Domingo, Julho 27, 2025
Início Site

Como poupar com taxas de câmbio

0

Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

Descubra aqui todas as vantagens do Revolut Business e receba um bónus de 50€


Conteúdo Patrocinado

Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

0

Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

Sara Candeias vence prémio de executiva digital do ano

0

Por: Redação

Sara Candeias, responsável pela área de dados do Banco Montepio, foi reconhecida como a executiva portuguesa na área digital em 2025, tendo recebido o prémio de Chief Data & Analytics Officer do ano promovido pela Microsoft Portugal.

De acordo com um comunicado de imprensa, após duas rondas de votação realizadas durante a reunião anual do Chief Data & Analytics Officers Council, Sara Candeias foi escolhida com base no percurso e nos resultados alcançados no Banco Montepio, onde exerce a função de Chief Data Officer desde fevereiro de 2023.

Sara Candeias foi responsável pela criação da Direção de Dados e Analítica (DDA), adotando uma “abordagem estratégica” que integra dados financeiros e não financeiros numa estrutura sólida. Esta iniciativa assenta em “práticas avançadas” de governança de dados, incorpora inteligência artificial generativa e valoriza a colaboração entre as equipas.

A liderança de Sara Candeias tem se destacado pela valorização da multidisciplinaridade, pela capacidade de reunir talento e tecnologia e pela aplicação de uma visão estratégica na gestão de dados. Além disso, considerou o Chief Data & Analytics Officers Council, que foi fundamental na melhoria do acesso e uso de informações cruciais em tempo real, fator que teve impacto direto no aumento da rentabilidade do banco.

“Este reconhecimento como ‘CDAO do ano’ devo-o à atitude de cooperação que encontrei em todas as direções do banco para partilharem informação corporativa, assim como ao alinhamento de todo o Conselho de Administração: é a todos eles que dedico este prémio”, afirmou Sara Candeias.

Plataforma facilita indemnização por bagagem extraviada

Por: Redação


A AirAdvisor, uma empresa especializada em direitos dos passageiros aéreos, lançou uma nova ferramenta online para facilitar o pedido de indemnização por bagagem extraviada ou atrasada.

Em resposta à PME Magazine, a AirAdvisor estima que cerca de 850 mil malas tenham sido extraviadas em Portugal no último ano e destacou que, segundo dados da ANA (Aeroportos de Portugal), os dez principais aeroportos do país, incluindo Lisboa, Porto e Faro, movimentaram cerca de 69,2 milhões de passageiros em 2024.

A Air Advisor funciona de forma que os passageiros só pagam caso a reclamação seja bem-sucedida, e a plataforma recebe uma percentagem do valor recuperado como taxa de serviço. 

Indemnizações podem chegar a 1920 euros

De acordo com um comunicado de imprensa,ferramenta permite que passageiros verifiquem a sua elegibilidade, calculem o valor da compensação e enviem documentos de forma segura.

As indemnizações podem chegar a: 1920 euros na UE e Reino Unido (Regulamento EU261) 1785 euros (2080 USD) sob a Convenção de Montreal 4034 euros (4700 USD) para voos domésticos nos EUA.

Anton Radchenko, CEO da AirAdvisor, avaliou que uma bagagem perdida ou atrasada pode arruinar uma viagem e o processo atual de atendimento ao passageiro é extremamente complicado. “Por isso, desenvolvemos uma ferramenta digital inovadora que elimina as incertezas e ajuda os passageiros a solicitar as indemnizações de forma rápida e eficiente”.

A plataforma está disponível para passageiros de todo o mundo, em conformidade com as legislações da União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos e voos cobertos pela Convenção de Montreal.

Novo recibo de vencimento com impostos discriminados já chega a 90 mil trabalhadores

Por: Redação

O recibo de vencimento com a apresentação dos encargos totais da empresa já está a ser recebido por mais de 90 mil colaboradores, adiantou a Associação Business Roundtable Portugal (BRP).

Segundo um comunicado de imprensa, o novo modelo de recibo de vencimento, desenvolvido com base na tecnologia SAP Human Capital Management (HCM), já chegou a mais de 90 mil colaboradores e está pronto para ser implementado em mais de 120 empresas clientes da SAP, que no total empregam mais de 226 mil trabalhadores.

Através de uma instalação feita por meio de uma nota de consultoria SAP, o sistema passa a incluir a representação gráfica dos encargos totais suportados pela empresa, permitindo uma adoção rápida e eficiente.

Esta solução tecnológica visa promover a literacia financeira e a transparência salarial, ao tornar visíveis componentes até então ocultos da remuneração, como os 23,75% pagos pela entidade patronal para a Segurança Social.

Com isso, os colaboradores passam a ter uma visão clara do custo real do seu trabalho e da diferença entre o valor total pago pela empresa e o montante líquido que recebem. 


Maior consciência sobre a carga fiscal

O objetivo é aumentar a consciência sobre a carga fiscal que incide sobre o trabalho, contribuindo para um debate fiscal mais justo e para a criação de políticas públicas equilibradas.

Nuno Saramago, diretor geral da SAP Portugal, sublinhou que “este projeto demonstra o potencial da tecnologia na transformação dos processos das empresas. Com a nossa solução, pronta a ser ativada em mais de uma centena de clientes nacionais, estamos a colocar a inovação ao serviço da transparência salarial e da literacia financeira”.

Já Pedro Ginjeira do Nascimento, secretário-geral da BRP, comentou que “ao tornar visível o custo real do trabalho, contribuímos para um debate mais informado e para a construção de políticas públicas mais justas, que não penalizem os rendimentos dos colaboradores e que incentivem o crescimento e a competitividade das empresas portuguesas.”

Barómetro PME: Menos redes sociais, mais estratégia e dados

Por: Ana Vieira e Helena Schlindwein


5º Barómetro PME Magazine
Pilar: Marketing
Comentários: Carlos Sá, presidente da Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM) e André Novais de Paula, presidente da Associação Portuguesa do Marketing Directo e Digital (AMD)

 

27,4% das empresas destinam 1% ou menos do seu orçamento ao Marketing, enquanto 26,8% alocam exatamente 5%. Além disso, 19,5% investem entre 6% e 10%, evidenciando uma tendência de investimento moderado. Apenas 1,2% das empresas indicam que mais de 30% do seu orçamento é dedicado ao marketing.

Qual é a percentagem de budget alocada ao Marketing na sua empresa? (5º Barómetro PME Magazine)

 

Em 2024, de acordo com o 5º Barómetro PME, a maioria do investimento em marketing digital das empresas foi para campanhas em redes sociais (59%) e campanhas em motores de busca, SEM, (43%). Contudo, está prevista, para 2025, uma redução do investimento no geral, mais acentuada nas campanhas em motores de busca (37%), de remarketing (18%) e em motores de busca (37%).

Seguem-se o SMS marketing (16%) e as campanhas em mobile apps (19%). O e-mail
marketing e newsletters (27%) e o trade marketing em canal de e commerce apresentam pouca variação.

Na vertente do marketing offline, os maiores investimentos em 2024 foram direcionados para a publicidade em rádio e TV (56%), brindes (55%) e trade marketing (51%). Embora a estimativa para 2025 sugira uma diminuição do investimento em termos gerais, o marketing promocional com brindes (52%), a publicidade em media em papel e encartes (48%) e o trade marketing (43%), mantêm-se mais estáveis enquanto prioridades das empresas. 

Com base nos dados recolhidos, Carlos Sá, presidente da APPM, considera que “o que distingue verdadeiramente micro, pequenas e médias não é tanto a percentagem declarada, mas a escala absoluta dos valores, a estrutura organizacional, o acesso a talento especializado, dados e tecnologia, e sobretudo a capacidade de assumir risco e medir retorno.”

“Empresas com equipas e processos mais maduros transformam cada ponto percentual num impacto muito diferente”

Já André Novais de Paula, da Associação Portuguesa de Marketing Directo e Digital, considera que a dimensão da empresa influencia decisivamente a alocação orçamental. “As Micro Empresas tendem a distribuir-se de forma mais uniforme entre as categorias de menor investimento. Isto pode sugerir uma abordagem mais cautelosa, talvez devido a recursos mais limitados. As Pequenas Empresas mostram uma tendência para alocar uma percentagem maior do orçamento ao marketing. Este investimento é um pouco maior e pode indicar um reconhecimento do marketing como ferramenta de crescimento do negócio”.

Nas Médias Empresas, o cenário é mais polarizado. Apesar de 25% alocarem apenas 1% ou menos, 10% destinam mais de 30% do seu orçamento ao marketing, um dado que, segundo André Novais de Paula, “pode refletir uma estratégia mais agressiva e um reconhecimento do marketing como investimento estratégico para ganhar quota de mercado e fortalecer a marca”.

“As Micro Empresas tendem a ser mais conservadoras, as Pequenas Empresas mostram um investimento crescente, e as Médias Empresas exibem investimentos significativos em marketing”

Carlos Sá acredita que o verdadeiro desafio está em abandonar uma lógica defensiva de gestão e adotar uma abordagem estratégica “métricas claras de ROI, alinhamento com o crescimento e internacionalização, e uso de informação para orientar a alocação. Com melhor análise, cada euro investido ganha escala, qualquer que seja a dimensão da empresa”.

 

As estimativas para 2025 apontam para reduções significativas nos orçamentos destinados a canais digitais. As campanhas em redes sociais deverão sofrer um corte de 55%, seguidas pelos motores de busca (37%) e remarketing (18%).

Para Carlos Sá, o cenário atual reflete uma “reavaliação estratégica” impulsionada por diversos fatores, primeiramente, há uma forte pressão sobre os custos: os valores de CPC (custo por clique) e CPA (custo por aquisição) aumentaram nas grandes plataformas digitais, o que faz com que cada euro investido precise ser cuidadosamente avaliado. Em segundo lugar, a saturação do mercado digital e a pouca diferenciação entre as mensagens publicitárias fazem com que o retorno sobre o investimento diminua.

Diante disso, muitas empresas estão a deslocar os seus orçamentos para canais próprios, como sites e e-mail marketing, ou canais compartilhados, como redes sociais, onde a relação entre custo e resultado tende a ser mais eficiente.

Outro fator relevante é a busca por previsibilidade. Canais como o e-mail e plataformas de e-commerce oferecem métricas claras, como tamanho da base de clientes, taxas de conversão e custos controlados, o que permite maior segurança na hora de planear ações. Isso torna-se ainda mais importante num cenário “económico exigente”, como o previsto para 2024 e 2025, em que se exige mais foco, menos dispersão de recursos.

Além disso, o comportamento do consumidor também mudou. Ele está mais exigente, rejeita abordagens intrusivas e responde melhor a comunicações relevantes, personalizadas e baseadas em dados próprios da empresa, ou seja, dados coletados diretamente em interações anteriores, conclui o presidente da Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing.

“O Barómetro sinaliza um mercado em transformação (…) Quem alinhar investimento com métricas de negócio, qualidade de dados e experiência do cliente poderá ter ganhos competitivos”.

De forma complementar, André Novais de Paula explicou que a mudança estratégica nas decisões de marketing das empresas é impulsionada principalmente por três fatores: “a necessidade de optimizar recursos, a maturidade crescente no uso dos canais digitais e a incorporação da Inteligência Artificial (IA) tanto no comportamento dos consumidores quanto nas práticas empresariais”.

A queda expressiva nas campanhas em redes sociais pode indicar que os consumidores estão saturados desse tipo de conteúdo e que, do lado das empresas, há dificuldades em comprovar os resultados desses investimentos.

Já no caso dos motores de busca, essa redução pode estar relacionada com o facto dos consumidores estarem a recorrer cada vez mais a soluções baseadas em IA, como assistentes virtuais ou ferramentas de pesquisa com IA integrada, o que exige uma adaptação por parte das marcas.

Por outro lado, realça ainda o presidente da Associação Portuguesa do Marketing Directo e Digital, que canais como o e-mail marketing e o trade marketing no e-commerce têm se mantido mais estáveis. Isso se deve, em grande parte, à sua capacidade de entregar resultados consistentes e facilmente mensuráveis, algo extremamente valorizado num contexto em que as marcas buscam ações mais previsíveis e com retorno comprovado.

De acordo com a visão defendida por organizações como a AMD, para que o marketing digital seja eficaz, não basta simplesmente ter presença online, é preciso ter uma estratégia bem definida, apostar em personalização e integrar os esforços com ferramentas como CRMs (Customer Relationship Management) e CDPs (Customer Data Platforms).

“Estes cortes não significam um recuo do digital, mas sim uma evolução”

Assim, André Novais de Paula concluiu que “as empresas estão a tentar fazer mais com menos, investindo em canais que lhes permitam melhor controlo sobre os dados, segmentação e ROI. A racionalização do investimento é um reflexo de maior maturidade e exigência no planeamento de marketing, o que são óptimas notícias!”.

 

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:

Estudo quantitativo, com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).  

A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas. 

Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± _6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results. 

Self-service não escala: o mito da presença online em Portugal

0

Por: Paulo Medeiros, Account Executive da Uappi


Nos últimos anos, o mercado português assistiu a uma onda de digitalização acelerada — e, com ela, veio também a ilusão de que bastava “ter um site” para começar a vender.

Plataformas self-service e influenciadores digitais prometeram mundos e fundos: criar um e-commerce em minutos, gerir redes sociais com inteligência artificial, escalar sem precisar de equipa. Mas a realidade bate à porta no momento em que o negócio começa a crescer.


A presença online não se mede em cliques

O consumidor português já se comporta de forma híbrida. Pesquisa online, pergunta no Instagram, compra no site e troca na loja. Quando a marca não está preparada para esse percurso fluido, perde espaço para quem está.


O problema não é só das empresas. É do ecossistema

Grande parte das marcas nacionais que hoje enfrentam dificuldades em escalar digitalmente não falhou por falta de vontade — falhou porque ninguém lhes explicou o que realmente significa e como vender online.
As plataformas, as agências e os “solucionadores” que operam em Portugal têm uma responsabilidade formativa que, muitas vezes, é ignorada.
Vender tecnologia sem educar o cliente é condená-lo à estagnação.
O mercado português não precisa apenas de ferramentas — precisa de acompanhamento, visão e empatia.
Precisa de gente que explique, que traduza o digital para o contexto local, que descomplique o e-commerce e que partilhe conhecimento, não só dashboards.


Self-service não escala, porque escalar exige proximidade com o cliente

Há uma fase em que tudo parece funcionar bem no self-service.
Mas vender 20 produtos por mês não é o mesmo que vender 10.000.
Gerir 10 SKUs não é o mesmo que gerir 100.
Atender 3 clientes no WhatsApp não é o mesmo que montar um funil de CRM.

Escalar exige um olhar mais atento para o cliente. É importante escolher bem a tecnologia, os canais, os parceiros. E, principalmente, escolher ver o digital como um ativo impulsionador de crescimento — não como um apêndice da operação.


O digital português está a crescer. Mas ainda é imaturo

Na Uappi, vejo isto todos os dias.
Recebo empresas com boas ideias, produtos incríveis e uma vontade genuína de crescer — mas presas em plataformas que não acompanham o ritmo do negócio.
Muitas vezes, antes de falar em campanhas, funil ou vendas, eu preciso explicar o básico: como funciona um checkout eficiente, por que o site não está a converter, ou o que significa realmente escalar uma operação online.
É um trabalho técnico, mas também humano. Porque mais do que vender uma tecnologia, o que eu faço é construir confiança — e mostrar que o e-commerce pode ser simples, desde que seja bem estruturado.


O futuro do e-commerce português exige maturidade

O e-commerce não é tendência. É infraestrutura.
E quem não começar agora a construir essa base com visão, estratégia e apoio, vai ficar refém de soluções que travam o crescimento.

Portugal tem talento, produto e vontade.
Falta, muitas vezes, a base certa para crescer.

A transformação digital não se faz em minutos.
Faz-se com visão, consistência e compromisso.
E com parceiros que escolhem caminhar junto, em vez de vender atalhos.

DST Group investe 1,5 milhões na Gazelle Wind Power

Por: Redação

O DST Group, um conglomerado português, realizou um investimento estratégico de 1,5 milhões de euros na Gazelle Wind Power, uma empresa responsável pelo desenvolvimento de tecnologia inovadora para plataformas eólicas flutuantes.

Segundo um comunicado de imprensa, o investimento foi realizado por meio da DST Ventures, divisão de capital de risco do DST Group, com o objetivo de apoiar o desenvolvimento do projeto Nau Azul, um protótipo de plataforma flutuante escalável, projetado para turbinas eólicas de grande porte, com potência igual ou superior a 15 megawatts.

A Bysteel, empresa do DST Group especializada em engenharia e construção de estruturas metálicas, será responsável por desenvolver e fabricar as estruturas em aço da plataforma. O projeto será instalado ao largo da costa da Aguçadoura, em Portugal, e servirá para testar e validar a tecnologia da Gazelle.

Tecnologia Gazelle torna a energia eólica mais viável

A plataforma flutuante patenteada da Gazelle foi desenhada para reduzir o movimento da estrutura, minimizar o impacto ambiental e baixar significativamente o custo nivelado da energia (LCoE), tornando a energia eólica offshore mais viável e sustentável.

Recentemente, a Gazelle obteve a autorização TUPEM (Título de Utilização Privativa do Espaço Marítimo), válida por 10 anos, o que permite avançar com a implementação do projeto, trazendo benefícios económicos para a região e gerando novos postos de trabalho.

“Estamos entusiasmados por contribuir para o que promete ser uma demonstração de referência da escalabilidade das plataformas eólicas flutuantes para turbinas de 15MW ou mais, reforçando a liderança de Portugal na inovação em energias renováveis offshore”, comentou José Teixeira, presidente do conselho de administração do DST Group.

Inutilómetro: Quantas tarefas inúteis são feitas na sua empresa?

Por: Redação

A Mars Shot, empresa portuguesa focada em transformação digital, criou o Inutilómetro, uma ferramenta online gratuita que estima quantos dias de vida são desperdiçados em atividades sem valor no ambiente de trabalho.

Segundo um comunicado de imprensa, um medidor, desenvolvido com Inteligência Artificial, coloca questões simples aos utilizadores com o objetivo de calcular o tempo desperdiçado em tarefas como reuniões pouco produtivas, excesso de burocracia e procedimentos repetitivos.

O Inutilómetro integra uma escala de impacto que vai de Essencial (0) a Perigoso (10), ajudando a questionar a real utilidade de cada tarefa.

Depois, converte esses dados em tempo perdido, custo económico e impacto emocional. O objetivo é expor o verdadeiro impacto das tarefas sem utilidade no local de trabalho e incentivar a adopção de práticas de gestão mais humanas, eficientes e sustentáveis.

“Trinta anos depois da digitalização das empresas, continuamos a replicar os mesmos modelos ultrapassados. Apenas trocámos o fax pelo email”, comentou Hugo de Sousa, fundador da Mars Shot.

A Mars Shot vai recolher e analisar os dados anónimos da ferramenta para, ainda este ano, publicar um Relatório Nacional sobre a Inutilidade nas Organizações. O objetivo é mostrar, pela primeira vez em Portugal, como a ineficiência afeta não só a produtividade, mas também o bem-estar, a motivação e a sustentabilidade das empresas.

Casal Garcia estreia campanha digital em Times Square

Por: Redação

A marca de vinho Casal Garcia tem uma campanha publicitária a decorrer em Nova Iorque, com um outdoor digital em Times Square, até dia 8 de agosto.

De acordo com um comunicado oficial, a campanha consiste na exibição de um vídeo promocional em LED de grande dimensão. O outdoor digital encontra-se numa das áreas mais movimentadas de Times Square, que recebe cerca de 400.000 pessoas diariamente.

A campanha tem como propósito fortalecer a posição global da marca e solidificar sua presença no mercado dos Estados Unidos. A presença em Times Square simboliza a expansão internacional e a sua crescente ligação com consumidores de todo o mundo.

“A presença de Casal Garcia em Times Square assinala um marco importante para a marca. Somos uma das primeiras marcas nacionais a chegar a este espaço icónico, um reflexo claro da nossa expansão e da ligação crescente com consumidores em todo o mundo”, afirmou Isabel Barbosa, Brand Manager da Casal Garcia.  

Atualmente, a Casal Garcia está disponível em 47 dos 50 estados norte-americanos.

Manie poupa mais de 12 M€ aos portugueses e anuncia expansão para Espanha

Por: Redação

A Manie, plataforma portuguesa de comparação de preços de energia, já ajudou os portugueses a economizar mais de 12 milhões de euros desde o seu lançamento, em setembro de 2024, adiantou a startup.

Segundo um comunicado de imprensa, com mais de 368 mil simulações, quase 38 mil trocas de fornecedor e 13.500 autoswitches realizadas, a startup captou uma ronda pre-seed de 1 milhão de euros no início de 2025. O valor será utilizado para expandir suas operações para Espanha no segundo semestre deste ano.

Atualmente atuando em Portugal, a Manie também está a concluir parcerias com bancos, plataformas imobiliárias e fintechs para integrar sua tecnologia em diversos ecossistemas digitais.

A plataforma opera em modelo freemium, oferecendo um plano gratuito com revisão trimestral das faturas e um plano premium, a partir de 3,99€ por mês, que garante uma análise diária e automática para maximizar a poupança. Para isso, utiliza inteligência artificial que recomenda e executa as trocas de fornecedor de forma eficiente.

Além do foco no consumidor final, a Manie está a desenvolver soluções específicas para pequenas e médias empresas, ampliando o alcance da tecnologia.

“Acreditamos que a poupança deve ser acessível, simples e contínua. Estes resultados mostram que há um enorme potencial em democratizar o acesso a decisões energéticas mais inteligentes e automatizadas”, afirmou André Pedro, cofundador e CEO da Manie.

Recrutamento humano e estratégico que nasceu da dor do mercado

Por: Ana Vieira e Helena Schlindwein


Fundada em 2021, em plena pandemia, a GlobalPeople foi criada com o objetivo de responder à escassez de talento qualificado vivida por muitas empresas.

Com sede em Portugal e atuação internacional, a empresa é especializada em recrutamento personalizado e formação certificada, oferecendo soluções à medida para PME.

 

  • Todos os processos são personalizados.
  • O marketplace da GlobalPeople liga empresas, recrutadores e freelancers de RH tornando o recrutamento mais ágil e transparente.
  • Ter empatia real com o cliente, sentir o seu “bolso” é o que sustenta decisões eficazes.

 

1.

PME Magazine – Como nasceu a empresa?

César Gaspar (fundador) – A GlobalPeople nasceu em janeiro de 2021, em plena pandemia. Nesse contexto desafiante, muitas empresas enfrentavam dificuldades em garantir mão de obra qualificada — por um lado devido à incerteza dos mercados, e por outro, pelas restrições sanitárias. Identificámos uma falha crítica em vários setores que operavam com défice de talento. Foi essa dor do mercado que deu origem à nossa solução.

Atualmente, contamos com uma estrutura central composta por três pessoas e com uma rede flexível de cerca de 20 consultores de projeto, que integram as nossas equipas conforme as necessidades dos clientes.

 

2.

Quem é o vosso cliente-tipo?

Trabalhamos maioritariamente com PME nacionais, mas o nosso alcance é internacional. A nossa proposta de valor combina recrutamento especializado com formação profissional, o que nos permite compreender com profundidade as necessidades dos nossos clientes e atuar de forma transversal em vários setores de atividade. Além de Portugal, colaboramos com empresas na Suíça, Noruega, Alemanha, França e Espanha, sempre com foco na excelência e adaptação cultural.

 

3.

Qual foi o maior desafio enfrentado até hoje?

Um dos maiores desafios foi encontrar, em apenas sete dias, um perfil de direção geral para uma marca de restauração com mais de 50 anos de atividade. A empresa estava a perder milhares de euros diariamente por não ter a liderança certa. Conseguimos responder com eficácia, colocando a pessoa certa, no lugar certo, no momento certo. Foi um verdadeiro teste à nossa capacidade de execução rápida e rigorosa.

 

4.

Que produto ou serviço distingue o vosso negócio?

Apesar de a nossa atividade ser 90% centrada no recrutamento e 10% na formação certificada, todos os nossos processos são desenhados à medida. Cada cliente, cada candidato, cada contexto é único — e tratamo-los como tal.

O que realmente nos diferencia é a forma como nos colocamos no lugar do cliente: sentimos a sua dor, compreendemos a urgência e tomamos decisões ao seu lado, com coragem e responsabilidade.

 

5.

Qual o vosso maior orgulho até ao momento?

O nosso maior orgulho é ver os resultados a longo prazo das nossas ações. Temos um modelo que inclui sete semanas de período experimental e até um ano de garantia nos processos de recrutamento. O mais gratificante é constatar que os profissionais que ajudámos na transição de carreira em 2021 continuam, até hoje, a crescer nas mesmas empresas. Isso é prova de que o nosso trabalho tem impacto real e sustentável.

 

6.

O que gostariam de alcançar nos próximos anos?

Acreditamos que o recrutamento e a seleção podem tornar-se mais ágeis se houver maior colaboração entre players. Foi com esse propósito que lançámos recentemente o HubPeople.pt, um marketplace que conecta empresas empregadoras, recrutadores e freelancers da área de RH. Esta plataforma responde a uma lacuna clara: todos os dias milhares de candidaturas ficam sem resposta. Queremos tornar o processo mais humano, eficiente e transparente — tanto para quem recruta como para quem procura novas oportunidades.

 

7.

Uma lição aprendida que possam partilhar com outros empreendedores?

Não tenham medo de fazer perguntas difíceis — tanto aos empregadores como aos candidatos. Um diagnóstico mal feito pode comprometer todo o processo. A escuta ativa, a empatia e a coragem para confrontar a realidade são essenciais para garantir o sucesso.

E, acima de tudo, aprendemos a colocar-nos verdadeiramente no lugar do cliente. Sentir o “bolso” do cliente como se fosse o nosso leva-nos a tomar decisões mais acertadas e sustentáveis. Essa é uma das chaves do nosso crescimento.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: