunicação com o cliente.

 

PME Mag. – O que é que os dados recolhidos ao longo destes cinco anos revelam sobre os hábitos de marcação dos portugueses? 
C.M. – Os dados mostram comportamentos muito interessantes. Por exemplo, cerca de um terço das marcações são feitas depois das 17h, o que reforça a importância de ter uma plataforma disponível 24/7. A terça-feira é o dia com mais marcações, e o mês de julho é dos meses mais movimentados do ano, provavelmente por causa das férias e eventos. Além disso, conseguimos afirmar que 2 em cada 10 portugueses já fizeram uma marcação com o BUK — o que mostra bem o impacto da plataforma no quotidiano dos consumidores.

Para os próximos anos, acreditamos que a personalização e a automatização inteligente vão marcar a diferença na forma como os profissionais comunicam com os seus clientes e oferecem serviços — e o BUK quer estar na linha da frente dessa evolução. Mas sempre sem esquecer a importância do fator humano na equação.

 

PME Mag. – Como é que uma PME como o BUK consegue manter a escalabilidade e o apoio personalizado a milhares de outras PME?
C.M. – Temos uma equipa pequena mas muito eficiente e alinhada com a missão do produto. Apostámos muito na simplicidade da plataforma — o que também reduz a necessidade de suporte técnico — e reforçamos isso com uma base de conhecimento clara, comunicações automatizadas e um apoio ao cliente próximo, mas escalável.

Para nós, escalar não significa abdicar da proximidade. Significa otimizar processos, automatizar o que pode ser automatizado, e estar realmente presentes quando é necessário. A nossa comunidade de utilizadores ajuda-nos imenso também, recomendando boas práticas e ajudando a divulgar o BUK organicamente.

 

PME Mag. – O que aconselhariam a outros empreendedores que querem lançar (ou escalar) um projeto sem grandes recursos, especialmente em áreas mais tradicionais?
C.M. – Não esperem pela “versão perfeita” — comecem com uma solução simples que resolva um problema real. Escutem os primeiros utilizadores e evoluam com base no feedback, não em suposições. E, acima de tudo, mantenham-se próximos de quem usa o vosso produto: é aí que está o verdadeiro crescimento!

No nosso caso, começámos sem financiamento externo e sem investimento em marketing, e com um foco muito claro: resolver um problema específico para um público muito concreto. Crescer devagar, mas com consistência, deu-nos a base certa para chegar onde estamos hoje!

Portuguesa Bandora chega aos EUA para poupar energia na restauração

0

Por: Redação


A Bandora, empresa de transformação digital dos edifícios, através de soluções de Inteligência Artificial (IA) chegou a New Jersey, Estados Unidos da América, num projeto piloto em cadeias de fast food.

Em comunicado, a Bandora explica que a operação na Daves Hot Chicken e Dunkin’ Donuts com a Lufrankton LLC, grupo de franchising que gere mais de 57 lojas na costa leste dos EUA, começou em dezembro de 2024.

Durante os meses seguintes, foram medidos os consumos energéticos dos sistemas de climatização das lojas e comparados com os consumos de referência.


Consumo energético chega aos 50%

Para a Bandora, os resultados foram muito positivos. “Foi possível constatar de imediato uma redução média de 50% e 30% respetivamente do consumo energético destes edifícios no primeiro mês e uma média de 50% de redução a partir do segundo mês”, lê-se no comunicado.

Márcia Pereira, CEO da Bandora, explica que a experiência no país significa “resultados excecionais, (…) que refletem a confiança de novos parceiros na integração de uma solução tecnológica inovadora, que ajuda a revolucionar a eficiência energética dos seus edifícios e que assenta num modelo de negócio que privilegia o lado da procura”.

A Bandora refere ainda que, nestas lojas de fast food, que podem chegar a receber num dia mais de 55 mil pessoas, as poupanças energéticas “reduzem significativamente tanto o impacto ambiental, como os custos operacionais”.

Depois de New Jersey, Bandora implementa solução energética em Massachusetts e Florida

Tanto que a parceria será agora replicada em mais localizações dos Estados Unidos, incluindo Massachusetts e Florida.

Para além de Portugal, a Bandora encontra-se, atualmente, em Espanha, no Brasil e nos Emirados Árabes Unidos, estando em vista a presença na República Dominicana e na Colômbia.

A chegada aos Estados Unidos foi impulsionada pelo recente investimento de 100 mil euros da HearstLab.

O digital ainda assusta muitas PME – e não devia

0

Por: Carmen Ferreira, CMO da Páginas Amarelas


Por vezes questiono-me sobre o porquê de falarmos tanto em Inteligência Artificial, Machine Learning e Data Science, quando a maioria das empresas em Portugal ainda não tem um endereço de e-mail profissional, com domínio próprio.

Com 8.84 milhões de utilizadores em 2024 – o equivalente a 86,4% da população de 10.24 milhões de habitantes, de acordo com o estudo Digital 2024: Portugal da DataReportal -, a Internet no nosso país tem-se afirmado como um impulsionador de mudança para muitas Pequenas e Médias Empresas (PME). A isto acresce a constatação de que a maioria destes negócios já incorporam ferramentas digitais na sua operação diária, sendo a experiência digital sem falhas um dos maiores contribuidores para o seu sucesso. Podemos, então, afirmar que a digitalização deixou de ser negociável. E contudo, quantas PME nacionais continuam paradas – e, até, resistentes -, diante da oportunidade?

A hesitação, embora compreensível, deve ser vista como perigosa, no sentido em que a estagnação digital potencia a perda de competitividade. São comuns os exemplos de empresas que gastam mais a manter o que têm, mesmo quando já não funciona, do que a adotar uma abordagem desenhada à medida das suas possibilidades e que as projete para novos patamares. O desafio não está, assim, na ausência de soluções, mas no desconhecimento sobre como aceder e tirar partido delas.

Aderir ao digital não implica transformar tudo de uma só vez. Significa, sim, começar. E aqui reside um de três grandes obstáculos a uma adesão mais massificada das nossas empresas à digitalização. Qual o primeiro passo a dar? Um bom plano de transformação digital deve começar por contemplar parceiros de literacia digital, treinados para identificar onde estão os maiores ganhos com o menor esforço e para desenhar estratégias com objetivos claros, focadas em resultados, escaláveis ao longo do tempo e baseadas em investimentos sustentáveis. Mais do que adquirir ferramentas que não dialogam com os seus públicos, as PME devem conseguir orientação e confiança para usarem alguma da sua liquidez para investir – e colherem os frutos.

Uma segunda barreira que tende a afastar o tecido empresarial português dos benefícios da digitalização tem a ver com a necessidade de se repensarem processos e de se definir uma visão estratégica – o que exige reflexão, logo, tempo – que os responsáveis das empresas não têm. Mas se pensarmos que aderir à transformação digital é trabalhar para garantir que o negócio permanece relevante (e vivo!) num mercado cada vez mais incerto, então, priorizar a inovação tecnológica deixa de ser uma opção e torna-se a única forma de sobreviver às disrupções que, garantidamente, o futuro reserva. O tempo é finito para todos nós, mas a definição de prioridades é essencial para colocar a digitalização na ordem do dia das empresas. É tudo uma questão de prioridades!

Como a transformação digital não se limita ao impacto da tecnologia, talvez o maior bloqueio das PME perante a necessidade de se digitalizarem esteja na própria cultura, na dificuldade de equilibrar o legado do passado com a coragem necessária para abraçar modelos operacionais radicalmente mais eficientes.

Alterar o “sempre fizemos assim…” por “vamos reinventar?” exige lideranças que encaram a mudança não como uma ameaça, mas como uma oportunidade de redefinir o valor que entregam ao cliente. É mais confortável mantermos tudo como está, mas nem sempre esse é o caminho mais sustentável já que, quando menos esperamos, a maior ameaça afronta-nos sem dó nem piedade – ficamos para trás porque o mercado avançou e os clientes tornaram-se mais exigentes.

Boas notícias: o digital permite algo fundamental – mensurabilidade. Cada euro investido pode ser monitorizado, testado e otimizado. Para as PME, isto significa que com as ferramentas e os parceiros certos, podem iniciar gradualmente, medir e crescer. Quando cada dado conta uma história e cada métrica guia uma decisão, o digital deixa de ser uma aposta para se tornar um investimento na base. E é aí que empresas de todas as dimensões ganham espaço para competir, inovar e escalar com propósito. Lanço, por isso, o desafio a todas as PME: comecem pequeno, testem e avaliem os resultados; depois avancem à medida das capacidades – é no equilíbrio de ambição com ação que se constroem legados duradouros.

Arrendamento para escritórios sobe nos primeiros meses do ano

0

Por: Redação

O volume de oferta no segmento dos escritórios registou um aumento de 21% nos primeiros cinco meses do ano, comparando com o mesmo periodo em 2024, segundo dados da Remax.

Os 289 novos escritórios correspondem a uma área útil adicional de 65.680 metros quadrados (m²). 

De acordo com a imobiliária, em média houve 65 transações realizadas por mês. No entanto, foi observada uma leve contração nos arrendamentos, em contraste com o crescimento das transações de venda, que registaram um aumento ligeiro.

Entre janeiro e maio de 2025, a rede concretizou 135 transações de venda, um número próximo ao de 2024 (126 transações). Esse crescimento nas vendas teve impacto positivo nos resultados da marca, com a faturação no segmento a registar um aumento de 40,9%, superando o crescimento global da Remax, que foi de 29,9%.


Concentração da oferta nas grandes áreas urbanas

Lisboa, Porto e Oeiras continuam a ser os principais motores do mercado de imóveis comerciais, com os três concelhos a concentrar 45,5% das transações realizadas nos primeiros cinco meses do ano.

A capital teve um peso decisivo, representando 39,8% dos arrendamentos, contrastando com o Porto e Oeiras, que registaram 5,4% e 4,3%, respetivamente. Já nos negócios de venda, Lisboa (20,7%), Porto (14,1%) e Oeiras (5,2%) das transações.

Negócios em português

A maioria das transações continuou a ser realizada por investidores e empresas nacionais, que representaram 86,3% dos negócios, um aumento significativo face aos 80,4% registado em 2024.

No segmento de compra e venda, os clientes nacionais foram responsáveis por 90,4% das transações, seguidos por investidores brasileiros (4,4%) e franceses (2,2%). Nos arrendamentos, a participação nacional foi de 83,3%, com os investidores brasileiros (8,6%) e italianos (2,2%) a mostrar uma presença mais relevante.

Airbus e Critical Software unem-se para criar centro de engenharia aeroespacial em Portugal

0

Por: Redação

A Airbus e a Critical Software vão desenvolver um centro de engenharia conjunto, em Lisboa e Coimbra, dedicado ao desenvolvimento de software para aplicações no setor da aviação comercial.

A oficialização da parceria aconteceu em Paris, na International Paris Air Show, que reúne profissionais do setor da aviação até dia 22 de junho. 

“É com orgulho que anunciamos um novo capítulo na nossa colaboração com a Airbus – um
passo que reflete a ambição partilhada de moldar o futuro do software aeroespacial.
Aliando a nossa experiência em sistemas embebidos e críticos com a liderança da Airbus no
setor, queremos impulsionar a inovação onde a segurança e a fiabilidade são essenciais.
Juntos, estamos comprometidos em construir um mundo melhor e mais seguro”, afirmou
João Carreira, CEO da Critical Software, citado em comunicado.

De acordo com a mesma nota, o novo centro de desenvolvimento irá reunir as competências das duas empresas no “design, implementação e validação de software crítico e certificável, em áreas como a aviónica, sistemas de cabina e conectividade, para aeronaves atuais e futuras”.

A longo prazo, o objetivo passa por “responder à crescente complexidade e digitalização dos sistemas de aviação comercial”.

“À medida que o software embebido se torna cada vez mais central nos nossos produtos,
garantir o acesso às competências e capacidades certas é fundamental. Esta iniciativa reflete a nossa intenção de construir capacidades robustas e sustentadas num domínio altamente especializado, contando com a experiência comprovada a nível internacional de parceiros como a Critical Software”, sublinhou Sabine Klauke, Chief Technology Officer da Airbus.

Para que o centro de engenharia seja uma realidade, falta ainda a aprovação das entidades reguladoras competentes.

PME Líder Exportadoras movimentam 10 mil milhões em 2023

Por: Ana Vieira


As empresas PME Líder exportadoras, um selo de reputação criado pelo IAPMEI e Turismo de Portugal, contabilizaram 29,6% de exportações no total de volume de negócios em 2023, no valor de cerca de 10 mil milhões de euros.

De acordo com a análise da Iberinform para a PME Magazine, das 13.385 PME Líder, 6.524 eram exportadoras e davam emprego a 239.971 pessoas. 

Entre 2019 e 2022, mesmo num contexto marcado por perturbações económicas como a pandemia da Covid-19 e a inflação, estas empresas continuaram a destacar-se pelo seu volume no tecido empresarial nacional.

Apenas em 2023, o peso das PME Líder exportadoras registou uma tendência de diminuição no emprego, nos negócios, na valorização e no resultado líquido. As PME Líder exportadoras representavam no total destas empresas 51,9% em 2021 e em 2022, numa estabilidade desde 2019. Em 2023 houve uma diminuição para 48,7%.

O seu peso diminui no volume de negócios de 66,6% para 62,1%, no Valor Acrescentado Bruto de 65,8% para 61,2% e no resultado líquido de 68,2% para 61,3%.

Já a produtividade nas PME Líder exportadoras aumentou de 42.830 euros em 2021, para 46.400 euros em 2023, sempre superior ao total das PME Líder, com 42.613 euros.


Indústria do vestuário lidera exportações

Em termos setoriais, as taxas de exportação mais elevadas mantiveram-se na indústria do vestuário (85,8%), do couro e calçado (78%), da cortiça (61,9%), na cerâmica (60,6%), nas rochas ornamentais (54,5%), nos moldes metálicos (67,3%), nos equipamentos (49%) e no mobiliário (45,6%).

Destaque para a produtividade (Valor Acrescentado Bruto / Emprego) da indústria das bebidas, com o valor acrescentado bruto por empregado nos 68.434 euros, o mais alto de todos os setores.

PME Líder Exportadoras em destaque no norte do país 

Na distribuição geográfica das PME Líder Exportadoras, o top cinco é composto por Porto (1475), Lisboa (1114), Braga (894), Aveiro (785) e Leiria (556).


Maioria das exportações portuguesas tem como destino Espanha

A exportação permite às empresas portuguesas diversificar mercados, reduzir a dependência do consumo interno e aumentar a sua competitividade.

Segundo o 5º Barómetro PME Magazine, um estudo de mercado periódico que sonda a realidade das pequenas e médias empresas em Portugal, o número de empresas que gostaria de começar a exportar é de 43% em 2025, 44% em 2024 e 37% em 2023. 

Das empresas inquiridas exportadoras (31%) tem como principal mercado a Europa (92%), África (33%), América do Norte (29%), América do Sul (16%) e Ásia (2%). Destaque para o crescimento do mercado sul americano, sendo que em 2023 havia apenas 7% de exportações para este local, pelas PME portuguesas.

Na Europa, 60,1% das empresas inquiridas aponta o país vizinho como o principal mercado, seguido de França (35,3%), Alemanha (31,4%), Reino Unido (25,5%), Estados Unidos (25,5%) e Angola (19,6).


Brasil e o seu potencial para as PME

João Duque, presidente do ISEG e economista convidado a analisar os dados do Barómetro PME Magazine, realça não só o aumento das empresas exportadoras como a aposta na América do Sul, numa altura de incerteza nos Estados Unidos da América.

“Há mais empresas a exportar, é de salutar, mas temos aqui também um crescimento significativo na América do Sul (…) e o Mercosul tem um potencial de crescimento elevado, até porque há um acordo comercial feito pela Europa com o Mercosul, que pode ajudar-nos a mitigar aquilo que possa ser um problema que se venha a acentuar na relação comercial da Europa com os Estados Unidos da América do Norte”.

João Duque destaca também a importância do Brasil, “(…) só por si, é um mercado absolutamente espantoso para a dimensão de Portugal” com vantagens como a língua e a grande comunidade brasileira já instalada no nosso país, como ponte para a América do Sul.

“Aquilo que os britânicos fizeram durante muito tempo, que era usar a sua comunidade, a elite da comunidade da Commonwealth, no Reino Unido”, “agora nós podemos fazer com o Brasil”, conclui o economista João Duque, em entrevista à PME Magazine.

I Fórum económico CE-CPLP: “Juntos fazemos o Mundo avançar” – Nelma Fernandes

Por: Mafalda Marques


O primeiro fórum económico da CE-CPLP (Confederação Empresarial CPLP) aconteceu no dia 4 de junho, em Lisboa, e contou com a presença de figuras governamentais, empresariais e autárquicas em prol da unidade dos países de língua oficial portuguesa.

A abertura pela presidente Nelma Fernandes foi um repto claro sobre a importância da comunidade empresarial dos países da CPLP se unirem e formarem um pilar económico num momento em que o mundo está em total transformação. Tanto no contexto geopolítico como económico.

“O mundo que vivemos hoje nunca mais vai voltar a ser o mesmo. E todos nós temos essa perceção”, aclamou. “Portanto, nós temos de preparar uma estratégia a curto, médio e longo prazo para a CE-CPLP. Na capacitação, na réplica de boas práticas, na estruturação e criação de um processo privado sólido, olhar para cada um dos Estados-membros e perceber de que forma é possível engajar a colaboração de cada um”, referiu.


Visão empresarial da CE-CPLP

O primeiro painel moderado pelo vice-presidente da CE-CPLP, Pedro Almeida e Silva, abordou os fundamentos culturais da comunidade CPLP, os modelos de desenvolvimento e a visão empresarial da confederação empresarial para a internacionalização das PME, sem esquecer a inovação, a educação e as oportunidades estratégicas entre os estados-membros.

Manuel Guerreiro, vice-presidente da Federação Agrimútuo enfatizou a importância da cultura como base para a integração económica, comparando com as fragilidades da Europa que não possui uma essência cultural unificadora.

Destacou a cultura portuguesa como integração natural com Brasil e África, ao contrário de Espanha que tem dificuldades de compreensão territorial. Sublinhou, ainda, que “antes de ser global, é necessário ser local” e que “a identidade cultural é fundamental para o desenvolvimento de relações económicas sólidas”. Falou-se da necessidade da comunidade CPLP levar-se a sério como bloco económico poderoso, comparável à União Europeia, América do Norte e Ásia.

“Os números comprovam que a CPLP é um bloco poderosíssimo que precisa trabalhar em conjunto de forma mais efetiva”, adiantaram, e realçaram a “importância de criar parcerias dentro do universo CPLP em vez de procurar parceiros externos”.

Pedro Almeida e Silva, Diogo Vieira da Silva, José Belchior Nunes e Pedro Matias (Foto Nuno Mousinho)

 

O painel contou ainda com os testemunhos de Pedro Matias, presidente do ISQ – Instituto de Soldadura e Qualidade, que iniciou a sua internacionalização pelos países da CPLP (Angola, Moçambique, Cabo Verde, Brasil, Timor) respeitando sempre a cultura local, e com a participação de José Belchior Nunes, CEO da Bio Portugal, uma PME portuguesa com 35 anos no mercado português e onze anos no mercado espanhol, presente em mais de 90% do setor da saúde em Portugal, trabalhando essencialmente no setor público.

Atua em biotecnologia, diagnóstico molecular, assistência à saúde médica, ciências da vida e epidemiologia e considera ter soluções interessantes para responder aos grandes desafios dos países da CPLP na área da saúde.

Já Diogo Vieira da Silva, do InnovationX Hub Porto Business School, apresentou como missão quebrar a barreira invisível entre academia e mercado através dos seus centros de conhecimento especializados em turismo, sustentabilidade, empreendedorismo, inteligência artificial para negócios, imobiliário e África, apontando o Africa Future Center como um dos centros mais dinâmicos disponível para criar missões empresariais entre startups e ideias de negócio entre os países da CPLP, especificamente entre o Porto e Cabo Verde.


O ecossistema de empreendedorismo da CE-CPLP

Higor Esteves, Start CE-CPLP (Foto Nuno Mousinho)

 

Higor Esteves, vice-presidente da comissão executiva da CE-CPLP e responsável pelo pilar do empreendedorismo, inovação e tecnologia, apresentou o projeto comum aos nove países. Apelou que não se olhe para os PALOP como uma via para ir só ensinar, mas também para aprender.

“Estamos aqui a falar de uma pauta económica e empresarial entre os nove países, nós temos que primeiro pensar em que nível cada desses países se encontra, como é que nós conseguimos fazer uma comunicação dessa visão e fomentar não só o empreendedorismo, mas começar com uma base de formação”, explicou.

O objetivo é criar uma régua mínima de capacitação para que os nove países possam criar uma economia real e local, com ações de formação, incubação e aceleração para jovens desde os 16 anos.


Papel da CE-CPLP na aproximação aos blocos económicos

Legenda: (da esquerda para a direita) Berta Montalvão, Bruno Bobone e Susi Barbosa
Berta Montalvão, Bruno Bobone e Susi Barbosa (Foto Nuno Mousinho)


O segundo painel de discussão moderado por Berta Montalvão, membro da comissão executiva da CE-CPLP, focou-se nas oportunidades e desempenho dos estados-membros da Lusofonia. Susi Barbosa, ex-ministra dos negócios estrangeiros da Guiné-Bissau explicou como a CPLP pode aproveitar as oportunidades do bloco económico de África e fazer a ligação com os demais países dos PALOP, nomeadamente, Portugal, Brasil e Timor-Leste.

“O Espaço CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental), para quem não sabe, é um bloco regional do qual a Guiné-Bissau e Cabo Verde fazem parte. É um bloco regional constituído de 15 países da costa ocidental africana e com quase 400 milhões de habitantes… Nós estamos a falar de um espaço que tem um PIB anual de aproximadamente 700 mil milhões de euros. E é um espaço que está aqui ao lado e que é mais que uma oportunidade para os empresários da CE-CPLP aproximarem-se desse bloco”, explicou. “Nós estamos a falar de um espaço que é quase o tamanho de toda a União Europeia em termos de população, mas com muitas necessidades. Em 2050, África terá não só a maior população jovem, mas terá também a maior comunidade média, ou seja, nós vamos ter uma população com um poder económico muito importante. E nós teremos a oportunidade de estar neste espaço”, reforçou.

“Para conseguir capacitar toda esta população, os governantes vão precisar de meios tecnológicos para atender todas as necessidades em fase de capacitação. Isto é uma oportunidade que leva a uma segunda questão, a energética. Nós continuamos a ter um grande déficit energético, que é preciso ser ultrapassado, mas sobretudo, é preciso ser feito de maneira que esta população tenha acesso aos meios tecnológicos para poder vir a capacitá-los (…).

O repto que eu deixo à CE-CPLP é usarem estes dois países, a Guiné-Bissau e Cabo Verde, para introduzirem-se neste espaço tão próximo, de forma a que o ambiente dos negócios seja propício e aumentar as relações comerciais com estes dois países”, terminou.

Bruno Bobone, da CCIP – Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, enfatizou ainda a importância de se “fazer uma estratégia para apresentar ao Governo, juntamente com o conhecimento e, obviamente, a próxima liderança da Guiné-Bissau, ter algumas ferramentas para irmos aproximando e tornar realidade este pilar económico”, justificou. “Aquilo que eu gostava de ver no próximo encontro era ter aqui à porta uma lista de presidentes e de primeiros ministros, querendo estar aqui porque sabem que isto é o que o povo quer. E aí é que nós mudamos a nossa realidade. É um pouco ambicioso, eu sei, mas é isso que vai fazer a diferença”, terminou.


“África é o futuro da humanidade”, Marco Galinha, CEO do Grupo BEL

Marco Galinha, CEO do Grupo BEL (Foto Mousinho)


O dono do grupo BEL que possui 3700 colaboradores e quase 90 empresas, com vendas a caminho de 1000 milhões de euros, destacou o sucesso nas aquisições e a necessidade de existirem cérebros estratégicos para garantir o sucesso do projeto de cooperação lusófona. O repto foi para a criação de uma harmonia fiscal e económica entre os estados-membros, vital para o desenvolvimento sustentável.

“Eu amo a África, mas nós precisamos, de facto, criar uma relação de confiança.

Nós fazemos muita força todos juntos, mas separados, somos uma fraqueza. Isto não pode ser só palavras, tem de haver atos. Portanto, eu gostava de mostrar aqui, pessoalmente a minha disponibilidade, mas peço as melhores relações possíveis nas dinâmicas mundiais nestes centros de poder. E é por isso que eu aqui estou. Não com perfil económico e capitalista, mas pela dimensão social única. A força destes países unidos está em vocês (CE-CPLP)”.

Carlos Carreiras, Presidente da Câmara Municipal de Cascais
Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais (Foto Nuno Mousinho)

 

Já Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, encerrou o fórum e afirmou que a comunidade lusófona é vista como uma superpotência mundial, destacando-se pela sua diversidade cultural e abundância de recursos naturais essenciais para o futuro global. Em Cascais, 30% da população é originária de países da comunidade afro-americana ou latino-americana, reforçando a flexibilidade das autarquias locais em estabelecer parcerias.

Apelou ao reconhecimento da população jovem para sustentar as gerações mais velhas, à necessidade de superar divisões internas que enfraquecem a união da comunidade e à valorização das diferenças como elemento de soma e multiplicação, não de diminuição.

“A diferença é algo que não diminui. A diferença soma. A diferença, com liderança, consegue-se multiplicar”, adiantou.“Esta relação tem a ver com um grande ativo que as autarquias locais têm, e que eu penso que é uma falta ainda, para a CPLP, que é a proximidade. Ou seja, nós conseguimos estabelecer laços de proximidade diferentes daquilo que se consegue estabelecer quando se está a falar a nível alternativo”.


O primeiro fórum económico da CE-CPLP contou com a presença de cerca de 100 participantes e estima repetir-se anualmente nos países da CPLP, rotativamente.

Leroy Merlin aumenta salário mínimo de entrada para 920€

0

Por: Redação


A empresa Leroy Merlin distribuiu pelos seus colaboradores, em média, 2,7 salários extra, num total de 18,3 milhões de euros. A apostar numa campanha de recrutamento, aumentou o salário mínimo de entrada para os 920 euros.

Em comunicado a empresa de bricolage, construção e jardim, afirma estar comprometida em partilhar o sucesso dos seus resultados e criar um impacto positivo junto dos colaboradores em Portugal. 

Como tal, a distribuição de resultados pelos colaboradores foi feita de duas formas: através do Prémio Progresso, que se traduz num valor monetário acrescido ao salário, e pela partilha de parte dos resultados operacionais da empresa, que pode ser convertida num produto financeiro ou em ações ADEO, o grupo ao qual pertence ao Leroy Merlin.


Colaboradores são acionistas da Leroy Merlin

Tendo por base a estratégia da Employer Value Proposition, 99% dos colaboradores em Portugal são também acionistas da empresa. 

Pela primeira vez, em 2024, o grupo de lojas atribuiu nove bolsas académicas para os filhos dos colaboradores.

Para o bem-estar mental, os colaboradores têm até 30 dias de descanso por ano, onde se inclui o alargamento dos habituais 22 dias de férias e o dia do aniversário ou descanso extra. No âmbito do seu posicionamento empregador responsável, a Leroy Merlin concluiu 20 projetos de remodelação habitacional aos seus colaboradores e lançou mais 14 projetos de remodelação no âmbito deste projeto. 

Recentemente a marca lançou uma campanha nacional de recrutamento, com o objetivo de reforçar as suas equipas de vendedores.

Ana Herrero, diretora de Recursos Humano da Leroy Merlin Portugal, considera que “É deste cuidado e da consciência de um contexto económico desafiante, que nasce o investimento feito em 2024 que vem reforçar o nosso compromisso com o bem-estar dos colaboradores — não só através da valorização financeira, como também através de benefícios e iniciativas ao nível da saúde e bem-estar, com impacto real no bem-estar geral dos colaboradores”.

“O nosso principal investimento está a ser feito na construção modular e off-site” – Garcia Garcia

Por: Ana Vieira e Catarina Sargento

 

Com sede em Santo Tirso, a Garcia Garcia, construtora nacional especializada no design and build de edifícios residenciais, comerciais, industriais, logísticos e de serviços, iniciou a sua atividade no final do século XIX com a construção de chaminés para a indústria têxtil, que são hoje parte do património histórico português.

Atualmente, o serviço prestado pela Garcia Garcia vai desde a seleção da localização até à execução, e ainda pelos projetos de arquitetura e de engenharia mas a grande aposta está nos sistemas construtivos modulares, industrializados e pré-fabricados, que reduzem prazos, desperdício e custos. 

Em entrevista à PME Magazine, Miguel Garcia, administrador da Garcia Garcia afirma que a empresa está “a desenvolver um sistema modular tridimensional, para construção em altura. Estamos na fase final dos protótipos e esperamos arrancar com o primeiro edifício em breve.”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Quais foram os fatores que contribuíram para um crescimento de 12% na faturação da empresa em 2024?
Miguel Garcia (M.G.) – O crescimento foi suportado num aumento do número de obras face a 2023, reflexo do trabalho comercial desenvolvido e na consolidação da notoriedade da Garcia Garcia no mercado. E, ainda que a alguma distância, será expectável que o anterior se reflita em novo crescimento a dois dígitos em 2025. 

 

PME Mag. – A aposta em promoção imobiliária própria, com projetos residenciais em Guimarães e Santo Tirso, marcam uma nova etapa. Que importância estratégica tem esta diversificação no vosso portefólio?
M.G. – O design & build para os setores industrial e logístico é o core business da Garcia Garcia. Contudo, temos vindo a trabalhar na promoção de alguns projetos residenciais, bem como nos segmentos de escritórios e no retalho, aproveitando oportunidades estratégicas de investimento, estes últimos no âmbito do build to rent.

“O nosso setor é conhecido por funcionar por ciclos, com períodos de crescimento e declínio, sempre muito dependente da macroeconomia”.

A diversificação do negócio representa um passo consciente na preparação para o futuro, fortalecendo competências e capacidade de adaptação. Esta estratégia está alinhada com uma visão de sustentabilidade a longo prazo, de forma a reforçar a resiliência da empresa e a reduzir a sua exposição a flutuações dos ciclos económicos. O nosso setor é conhecido por funcionar por ciclos, com períodos de crescimento e declínio, sempre muito dependente da macroeconomia. Diversificar ajuda a minimizar riscos em períodos de maior turbulência, e a diminuir a exposição da empresa à volatilidade do setor.

A nossa estratégia de diversificação permite-nos ampliar portefólio de produtos, alcançando novos clientes e novas fontes de receita. Estamos a responder a necessidades imediatas do mercado, enquanto preparamos a empresa para os próximos anos.

 

PME Mag. – Com 75% do volume de negócios centrado em projetos industriais e logísticos, que tendências identificam neste setor e como se posiciona a Garcia Garcia para responder às novas exigências do mercado?
M.G. – O alinhamento com temáticas ESG está no topo da agenda e das prioridades. Há uma crescente procura por construções sustentáveis, com práticas que visam a neutralidade carbónica e/ou a minimização da pegada na construção ou operação do edifício.

“Nos edifícios observa-se também a procura por flexibilidade e escalabilidade”.

Os edifícios começam assim a ser pensados de forma mais global, com foco em preocupações ambientais e sociais. E isto é observável no aumento da procura por edifícios com certificações de sustentabilidade (ex: LEED / BREEAM), uma vez que estas são percecionadas como uma vantagem diferenciadora que ajuda a cumprir as metas ESG das empresas. Nos edifícios observa-se também a procura por flexibilidade e escalabilidade. Ou seja, edifícios desenhados com modularidade para se adaptarem a diferentes ocupações (armazenagem, indústria leve, logística urbana), de forma rápida e com o menor custo possível. Ou seja, estruturas de grande vão livre, que permitem reorganizar o espaço interno com facilidade.

Por outro lado, o crescimento da logística urbana e de last mile, potenciada pelo e-commerce, impulsionam centros logísticos mais próximos dos centros urbanos. Assim, surge a necessidade de edifícios mais compactos, com foco na rapidez e agilidade de distribuição. Em termos técnicos, uma tendência em forte crescimento é a incorporação de soluções de gestão técnica centralizada e de IoT (Internet das Coisas). Ou seja, sistemas que permitem monitorizar, controlar e otimizar todos os sistemas técnicos de um edifício, promovendo a redução de custos com eficiência energética, conforto, segurança e manutenção preventiva.

 

PME Mag. – Como avalia a evolução do setor da construção em Portugal e que tendências acredita que vão marcar os próximos anos?
M.G. – A construção em Portugal tem registado um crescimento contínuo e não será de esperar um abrandamento no curto prazo. Contudo, o setor enfrenta sérios desafios ao nível da sua capacidade de resposta/entrega e na adaptação às exigências que a emergência climática coloca. O setor terá de caminhar para um futuro mais sustentável e tecnológico, de forma a fazer face ao seu impacto ambiental, à escassez de mão-de-obra e à pressão para diminuição dos prazos de entrega.

“(…) é expectável um foco na rapidez da construção, com adoção crescente de sistemas construtivos modulares, industrializados e pré-fabricados, que reduzem prazos, desperdício e custos”.

De forma sucinta, é expectável um foco na rapidez da construção, com adoção crescente de sistemas construtivos modulares, industrializados e pré-fabricados, que reduzem prazos, desperdício e custos. A construção off-site deverá crescer exponencialmente. Estes sistemas deverão ganhar destaque devido à sua eficiência, economia de custos e menor impacto ambiental, permitindo construções mais rápidas e sustentáveis, com menor necessidade de mão-de-obra. Paralelamente, ainda que a alguma distância, soluções de robótica avançada (máquinas que realizam tarefas repetitivas ou perigosas) estarão na linha da frente da evolução.

 

PME Mag. – A inovação tem sido uma aposta da Garcia Garcia. Pode partilhar alguns exemplos recentes de soluções ou tecnologias aplicadas em obra ou no escritório?
M.G. – A Garcia tem vindo a trabalhar em diferentes soluções, quer ao nível de projeto, quer ao nível de obra.

No presente momento destacamos, na área da robótica e Inteligência Artificial, as parcerias que estamos a fazer com diferentes agentes do setor e do meio científico, ao nível do desenvolvimento de plataformas digitais inteligentes para a gestão da manutenção de ativos, assim como, no desenvolvimento de soluções capazes de permitir a colaboração eficaz e segura entre máquinas autónomas de grande porte e trabalhadores humanos.

 

PME Mag. – Nos últimos anos, o setor da construção tem enfrentado desafios significativos na contratação de mão de obra qualificada. Como tem a Garcia Garcia lidado com esta realidade e que soluções considera mais eficazes para ultrapassar esta escassez de talento?
M.G. – Globalmente, a construção enfrenta uma crise sem precedentes ao nível da mão-de-obra. E para a enfrentar é necessária uma “revolução industrial”. É necessário mudar o paradigma da construção.

Esta revolução passa pela nova definição de processos e modelos construtivos, caminhando para uma verdadeira industrialização da construção. Como tal, temos investido e trabalhado para diminuir a dependência de mão-de-obra. Na fase de conceção procuramos desenvolver em soluções que permitam a utilização superior de pré-fabricação, em detrimento de soluções convencionais que necessitam de mão-de-obra intensiva. Naturalmente, todos os agentes do setor têm de esta alinhados para garantir soluções e a sua operacionalização.

Cofidis lança programa inovador de apoio à parentalidade

0

Por: Redação

A Cofidis Portugal acaba de lançar um programa pioneiro de apoio à parentalidade, integrando-o na sua estratégia de saúde e bem-estar laboral. O novo programa oferece maior flexibilidade, acompanhamento especializado e extensão do período de licença.

A nova iniciativa pretende acompanhar os colaboradores em todas as etapas da parentalidade, desde a pré-conceção ao regresso ao trabalho, oferecendo medidas que vão além do que é legalmente exigido e promovendo um ambiente mais humano e inclusivo.

O programa inclui benefícios como a possibilidade de trabalho remoto no último trimestre de gravidez, dispensa remunerada para a realização de consultas pré-natais por parte do outro progenitor, e ainda a extensão da licença parental em mais um mês, tanto para mães como para pais.

“Acreditamos que ao acompanhar cada momento da vida dos nossos colaboradores, especialmente uma fase tão marcante como a parentalidade, estamos a construir um ambiente de trabalho mais humano, inclusivo e produtivo”, afirma Edgar Sabino, diretor de Experiência Colaborador da Cofidis Portugal.

O responsável destaca ainda o papel da empresa no atual contexto demográfico, em que Portugal enfrenta uma das mais baixas taxas de natalidade da Europa.

Entre as medidas do novo programa estão ainda um guia de parentalidade com informação clara sobre direitos e procedimentos internos, workshops temáticos, acompanhamento especializado por parte da equipa de People Wellbeing, acesso a salas dedicadas à amamentação nas instalações da empresa, e a inclusão numa comunidade interna de partilha entre pais.

Para coordenadores e managers, será lançado um “manifesto de saúde e bem-estar” com orientações específicas para acolher e gerir equipas com pais, garantindo uma cultura organizacional que valoriza a parentalidade.

Como símbolo de boas-vindas, a Cofidis irá também oferecer uma “baby-box” personalizada a cada colaborador que se torne pai ou mãe e plantar uma árvore por cada nascimento.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: