Segunda-feira, Abril 28, 2025
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Como poupar com taxas de câmbio

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Conteúdo Patrocinado por Revolut Business

Num mercado cada vez mais global, as taxas de câmbio são uma realidade no dia a dia das empresas portuguesas. Grande parte das empresas fazem transferências internacionais com frequência, seja para pagamentos a fornecedores ou distribuidores, recebimentos de clientes ou pagamentos de despesas de colaboradores em viagem. Assim, como pode poupar quando trabalha com moedas estrangeiras? 

Taxas de câmbio: o que precisa saber

Portugal integra o Espaço Económico Europeu, no entanto, existem 176 outros países no mundo com 164 moedas que não o Euro. É, por isso, muito provável que a sua empresa já tenha feito algum tipo de transação financeira noutra moeda, seja por transferência bancária ou em viagens de trabalho. Mas existem taxas associadas às transações, que podem atingir custos elevados. É por isso importante perceber como pode poupar.

Taxas de câmbio, comissões e impostos

O custo associado a qualquer troca entre moedas é denominado taxa de câmbio. O Banco de Portugal divulga diariamente as taxas de câmbio de referência definidas pelo Banco Central Europeu, contudo, estas são meramente informativas. Os bancos e as agências de câmbio são livres para fixar as taxas de câmbio e comissões aplicadas, desde que os valores de venda e compra sejam devidamente divulgados publicamente.

Estas instituições fazem o câmbio de moedas entre elas a uma taxa dinâmica de mercado designada por taxa de câmbio interbancária. Esta taxa é dinâmica porque muda todos os segundos de todos os dias úteis, de acordo com a oferta e procura das moedas a nível global.

De forma a gerar negócio com este tipo de transações, os bancos e as agências de câmbio aplicam a sua própria taxa de câmbio, à qual ainda acresce uma comissão fixa. Em cima destes valores, ainda é preciso somar o imposto de selo. Por isso, sempre que fizer uma transferência ou pagamento em moeda estrangeira, estas três variáveis têm de ser adicionadas à equação.

Quanto está a pagar em taxas e comissões?

Para ter negócios ágeis, todos os pequenos gestos contam e por isso é imperativo que tenha bem presente as taxas de câmbio e comissões que está a pagar ao seu banco. 

Quanto é que custaria à sua empresa fazer um pagamento de 10.000 GBP? *

* Os valores constantes na tabela foram conferidos no dia 20/02/2020 às 00:00:00. Os valores podem ter sofrido alterações à data da leitura deste texto. 

Dicas e soluções para o seu negócio

Em 2019, as empresas em Portugal importaram 2 mil milhões de euros do Reino Unido. Numa análise em linha com a tabela acima, com o Revolut Business, estas empresas podiam ter poupado 8,9 milhões de euros só em taxas de câmbio. Nestas contas, não se considerou quanto poupariam as empresas nacionais se os pagamentos que os seus colaboradores fizessem nas viagens ao estrangeiro fossem realizados com o cartão Revolut. Conheça ainda outras quatro dicas.

1. Transparência 

Das 164 outras moedas que existem no mundo, a Revolut disponibiliza a taxa de câmbio interbancária em 150 moedas. A vantagem é que não precisa de consultar preçários extensos e complicados. Todas as transferências e pagamentos Revolut são feitos com transparência e a segurança de que estamos a oferecer a taxa de câmbio interbancária, pelo que nunca será surpreendido. No momento da transação, a plataforma Revolut diz-lhe imediatamente qual é a taxa de câmbio que será aplicada.

2. Aproveite as taxas de câmbio de mercado em dias úteis

A conversão de moedas em dias úteis não tem qualquer majoração para as 150 moedas. Há apenas quatro exceções, a Tailândia, a Turquia, a Rússia e a Ucrânia, onde se aplica uma majoração de 1%.

3. Ao fim de semana a taxa é fixa

Ao fim de semana os mercados cambiais estão fechados, mas a flutuação da taxa de câmbio interbancária é constante. Ou seja, as taxas que são fixadas para sábado e domingo podem ser muito diferentes na segunda de manhã, por isso, ao fim de semana a Revolut aplica uma taxa de câmbio fixa, com uma majoração de +0,5% para todas as 150 moedas e de +1% para as quatro exceções enumeradas anteriormente.

4. Contas multi-moeda

Comece hoje a fazer uma gestão inteligente das suas moedas. Com o Revolut Business pode ter contas multi-moeda, em 28 moedas diferentes, gerir o seu dinheiro a partir de cada uma delas e apenas cambiar para a moeda-mãe se essa transação for do seu interesse. Qual é a vantagem deste tipo de conta? Simples: pode receber ou enviar dinheiro sem estar exposto às constantes flutuações das taxas de câmbio, comissões ou impostos. Pode também escolher o momento mais oportuno para efetuar o câmbio para uma outra moeda, com um simples clique. 

Junte-se à revolução Revolut

Globalmente, mais de 300.000 freelancers e empresas, sejam pequenas, médias, grandes ou gigantes, já criaram contas Revolut Business, poupando tempo, preocupações e muito dinheiro em comissões e taxas de câmbio. 

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Abertas as candidaturas de incentivos à internacionalização das PME

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Por: Mariana Barros Cardoso

A Câmara do Comércio e Indústria Portuguesa (CCIP) – ao serviço das empresas portuguesas desde 1834 – informa que está a decorrer o período para apresentação de candidaturas ao sistema de incentivos à internacionalização das PME.

Com o objetivo de atuar em três domínios diferentes – E- Commerce e Transformação Digital; Brexit (Diversificação de Mercados) e Acelerador de Exportações o programa de incentivos tem prazos diferentes de candidaturas consoante a prioridade do projeto.

Calendarização das candidaturas:

Até 30 de março – As candidaturas para o – E-commerce e Transformação Digital – direcionados às empresas que, em regime de exclusividade, comercializem em canais digitais nos mercados nacional e externo. Além disso, empresas que ambicionem não só aumentar o volume das suas exportações como também implementar estratégias de transformação digital.

Até 27 de abril – As candidaturas estão direcionadas para as empresas que são exportadoras para o Reino Unido e que pretendem expandir e diversificar o seu mercado internacional. É sobre o Brexit (Diversificação de Mercados).

Até 30 de maio – As candidaturas para Acelerador de Exportações – aqui com uma direção mais apontadas às empresas que já são exportadoras e que têm como objetivo reforçar a sua presença nos mercados internacionais.

O que é preciso?

Existem investimentos elegíveis para as PME poderem candidatar-se aos três domínios acima referidos. É importante que os projetos apresentadoos tenham um reforço pela capacitação empresarial das PME para a internacionalização com foco no aumento das exportações. Assim, pontos chave elegíveis:

  • Visita e participação em feiras;
  • Prospecção de mercados;
  • Promoção e divulgação de marcas;
  • Marketing e promoção digital;
  • Desenho e implementação de estratégias aplicadas a canais digitais;
  • Criação de lojas online;
  • Inscrição e otimização de presença em marketplaces eletrónicos.

(Pontos indicados no site da Câmara do Comércio)

O programa está aberto às Regiões NUTS III de Portugal continental: Norte, Centro Lisboa, Alentejo e Algarve.

Fórum PME Magazine regressa em outubro com António Costa Silva e novo formato

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Por: Ana Vieira 

A terceira edição do Fórum PME Magazine, o encontro de networking empresarial para gestores, vai acontecer num formato inovador de dois dias, a 28 e 29 de outubro, em Lisboa. O ex ministro da Economia António Costa Silva será orador no evento.

Com o propósito de se reforçar como ponto de encontro das Pequenas e Médias Empresas portuguesas, o evento pretende capacitar e inspirar as PME portuguesas. O formato de dois dias pretende, no primeiro dia, capacitar e no segundo, inspirar. 

O primeiro dia de formação certificada pela DGERT incide nos pilares estratégicos das empresas baseado nos resultados do Barómetro PME Magazine, o estudo periódico anual organizado pela publicação, a anunciar em breve, e que reflete as dores reais das empresas portuguesas.

O programa do segundo dia anuncia como orador principal António Costa Silva, ministro da Economia e do Mar no XXIII Governo Constitucional, com experiência como gestor, curador e membro consultivo em vários programas de entidades públicas e privadas.

Para Mafalda Marques, diretora geral da PME Magazine “esta edição inova no cariz formativo e apresenta o Prémio Pitch PME direcionado a startups, microempresas e micro empreendedores em fase inicial do projeto, perante investidores e a audiência. O Pitch (de três minutos) vencedor receberá um prémio de 5.000€. Se gostam de ver os ´Tubarões´ na TV, agora é possível assistir ao vivo”, sugere.

O Fórum PME Magazine terá ainda uma área de exposição, ativação de marca e networking e termina com a entrega dos Prémios Social CEO, uma distinção aos diretores executivos mais digitais em Portugal, numa parceria com o especialista em LinkedIn, Pedro Caramez. O ano passado ganharam Rui Miguel Nabeiro, do Grupo Delta, Rui Bairrada do Doutor Finanças, e Tim Vieira, empresário e candidato à Presidência da República em 2026.

As inscrições podem ser feitas aqui.

Tendências dos Pagamentos para 2025: Tecnologia e Segurança lado a lado

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Por: Nuno Breda, cofundador Ifthenpay


A transformação digital do setor dos pagamentos continua a aumentar a um ritmo cada vez mais rápido, impulsionada pela procura de soluções cada vez mais convenientes, com especial destaque para a rapidez, segurança e capacidade de integração. Em 2025, a comodidade será um fator decisivo, mas sempre aliada à segurança e à confiança.

O uso do smartphone como principal ferramenta de pagamento será uma realidade incontestável. As carteiras digitais, como o MB WAY, Apple Pay ou Google Pay, continuarão a crescer, com cada vez mais consumidores a recorrerem ao simples gesto de encostar o telemóvel ou ler um QR Code para realizar pagamentos presenciais. A tecnologia NFC (Near Field Communication) estará amplamente disseminada nos terminais de pagamento automáticos (TPAs), tornando praticamente obrigatória a aceitação de pagamentos sem contacto por parte dos comerciantes.

Este avanço tecnológico traduz-se numa experiência mais fluída, rápida e segura, com vantagens evidentes tanto para os consumidores como para os comerciantes.

Do lado dos pagamentos à distância, o crescimento manter-se-á sólido. Soluções como o Pay-by-Link, o Buy Now, Pay Later (BNPL) e o pinpay.pt estão a tornar-se ferramentas fundamentais no comércio eletrónico e nas vendas remotas, oferecendo maior flexibilidade de pagamento no momento da compra.

Integração crescente entre canais de venda físicos e digitais

Destaca-se também a tendência crescente de integração entre os canais de venda físicos e digitais, a conhecida solução “Omnichanel”. A possibilidade de gerir pagamentos presenciais e online num único sistema de backoffice, proporciona às empresas maior controlo, a simplificação dos processos e a redução de custos operacionais. Os pagamentos nos TPAs deixam de ter de ser consultados numa aplicação à parte e passam a estar integrados na mesma plataforma dos pagamentos do comércio eletrónico, da faturação, e dos débitos diretos, permitindo uma gestão centralizada, escalável e adaptável a diferentes setores de atividade.


Utilização mais alargada da IA e do machine learning na prevenção de fraudes

Contudo, a inovação tecnológica exige um reforço das medidas de segurança. Em 2025, assistiremos a uma utilização mais alargada da Inteligência Artificial (IA) e do machine learning na prevenção de fraudes. Estas tecnologias são fundamentais para analisar padrões de comportamento, identificar transações suspeitas e antecipar riscos, garantindo maior proteção em tempo real.

Neste contexto, destaca-se também a entrada em vigor do regulamento DORA (Digital Operational Resilience Act), que irá exigir das entidades financeiras e prestadoras de serviços de pagamento uma maior resiliência operacional face a ameaças informáticas. O novo quadro legal europeu introduz exigências claras ao nível da gestão de riscos, resposta a incidentes e proteção de dados, promovendo um ecossistema financeiro mais robusto e fiável.


Sustentabilidade ganha importância acrescida no setor

A sustentabilidade será outro fator diferenciador. Em 2025, espera-se que mais empresas do setor adotem práticas ambientalmente responsáveis, como a digitalização de processos, a redução do uso de papel e a aposta em soluções energeticamente eficientes. A crescente consciencialização dos consumidores sobre estas questões levará os intervenientes do setor a posicionarem-se como agentes ativos na construção de um futuro mais sustentável.
O caminho dos pagamentos será, assim, guiado por tecnologia, segurança e responsabilidade ambiental. As empresas que conseguirem alinhar-se com estas tendências estarão mais bem preparadas para responder aos desafios e às oportunidades de um setor em constante evolução.

Portal da Queixa regista novo recorde com quase 58 mil reclamações em três meses

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Por: Redação

O Portal da Queixa atingiu um novo recorde de reclamações no primeiro trimestre do ano com os consumidores a registarem cerca de 58 mil ocorrências, um aumento de 18%, em relação a 2024.

De acordo com o Portal, no primeiro trimestre de 2025, os utilizadores manifestaram a sua insatisfação em 57.817 ocorrências, verificando-se um crescimento de 18% no número de queixas em comparação com o período homólogo de 2024, onde foram registadas 48.614 reclamações. Janeiro foi o mês com o maior volume de reclamações (24.310).

Segundo revelam os dados analisados, as categorias Correio, Transporte e Logística (11%); Comunicações, TV e Media (10.9%) e Serviços e Administração Pública (8.9%) dominam os setores com o maior volume de reclamações nos primeiros três meses do ano. Seguem-se as categorias Informática, Tecnologia e Som (6.5%); Banca, Pagamentos e Investimentos (4.9%) e Compras, Moda e Joalharia (4.7%).

Apesar de ser a categoria mais visada, Correio, Transporte e Logística é, simultaneamente, a categoria com a taxa de solução mais elevada na plataforma: 79.17%.

A análise por distribuição geográfica revela que a região de Lisboa domina com 31.2% do volume total de reclamações, seguida do Porto (17.9%); Setúbal (10.8%); Braga (5.7%); Aveiro (5.3%) e Faro (4.3%).

Sobre o perfil do consumidor mais participativo durante o primeiro trimestre, mais de 50% das reclamações foram apresentadas por consumidores entre os 25 e 44 anos e o público feminino supera o masculino, com um total de 51.08% das reclamações reportadas.

Preços das casas em 2025 voltaram a aumentar

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Por: Redação
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Nos primeiros três meses de 2025, os preços de venda das casas em Portugal Continental aumentaram 6,6% face ao final de 2024, registando a maior subida trimestral desde 2007, revela a Confidencial Imobiliário.

A valorização trimestral tem vindo a acelerar desde meados do ano passado, acompanhando a recuperação das vendas, num contexto de persistente restrição da oferta disponível.

Assim, de um aumento de 1,8% no 2º trimestre de 2024, passou-se para uma taxa de 2,5% no trimestre seguinte e 4,1% no último trimestre do ano.

O 1º trimestre de 2025 confirma que os preços mantêm uma curva de subida em intensificação, desde logo patente no comportamento mensal do mercado. De facto, o decurso do ano fica marcado pelas fortes valorizações mensais ocorridas desde janeiro, que rondam os 2,0%, no ponto máximo de 2,7% registado em março, sendo esta a subida mensal mais elevada desde 2007. 

A subida acelerada dos preços continua a refletir a elevada dinâmica de procura, que se confirma uma vez mais no 1º trimestre de 2025, período no qual se estima a venda de 40.750 habitações no país.  

Quanto aos preços médios de venda, refletem também a evolução do Índice de Preços, atingindo os 2.701€/m2 no 1º trimestre de 2025, valor que compara com os 2.390€/m2 que a média das transações registava no 1º trimestre do ano passado. 

BPI lança 4.ª edição de programa de estágios para jovens licenciados

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Por: Redação

 

O BPI abriu candidaturas para a 4.ª edição do Programa de Trainees – Academia Comercial, com 50 vagas de estágios remunerados para finalistas e recém-graduados nas áreas de Gestão, Economia ou Finanças.

Em comunicado, o BPI explica que “as inscrições decorrem entre 9 de abril e 25 de maio” através do site de carreiras do BPI.

Com o objetivo de reforçar a rede comercial do banco, nomeadamente os Balcões, a Banca de Empresas e a Direção de inContact, o programa “proporciona oportunidades em diversas regiões do país”.

Cada participante terá acesso a um plano de formação técnica e comportamental, com acompanhamento direto de um tutor e um buddy.

O estágio vai permitir que os participantes obtenham certificações bancárias reconhecidas, como Crédito Hipotecário, Mediação de Seguros e Instrumentos Financeiros.

Além disso, o programa inclui atividades como “talks com especialistas, realizadas em parceria com universidades internacionais, contacto com áreas centrais do Banco e acesso ao Campus BPI, uma plataforma online de formação em ferramentas, produtos e serviços bancários”.

A Academia Comercial oferece também perspetivas de integração nos quadros do banco. Nas três edições anteriores, 75% dos 156 jovens participantes “integraram o Banco BPI em diversas áreas, incluindo as Equipas Comerciais”.

 

Founders Founders lança programa de aceleração para startups

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Por: Redação

 

A Founders Founders (F2), comunidade portuguesa de fundadores, anunciou o lançamento de um novo programa chamado Big Bang Bada Boom, de aceleração para startups tecnológicas em fase de crescimento.

Em comunicado, a F2 afirma que “o Big Bang Bada Boom é focado nos líderes que se encontram a construir startups que já passaram o early stage e estão agora a escalar com equipas e mercados reais”.

As candidaturas estão abertas e podem ser feitas através do site da F2.

O programa começa a 6 de maio no Porto e “vai acompanhar 15 scale-ups durante 3 meses intensivos, para fundadores e equipas de liderança, com sessões semanais sobre liderança e cultura, produto, gestão e levantamento de capital, e go-to-market”.

Rui Santos Couto, cofundador da Founders Founders e VP de Marketing & Growth da Infraspeak afirma que “a maior parte dos programas ajuda as startups a chegar ao primeiro milhão. O Big Bang Bada Boom existe para as levar aos próximos dez”.

Durante o programa os participantes vão poder frequentar “workshops, mentorias peer-to-peer, simulações de board meetings e até jantares com fundadores experientes”.

Felipe Ávila da Costa, também cofundador da comunidade e da Infraspeak, considera que “na Founders Founders, há sempre alguém que já passou por desafios semelhantes e o acesso a essa experiência e à forma como os problemas foram resolvidos é crítico para novos founders serem mais ágeis na gestão de questões semelhantes”.

Entre os oradores e mentores confirmados estão nomes do ecossistema tecnológico nacional, como Francisco Mendes (Kurios), Ricardo Andorinho (Sportrack), Cristina Fonseca (Zendesk / Indico Capital), entre outros.

O programa vai contar ainda com o apoio de entidades como a Bynd Venture Capital, Fintech House, Portugal Ventures e Startup Portugal.

Unicorn Factory e DMCC impulsionam scaleups na Europa e Médio Oriente

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Por: Redação

A Unicorn Factory Lisboa e o DMCC (Dubai Multi Commodities Centre) estabeleceram uma parceria para fortalecer os seus ecossistemas de inovação, promovendo a colaboração além-fronteiras, a partilha de conhecimento e novas oportunidades de crescimento empresarial.

Em comunicado, a Unicorn Factory explica que a parceria tem como objetivo acelerar o crescimento de scaleups (empresas tecnológicas em fase de expansão) e facilitar a sua entrada no mercado europeu e do Médio Oriente.

Com lançamento marcado para este mês de abril, a colaboração irá tirar partido de grandes
conferências internacionais como a GITEX e a Web Summit Lisboa, bem como de iniciativas conjuntas, redes de mentoria e plataformas de partilha de conhecimento.

“Este acordo com o DMCC representa um marco significativo para o ecossistema nacional, criando uma ponte estratégica entre scaleups, mentores, investidores e parceiros empresariais. O Médio Oriente é hoje uma das regiões mais dinâmicas no investimento em inovação e tecnologia, e esta colaboração abre novas oportunidades para as scaleups da nossa comunidade se conectarem com um dos mercados mais promissores a nível internacional”, refere Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa.

Belal Jassoma, diretor de Ecossistemas do DMCC e Gil Azevedo, diretor executivo da Unicorn Factory Lisboa (Foto Divulgação)

Belal Jassoma, diretor de Ecossistemas do DMCC, acrescenta que “o DMCC tem vindo, há muito, a promover a inovação e a criar um ambiente favorável ao crescimento de empresas com elevado potencial. Ao estabelecer uma parceria com a Unicorn Factory Lisboa, criámos uma ponte entre dois ecossistemas dinâmicos, abrindo novas oportunidades para que as
scaleups se expandam na Europa e no Médio Oriente.”

Fundado em 2002, o DMCC é atualmente responsável por 15% do investimento direto estrangeiro no Dubai, posicionando a cidade como um dos principais centros de negócios globais. É sede de mais de 25.000 empresas, desde startups de rápido crescimento até multinacionais, abrangendo setores como commodities, tecnologia e finanças. 

Em 2024, a Unicorn Factory Lisboa apoiou mais de 200 startups na sua participação em 16 feiras internacionais e estabeleceu contactos com mais de 50 países, que resultaram em 26 colaborações internacionais. Com foco na internacionalização, a Fábrica de Unicórnios
organiza, ao longo do ano, iniciativas de apoio a startups e scaleups nacionais no seu desenvolvimento, bem como internacionais que se pretendem estabelecer em Lisboa.

 

18 startups portuguesas participaram na Web Summit Qatar

“Vemo-nos como a Bloomberg dos dados de eletricidade” – Rafael Castro-Amoedo

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Por: Ana Vieira


A startup Emissium, com raízes em Portugal e na Suíça, permite reduzir as emissões de CO₂ através de dados de eletricidade em tempo real. Assim, as empresas conseguem realizar operações quando a eletricidade tem a pegada de carbono e o preço mais baixos.

Com uma equipa de dez pessoas, a Emissium conquistou o 1º lugar no Start Summit, na Suíça, ao competir com duas mil startups, assegurando um fundo para investimento no valor de 500 mil euros.

Em entrevista à PME Magazine, Rafael Castro-Amoedo, CEO e cofundador da Emissium, sublinha que “faltava uma ferramenta que permitisse medir, em tempo real, o impacto real das suas decisões de consumo elétrico”.

PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a Emissium? 
Rafael Castro-Amoedo (R. C. A.) – A Emissium nasceu do meu doutoramento e do meu co-founder Alessio e da necessidade que vimos e falamos com as empresas de tornar visível um impacto invisível: as emissões associadas ao consumo de eletricidade. Embora muitas empresas já estejam comprometidas com metas de descarbonização, faltava uma ferramenta que permitisse medir, em tempo real, o impacto real das suas decisões de consumo elétrico.

“(…) conseguimos ajudar as empresas a consumir electricidade quando o preço é mais baixo”

A nossa visão é simples: transformar cada kWh consumido numa escolha consciente, guiando empresas para um uso mais inteligente e sustentável da energia elétrica. Ao mesmo tempo, como temos modelos extremamente granulares conseguimos ajudar as empresas a consumir electricidade quando o preço é mais baixo, permitindo atingir esta dualidade (win-win) de preço e emissões reduzidas. De uma forma mais resumida, vemo-nos como a Bloomberg dos dados de eletricidade.


PME Mag. – Como é que a Emissium utiliza dados em tempo real para ajudar as empresas a reduzir as emissões de CO₂ no consumo de eletricidade?
R. C. A. – A Emissium fornece dados granulares, em tempo real e a nível regional, sobre a intensidade carbónica da eletricidade — ou seja, quanta emissões de CO₂ estão associadas à energia disponível em cada momento. Com estes dados, as empresas podem ajustar o seu consumo para os períodos em que a eletricidade é mais limpa, mas também mais barata. Fazemos isso através de uma API que se integra com sistemas de gestão de energia, dashboards operacionais ou plataformas digitais, permitindo decisões automáticas e informadas.


PME Mag. – De que forma os data centers e outras indústrias intensivas em energia podem ajustar suas operações para minimizar a pegada de carbono sem comprometer a eficiência?
R. C. A. – Empresas com elevado consumo energético e com alguma flexibilidade nas suas operações, como data centers, gestores e/ou operadores de veículos elétricos e postos de carregamento, indústria em geral, podem aplicar estratégias como o carbon-aware scheduling — adaptar cargas de trabalho flexíveis para horários com menor custo e intensidade carbónica.

Com os dados da Emissium, estas operações podem ser otimizadas automaticamente, sem afetar o desempenho. A eficiência operacional mantém-se, mas a pegada ambiental diminui significativamente.

 

PME Mag. – Além da redução de emissões, que outros benefícios financeiros e operacionais as empresas podem obter ao otimizar o uso de eletricidade com base nos dados da Emissium?
R. C. A. –
Além da descarbonização, há ganhos claros em termos de custos: em muitos mercados, os períodos de baixa intensidade carbónica coincidem com preços mais baixos da eletricidade. Ao alinhar consumo com esses momentos, as empresas reduzem faturas energéticas. Adicionalmente, ao ter um sistema de rastreio da eletricidade a cada 15 minutos, as empresas podem vir a reduzir eventuais créditos de carbono que comprem, melhorar indicadores ESG e antecipar-se a requisitos regulatórios — tudo isto reforça a sua competitividade e reputação.


PME Mag. – Quais são os principais desafios na implementação dessa abordagem e como a Emissium ajuda as empresas a superá-los?
R. C. A. – Os principais desafios são a integração com sistemas existentes, a variabilidade operacional e a resistência à mudança. Na Emissium respondemos com uma solução modular e de fácil integração, suporte técnico contínuo e uma forte componente educacional. Trabalhamos lado a lado com os nossos clientes para que as decisões de energia passem a ser também decisões estratégicas de sustentabilidade.


PME Mag. – Como vê o futuro da gestão inteligente do consumo energético?
R. C. A. – O futuro passa por tornar o consumo elétrico tão inteligente quanto a produção já está a tornar-se. Vamos assistir a uma eletricidade mais limpa, mas também mais volátil — o que exige decisões dinâmicas por parte dos consumidores. Acreditamos que a inteligência energética estará integrada em todos os sistemas operacionais das empresas, permitindo um consumo mais eficiente, resiliente e sustentável.

A Emissium conquistou o primeiro lugar na competição de pitching da Start Global 2025 (Foto: Divulgação)


PME Mag. – Quais as possibilidades que se abrem com a conquista do 1º lugar no Start Summit, na Suíça?
R. C. A. – Esta conquista valida a relevância da nossa missão a nível europeu e global. O 1º lugar no Road to START Summit em Lisboa, organizado pelo START Lisbon, foi uma etapa essencial que nos preparou para a grande competição no START Summit na Suíça.

Essa jornada abriu portas a novas parcerias estratégicas, acesso a investidores com visão de impacto e oportunidades de internacionalização. Mas, acima de tudo, reforçou a nossa confiança de que estamos no caminho certo para ajudar a descarbonizar a economia digital — um passo essencial para um futuro neutro em carbono.

Wise Pirates abre 50 vagas e reforça aposta em talento nacional

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Por: Catarina Sargento

 

A Wise Pirates, agência portuguesa de performance digital, começou 2025 com um novo plano de recrutamento. Ao longo do ano, a empresa pretende contratar 50 novos profissionais, reforçando a sua equipa atual de 120 colaboradores.

Em comunicado, a empresa explica que este recrutamento tem “como objetivo manter a posição de líder em performance e transformação digital, através de soluções inovadoras, com recurso a Inteligência Artificial (IA) para acelerar o crescimento das empresas parceiras, no universo digital”.

As vagas abertas são para Research & Development Generative AI | Machine Learning Engineer (R&D Gen AI | ML Engineer), Machine Learning Engineer, Gestor de Estúdio – Fotografia, Som & Vídeo [+ Inovação], entre outras.

A engenharia de dados terá um papel central em todos os projetos, contribuindo para gerar impacto real no ecossistema empresarial.


Wise Pirates quer uma “equipa quase 100% em Portugal”

A posição de R&D Gen AI | ML Engineer destina-se a profissionais com experiência em programas de diferentes modelos de IA, entre outros requisitos. O mais importante será o desenvolvimento de “soluções inovadoras para marketing, tecnologia e outras indústrias, combinando pesquisa, desenvolvimento e produção de software, para soluções de impacto global”.

Já para a função de Machine Learning Engineer o profissional deve ter competências ao nível da “modelagem de dados, transformação de dados não estruturados e implementação de soluções escaláveis para o ecossistema digital”.

Por sua vez, o cargo de Gestor de Estúdio – Fotografia, Som & Vídeo [+ Inovação] exige um profissional criativo e multidisciplinar, com “experiência na gestão de estúdios”, bem como “competências técnicas em fotografia, vídeo e som”. Para a execução desta função será ainda necessária “uma visão inovadora para explorar novas tecnologias como AR/VR, captação com drones e inteligência artificial aplicada ao audiovisual”.

Pedro Barbosa, CEO da Wise Pirates, refere que “estas novas contratações vão permitir-nos continuar a inovar e a entregar soluções que fazem a diferença para os nossos clientes, e para o ecossistema das empresas e parceiros em Portugal”.

A Wise Pirates pretende continuar a apostar numa equipa composta maioritariamente por profissionais portugueses. “A empresa continuará a apostar no desenvolvimento de uma equipa quase 100% em Portugal, o que garante um Net Promoter Score único de 60, o melhor da nossa indústria a nível europeu”, referiu ainda o CEO.

Com esta nova fase de recrutamento, a Wise Pirates considera que vai raforçar o seu empenho em aproximar os ecossistemas de inovação ao mundo empresarial.

Weego, inovação e sustentabilidade na alimentação animal

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Empresa:
Weego
Slogan: Leading with the best products for your pet.
Sede: Vila Nova de Gaia
Número de colaboradores: 40
Faturação em 2024: 8.100.000 €



  • Compromisso com a alimentação natural e saudável – A Weego nasceu para oferecer produtos livres de corantes, conservantes artificiais e ingredientes transgénicos, atendendo à crescente demanda por uma alimentação mais equilibrada e sustentável para animais de estimação.

  • Inovação e tecnologia na formulação dos produtos – A empresa investe em pesquisa, tecnologia e matérias-primas diferenciadas, como a proteína hidrolisada, para garantir maior absorção de nutrientes.

  • Parcerias estratégicas e proximidade com o consumidor – A Weego trabalha em conjunto com veterinários, criadores, pet shops e treinadores, realizando pesquisas e testes para ajustar a sua oferta às necessidades do mercado.

  • Expansão global e crescimento acelerado – Com uma faturação superior a 8 milhões de euros em 2024 e uma meta de 15 milhões até 2026, a Weego planeia expandir sua presença em eventos internacionais. 

 

Aposta em opções saudáveis e sustentáveis 

A Weego surgiu com a identificação de uma oportunidade no mercado de alimentação natural, focada em produtos que não utilizam corantes, conservantes artificiais, ingredientes transgénicos ou hormonas. A motivação foi atender à crescente procura dos consumidores por opções mais naturais e saudáveis, alinhadas com um estilo de vida mais consciente e mais sustentável.


Investigação e comunicação até chegar ao melhor produto

Na Weego realizamos pesquisas regulares e testes sensoriais com empresas acreditadas, além de trabalharmos de forma estreita com veterinários, criadores e treinadores. Isso permite-nos identificar as preferências e necessidades dos tutores de animais de estimação, aprimorando não apenas as novas receitas, mas também aspetos como a comunicação do produto, o tipo de embalagem e a conservação dos alimentos, garantindo uma oferta cada vez mais alinhada com as expectativas do mercado.

Mantemos uma colaboração estreita com diversos parceiros, incluindo clínicas veterinárias e lojas de animais. Trabalhamos juntos para garantir que os produtos lançados atendam às necessidades do mercado, oferecendo soluções que correspondam às expectativas dos clientes ou que introduzam novidades que despertem o interesse dos consumidores.


Benefícios dos produtos naturais para animais

Na Weego acreditamos que os produtos naturais proporcionam uma vida mais plena e
saudável para os animais, com maior disposição e satisfação. Além disso, contribuem para uma maior longevidade e reduzem a ocorrência de problemas de saúde, que muitas vezes são causados por uma má formulação dos alimentos, onde a procura por economia e rentabilidade prevalece sobre a qualidade. A escolha de receitas naturais e bem equilibradas é fundamental para garantir o bem-estar dos animais.


Inovação e melhoria contínua

Na Weego desenvolvemos internamente e externamente estudos para melhorar os produtos atuais e desenvolver novas opções. A equipa está estruturada de modo a pensar construtivamente em melhorias, como na seleção das melhores matérias-primas e na otimização das suas formulações. Um exemplo disso é o uso de proteína hidrolisada nos nossos alimentos, uma diferenciação que se destaca no mercado e permite que os animais absorvam os nutrientes de forma mais eficaz.

Expansão global da Weego

Na Weego estamos focados na expansão internacional e na participação ativa nos principais eventos do setor em todo o mundo. Em 2025, planeamos aumentar nossa presença em eventos internacionais, e em 2026, começaremos a marcar presença em eventos fora da Europa, ampliando o nosso alcance global.



 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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