Terça-feira, Junho 10, 2025
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Como poupar com taxas de câmbio

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Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

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Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

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Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

“Pretendemos dar ao nosso cliente a possibilidade de testar antes de comprar”, PACK 4

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Por: Ana Vieira


A PACK 4, empresa portuguesa de venda, instalação e assistência técnica para Processos de Produção e de Embalamento Industrial, inaugurou este mês de maio, na zona industrial da Maia, distrito do Porto, o maior showroom da Península Ibérica.

Com uma área de mais de 1.200m² e 50 máquinas em exposição, as novas instalações da empresa familiar PACK4, permitem ao cliente ter um “Test in Production num local seguro onde possa ver e sentir os equipamentos para a sua futura produção”, explicou Paulo Castanheira, administrador da PACK4, à PME Magazine.

Especializada em projetos industriais, equipamentos e assistência técnica para Processos de Produção e de Embalamento Industrial, a PACK4 conta com 43 colaboradores. Em 2024 faturou cerca de 5 milhões de euros.


PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a PACK4? 
Paulo Castanheira (P. C.) – Fundada por Paulo Castanheira em 2004, a PACK4 nasceu de um sonho familiar: proporcionar soluções de Processos de Produção e de Embalamento inovadores e personalizados para as indústrias. Desde os seus primeiros passos, a empresa procurou construir uma sólida base de confiança com os seus clientes, com um serviço que se distingue pela qualidade, pela inovação e sempre com compromisso. Ao longo dos anos, a PACK4 tem-se afirmado como uma referência, destacando-se pela capacidade de adaptação e procura constante da excelência.

A história da PACK4 é uma empresa familiar, mas de gestão profissional, onde os valores de proximidade, compromisso e ética de trabalho estão presentes em cada tomada de decisão. O foco sempre foi em manter uma relação próxima com os nossos clientes, que rapidamente passam a amigos, fornecendo soluções que respondem às suas reais necessidades e contribuindo para o crescimento dos seus negócios.

A visão é de compromisso contínuo criando valor com inovação estabelecendo amizade com os clientes. O futuro é promissor com a missão de tratar cada projeto como nosso e único. E, o mais importante, que as três gerações presentes no dia a dia – a avó Maria, o pai e fundador Paulo, e os filhos Marcelo, Tomás, Renato e Bernardo – mantenham o lema da família: nenhum negócio irá afetar a relação de sangue. É assim, o legado que se renova a cada geração.


PME Mag. – Como é que a empresa pretende reforçar as equipas e que perfis profissionais procuram?
P. C. – As empresas do Grupo: PACK4 (empresa de venda de equipamentos), SNACK4 (empresa de assistência técnica de equipamentos) e P4TECK (indústria alimentar de copacking e private label) têm vindo a reforçar as equipas desde março 2024, com 22 entradas de novos quadros com perfil baseado na qualidade a nível humano, técnico experiência. Atualmente somos 43 quadros, maioria dos quais qualificados e experientes.


PME Mag. – Quais é que são os métodos sustentáveis utilizados na produção da PACK 4?
P. C. – Preocupamo-nos em atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. É, também por isso, que este ano lançámos o nosso plano de sustentabilidade com destaque nestas ações principais:
Ambientais – com políticas de reciclagem, consumo consciente de água e política de energias renováveis;
Sociais – com promoção pela igualdade e a valorização cultural;
Económicas – com investimento permanente em inovação.


PME Mag. – Quais são os principais objetivos estratégicos da PACK 4 com a inauguração do novo showroom na Maia?
P. C. – Pretendemos dar ao nosso cliente a possibilidade de testar antes de comprar,
ter um Test in Production num local seguro onde possa ver e sentir os equipamentos para a sua futura produção. Achamos, deste modo, estar a ajudar os nossos clientes no seu processo de decisão, mitigando o risco que sempre existe nos investimentos de novos equipamentos industriais.


PME Mag. – No futuro, existem planos para expandir a empresa internacionalmente?
P. C. – Quando iniciámos a nova fase das empresas, em 2024, focámo-nos em aumentar a qualidade das nossas pessoas, dos nossos processos e da nossa cultura organizacional.
Em 2025 estamos a trabalhar para dotar as empresas com as estruturas e as infraestruturas necessárias para o presente e para o futuro. Em 2026, iremos desenvolver ainda mais a marca de equipamentos PACK4, que irá permitir-nos expandir naturalmente de modo organizado nacional e internacionalmente.

Governo lança fundo de 315 milhões para inovação e competitividade empresarial

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Por: Redação


O Governo lançou no início de junho o “Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade”. O fundo tem um valor inicial de 315 milhões de euros, será gerido pelo Banco Português de Fomento (BPF) e receberá os valores restantes de outros programas do PRR para investir em projetos inovadores de empresas.

“O Governo tomou a opção política de fazer reverter para o tecido empresarial, PME e grandes empresas, as verbas sobrantes dos outros programas e medidas do PRR, quer resultem de poupanças ou de dificuldades ou atrasos de execução”, afirma Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial.

Uma opção que garante dois objetivos: apoiar mais investimentos inovadores que aumentem a competitividade das empresas portuguesas; e assegurar que, até o final de 2026, todo o dinheiro das subvenções da Comissão Europeia para Portugal seja utilizado.

Para gerir este fundo, o BPF usará uma abordagem flexível. O objetivo é incentivar o investimento privado e facilitar o acesso a financiamento para empresas que desenvolvam projetos inovadores.


“Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade” será mais flexível

Estes projetos serão divididos em quatro áreas de apoio: “Reindustrializar”, “Economia de Defesa e Segurança”, “Ecossistema ‘Deep Tech’” e “Inteligência Artificial nas PME”.

“Por se tratar de um instrumento financeiro gerido por um banco promocional, o BPF, a sua execução será mais flexível em termos de ritmos e prazos de execução”, explica o ministro da Economia, Pedro Reis. 

O novo “Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade” está alinhado com as necessidades destacadas no Relatório Draghi e no plano estratégico “Bússola para a competitividade” da Comissão Europeia.

O objetivo é reposicionar a Europa e reduzir significativamente sua desvantagem em inovação em relação a países como Estados Unidos e China, além de diminuir a dependência de fornecedores externos, mantendo o foco nas transições climática e digital.

O Banco de Fomento estima que, até 2026, este novo mecanismo gerará um investimento total de mais de 800 milhões de euros em inovação empresarial. Isso será feito direcionando apoio financeiro para a reindustrialização das empresas em um ambiente mais favorável à inovação.

A prioridade será o desenvolvimento e a aplicação industrial de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, e o fortalecimento da base industrial e tecnológica nacional de defesa e segurança.

Solargik lança SOMA Pro com IA para otimizar energia solar

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Por: Ana Vieira


A Solargik, empresa do setor da energia fotovoltaica, lançou a SOMA Pro, um sistema de software nativo de monitorização, diagnóstico e controlo de desempenho para rastreadores com visibilidade em tempo real e possibilidade de controlo remoto.

Mo Horowitz, Chief Commercial Officer (CCO) da Solargik, explica à PME Magazine como a Inteligência Artificial integrada na plataforma desempenha um papel fulcral no “desempenho, fiabilidade e rentabilidade dos ativos solares”.

Um desempenho assegurado de diversas formas: “começando pela otimização da produção solar, uma vez que tira partido de algoritmos de machine learning que permitem ajustar os controlos e valores referência (setpoints) para maximizar a produção de acordo com condições ambientais, o histórico de desempenho e o comportamento dos equipamentos”.

Outra característica salientada por Mo Horowitz é a deteção de anomalias, uma vez que o “sistema deteta automaticamente inversores com menos desempenho, identifica desvios, ou anomalias ambientais, com diagnósticos contextualizados, o que permite rapidamente analisar a base do problema e definir intervenções direcionadas para o problema detetado”.

Além disso, o SOMA Pro permite uma “aprendizagem adaptativa”, evoluindo ao longo do tempo à medida que vai recebendo mais dados, tornando se mais eficiente e ajustável.

Comparando a SOMA Pro com soluções convencionais de monitorização e controlo, Mo Horowitz, Chief Commercial Officer da Solargik, destaca o “maior tempo de operação (uptime) e uma redução dos custos de operação e manutenção”.

“A plataforma permite ainda a rápida deteção e diagnóstico da origem dos problemas detetados, eliminando o ruído de fundo e ajudando as equipas de operação e manutenção a responder aos problemas de forma mais rápida e precisa”, conclui Mo Horowitz.

Sr. Cervejeiro, do kit na garagem à receita do sucesso

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Empresa:
Sr. Cervejeiro
Lema: A tua aventura cervejeira começa aqui!
Sede: Liceia, Montemor-o-Velho, Coimbra
Número de colaboradores: 2

 

Paixão pela cerveja artesanal – O Sr. Cervejeiro nasceu da paixão pessoal pela cerveja artesanal, iniciada numa garagem com um kit caseiro e transformada numa loja online de referência.

Componente didática – A marca destaca-se por tornar a produção de cerveja acessível a todos, com kits completos, apoio contínuo e uma forte componente educativa.

Pioneiros no setor – Os principais desafios superados incluíram educar o mercado, otimizar a logística e conquistar a confiança dos clientes num setor ainda em crescimento.

Receitas e ideias – As Receitas de Cerveja em Grão personalizadas e os Kits de Extrato de Cerveja estão entre os mais vendidos pela combinação de simplicidade, variedade, preço acessível e resultados garantidos — ideais para quem quer produzir cerveja artesanal com confiança.


O presente de aniversário que mudou um percurso

É uma história sobre paixão, perseverança e, claro, cerveja. Esta história começa há cerca de 10 anos, numa pequena garagem onde, movido pela curiosidade e um amor crescente pela cerveja artesanal, dei os meus primeiros passos no mundo da cervejaria caseira.

Tudo começou quando recebi um presente inesperado no meu aniversário: um kit básico para fazer cerveja em casa. Naquela altura, não sabia muito sobre o processo de produção de cerveja, mas a ideia de criar algo único e saboroso intrigava-me. Com o kit em mãos e um manual de instruções, decidi aventurar-me no desconhecido.

A primeira experiência foi, no mínimo, desastrosa. A minha cozinha transformou-se numa espécie de laboratório improvisado, com malte espalhado por todo o lado, lúpulo a flutuar no ar e uma panela a transbordar. No entanto, mesmo com os erros e as frustrações, o primeiro gole daquela cerveja caseira acendeu uma chama em mim. Não era perfeita, longe disso, mas era minha.

Determinado a melhorar, mergulhei de cabeça no estudo da arte da cervejaria. Li livros, assisti a vídeos, participei em fóruns online e até frequentei alguns workshops. Cada nova informação era uma peça do puzzle que me ajudava a compreender melhor o processo e a refinar as minhas técnicas.

Com o tempo, a minha pequena garagem transformou-se num verdadeiro espaço de produção. Adquiri equipamentos mais sofisticados, experimentei diferentes receitas e comecei a partilhar as minhas criações com amigos e familiares. A resposta foi extremamente positiva e isso só aumentou a minha determinação.

À medida que a minha paixão pela cerveja artesanal crescia, percebi que havia uma lacuna no mercado português. Era difícil encontrar ingredientes de qualidade e equipamentos adequados sem recorrer a fornecedores estrangeiros. Em Portugal os poucos existentes, só no Norte e no Sul do País e a zona centro tinha também esta lacuna. Além disso, havia uma clara necessidade de formação e suporte para aqueles que, como eu, queriam aventurar-se no mundo da cerveja artesanal. Foi então que a ideia de criar uma loja online começou a tomar forma.

Queria oferecer aos entusiastas da cerveja, tanto iniciantes quanto experientes, tudo o que precisassem para produzir a sua própria cerveja de alta qualidade. E assim, após muita preparação e planeamento, começou a história do Sr. Cervejeiro, estávamos em finais de 2017.

A criação do Sr. Cervejeiro foi um marco na minha vida. Decidi que a loja não seria apenas um lugar para comprar ingredientes e equipamentos, mas também uma fonte de conhecimento e apoio. Queria que cada cliente sentisse a mesma paixão que eu sentia ao fazer cerveja.

Na loja Sr. Cervejeiro podem encontrar uma vasta gama de produtos, desde lúpulos e maltes de alta qualidade, até equipamentos especializados para todas as etapas do processo de produção. Além disso, desenvolvemos kits completos para iniciantes, contendo todos os ingredientes e instruções necessárias para começar a fazer cerveja artesanal e hidromel em casa.

Uma das maiores alegrias deste percurso tem sido a criação de uma comunidade vibrante e apaixonada. No Sr. Cervejeiro não vemos os nossos clientes apenas como compradores, mas como parceiros nesta viagem. A interação constante com os nossos clientes permite-nos ajustar a nossa oferta às suas necessidades e desejos.


Simplificar e desmistificar a produção de cerveja

Um dos maiores desafios foi precisamente educar o mercado. Muitos consumidores viam a produção caseira de cerveja como algo complexo, técnico e pouco acessível. Investimos fortemente em conteúdos educativos, workshops práticos e na simplicidade dos nossos kits de iniciação, para mostrar que qualquer pessoa, com curiosidade e gosto, consegue produzir a sua própria cerveja.

Outro desafio foi a logística / gestão de stock, especialmente no início, a solução passou pela automatização de processos, reforço das parcerias com transportadoras e uma gestão de armazém eficiente.

Por outro lado, a nossa implementação no mercado também não foi fácil. Tivemos de “enfrentar” a concorrência, ganhar a confiança dos clientes e provar aos mesmos que somos uma loja de qualidade e que tudo fazemos para ir ao encontro das suas necessidades.


Ouvir o cliente e ajustar a oferta

O que nos distingue é o foco total no cliente que está a começar, sem esquecer os mais avançados. Tornámos a produção artesanal descomplicada e acessível, com kits completos e prontos a usar, suporte permanente e uma forte componente educativa.

A seleção de produtos é feita com base em três critérios: qualidade, fiabilidade e utilidade real para quem produz em casa.

Trabalhamos apenas com marcas e fornecedores que garantem consistência e testamos muitos dos produtos antes de os disponibilizar. Além disso, ouvimos constantemente os nossos clientes e ajustamos a oferta com base nas suas necessidades.

Procuramos sempre evoluir. Investimos bastante na melhoria constante da nossa loja online. Existe uma preocupação constante com a rapidez do site, o seu aspeto visual, a facilidade de navegação.

Adicionalmente, o nosso novo programa de Pontos & Recompensas foi criado para premiar a fidelidade dos clientes, permitindo convidar amigos, avaliar produtos e acumular pontos ao comprar – trocáveis por descontos em futuras compras.


Reforçar oferta de hidromel e sidra

Os nossos objetivos futuros incluem:
Lançar novos kits personalizados, com receitas exclusivas!
Expandir e reforçar a nossa oferta para as soluções de produção de hidromel e sidra artesanal, com maior destaque.
Reforçar a agenda de workshops presenciais e online, com sessões temáticas.
Ampliar o alcance geográfico para ilhas portuguesas e ainda para o mercado espanhol.

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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PME na Europa e Portugal: tendências e desafios para 2024-2025

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Por: Ana Vieira


As Pequenas e Médias Empresas (PME) continuam a ser a espinha dorsal da economia europeia, representando 99,8% de todas as empresas e contribuindo em grande parte para o emprego e o valor acrescentado na União Europeia (UE).

O relatório anual sobre as PME europeias para 2025, divulgado no dia 22 de maio, elaborado pelo Joint Research Centre (JRC) e pela Direção-Geral do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo e PME (DG GROW), revela um ano de 2024 desafiador, mas com uma perspetiva de recuperação sólida para 2025.

Em Portugal, as previsões para 2025 são ainda mais otimistas com o emprego e valor real a crescer. 

Em 2024, as PME da UE registaram um ligeiro declínio de -0,2% no valor acrescentado real, enfrentando os efeitos persistentes da pressão inflacionista, da volatilidade dos preços da energia e das perturbações nas cadeias de abastecimento. Contudo, o emprego nas PME aumentou 1,1% no mesmo ano.

As projeções para 2025 são mais otimistas, antecipando um aumento de 1,6% no valor acrescentado real e um crescimento de 0,9% no emprego. Prevê-se que as PME criem aproximadamente 824.000 novas oportunidades de emprego, o que corresponde a 80% do total de postos de trabalho esperados no setor empresarial não financeiro.


Microempresas: a alavanca do crescimento

Uma das tendências mais notáveis é a resiliência e o crescimento superior das microempresas (com menos de 10 trabalhadores). Estas, que constituem 94% de todas as PME da UE, demonstraram taxas de crescimento mais elevadas em valor acrescentado real e emprego em comparação com outras categorias de empresas.

Em 2024, as micro empresas foram a única classe de dimensão a registar crescimento no valor acrescentado, com um aumento de 1,9%. Para 2025, prevê-se que continuem a liderar, com um crescimento de 2,2% no valor acrescentado real e 1,5% no emprego.


Ecossistemas industriais têm desempenhos diversos 

O desempenho das PME varia significativamente entre os 14 ecossistemas industriais da UE. Em 2024, as PME mantiveram a sua dominância no emprego e valor acrescentado real em setores como a ‘construção’ e o ‘comércio a retalho’.

Os maiores aumentos de crescimento para ambos os indicadores em 2024 e 2025 são esperados nas ‘indústrias culturais e criativas’, no setor ‘digital’ e no ‘turismo’.

Em contrapartida, ecossistemas como as ‘indústrias de uso intensivo de energia’, ‘eletrónica’ e ‘têxteis’ enfrentaram taxas de crescimento negativas no valor acrescentado em 2024. No entanto, para 2025, a maioria dos ecossistemas prevê crescimento, embora seja ainda expectável uma contração no setor ‘eletrónico’.


Panorama português: emprego em alta no turismo e energia renovável

Portugal destaca-se positivamente no panorama europeu das PME. Em 2024, as PME portuguesas prosseguiram a sua recuperação, com o emprego a crescer 1,7% e o valor acrescentado ajustado à inflação a aumentar 1,5%.

As pequenas empresas registaram o crescimento mais forte no emprego (2,7%), enquanto as médias empresas lideraram no crescimento do valor acrescentado (2,0%).

As previsões para 2025 são ainda mais otimistas para Portugal: o emprego das PME deverá crescer 2,6%, e o valor acrescentado real das PME aumentará 3,7%. Em ambos os casos, a taxa de crescimento agregada das PME é superior à das grandes empresas.

No que concerne aos ecossistemas industriais, o ‘turismo’ é o maior ecossistema industrial português em termos de emprego. Pelo segundo ano consecutivo, o emprego das PME neste setor cresceu mais rapidamente do que em qualquer outro ecossistema: 9,3% em 2023 e 3,1% em 2024. Relativamente ao valor acrescentado ajustado à inflação, o setor de ‘energia – renováveis’ foi o único a registar um crescimento de dois dígitos em 2024, com 11,8%.

O ecossistema ‘têxteis’ foi o único que diminuiu em ambos os indicadores em Portugal em 2024, após uma desaceleração já em 2023. Contudo, espera-se uma recuperação em 2025, com o emprego das PME a aumentar 1,0% e o valor ajustado à inflação a subir 2,1%.


Importância das empresas “scalers”

O relatório da Comissão Europeia sublinha a importância dos “scalers” – empresas de rápido crescimento. Embora a UE esteja a par com os Estados Unidos em termos de atividade de ‘startups’, existe uma lacuna substancial no número de ‘scale-ups’.

Estes “scalers” são cruciais não só pela sua contribuição para o crescimento do emprego, mas também por introduzirem inovações disruptivas que impulsionam a produtividade global.

Os “scalers” tendem a concentrar-se em áreas metropolitanas, mas uma parte considerável opera também fora dos centros urbanos. Têm um impacto desproporcionado no crescimento do emprego, sendo responsáveis por 47% a 69% de todos os postos de trabalho criados por PME não micro.

Além disso, os “scalers” contribuem para o crescimento da produtividade, com melhorias que precedem a fase de crescimento rápido, impulsionadas por investimentos estratégicos em inovações. A digitalização, incluindo o uso de IA, permite que as empresas aumentem o seu volume de negócios sem um crescimento excecional do emprego, gerando um modelo de “escala sem massa”.


Desafios que persistem no mercado único

Apesar das perspetivas positivas, as PME continuam a enfrentar desafios significativos, como o acesso limitado ao financiamento, a complexidade regulatória, a escassez de pessoal qualificado e a necessidade de adaptar os seus modelos de negócio, de acordo com o relatório anual das PME 2024/2025.

A disponibilidade de pessoal qualificado e os custos de produção ou mão-de-obra foram as duas questões mais importantes para as PME da UE em 2024.

O mercado único da UE é vital para o crescimento das PME, oferecendo oportunidades de expansão e competitividade. No entanto, persistem obstáculos, como as barreiras administrativas e o acesso ao financiamento, que impedem as empresas de aproveitarem plenamente estas oportunidades.

A Comissão Europeia, através de iniciativas como o Programa do Mercado Único (SMP) e o Pacote de Alívio das PME, procura mitigar estes riscos e impulsionar a resiliência das empresas.

O relatório de 2025 reforça o seu papel insubstituível como motor da economia europeia, embora salientando a necessidade contínua de políticas de apoio para superar os desafios e promover o seu potencial de crescimento e inovação.

Comissão Europeia pede urgência na execução do PRR

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Por: Redação

A Comissão Europeia alertou, esta quarta-feira, Portugal sobre os riscos que pairam sobre os investimentos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), apesar de reconhecer que o país está a cumprir as regras orçamentais.

Bruxelas insta a uma aceleração na implementação do PRR e a uma atenção redobrada à despesa pública e à sustentabilidade do sistema de pensões.


Bruxelas elogia cumprimento orçamental, mas alerta para desafios 

A Comissão Europeia avaliou positivamente a trajetória orçamental de Portugal, indicando que o plano de médio prazo do governo está, em grande parte, em conformidade com as novas regras europeias para o controlo da despesa pública e a redução da dívida. Esta avaliação faz parte do pacote de primavera do Semestre Europeu, divulgado recentemente.


Acelerar execução do PRR é urgente

Embora Portugal esteja a cumprir as regras orçamentais, a Comissão Europeia sublinha a necessidade de acelerar a implementação do PRR. Os investimentos previstos neste plano são cruciais para a recuperação económica e a transformação do país, e qualquer atraso pode comprometer os seus objetivos.


Controlo da despesa e sustentabilidade das pensões

Bruxelas também alertou para a importância de manter os tetos máximos de despesa, que atualmente apresentam ligeiros desvios. Além disso, a sustentabilidade do sistema de pensões é uma preocupação contínua, com a Comissão a apelar a medidas que garantam a sua viabilidade a longo prazo.

Portugal já recebeu cerca de metade do valor total (22,216 milhões de euros) da União Europeia, mas apenas cumpriu 33% dos marcos e metas, de acordo com o portal do governo Recuperar Portugal.

 

Como emitir recibos verdes?

Por: Catarina Sargento

 

A emissão de recibos verdes, ou fatura-recibo, é uma das principais obrigações fiscais dos trabalhadores independentes. Este artigo irá explicar como pode emitir recibos verdes.


Pontos-chave:

  • Os recibos verdes devem ser emitidos sempre que um trabalhador independente presta um serviço e recebe o pagamento.
  • A emissão pode ser feita no Portal das Finanças.
  • Existem novos passos obrigatórios, como a criação prévia de fichas de cliente e de produtos/serviços.
  • A escolha correta do regime de IRS e IVA é essencial para o correto preenchimento do recibo.


O que é um recibo verde?

Embora seja conhecido como recibo verde, o termo correto deste documento é fatura-recibo. Trata-se de um documento que deve ser emitido por trabalhadores independentes sempre que prestam um serviço e recebem um pagamento pelo mesmo, servindo, portanto, como um comprovativo para fins fiscais e contabilísticos. O nome recibo-verde vem da cor do recibo que é, como o nome indica, verde.


Como emitir um recibo verde no Portal das Finanças?

  1. Antes de tudo, é necessário criar uma ficha de cliente, que diz respeito à entidade a quem vai passar o recibo, para fazer isso deve:
  • Aceder ao Portal das Finanças;
  • Uma vez no portal, terá de clicar em “Faturas e Recibos” e depois em “Emitir” e “Clientes”;
  • Posto isto, selecione “Adicionar” e preencha os dados solicitados;
  • Por fim, clique em “Guardar” e agora sempre que emitir uma fatura para esse cliente já não terá de repetir este processo.
  1. Em seguida, vai ter de criar também a ficha de produtos e serviços:
  • Depois de aceder a “Faturas e Recibos”, clique em “Emitir”;
  • Em seguida, vai a “Produtos, Serviços ou Outros”;
  • Aqui clique em “Adicionar” e indique os dados que lhe forem solicitados.
  1. Feito isto, resta agora emitir a fatura-recibo, ou recibo verde. Para isso, clique mais uma vez em “Faturas e Recibos” depois em “Emitir” e agora em “Fatura ou Fatura-Recibo”. Aqui vai ter de especificar:
  • A emissão, aqui seleciona a data da transação e o tipo de documento;
  • O transmitente, neste campo os seus dados serão colocados automaticamente;
  • O adquirente, onde seleciona o cliente já criado ou introduz os dados manualmente;
  • O motivo de emissão, aqui escolherá entre uma das opções que lhe aparecerão “Pagamentos dos bens ou dos serviços”, “Adiantamento” ou “Adiantamento para pagamento de despesas por conta e em nome do cliente”;
  • O produto, serviço ou outro, aqui selecione o item criado ou introduza um novo;
  • O IRS que preencherá consoante a sua situação;
  • O pagamento que pode também ter de indicar;
  • Por fim, confirme todos os dados e clique em “Emitir”. Se quiser enviar ao cliente, podes gerar o PDF clicando em “Imprimir”.


Verificar os regimes de IRS e IVA

Inicialmente, deve saber se está enquadrado no regime simplificado e não tenha rendimentos de categoria B, superiores a 14 500 euros por anos. Se pelo contrário não estiver isento terá de pagar as seguintes taxas de IRS:

  • 23%: atividades profissionais previstas na tabela do artigo 151.º do Código do IRS;
  • 20%: atividades técnicas ou residentes não habituais em Portugal;
  • 16,5%: propriedade intelectual, industrial ou de prestação de informação;
  • 11,5%: rendimentos não previstos no artigo 151.º ou atos isolados.

Já em relação ao IVA, o regime de Isenção do artigo 9º do Código do IVA diz que algumas atividades não precisam de pagar este imposto. Caso o seu volume de negócios anual for inferior a 14 500 euros também não precisa de pagar. Além disso, para ter direito à isenção deste imposto não pode estar abrangido por contabilidade organizada nem realizar importações, exportações ou atividades conexas e ainda caso se enquadre no Regime Especial dos Pequenos Retalhistas.

Para mais informações consulte o Guia de emissão de faturas e recibos da Autoridade Tributária.

Capwatt garante 12,5 milhões para transformar resíduos em energia limpa em Aljustrel

Por: Redação

 

A Capwatt, grupo empresarial de soluções energéticas sustentáveis, concluiu uma ronda de financiamento verde no valor de 12,5 milhões de euros para a construção do seu projeto de produção de biometano em Portugal.

Em comunicado, a empresa da Sonae Capital Industrials explica que “o projeto de produção de biometano de Aljustrel visa converter subprodutos agroindustriais em biometano de alta qualidade, contribuindo para a descarbonização do setor energético e promovendo a economia circular”.

A unidade vai garantir que subprodutos da fábrica Azeites de Portugal (AZPO) “são sujeitos a um processo de valorização energética, minimizando o seu impacto ambiental”, o que levara a uma redução anual de 23 mil toneladas de CO₂, “contribuindo para os objetivos climáticos nacionais e europeus, gerando 57.000 GWh/ano de gás natural de origem renovável”.

Filipa Nolasco, CFO da empresa, sublinhou que “esta operação reforça o compromisso da Capwatt com a inovação, a transição energética e a sustentabilidade ambiental e viabiliza a estratégia de financiamento que o grupo começou a desenvolver com o objetivo de alinhar as suas fontes de financiamento com esse compromisso”.


Financiamento prevê cumprimento do ESG

Este financiamento, feito pelo sindicato de Caixas do Grupo Crédito Agrícola, prevê o cumprimento dos critérios de sustentabilidade do Environmental, Social and Governance (ESG), práticas criadas pelo Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), em parceria com o Banco Mundial, em 2004.

Ainda para a CFO da Capwatt, “a confiança depositada no projeto pelo sindicato de Caixas do grupo Crédito Agrícola e o contributo técnico de todos os parceiros foram decisivos ao longo de todo o processo de f inanciamento, a que se juntou o trabalho de toda a equipa da Capwatt, cujo empenho, conhecimento e dedicação foram absolutamente fundamentais para tornar este projeto uma realidade”.

Além do financiamento, o projeto beneficiou de um subsídio não reembolsável de 2,3 milhões de euros atribuído pelo Fundo Ambiental.

Internacionalizar para construir uma economia competitiva e global

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Por: Rui Miguel Nabeiro, presidente da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, parte do livro “71 Vozes pela Liderança”, do Iscte Executive Education


Apesar de alguns bons exemplos, não existe ainda uma verdadeira cultura de construção de marcas que se tornem globais a partir do nosso país. Muitas vezes falta apenas aos nossos empresários um pouco mais de confiança e determinação para que possam olhar para fora e para que transformem as suas PME em grandes empresas. Temos condições privilegiadas para estarmos na vanguarda da inovação, para levar as nossas empresas a esse pelotão da frente a nível internacional.

A internacionalização é, ou deveria ser, a base da economia portuguesa. A sua importância tem crescido a cada ano que passa. Nos últimos tempos, observámos um relativo abrandamento das exportações portuguesas, ainda que não a níveis especialmente preocupantes. Por isso mesmo, tendo em conta o contexto político e económico mundial, e da Europa em particular, a construção de marcas fortes globais é cada vez mais um imperativo.

A guerra na Ucrânia e a incerteza em relação ao seu futuro são, naturalmente, a fonte das maiores preocupações e um dos principais desafios que ocupam as mentes dos nossos empresários, gestores e políticos quando se olha para o contexto internacional. O nível de disrupção económica e comercial que esta guerra provocou já nos tem apresentado obstáculos muito complexos nos últimos quase três anos e não é possível, para já, perceber como e quando se chegará a uma resolução deste conflito. Mas este não é o único desafio, infelizmente.

Assistimos a uma potencial crise económica na Alemanha, nosso parceiro comercial fundamental e o motor económico do continente europeu. A juntar a isto, o país está a braços com um contexto político muito instável. Este é um cenário que se poderá
verificar, também, noutros países europeus.

Ou seja, a pergunta que nos devemos fazer – e que as empresas portuguesas se devem questionar – é como crescer internacionalmente, apesar destas circunstâncias? Não podemos ficar simplesmente parados, à espera que as nuvens negras passem para voltar às dinâmicas anteriores que tantos frutos nos deram durante décadas.

A internacionalização é o que realmente desafia as nossas empresas e o que dinamiza a nossa economia. É igualmente por meio dela que se potencia a inovação, a competitividade e, no final do dia, a construção de marcas fortes com origem em Portugal. Estes são
fatores cruciais para a criação de uma economia sustentável e realmente dinâmica, capaz de gerar prosperidade.

No contexto atual, descrito em cima, a diversificação dos mercados torna-se imperativa. Isto porque as oportunidades são ainda muitas e a internacionalização é, sem dúvida, o campo no qual a margem de crescimento é maior. A Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP), por exemplo, oferece, anualmente, um programa de missões internacionais que tem, precisamente, este objetivo: levar empresas portuguesas a conhecer novos mercados, procurando atualizar-se a cada ano, abrindo portas a novos
negócios e novas dinâmicas de internacionalização.

Este esforço para capacitar as empresas a lançarem-se a novas geografias deve ser um imperativo para todas as entidades públicas ou privadas que têm como objetivo dinamizar a economia nacional. 

Os benefícios que a abertura de novas relações comerciais e empresariais além-fronteiras traz não se cingem aos novos negócios e, Internacionalizar para construir uma economia competitiva e global consequentemente, a novas fontes de receita, mas também ao acesso
a novas culturas, conhecimento, inovação e talento. Tudo isto tem um enorme valor para as empresas e para o país.

Na conjuntura atual, o sucesso das nações a nível internacional é uma condição fundamental para o seu crescimento económico. Nas dinâmicas impostas pela globalização, emergem novos protagonistas e novas parcerias estratégicas.

Neste contexto, a transformação positiva do empresariado português, que superou adversidades e conquistou novos mercados, alicerçou-se de maneira decisiva no dinamismo das exportações e dos processos de internacionalização das empresas nacionais.

É por isso que a internacionalização tem sido, ao longo dos últimos anos, um dos pilares de atuação da Câmara de Comércio. Somos um parceiro de referência para a internacionalização e incremento das exportações das empresas portuguesas e queremos reforçar esse papel a cada ano que passa e trazer outras entidades e outras pessoas para este esforço, que deve ser coletivo.

Portugal tem uma riqueza cultural e histórica que é reconhecida em todo o mundo, mas ainda não conseguiu capitalizar plenamente essa vantagem competitiva no campo económico. Enquanto muitos países europeus da nossa dimensão – e com população mais
pequena – têm marcas globais, Portugal ainda está a dar os primeiros passos nesse sentido.

Para que Portugal possa construir marcas fortes é necessário que as empresas invistam na criação de valor e na inovação, para que os seus produtos e serviços se destaquem da concorrência. Além disso, é preciso investir em marketing e comunicação, para que as marcas portuguesas possam ser conhecidas em todo o mundo.

Esta é uma lacuna que identificamos em Portugal. Apesar de alguns bons exemplos, não existe ainda uma verdadeira cultura de construção de marcas que se tornem globais a partir do nosso país. Muitas vezes falta apenas aos nossos empresários um pouco mais de
confiança e determinação para que possam olhar para fora e para que transformem as suas PME em grandes empresas, eventualmente também mediante processos de fusão, que se internacionalizam, que carregam o nome de Portugal, que tornam a nossa economia mais competitiva, mais produtiva, que cria mais e melhor emprego e que, no fundo, torna o nosso país mais desenvolvido e com uma posição de maior destaque no mundo.

Temos condições privilegiadas para estarmos na vanguarda da inovação, para levar as nossas empresas a esse pelotão da frente a nível internacional. Não é impossível e os nossos melhores exemplos assim o demonstram. Basta ambição e visão, aproveitando o
melhor que o nosso país tem para oferecer.

 

 
O livro “71 vozes pela Internacionalização” vai ser lançado esta quinta-feira, dia 5 de junho, na Praça Leya, na Feira do Livro de Lisboa, às 18h30.

Diversidade e Igualdade nas PME: do requisito legal à vantagem competitiva

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Por: Ana Sofia Batista, Board Member da PWN Lisbon e Partner na Abreu Advogados


As PME enfrentam desafios relativos à promoção da diversidade e igualdade de género, por imperativos de reputação, éticos e legais. A legislação mais restritiva quanto à representação equilibrada entre mulheres e homens aplica-se sobretudo a grandes empresas cotadas, mas as PME tenderão a não estar isentas de responsabilidades. A elaboração anual de Planos para a Igualdade, por exemplo, tenderá a ser obrigatória para mais empresas, sendo um instrumento de gestão para o diagnóstico e a promoção de igualdade de oportunidades, a conciliação da vida profissional e pessoal, e a eliminação de barreiras à progressão das mulheres. Por outro lado, mecanismos como o Selo da Igualdade Salarial, atribuído pela Comissão para a Igualdade no Trabalho e no Emprego (CITE), e que distingue empresas que promovem a igualdade de remuneração entre homens e mulheres, incentivando práticas mais justas e transparentes, poderão proporcionar vantagens às PME que os adotarem, quer na atração de recursos humanos, quer através de uma melhoria de imagem junto dos seus clientes.

Muitas PME continuam a enfrentar dificuldades na implementação efetiva de medidas, como sejam a resistência cultural, a falta de recursos para formação e a ausência de redes de apoio que facilitem o acesso a talento diversificado. Recurso a apoio jurídico é procurado para garantir o cumprimento de obrigações legais e evitar sanções, que podem também prejudicar a reputação das empresas.

Neste contexto, a PWN Lisbon destaca-se como uma ferramenta importante de networking, capacitação e apoio para a implementação de boas práticas, especialmente relevantes para as PME que pretendem alinhar-se com as exigências de mercado e legais e potenciar a sua competitividade.

A PWN Lisbon, integrada na rede internacional PWN Global, é uma associação sem fins lucrativos constituída em 2011, cuja missão se centra na promoção e apoio à função profissional da mulher no mercado de trabalho e respetiva progressão, através de iniciativas que promovem a solidariedade, o empoderamento feminino e oferecem exemplos concretos de sucesso, fundamentais para incentivar mais mulheres a ultrapassar obstáculos e alcançar posições de liderança.

A PWN Lisbon pode ser uma parceira estratégica para as PME neste âmbito, disponibilizando, nos seus programas de Neuroliderança Mentoring, Youth e Engaging All, e na Academia de Competências e Conteúdos mentoria e formação para líderes e colaboradores, sensibilizando para os benefícios da diversidade, para a eliminação de preconceitos inconscientes nos processos de recrutamento e de promoção, e para o desenvolvimento de competências femininas em áreas estratégicas, como tecnologia e inteligência artificial; e workshops e eventos de networking visando ajudar a criar uma cultura organizacional mais inclusiva e inovadora, e promovendo a partilha de boas práticas e a identificação de modelos de referência.

Quando falamos de diversidade e inclusão no mercado de trabalho, é crucial reconhecer as barreiras específicas que as mulheres enfrentam. Estas barreiras são de vários tipos, desde o preconceito inconsciente – que influencia decisões de contratação e promoção, até à falta de flexibilidade no trabalho – que dificulta a conciliação entre vida profissional e pessoal, e a ainda maior carga de trabalho em casa e familiar sobre as mulheres. A disparidade salarial persiste e a representação feminina em cargos de liderança ainda é baixa.

Referências, exemplos, modelos de sucesso, mentoria e networking são ferramentas poderosas para o desenvolvimento profissional. Ver outras mulheres a triunfar é um poderoso incentivo para superar obstáculos e alcançar o sucesso.

A promoção da diversidade e da igualdade nas PME não é apenas uma questão legal, mas também uma oportunidade para reforçar a capacidade de inovação, atrair talento qualificado e melhorar o ambiente de trabalho. Ao investir em mentoria, formação e acompanhamento regular, as PME estão a posicionar-se como organizações responsáveis e preparadas para os desafios de um mercado cada vez mais global e diverso.

 

 

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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