Domingo, Junho 15, 2025
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Como poupar com taxas de câmbio

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Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

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Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

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Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

Falta de mão-de-obra leva a subida dos salários na hotelaria

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Por: Redação

 

A remuneração média no setor da hotelaria atingiu os 1.198 euros em dezembro de 2024, refletindo um crescimento anual de 6,9% e um aumento mensal de 7,4%, de acordo com dados do INE, Segurança Social e Eurostat, apresentados pela Randstad Research.

Uma evolução associada ao esforço do setor para atrair e reter profissionais num contexto de escassez de mão-de-obra, elevada sazonalidade e pressão habitacional em regiões altamente turísticas.

E apesar da tendência positiva, as remunerações variam significativamente consoante o tipo de estabelecimento e a função desempenhada e as próprias empresas no setor apresentam evoluções distintas.

Enquanto a atividade de alojamento tem vindo a crescer de forma significativa desde 2014, impulsionada pela expansão do turismo e da oferta de alojamento local (embora com um ligeiro impacto negativo em 2020 devido à pandemia), a restauração, por outro lado, manteve-se estável. Ainda assim, em 2023 o número empresas de restauração foi consideravelmente maior do que o do alojamento.

O setor da hotelaria empregava 316,7 mil pessoas no primeiro trimestre de 2025, representando 6,1% do total do emprego nacional. Contudo, este valor representa uma ligeira quebra de 4,1% face ao final de 2024.

As duas atividades principais deste setor mostram dinâmicas distintas. Dentro do setor da hotelaria, a restauração e similares (incluindo restaurantes, cafés, bares, cantinas e catering) emprega 238,4 mil pessoas, equivalendo a 72,2% do total do setor. Esta área registou um crescimento de 8% no último trimestre de 2024, sustentando o desempenho agregado da hotelaria.

Já a atividade de alojamento (como hotéis, apartamentos turísticos e alojamentos locais) emprega 92 mil pessoas, o que corresponde a 27,8%, mas enfrentou uma diminuição de 4,8% no mesmo período, sinalizando maior vulnerabilidade às flutuações do turismo.

Sucesso Vs Fracasso

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Por: Rui Machado, Performance mental e consciência 

Será o fracasso o oposto do sucesso?

Durante alguns anos pensei que, ao fracassar, estava a ir na direção errada para ter sucesso (seja o que sucesso for para cada um de nós). Acho até que a cultura portuguesa, seja organizacional ou individual, vai muito no sentido de: “se falhar neste projeto ou negócio, não volto a tentar, não sirvo para isto.”

Os povos mediterrâneos são mais emocionais e, como tal, expressam as suas emoções de forma diferente de outros povos. Enquanto um português expressa que “está tudo mal”, “sou mal pago”, “o País está cheio de corruptos”, outros povos tendem a ver as coisas de forma mais racional e, nas mesmas condições ou até menos boas, dizem um simples “está tudo bem”. Talvez por isso vejamos tantas sondagens em que a perceção de Portugal está tão negativa, mas depois vemos tantos estrageiros, com capacidade financeira, a querer vir morar no nosso País. Deixo a reflexão, seremos assim tão maus quanto verbalizamos?

Voltando ao assunto principal deste artigo, em certo momento da minha vida tive uma epifania relativamente a este tema. Percebi que o fracasso está no caminho para o sucesso, que quando tentas e falhas, estás mais perto do sucesso. Errar ou fracassar não te impedem de ter sucesso, mas pelo contrário, levam-te até ele.

Então qual é afinal o oposto do sucesso? A inação!

Rui, mas porque é que fracassar nos bloqueia tanto?

Quando tentamos algo e falhamos, dói. O Ser Humano é avesso à dor, então, se dói, tendemos a ficar quietos, paralisamos! Se inicialmente eu pensava no fracasso como oposto do sucesso, agora vejo que era a inação (que vinha da dor de falhar), que não me permitia avançar na direção que queria. Sabendo isto permite-me agora agir. Mesmo falhando, verifico como posso fazer diferente e continuar a agir, até atingir o objetivo/resultado que quero. O fracasso não é definitivo. Quando analisas e voltas a tentar, ele vai levar-te ao sucesso.

Noutras ocasiões, a nossa mente diz-nos que estamos a fazer algo, e tentamos enganar-nos que estamos a caminhar para o resultado, quando na realidade estamos quietos. A nossa mente existe para nos proteger e, acredita, ela vai proteger-te! É bom termos consciência que vamos, tendencialmente, evitar a dor. Logo, se falhar nos causa dor, e acreditamos que devemos fugir dela ou evitá-la, o viés de confirmação, que nos leva a “ver” aquilo que queremos ver, a “ouvir” aquilo que queremos ouvir, confirmando as nossas próprias opiniões e crenças, mesmo que essas sejam incorretas ou baseadas em pouca evidência, vai distorcer o que, de facto, é real.

As crenças ajudam-nos a compreender o que nos rodeia de uma forma rápida e eficiente, uma vez que não conseguimos processar toda a informação que nos chega em pormenor. É aquilo a que chamamos uma heurística mental, um atalho que utilizamos para nos ajudar a processar o nosso ambiente. Vamos imaginar que entramos num novo espaço onde vemos várias superfícies com quatro pernas cada. Reconhecemos os objetos imediatamente como cadeiras. Não precisamos de contar as pernas ou sentir a superfície para nos certificarmos de que nos podemos sentar nas cadeiras. Simplesmente “sabemos” com base em experiências anteriores.

A dissonância cognitiva (quando a informação que temos não coincide com o que acreditamos), pode ser invocada para nos ajudar a alinhar conflitos internos. Aqui um exemplo seria, uma pessoa que sabe que o fracasso é um caminho para o sucesso, mas continua a evitar falhar.

Acredito que a inação, que é o oposto ao sucesso, vem de crenças que nos bloqueiam ou nos fazem acreditar que estamos a agir. Por isso proponho que se procurem informações e pensamentos positivos, ou novos, para ajudar a alterar as nossas crenças.

Podemos mudar crenças em pequenos incrementos enquanto o cérebro tenta manter a coerência lógica do sistema de crenças. As crenças interagem e sobrepõem-se, coadunam-se logicamente umas com as outras. Quando uma crença precisa de ser atualizada, podemos fazer uma mudança, mas a mais pequena possível, que nos permita manter a coerência. No entanto, se a nova informação for clara e convincente, estas pequenas alterações são estáveis. À medida que introduzimos mais provas novas, as crenças podem mudar cada vez mais. Estas pequenas alterações tendem a ser permanentes e persistentes.

Podemos olhar o fracasso como aquele amigo que nos bate no ombro e nos alerta de que algo merece a nossa atenção. Não porque devamos desistir, mas para perceber se faz sentido continuar, e, nesse caso, como podemos voltar a tentar de forma diferente até atingirmos o sucesso.

OLI equipa nova sede global da Bimba y Lola em Vigo

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Por: Redação


A empresa portuguesa OLI foi selecionada para fornecer soluções sanitárias para a nova sede da marca de moda Bimba y Lola, em Vigo, Espanha.

Este investimento reflete a expansão global da empresa espanhola, que conta com mais de 300 lojas em todo o mundo e alcançou um volume de negócios de 234 milhões de euros em 2024.

As novas instalações de 11.000 metros quadrados, localizadas na Avenida de Madrid, na cidade galega, contarão com as autoclismos de encastrar OLI74 Plus Mecânico S90 e as placas de comando Slim Inox da OLI. Ambas as soluções, desenvolvidas e produzidas no complexo industrial da OLI em Aveiro.

OLI equipa empreendimento de luxo na Coreia do Sul

Unicorn Day regressa a Lisboa para mostrar o futuro das startups

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Por: Redação

 

A 4.ª edição do Unicorn Day, organizada pela JUNITEC – Júnior Empresa do Instituto Superior Técnico, vai realizar-se no dia 16 de junho, a partir das 14h, na Lispolis, em Lisboa.

O evento, com entrada gratuita e aberto ao público mediante inscrição, contará com os ‘unicórnios’ nacionais, criados na universidade, e apresentados pela primeira vez.

O evento, que assume o formato de Demo Day, o maior deste tipo a ser realizado em Portugal, contará com duas sessões de apresentações e demonstrações de produto em que diversas startups de setores e fases de desenvolvimento distintos terão de persuadir Angel Investors, Venture Capitals e empresas a investir ou colaborar. 

5 mil euros para a melhor startup: está lançado o Prémio PME Pitch

 

António Almeida, coordenador do Departamento de Inovação da Junitec, sublinha que “o Unicorn Day é um verdadeiro palco para o talento jovem, onde se cria um ambiente único de inovação e colaboração. É neste espaço que as ideias ganham forma e se transformam em projetos com impacto real. Acreditamos que esta iniciativa não só incentiva o espírito empreendedor dos estudantes, como também contribui ativamente para impulsionar mudanças significativas no mundo empresarial e para o crescimento da competitividade em Portugal”.

Do Programa de Inovação Interno da Junitec sobem ao palco três startups: a Lumera, uma plataforma que aproxima PME de micro-influenciadores digitais, com o objetivo de aumentar a visibilidade das suas marcas e contribuir, em simultâneo, para o crescimento
destes criadores de conteúdo; a WeCond, uma solução digital para gestão de condomínios, que centraliza tarefas como comunicação, votações, relatórios e contas; e a Huddle, que visa facilitar a gestão de convocatórias e logística, ao conectar e tornar mais
diretos os canais de comunicação com os pais de atletas.

Já das startups que participaram no Programa Apollo, incluem-se a Lampsy (candeeiro inteligente que deteta crises de epilepsia em tempo real), Workflow (plataforma que liga talentos a oportunidades profissionais), MindBuddy (ferramenta que oferece serviços
de saúde mental mais acessíveis e personalizados), ou GreenDash (plataforma digital para simplificar a criação de relatórios de sustentabilidade).

Entre as startups que serão apresentadas no evento incluem-se ainda duas spin-offs
do IST, a OctaPlant, uma plataforma aquática que integra uma turbina eólica para produção de energia renovável através das ondas do mar, e a SurfACT, que se dedica à produção de tensioativos biológicos a partir de matérias-primas renováveis e resíduos da
indústria, que podem ser aplicados em diversos produtos sustentáveis como, por exemplo, cosméticos e de higiene pessoal.

 

“Pretendemos dar ao nosso cliente a possibilidade de testar antes de comprar”, PACK 4

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Por: Ana Vieira


A PACK 4, empresa portuguesa de venda, instalação e assistência técnica para Processos de Produção e de Embalamento Industrial, inaugurou este mês de maio, na zona industrial da Maia, distrito do Porto, o maior showroom da Península Ibérica.

Com uma área de mais de 1.200m² e 50 máquinas em exposição, as novas instalações da empresa familiar PACK4, permitem ao cliente ter um “Test in Production num local seguro onde possa ver e sentir os equipamentos para a sua futura produção”, explicou Paulo Castanheira, administrador da PACK4, à PME Magazine.

Especializada em projetos industriais, equipamentos e assistência técnica para Processos de Produção e de Embalamento Industrial, a PACK4 conta com 43 colaboradores. Em 2024 faturou cerca de 5 milhões de euros.


PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a PACK4? 
Paulo Castanheira (P. C.) – Fundada por Paulo Castanheira em 2004, a PACK4 nasceu de um sonho familiar: proporcionar soluções de Processos de Produção e de Embalamento inovadores e personalizados para as indústrias. Desde os seus primeiros passos, a empresa procurou construir uma sólida base de confiança com os seus clientes, com um serviço que se distingue pela qualidade, pela inovação e sempre com compromisso. Ao longo dos anos, a PACK4 tem-se afirmado como uma referência, destacando-se pela capacidade de adaptação e procura constante da excelência.

A história da PACK4 é uma empresa familiar, mas de gestão profissional, onde os valores de proximidade, compromisso e ética de trabalho estão presentes em cada tomada de decisão. O foco sempre foi em manter uma relação próxima com os nossos clientes, que rapidamente passam a amigos, fornecendo soluções que respondem às suas reais necessidades e contribuindo para o crescimento dos seus negócios.

A visão é de compromisso contínuo criando valor com inovação estabelecendo amizade com os clientes. O futuro é promissor com a missão de tratar cada projeto como nosso e único. E, o mais importante, que as três gerações presentes no dia a dia – a avó Maria, o pai e fundador Paulo, e os filhos Marcelo, Tomás, Renato e Bernardo – mantenham o lema da família: nenhum negócio irá afetar a relação de sangue. É assim, o legado que se renova a cada geração.


PME Mag. – Como é que a empresa pretende reforçar as equipas e que perfis profissionais procuram?
P. C. – As empresas do Grupo: PACK4 (empresa de venda de equipamentos), SNACK4 (empresa de assistência técnica de equipamentos) e P4TECK (indústria alimentar de copacking e private label) têm vindo a reforçar as equipas desde março 2024, com 22 entradas de novos quadros com perfil baseado na qualidade a nível humano, técnico experiência. Atualmente somos 43 quadros, maioria dos quais qualificados e experientes.


PME Mag. – Quais é que são os métodos sustentáveis utilizados na produção da PACK 4?
P. C. – Preocupamo-nos em atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. É, também por isso, que este ano lançámos o nosso plano de sustentabilidade com destaque nestas ações principais:
Ambientais – com políticas de reciclagem, consumo consciente de água e política de energias renováveis;
Sociais – com promoção pela igualdade e a valorização cultural;
Económicas – com investimento permanente em inovação.


PME Mag. – Quais são os principais objetivos estratégicos da PACK 4 com a inauguração do novo showroom na Maia?
P. C. – Pretendemos dar ao nosso cliente a possibilidade de testar antes de comprar,
ter um Test in Production num local seguro onde possa ver e sentir os equipamentos para a sua futura produção. Achamos, deste modo, estar a ajudar os nossos clientes no seu processo de decisão, mitigando o risco que sempre existe nos investimentos de novos equipamentos industriais.


PME Mag. – No futuro, existem planos para expandir a empresa internacionalmente?
P. C. – Quando iniciámos a nova fase das empresas, em 2024, focámo-nos em aumentar a qualidade das nossas pessoas, dos nossos processos e da nossa cultura organizacional.
Em 2025 estamos a trabalhar para dotar as empresas com as estruturas e as infraestruturas necessárias para o presente e para o futuro. Em 2026, iremos desenvolver ainda mais a marca de equipamentos PACK4, que irá permitir-nos expandir naturalmente de modo organizado nacional e internacionalmente.

Governo lança fundo de 315 milhões para inovação e competitividade empresarial

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Por: Redação


O Governo lançou no início de junho o “Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade”. O fundo tem um valor inicial de 315 milhões de euros, será gerido pelo Banco Português de Fomento (BPF) e receberá os valores restantes de outros programas do PRR para investir em projetos inovadores de empresas.

“O Governo tomou a opção política de fazer reverter para o tecido empresarial, PME e grandes empresas, as verbas sobrantes dos outros programas e medidas do PRR, quer resultem de poupanças ou de dificuldades ou atrasos de execução”, afirma Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial.

Uma opção que garante dois objetivos: apoiar mais investimentos inovadores que aumentem a competitividade das empresas portuguesas; e assegurar que, até o final de 2026, todo o dinheiro das subvenções da Comissão Europeia para Portugal seja utilizado.

Para gerir este fundo, o BPF usará uma abordagem flexível. O objetivo é incentivar o investimento privado e facilitar o acesso a financiamento para empresas que desenvolvam projetos inovadores.


“Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade” será mais flexível

Estes projetos serão divididos em quatro áreas de apoio: “Reindustrializar”, “Economia de Defesa e Segurança”, “Ecossistema ‘Deep Tech’” e “Inteligência Artificial nas PME”.

“Por se tratar de um instrumento financeiro gerido por um banco promocional, o BPF, a sua execução será mais flexível em termos de ritmos e prazos de execução”, explica o ministro da Economia, Pedro Reis. 

O novo “Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade” está alinhado com as necessidades destacadas no Relatório Draghi e no plano estratégico “Bússola para a competitividade” da Comissão Europeia.

O objetivo é reposicionar a Europa e reduzir significativamente sua desvantagem em inovação em relação a países como Estados Unidos e China, além de diminuir a dependência de fornecedores externos, mantendo o foco nas transições climática e digital.

O Banco de Fomento estima que, até 2026, este novo mecanismo gerará um investimento total de mais de 800 milhões de euros em inovação empresarial. Isso será feito direcionando apoio financeiro para a reindustrialização das empresas em um ambiente mais favorável à inovação.

A prioridade será o desenvolvimento e a aplicação industrial de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, e o fortalecimento da base industrial e tecnológica nacional de defesa e segurança.

Solargik lança SOMA Pro com IA para otimizar energia solar

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Por: Ana Vieira


A Solargik, empresa do setor da energia fotovoltaica, lançou a SOMA Pro, um sistema de software nativo de monitorização, diagnóstico e controlo de desempenho para rastreadores com visibilidade em tempo real e possibilidade de controlo remoto.

Mo Horowitz, Chief Commercial Officer (CCO) da Solargik, explica à PME Magazine como a Inteligência Artificial integrada na plataforma desempenha um papel fulcral no “desempenho, fiabilidade e rentabilidade dos ativos solares”.

Um desempenho assegurado de diversas formas: “começando pela otimização da produção solar, uma vez que tira partido de algoritmos de machine learning que permitem ajustar os controlos e valores referência (setpoints) para maximizar a produção de acordo com condições ambientais, o histórico de desempenho e o comportamento dos equipamentos”.

Outra característica salientada por Mo Horowitz é a deteção de anomalias, uma vez que o “sistema deteta automaticamente inversores com menos desempenho, identifica desvios, ou anomalias ambientais, com diagnósticos contextualizados, o que permite rapidamente analisar a base do problema e definir intervenções direcionadas para o problema detetado”.

Além disso, o SOMA Pro permite uma “aprendizagem adaptativa”, evoluindo ao longo do tempo à medida que vai recebendo mais dados, tornando se mais eficiente e ajustável.

Comparando a SOMA Pro com soluções convencionais de monitorização e controlo, Mo Horowitz, Chief Commercial Officer da Solargik, destaca o “maior tempo de operação (uptime) e uma redução dos custos de operação e manutenção”.

“A plataforma permite ainda a rápida deteção e diagnóstico da origem dos problemas detetados, eliminando o ruído de fundo e ajudando as equipas de operação e manutenção a responder aos problemas de forma mais rápida e precisa”, conclui Mo Horowitz.

Sr. Cervejeiro, do kit na garagem à receita do sucesso

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Empresa:
Sr. Cervejeiro
Lema: A tua aventura cervejeira começa aqui!
Sede: Liceia, Montemor-o-Velho, Coimbra
Número de colaboradores: 2

 

Paixão pela cerveja artesanal – O Sr. Cervejeiro nasceu da paixão pessoal pela cerveja artesanal, iniciada numa garagem com um kit caseiro e transformada numa loja online de referência.

Componente didática – A marca destaca-se por tornar a produção de cerveja acessível a todos, com kits completos, apoio contínuo e uma forte componente educativa.

Pioneiros no setor – Os principais desafios superados incluíram educar o mercado, otimizar a logística e conquistar a confiança dos clientes num setor ainda em crescimento.

Receitas e ideias – As Receitas de Cerveja em Grão personalizadas e os Kits de Extrato de Cerveja estão entre os mais vendidos pela combinação de simplicidade, variedade, preço acessível e resultados garantidos — ideais para quem quer produzir cerveja artesanal com confiança.


O presente de aniversário que mudou um percurso

É uma história sobre paixão, perseverança e, claro, cerveja. Esta história começa há cerca de 10 anos, numa pequena garagem onde, movido pela curiosidade e um amor crescente pela cerveja artesanal, dei os meus primeiros passos no mundo da cervejaria caseira.

Tudo começou quando recebi um presente inesperado no meu aniversário: um kit básico para fazer cerveja em casa. Naquela altura, não sabia muito sobre o processo de produção de cerveja, mas a ideia de criar algo único e saboroso intrigava-me. Com o kit em mãos e um manual de instruções, decidi aventurar-me no desconhecido.

A primeira experiência foi, no mínimo, desastrosa. A minha cozinha transformou-se numa espécie de laboratório improvisado, com malte espalhado por todo o lado, lúpulo a flutuar no ar e uma panela a transbordar. No entanto, mesmo com os erros e as frustrações, o primeiro gole daquela cerveja caseira acendeu uma chama em mim. Não era perfeita, longe disso, mas era minha.

Determinado a melhorar, mergulhei de cabeça no estudo da arte da cervejaria. Li livros, assisti a vídeos, participei em fóruns online e até frequentei alguns workshops. Cada nova informação era uma peça do puzzle que me ajudava a compreender melhor o processo e a refinar as minhas técnicas.

Com o tempo, a minha pequena garagem transformou-se num verdadeiro espaço de produção. Adquiri equipamentos mais sofisticados, experimentei diferentes receitas e comecei a partilhar as minhas criações com amigos e familiares. A resposta foi extremamente positiva e isso só aumentou a minha determinação.

À medida que a minha paixão pela cerveja artesanal crescia, percebi que havia uma lacuna no mercado português. Era difícil encontrar ingredientes de qualidade e equipamentos adequados sem recorrer a fornecedores estrangeiros. Em Portugal os poucos existentes, só no Norte e no Sul do País e a zona centro tinha também esta lacuna. Além disso, havia uma clara necessidade de formação e suporte para aqueles que, como eu, queriam aventurar-se no mundo da cerveja artesanal. Foi então que a ideia de criar uma loja online começou a tomar forma.

Queria oferecer aos entusiastas da cerveja, tanto iniciantes quanto experientes, tudo o que precisassem para produzir a sua própria cerveja de alta qualidade. E assim, após muita preparação e planeamento, começou a história do Sr. Cervejeiro, estávamos em finais de 2017.

A criação do Sr. Cervejeiro foi um marco na minha vida. Decidi que a loja não seria apenas um lugar para comprar ingredientes e equipamentos, mas também uma fonte de conhecimento e apoio. Queria que cada cliente sentisse a mesma paixão que eu sentia ao fazer cerveja.

Na loja Sr. Cervejeiro podem encontrar uma vasta gama de produtos, desde lúpulos e maltes de alta qualidade, até equipamentos especializados para todas as etapas do processo de produção. Além disso, desenvolvemos kits completos para iniciantes, contendo todos os ingredientes e instruções necessárias para começar a fazer cerveja artesanal e hidromel em casa.

Uma das maiores alegrias deste percurso tem sido a criação de uma comunidade vibrante e apaixonada. No Sr. Cervejeiro não vemos os nossos clientes apenas como compradores, mas como parceiros nesta viagem. A interação constante com os nossos clientes permite-nos ajustar a nossa oferta às suas necessidades e desejos.


Simplificar e desmistificar a produção de cerveja

Um dos maiores desafios foi precisamente educar o mercado. Muitos consumidores viam a produção caseira de cerveja como algo complexo, técnico e pouco acessível. Investimos fortemente em conteúdos educativos, workshops práticos e na simplicidade dos nossos kits de iniciação, para mostrar que qualquer pessoa, com curiosidade e gosto, consegue produzir a sua própria cerveja.

Outro desafio foi a logística / gestão de stock, especialmente no início, a solução passou pela automatização de processos, reforço das parcerias com transportadoras e uma gestão de armazém eficiente.

Por outro lado, a nossa implementação no mercado também não foi fácil. Tivemos de “enfrentar” a concorrência, ganhar a confiança dos clientes e provar aos mesmos que somos uma loja de qualidade e que tudo fazemos para ir ao encontro das suas necessidades.


Ouvir o cliente e ajustar a oferta

O que nos distingue é o foco total no cliente que está a começar, sem esquecer os mais avançados. Tornámos a produção artesanal descomplicada e acessível, com kits completos e prontos a usar, suporte permanente e uma forte componente educativa.

A seleção de produtos é feita com base em três critérios: qualidade, fiabilidade e utilidade real para quem produz em casa.

Trabalhamos apenas com marcas e fornecedores que garantem consistência e testamos muitos dos produtos antes de os disponibilizar. Além disso, ouvimos constantemente os nossos clientes e ajustamos a oferta com base nas suas necessidades.

Procuramos sempre evoluir. Investimos bastante na melhoria constante da nossa loja online. Existe uma preocupação constante com a rapidez do site, o seu aspeto visual, a facilidade de navegação.

Adicionalmente, o nosso novo programa de Pontos & Recompensas foi criado para premiar a fidelidade dos clientes, permitindo convidar amigos, avaliar produtos e acumular pontos ao comprar – trocáveis por descontos em futuras compras.


Reforçar oferta de hidromel e sidra

Os nossos objetivos futuros incluem:
Lançar novos kits personalizados, com receitas exclusivas!
Expandir e reforçar a nossa oferta para as soluções de produção de hidromel e sidra artesanal, com maior destaque.
Reforçar a agenda de workshops presenciais e online, com sessões temáticas.
Ampliar o alcance geográfico para ilhas portuguesas e ainda para o mercado espanhol.

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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PME na Europa e Portugal: tendências e desafios para 2024-2025

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Por: Ana Vieira


As Pequenas e Médias Empresas (PME) continuam a ser a espinha dorsal da economia europeia, representando 99,8% de todas as empresas e contribuindo em grande parte para o emprego e o valor acrescentado na União Europeia (UE).

O relatório anual sobre as PME europeias para 2025, divulgado no dia 22 de maio, elaborado pelo Joint Research Centre (JRC) e pela Direção-Geral do Mercado Interno, Indústria, Empreendedorismo e PME (DG GROW), revela um ano de 2024 desafiador, mas com uma perspetiva de recuperação sólida para 2025.

Em Portugal, as previsões para 2025 são ainda mais otimistas com o emprego e valor real a crescer. 

Em 2024, as PME da UE registaram um ligeiro declínio de -0,2% no valor acrescentado real, enfrentando os efeitos persistentes da pressão inflacionista, da volatilidade dos preços da energia e das perturbações nas cadeias de abastecimento. Contudo, o emprego nas PME aumentou 1,1% no mesmo ano.

As projeções para 2025 são mais otimistas, antecipando um aumento de 1,6% no valor acrescentado real e um crescimento de 0,9% no emprego. Prevê-se que as PME criem aproximadamente 824.000 novas oportunidades de emprego, o que corresponde a 80% do total de postos de trabalho esperados no setor empresarial não financeiro.


Microempresas: a alavanca do crescimento

Uma das tendências mais notáveis é a resiliência e o crescimento superior das microempresas (com menos de 10 trabalhadores). Estas, que constituem 94% de todas as PME da UE, demonstraram taxas de crescimento mais elevadas em valor acrescentado real e emprego em comparação com outras categorias de empresas.

Em 2024, as micro empresas foram a única classe de dimensão a registar crescimento no valor acrescentado, com um aumento de 1,9%. Para 2025, prevê-se que continuem a liderar, com um crescimento de 2,2% no valor acrescentado real e 1,5% no emprego.


Ecossistemas industriais têm desempenhos diversos 

O desempenho das PME varia significativamente entre os 14 ecossistemas industriais da UE. Em 2024, as PME mantiveram a sua dominância no emprego e valor acrescentado real em setores como a ‘construção’ e o ‘comércio a retalho’.

Os maiores aumentos de crescimento para ambos os indicadores em 2024 e 2025 são esperados nas ‘indústrias culturais e criativas’, no setor ‘digital’ e no ‘turismo’.

Em contrapartida, ecossistemas como as ‘indústrias de uso intensivo de energia’, ‘eletrónica’ e ‘têxteis’ enfrentaram taxas de crescimento negativas no valor acrescentado em 2024. No entanto, para 2025, a maioria dos ecossistemas prevê crescimento, embora seja ainda expectável uma contração no setor ‘eletrónico’.


Panorama português: emprego em alta no turismo e energia renovável

Portugal destaca-se positivamente no panorama europeu das PME. Em 2024, as PME portuguesas prosseguiram a sua recuperação, com o emprego a crescer 1,7% e o valor acrescentado ajustado à inflação a aumentar 1,5%.

As pequenas empresas registaram o crescimento mais forte no emprego (2,7%), enquanto as médias empresas lideraram no crescimento do valor acrescentado (2,0%).

As previsões para 2025 são ainda mais otimistas para Portugal: o emprego das PME deverá crescer 2,6%, e o valor acrescentado real das PME aumentará 3,7%. Em ambos os casos, a taxa de crescimento agregada das PME é superior à das grandes empresas.

No que concerne aos ecossistemas industriais, o ‘turismo’ é o maior ecossistema industrial português em termos de emprego. Pelo segundo ano consecutivo, o emprego das PME neste setor cresceu mais rapidamente do que em qualquer outro ecossistema: 9,3% em 2023 e 3,1% em 2024. Relativamente ao valor acrescentado ajustado à inflação, o setor de ‘energia – renováveis’ foi o único a registar um crescimento de dois dígitos em 2024, com 11,8%.

O ecossistema ‘têxteis’ foi o único que diminuiu em ambos os indicadores em Portugal em 2024, após uma desaceleração já em 2023. Contudo, espera-se uma recuperação em 2025, com o emprego das PME a aumentar 1,0% e o valor ajustado à inflação a subir 2,1%.


Importância das empresas “scalers”

O relatório da Comissão Europeia sublinha a importância dos “scalers” – empresas de rápido crescimento. Embora a UE esteja a par com os Estados Unidos em termos de atividade de ‘startups’, existe uma lacuna substancial no número de ‘scale-ups’.

Estes “scalers” são cruciais não só pela sua contribuição para o crescimento do emprego, mas também por introduzirem inovações disruptivas que impulsionam a produtividade global.

Os “scalers” tendem a concentrar-se em áreas metropolitanas, mas uma parte considerável opera também fora dos centros urbanos. Têm um impacto desproporcionado no crescimento do emprego, sendo responsáveis por 47% a 69% de todos os postos de trabalho criados por PME não micro.

Além disso, os “scalers” contribuem para o crescimento da produtividade, com melhorias que precedem a fase de crescimento rápido, impulsionadas por investimentos estratégicos em inovações. A digitalização, incluindo o uso de IA, permite que as empresas aumentem o seu volume de negócios sem um crescimento excecional do emprego, gerando um modelo de “escala sem massa”.


Desafios que persistem no mercado único

Apesar das perspetivas positivas, as PME continuam a enfrentar desafios significativos, como o acesso limitado ao financiamento, a complexidade regulatória, a escassez de pessoal qualificado e a necessidade de adaptar os seus modelos de negócio, de acordo com o relatório anual das PME 2024/2025.

A disponibilidade de pessoal qualificado e os custos de produção ou mão-de-obra foram as duas questões mais importantes para as PME da UE em 2024.

O mercado único da UE é vital para o crescimento das PME, oferecendo oportunidades de expansão e competitividade. No entanto, persistem obstáculos, como as barreiras administrativas e o acesso ao financiamento, que impedem as empresas de aproveitarem plenamente estas oportunidades.

A Comissão Europeia, através de iniciativas como o Programa do Mercado Único (SMP) e o Pacote de Alívio das PME, procura mitigar estes riscos e impulsionar a resiliência das empresas.

O relatório de 2025 reforça o seu papel insubstituível como motor da economia europeia, embora salientando a necessidade contínua de políticas de apoio para superar os desafios e promover o seu potencial de crescimento e inovação.

Comissão Europeia pede urgência na execução do PRR

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Por: Redação

A Comissão Europeia alertou, esta quarta-feira, Portugal sobre os riscos que pairam sobre os investimentos do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), apesar de reconhecer que o país está a cumprir as regras orçamentais.

Bruxelas insta a uma aceleração na implementação do PRR e a uma atenção redobrada à despesa pública e à sustentabilidade do sistema de pensões.


Bruxelas elogia cumprimento orçamental, mas alerta para desafios 

A Comissão Europeia avaliou positivamente a trajetória orçamental de Portugal, indicando que o plano de médio prazo do governo está, em grande parte, em conformidade com as novas regras europeias para o controlo da despesa pública e a redução da dívida. Esta avaliação faz parte do pacote de primavera do Semestre Europeu, divulgado recentemente.


Acelerar execução do PRR é urgente

Embora Portugal esteja a cumprir as regras orçamentais, a Comissão Europeia sublinha a necessidade de acelerar a implementação do PRR. Os investimentos previstos neste plano são cruciais para a recuperação económica e a transformação do país, e qualquer atraso pode comprometer os seus objetivos.


Controlo da despesa e sustentabilidade das pensões

Bruxelas também alertou para a importância de manter os tetos máximos de despesa, que atualmente apresentam ligeiros desvios. Além disso, a sustentabilidade do sistema de pensões é uma preocupação contínua, com a Comissão a apelar a medidas que garantam a sua viabilidade a longo prazo.

Portugal já recebeu cerca de metade do valor total (22,216 milhões de euros) da União Europeia, mas apenas cumpriu 33% dos marcos e metas, de acordo com o portal do governo Recuperar Portugal.

 

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b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

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