Sábado, Agosto 9, 2025
Início Site

Como poupar com taxas de câmbio

0

Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

Descubra aqui todas as vantagens do Revolut Business e receba um bónus de 50€


Conteúdo Patrocinado

Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

0

Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

COREangels Atlantic expande investimentos para startups portuguesas

Por: Redação


O COREangels Atlantic, fundo europeu dedicado à internacionalização de startups entre Brasil e Europa, anunciou que passará a investir em startups portuguesas e espanholas interessadas no mercado brasileiro.

De acordo com um comunicado de imprensa, a gestão do fundo passa a ser realizada pela OW Ventures, sociedade especializada na otimização de fundos de capital de risco com múltiplos investidores, mesmo com tickets baixos.

Nesse contexto, o COREangels Atlantic decidiu alterar a sua estratégia de investimento e a sua estrutura de gestão, em resposta às necessidades identificadas no ecossistema empreendedor e com o objetivo de reforçar o seu impacto. Esta mudança assenta em dois pilares principais, a ampliação do foco geográfico das startups apoiadas e a entrada da OW Ventures como nova gestora especializada.

Com um capital-alvo de €3 milhões, o fundo já captou 60% desse montante e busca agora atrair novos investidores.

“Essa mudança na nossa tese de investimento nasceu de forma muito orgânica: foi o próprio ecossistema que nos pediu. Vários empreendedores portugueses e espanhóis nos procuraram com interesse real em expandir para o Brasil, mas esbarravam na complexidade do mercado”, comentou Maurizio Calcopietro, managing partner do COREangels Atlantic.

 

Business Angels atuam ativamente na seleção e mentoria

O COREangels Atlantic segue um modelo de investimento colaborativo, no qual os business angels participam ativamente da seleção e mentoria das startups investidas. As empresas devem ter pelo menos um ano de faturação como critério mínimo para validação do produto.

Com essa nova abordagem, o COREangels Atlantic consolida sua posição como o “único” fundo europeu especializado na internacionalização bidirecional entre Brasil e Europa, mantendo o foco em startups early stage e com um modelo colaborativo de investimento.

“A equipa de gestão da OW Ventures traz uma experiência sólida e prática nos dois mercados, o que nos permite acompanhar de perto os fundadores, abrir portas estratégicas e acrescentar valor muito além do investimento. Juntos, estamos preparados para impulsionar startups com presença e impacto real nos dois lados do Atlântico”, acrescentou Luis Gutman, managing partner da OW Ventures.

Até o momento, o fundo já investiu em sete startups brasileiras e está em processo de due diligence com uma oitava. Um dos casos de sucesso foi o investimento na Sizebay, startup brasileira que se tornou referência em provadores virtuais para e-commerces de moda.

Formação intensiva apoia PME portuguesas na internacionalização

Por: Helena Schlindwein


O World Trade Center Lisboa desafiou a agência Media em Movimento e lançou a formação “Expansão Global de Negócios & Internacionalização” para apoiar pequenas e médias empresas portuguesas na sua jornada de crescimento internacional.

O programa oferece ferramentas práticas e estratégias que vão ajudar os participantes a planear, estruturar e implementar a entrada em novos mercados de forma eficaz e sustentável.

Com início previsto para o dia 6 de outubro e término a 11 de novembro, o curso tem como objetivo responder aos desafios enfrentados por empresas portuguesas que pretendem expandir a sua atuação para mercados internacionais.

A formação, ministrada pela agência portuguesa Media em Movimento, especializada em Exportação e Internacionalização, adota uma abordagem prática e orientada para a aplicação real, reunindo conteúdos sobre os vários processos de internacionalização.

 

Participantes vão apresentar um pitch final

Durante o curso, os participantes irão percorrer 10 módulos, que exploram desde as estratégias de entrada em mercados estrangeiros até temas como exportação, parcerias estratégicas, franchising, fusões e aquisições, e gestão de riscos em contextos globais.

Cada módulo combina teoria e prática, com leitura obrigatória de livros e artigos de referência, leituras complementares para aprofundamento, e estudos de caso reais apresentados por convidados com experiência no setor empresarial.

A formação termina com uma sessão especial, onde os participantes apresentam em formato pitch os planos de internacionalização que desenvolveram ao longo do curso.


Casos práticos por gestores convidados 

Entre os convidados do programa estão executivos e líderes empresariais que partilharão experiências concretas de internacionalização, como Diogo Sousa-Martins (CEO da ELS), João Marques (RV Imobiliária/Advisory Imobiliária), Mário de Morais (Country Manager da Bolt), Henrique Veiga (BAE Ventures), António Oliveira (membro do conselho da OLI – Sistemas Sanitários), John Guilhermo (CEO da School of Rock Portugal), Francisco Ferreira (Outerinho) e José Carlos Beato (Delta Cafés).

As sessões são presenciais e, para obtenção do certificado final, é exigida uma frequência mínima de 80% ao longo do programa.

O programa de formação profissional “Expansão Global de Negócios & Internacionalização” conta com o apoio da PME Magazine. As inscrições podem ser feitas aqui.

 

Portuguesa BIGhub compra fintech francesa

Por: Redação


A BIGhub, uma start-up portuguesa especializada na aceleração de vendas em marketplaces europeus, adquiriu a fintech francesa Qashflo, conhecida por oferecer pagamentos rápidos a comerciantes que operam online.

De acordo com um comunicado de imprensa, a aquisição foi realizada como parte de uma estratégia de consolidação no setor do comércio eletrónico, com o objetivo de reforçar a presença da BIGhub no mercado europeu, em particular em França.

A operação visa ainda eliminar a concorrência direta à sua solução BIGcash, que permite aos vendedores receber pagamentos no próprio dia ou no dia seguinte.

“A operação da Qashflo é um importante passo estratégico na consolidação do nosso posicionamento no ecossistema europeu do e-commerce, em especial para reforçar a nossa presença em França”, comentou Rúben Lamy, fundador e CEO da BIGhub.

Com esta aquisição, a BIGhub passou a contar com os recursos, a base de clientes, as parcerias em mais de 50 marketplaces europeus, assim como a tecnologia e o know-how da Qashflo.

A empresa francesa vai continuar a funcionar com o nome “Qashflo by BIGcash”, preservando os seus processos e funcionalidades principais, mas acrescentando agora a opção de pagamentos a crédito.

“Estamos muito entusiasmados com as novas possibilidades que daqui podem surgir, visto que conquistámos uma solução tecnológica de excelência, acompanhada de talento, clientes e parcerias que têm tudo para ajudar a acelerar o nosso crescimento”, acrescentou Rúben Lamy.

Candidaturas abertas ao programa do Oeiras Move Tec Lab

Por: Redação


Já estão abertas as inscrições para o Programa de Aceleração do Oeiras Move Tec Lab, destinado a empreendedores e startups que desenvolvem projetos nas áreas da mobilidade e da sustentabilidade.

De acordo com um comunicado de imprensa, o programa terá a duração de quatro dias imersivos de formação, a decorrer nos dias 17 e 18 de setembro e 14 e 15 de outubro, e inclui seis horas de mentoria e palestras, permitindo aos participantes testar os seus conceitos perante especialistas de diversos setores.

O objetivo é que os conceitos e planos de negócio sejam validados por empresários e especialistas de diversos setores de atividade.

No final da formação, os participantes poderão colocar os seus projetos à prova durante uma sessão de pitches, agendada para o dia 6 de novembro, perante um painel de jurados e um público composto por agentes do ecossistema empreendedor, incluindo gestores de negócio, investidores, business angels e autarcas.

Os vencedores desta primeira edição terão acesso a condições especiais para se instalarem na incubadora da Parques Tejo, bem como apoio na ligação ao mercado e na realização de testes-piloto dos seus projetos no território de Oeiras.

Consumidores apontam Volkswagen, EDP e Galp lideres em greenwashing

Por: Redação


Um estudo realizado pelo Instituto Superior Miguel Torga (ISMT), em Coimbra, revelou que os consumidores portugueses demonstram uma reação firme e crítica face ao greenwashing, a utilização abusiva de causas ambientais com objetivos meramente comerciais.

De acordo com o estudo “O efeito do greenwashing no consumo ético mediado pela confusão”, coordenado pela professora Célia Santos, em colaboração com Arnaldo Coelho, da Universidade de Coimbra, e Alzira Marques, do Instituto Politécnico de Leiria, os consumidores tendem a afastar-se de marcas que percebem estar a falsear o seu compromisso com a sustentabilidade.

A investigação salienta ainda que esta reação é intencional, consciente e prolongada no tempo, traduzindo-se, frequentemente, numa rutura definitiva entre o consumidor e a marca.

O trabalho destaca dois fatores centrais que ajudam a explicar esse afastamento: a chamada “confusão verde”, a dificuldade em distinguir produtos genuinamente sustentáveis e o surgimento de emoções negativas intensas, como o “ódio à marca”.

“As emoções negativas que se geram, como a indignação ou o desprezo, não desaparecem com uma nova campanha ou o reposicionamento da marca. Pelo contrário, muitas vezes consolidam-se como formas de rejeição duradoura”, explicou a investigadora Célia Santos.

 

Volkswagen, EDP e Galp foram apontadas como líderes em greenwashing

A análise apontou a Volkswagen, a EDP e a Galp como as marcas mais frequentemente referidas pelos participantes como exemplos de discrepância entre o discurso ambiental e as práticas efetivas.

A pesquisa teve como base a teoria do comportamento planeado, que identifica as atitudes, as normas sociais e a perceção de controlo como elementos-chave nas decisões dos consumidores.

Quando estas dimensões são comprometidas pelo greenwashing, os consumidores ajustam as suas escolhas de forma consciente e intencional.

A investigação sublinha ainda os riscos reputacionais e financeiros a que as empresas se expõem ao recorrerem a estratégias de marketing ambiental que não se sustentam em práticas genuínas.

“A missão: conectar os fundadores de startups uns com os outros” – 351 Portuguese Startup Association

Por: Helena Schlindwein e Ana Vieira


Criada em 2019 como uma comunidade informal no Facebook, a 351 Portuguese Startup Association surgiu com um objetivo claro: criar um ambiente mais colaborativo que permitisse aos empreendedores terem maiores probabilidades de sucesso.

Três anos depois, o movimento deu lugar à formalização da associação, mas a missão manteve-se inalterada, promover a colaboração entre empreendedores e conectá-los a investidores, mentores, aceleradoras, empresas, universidades e outros agentes relevantes.

Hoje, a 351 desenvolve programas e iniciativas que acompanham todas as fases da jornada empreendedora, desde a ideia inicial até à internacionalização, promovendo um ambiente mais acessível, informado e sustentável para quem quer criar e crescer em inovação.

Em entrevista à PME Magazine, Lenz Gschwendtner, Community Leader da 351 Portuguese Startup Association, explica como a associação tem evoluído, quais os principais desafios que os empreendedores enfrentam e de que forma a 351 está a contribuir para transformar Portugal.

 

PME Magazine (PME Mag.) – A 351 Portuguese Startup Association nasceu como uma comunidade para startups. Como é que esta missão evoluiu? 
Lenz Gschwendtner (L. G.) – A 351 nasceu como uma comunidade informal em 2019, através de um grupo de Facebook que contava com mais de 10.000 membros. Em 2022, formalizámos a criação de uma associação, mas a missão continua a mesma: conectar os fundadores de startups uns com os outros e com outros intervenientes do ecossistema, como investidores, mentores, aceleradoras, incubadoras, empresas de maior dimensão, talento e universidades. 

O objetivo é criar um ambiente mais colaborativo que permita aos empreendedores terem maiores probabilidades de sucesso, já que sabemos, segundo as estatísticas do mundo das startups, que 9 em cada 10 falham durante os primeiros 5 anos. Acreditamos que, ao estarem rodeados de pessoas com conhecimento e experiência em inovação e tecnologia, os fundadores aumentam as suas possibilidades de sucesso, evitam erros já previamente testados por outros, e contribuem para um ecossistema mais rico e sustentável.

A nossa missão é tornar Portugal neste ambiente propício ao crescimento das startups, ao tornar o país no ecossistema mais dinâmico e bem conectado do mundo.

 

PME Mag. – Portugal tem vindo a afirmar-se como um hub de inovação. Que papel tem a 351 Portuguese Startup Association desempenhado na construção desse ecossistema?
L. G. – A 351 Startups tem contribuído ativamente para a criação de um ecossistema de inovação onde todos possam apostar nas suas ideias, mesmo que não tenham, à partida, as ferramentas, conhecimento ou financiamento necessários. Acreditamos que todos podem empreender, quando têm à sua volta os parceiros e mentores certos.

“Estamos a oferecer mais acesso à informação, a oportunidades de investimento, e a instrumentos tecnológicos para chegarem mais perto do sucesso que idealizam”

Ao conectarmos pessoas com o ecossistema de empreendedorismo, estamos a oferecer mais acesso à informação, a oportunidades de investimento, e a instrumentos tecnológicos para chegarem mais perto do sucesso que idealizam. 

Para isso, a 351 Startups desenvolve programas e iniciativas que abrangem todo o funil da jornada do empreendedor, desde a ideia de negócio até à scale-up e internacionalização. Os programas que mais destacamos neste momento são:

  • Techstars Startup Weekend: Um evento que em 54 horas oferece aos participantes uma visão prática da jornada empreendedora, através da criação de projetos com desenvolvimento por equipas diversificadas, e apoio de mentores, durante um fim de semana e possibilidade de implementação real após essa imersão. O próximo decorre em Viseu em outubro.
  • Portugal Tech Week: O festival com maior impacto na inovação em Portugal, que irá decorrer de 7 a 16 de novembro de 2025 e já vai na sua 4ª edição. A Portugal Tech Week é uma iniciativa descentralizada que pretende alcançar mais de 20 cidades portuguesas, promovendo o empreendedorismo um pouco por todo o país, e que já contou com mais de 250 eventos na edição do ano anterior.
  • Founder Institute: um programa de pré-aceleração apoiado pela 351 Startups que promove o conhecimento na fase anterior ao investimento, ajudando as startups a reduzirem o risco, a crescerem, e a tornarem-se mais atrativas para investidores nacionais e internacionais. Com a missão de “Globalizar o Silicon Valley”, o Founder Institute será 100% online, com início a 14 de outubro de 2025.
  • Membership Program: o primeiro programa de membros organizado por fundadores de startups e com o intuito de apoiar outros fundadores, oferecendo a indivíduos e startups acesso a eventos exclusivos e oportunidades de networking, matchmaking com empresas e investidores, recursos e mentoria pelos principais parceiros do ecossistema, e maior visibilidade.
  • Portugal Community Fund: um fundo comunitário criado em parceria com a Critical Software que é composto por uma quantia monetária e recursos para que as comunidades locais possam realizar atividades, projetos de pesquisa e investigação, relatórios e white papers, ou eventos colaborativos. O objetivo é fomentar a inovação em diferentes verticais, através do apoio monetário e de suporte a comunidades organizadas e sem fins lucrativos.
  • Santander X Awards: pelo terceiro ano consecutivo, a 351 Startups apoia o programa Santander X Awards, da Fundação Santander, que já vai na sua 4ª edição e tem €30.000 em prémios, bem como oferta de workshops nacionais e um dia de demonstração ao vivo com jurados de topo. Esta é uma grande oportunidade de escalar uma ideia ou startup e juntar-se a uma rede global de inovação. As inscrições estão em curso para projetos universitários e startups até 20 de outubro.

 

PME Mag. – Quais são os maiores desafios que as startups portuguesas enfrentam atualmente? 
L. G. – Existem vários desafios para novas ideias atualmente, sendo que um dos principais obstáculos é o acesso a investimento, uma vez que nem sempre é fácil chegar aos parceiros de financiamento certos, nomeadamente na fase de pré-revenue, bem como pode ser complicado o valor de investimento, já que Portugal é notoriamente conhecido por tickets pequenos. 

Outra dificuldade é também a entrega de fundos comunitários, que passa pelo processo demorado de candidatura, e mesmo que os projetos sejam aprovados, demoram meses e por vezes até anos até serem totalmente pagos. Isto representa um esforço financeiro para startups, já que muitas vezes têm de sobreviver à base de adiantamentos de valores pessoais por parte dos fundadores.

“ Por vezes o facto de não se saber os passos legais para tratar de todos os detalhes representa desde logo uma barreira à entrada no mercado”

Um grande entrave à vontade de criar uma startup é a burocracia e a falta de conhecimento sobre os procedimentos legais. As obrigações de uma startup desde o início passam por criar entidade jurídica, que demora sempre algum tempo do fundador (quer online, quer presencialmente), e também contratar um contabilista, que representa um investimento mensal, muitas vezes mesmo antes de ter faturação. Assim, por vezes o facto de não se saber os passos legais para tratar de todos os detalhes representa desde logo uma barreira à entrada no mercado.

Um outro desafio a destacar é a pequena escala do mercado português, o que representa simultaneamente uma oportunidade, pois significa que as ideias têm de nascer já com o mindset global. Contudo, a implementação e aquisição de early adopters (primeiros utilizadores ou clientes de um produto ou serviço) pode ser um problema, o que representa uma ameaça à sobrevivência financeira das startups logo numa primeira fase.

E depois existem desafios comuns a todas as startups em todo o mundo: tempo de mercado, jornada de vendas, estratégia de go to market, equipa, liquidez, validação, modelo de negócio, tração e impostos.

A 351 Startups tem feito um trabalho junto de entidades regulamentadoras, como o Governo e a Comissão Europeia, para diminuir algumas das barreiras de entrada mencionadas a cargo de instituições estatais, nomeadamente em parceria com outros stakeholders como a ESN (European Startup Network) e a Associação Espanhola de Startups (no projeto Nuvem).

Simultaneamente, temos um papel ativo na interligação entre os novos projetos e os diferentes atores do ecossistema, como mentores que possam ajudar a diminuir o risco e transmitam conhecimento de mercado, bem como investidores que possam injetar capital nas startups com maior potencial de crescimento e internacionalização.

 

PME Mag. –  O que motivou a parceria com o Fórum PME Magazine by UniPeople e que mais-valias esta colaboração traz para o ecossistema de startups e pequenas empresas em Portugal?
L. G. – Apoiamos as iniciativas de parceiros que fazem sentido para a nossa comunidade. O 3.º Fórum PME destaca as empresas e startups que têm vindo a fazer um trabalho relevante no setor da inovação e tecnologia, e que apresentam maior potencial de crescimento. 

“A competição PME Pitch é uma oportunidade para as startups ganharem maior visibilidade, e simultaneamente experiência de palco, para apresentarem as suas ideias”

Em particular, a competição PME Pitch é uma oportunidade para as startups ganharem maior visibilidade, e simultaneamente experiência de palco, para apresentarem as suas ideias ao mundo, conquistando assim maior notoriedade mas também aumentando as suas probabilidades de investimento e parcerias. Assim, vemos apenas vantagens de nos associarmos a esta causa em Portugal.

Liderar com Empatia: Uma Jornada de Coragem, Conexão e Transformação

0

Por: Vera Borges Palma, participante da 1ª edição do Programa Youth da PWN Lisbon e Sales Operations Expert na ISQe


Liderar é, para mim, um ato de coragem e empatia. Não se trata de cargos ou títulos, mas da capacidade de criar espaço para que outras pessoas cresçam, brilhem e encontrem o seu caminho com autonomia e apoio genuíno.

Em 2018, fui pioneira no programa Youth da PWN Lisbon. Essa experiência trouxe-me uma clareza essencial sobre o que é liderar com impacto: dar espaço ao outro, construir pontes e desenvolver capacidades. Liderar é, acima de tudo, escutar, agir com coragem e dar estrutura para que o melhor de cada um possa emergir — começando por nós próprios.

Durante os seis meses do programa, recordo situações em que precisei ser muito assertiva com colegas. Também promovi uma conversa importante com o meu gestor, onde declarei os meus objetivos de futuro: assumir a liderança do meu percurso. Na altura, ouvi: “Vamos pensar num plano de evolução…” A pandemia alterou os planos, um projeto maior nasceu (a minha filha), mas essa clareza manteve-se como farol no meu caminho. E a rede criada com o grupo foi essencial na época.

Já em 2021, participei no programa de mentoring da PWN Lisbon, num momento crucial de transição na minha carreira. Procurava orientação e encontrei muito mais do que isso: uma rede que me escutou, desafiou e ajudou a redesenhar o meu caminho com confiança. O mentoring foi uma alavanca essencial na minha evolução — uma prova clara de que as relações certas, no momento certo, mudam tudo. Guardo com carinho a minha mentora, que tantas vezes atuou como bússola.

Hoje, continuo a acreditar numa liderança empática e humanizada, onde o desenvolvimento individual é prioridade estratégica. Recentemente, por exemplo, uma colega confidenciou-me as suas “dores de crescimento” e o desejo de evoluir. Ouvi-a com atenção, partilhei algumas orientações e disponibilizei o meu tempo para ajudá-la a desenhar o seu caminho. Não sou career advisor — longe disso — mas sei o valor de uma escuta ativa, estruturada e presente.

Curiosamente, essa colega partilhou que vê em mim uma pessoa muito mais orientada para as pessoas agora. Será que foi porque também eu mostrei a minha vulnerabilidade, a escutei e criei espaço para que ela se revelasse? Talvez o que nos falte tantas vezes seja exatamente isso: escutar com empatia.

A Harvard Business Review destaca a empatia como uma das competências críticas da liderança contemporânea — promotora de colaboração, bem-estar e performance. Já o World Economic Forum aponta a liderança com influência, inteligência emocional e aprendizagem ativa como competências-chave para o futuro do trabalho. Mas liderar com impacto não é só saber o “quê” — é criar espaços onde possamos ser inteiros.

Como dizia Fernando Pessoa, “Para ser grande, sê inteiro.” E, como costumo dizer, só temos uma vida — com várias dimensões. É na interseção entre o pessoal e o profissional que nasce uma liderança verdadeiramente transformadora. Somos líderes de nós próprios e precisamos ter clareza no caminho, ajustando a rota sempre que necessário.

Por isso, acredito profundamente na importância da capacitação em temas estruturantes, como os que encontrei nos programas Youth e Mentoring, que foram pilares fundamentais no meu próprio percurso de crescimento.

Na PWN Lisbon encontrei uma comunidade que valoriza a autenticidade, promove a colaboração entre diferentes gerações e transforma pessoas em agentes de mudança. Vivemos tempos em que empatia, colaboração e diversidade são cada vez mais essenciais.

Estamos numa encruzilhada onde o mundo nos desafia a sermos mais humanos e mais firmes ao mesmo tempo. Liderar com empatia não é um caminho fácil — é um compromisso diário de coragem, vulnerabilidade e ação concreta. Nem sempre vamos acertar, nem sempre será confortável, mas é aí que mora a transformação verdadeira.

Mas quantos de nós estamos efetivamente disponíveis para isso? Para escutar e dar espaço para que outros brilhem — talvez até mais do que nós? Deixo a provocação como reflexão.
Ser líder hoje é ter a humildade de aprender, a força para persistir e a generosidade de abrir espaço para que outros floresçam. Porque, no fundo, liderar é isso: fazer o impossível possível, começando pelo simples gesto de escutar — de verdade.

Acredito que essa é a liderança que faz sentido para mim, para ti e para o futuro que estamos a construir. Uma liderança que não se mede por títulos, mas pelo impacto real que deixamos na vida das pessoas e nas organizações.

E se o caminho é longo, que o façamos juntos — inteiros, autênticos e prontos para transformar.

Será esta uma visão utópica? Talvez. Mas o otimismo e a persistência sempre foram meus aliados de vida.

 

 

 

Parceria PME Magazine/PWN Lisbon 
Este artigo faz parte de uma parceria editorial estabelecida entre a PME Magazine e a PWN Lisbon (Professional Women’s Network).

Prémio PME Pitch já tem júri para avaliar as melhores ideias de negócio

0

Por: Ana Vieira

 

O Prémio PME Pitch, que será entregue na 3.ª edição do Fórum PME Magazine by UniPeople, já tem definidos os três jurados responsáveis por avaliar as candidaturas das startups, microempresas e empreendedores.

O painel será composto por Ana Almeida, fundadora e CEO da venture building Eyer Partners; João Prior, Partner e CEO da Growset; e João Pedro Roque, Principal na Indico Capital Partners.

Ana Almeida acumula mais de 20 anos de experiência em consultoria estratégica na Accenture, com grande ligação à tecnologia, em diferentes setores. Enquanto CEO da Eyer, tem estado envolvida na identificação de empreendedores com potencial e a apoiar na capacitação dos seus negócios.

João Prior é Partner e CEO da Growset, venture de investimento em tecnologia low-code e inteligência artificial. Fundou a Hi Interactive e foi Associate Partner na Deloitte em Technology Consulting.

João Pedro Roque conta com mais de 16 anos de experiência em dívida estruturada, Private Equity e Venture Capital. É Principal na Indico Capital Partners e investidor em Venture Capital. Trabalhou na Status Capital (spin-off da ECS Capital) e foi VP no ING Bank em Londres e Associate no Espírito Santo Investment Bank.

Com perfis complementares e vasta experiência nas áreas de empreendedorismo, investimento, tecnologia e inovação, os jurados terão a missão de escolher o pitch vencedor, que receberá um prémio no valor de 5 mil euros.

Os participantes terão três minutos para apresentar a sua ideia de negócio perante o painel de jurados e investidores, num momento que promete ser de grande dinamismo e inspiração.

A iniciativa acontecerá durante o Fórum PME Magazine, no dia 30 de outubro, em Lisboa.

 

Ando Living, hospitalidade premium portuguesa chega à Comporta

0

Por: Redação


A Ando Living, uma marca portuguesa de hospitalidade premium, está a expandir a sua presença em Portugal com a abertura do Ando Living Comporta House, um primeiro passo na entrada em destinos fora dos centros urbanos, reforçando a sua estratégia de expansão nacional.

O Ando Living Comporta House oferece 16 villas exclusivas, com dois a cinco quartos, integradas numa paisagem natural de pinheiros mansos.

Sala de jantar e estar (Foto Divulgação)

O projeto, em parceria com a Tan Investments, combina conforto contemporâneo com a tranquilidade da natureza.

As villas, com áreas de construção entre 200 e 500 m², apresentam arquitetura de alta qualidade, terraços panorâmicos e piscinas privativas. Os residentes e hóspedes terão acesso a serviços como lounge bar, chef on demand e concierge.

Quarto suite (Foto Divulgação)

Com conclusão prevista para o final do ano, o Comporta House tem oito unidades disponíveis para venda, com preços entre 1,8 e 3,5 milhões de euros. O empreendimento, com licença turística, permite aos proprietários usufruir do imóvel ou rentabilizá-lo através da gestão hoteleira da Ando Living.

A Ando Living planeia inaugurar seis novos projetos em Portugal este ano, incluindo o Comporta House e quatro localizações na Baixa e Chiado.


Ando Living gere 700 unidades na Europa

Em 2026, será inaugurado o Ando Living Liberdade Clubhouse, o primeiro da marca na Europa. Atualmente, a Ando Living opera 12 edifícios de apartamentos com serviços em Portugal e tem 14 em desenvolvimento, com um total de 700 unidades na Europa.

O grupo Ando Living Group, que opera também as marcas OptylonKrea, LovelyStay e City Apartments, detém 2300 unidades na Europa e planeia expandir-se para França, Itália e Grécia, visando 6000 unidades até 2028, para se tornar o grupo português líder em hospitalidade premium na Europa.

A Comporta, localizada na costa alentejana, atrai cada vez mais investidores pela sua serenidade, privacidade e beleza natural. 

O que aprendi com 100 reuniões de donos de PME nos últimos meses

0
Rita Maria Nunes TAB The Alternative Board

Rita Maria Nunes
Country Manager TAB Portugal

Conteúdo Patrocinado

 

Nos últimos meses sentei-me à mesa com mais de uma centena de empresários portugueses. Não foram reuniões formais, cheias de PowerPoints e discursos ensaiados. Foram conversas reais, de gente real, que luta todos os dias para manter o seu negócio vivo, pagar salários, criar algo de valor e, no meio de tudo isso, tentar não perder a sanidade.

Estar tantas horas a ouvir, perguntar e refletir com quem vive a realidade das PME é um privilégio e, ao mesmo tempo, uma lição diária de humildade. Há padrões que começam a saltar à vista. Não importa se a empresa vende viagens, faz moldes industriais ou organiza eventos: os desafios, lá no fundo, são muito parecidos. E as soluções, por vezes, estão bem mais perto do que parece.

1. Muitos donos de PME vivem em “modo bombeiro”

Ouvindo-os, percebi que grande parte começa o dia a correr e acaba o dia a apagar fogos. A prioridade é sempre resolver o problema mais urgente, seja um cliente irritado, um fornecedor atrasado ou um colaborador que se despede sem aviso. Poucos têm tempo (ou disposição) para pensar estrategicamente. E quando pergunto: “Qual é a tua visão para daqui a três anos?”, a resposta muitas vezes é um silêncio seguido de um encolher de ombros.

A lição? Quem vive só no imediato não cria futuro. E o futuro cobra caro.

 

2. O controlo financeiro ainda é tabu

Muitos empresários continuam a gerir com base no extrato bancário. “Se há dinheiro na conta, está tudo bem.” Só que, muitas vezes, não está. A ausência de indicadores claros, relatórios mensais ou sequer uma análise de margens faz com que decisões cruciais sejam tomadas às cegas. Um deles disse-me, a rir nervoso: “Eu sei mais ou menos quanto faturo, mas não sei ao certo quanto ganho.”

A lição? Sem números não há gestão. E sem gestão, o negócio vive por sorte – até ao dia em que a sorte acaba.

 

3. Sozinhos, mas não isolados

Outra coisa que se tornou evidente: ser dono de uma PME é solitário. O peso das decisões é gigante e raramente existe alguém dentro da própria empresa com quem se possa falar abertamente. Alguns tentam conversar com amigos ou familiares, mas não é a mesma coisa.

Quando estes empresários encontram um espaço seguro para partilhar – seja num grupo de empresários, num conselho consultivo ou com um mentor – a transformação é visível. Há uma libertação, um alívio, e de repente surgem ideias e soluções que antes pareciam impossíveis.

 

4. A paixão é a chama que mantém o motor ligado

No meio de tantos números, problemas e desafios, algo que me surpreendeu foi o brilho nos olhos quando falam do motivo pelo qual começaram. Uma dona de uma pequena fábrica disse-me: “Isto começou na garagem dos meus pais. Cada vez que penso nisso, lembro-me que não posso desistir.” Um empresário do setor agrícola contou-me que começou a plantar porque queria criar um produto português de qualidade mundial.

A lição? Quando a paixão se perde, o negócio perde força. É preciso revisitá-la de tempos em tempos.

 

5. Não é preciso fazer tudo sozinho

Se há um fio condutor em todas estas reuniões é a crença de que “o dono é quem tem de resolver tudo”. Mas a verdade é que as PME que mais crescem são aquelas em que o dono começa a delegar, a confiar e a estruturar processos. Não é sobre abdicar do controlo, mas sim sobre criar um sistema onde a empresa funciona mesmo quando o dono não está lá todos os dias.

E então, o que fazer com tudo isto?

Depois de ouvir estas histórias e ajudar a redesenhar caminhos, percebo que as PME portuguesas são um património de coragem e criatividade. Mas também precisam, urgentemente, de tempo para pensar, de ferramentas para medir e de gente para partilhar o caminho.

Se és dono de uma PME, fica aqui um desafio:

• Reserva uma manhã nas próximas semanas apenas para pensar no futuro do teu negócio.
• Olha para os teus números com olhos críticos ; e se não os tiveres, cria-os.
• Procura um espaço seguro para partilhar desafios, seja um mentor, um grupo de empresários ou alguém da tua confiança que perceba de negócios.

Depois destas mais de 100 reuniões, posso garantir-te uma coisa: não há problema que não possa ser resolvido quando partilhado com as pessoas certas.

 

Conteúdo Patrocinado

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: