Ministério das Finanças assegura, porém, que administração da CGD manter-se-á em funções até ser substituída.
O Ministério das Finanças confirmou, esta segunda-feira, a demissão da administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD).
Segundo noticiara o jornal Público, a administração do tinha enviado uma carta ao ministro das Finanças ainda a 21 de junho, referindo não ter mais condições para se manter em funções, devendo sair a 30 de julho.
Em declarações ao Diário Económico, a tutela liderada por Mário Centeno confirmou a demissão, mas adiantou que “não vai haver nenhuma ausência da administração na CGD”, que se manterá em funções até ser substituída.
A existência da carta foi tornada pública depois de os presidentes da CGD, Álvaro Nascimento e José de Matos, terem enviado um email aos trabalhadores do banco público onde dixiam que “chegou ao fim a jornada” dentro da Caixa.
A existência da carta foi conhecida ontem depois dos presidentes, Álvaro Nascimento e José de Matos, terem enviado um e-mail aos trabalhadores da CGD afirmando que “chegou ao fim a jornada em que convosco servimos a CGD”.
De salientar que, em março, o governo já teria convidado o vice-presidente do BPI, António Domingues, para liderar a CGD. Contudo, a tomada de posse tem vindo a ser adiada. No passado dia 22 de junho, Mário Centeno adiantou, contudo, que o novo presidente entraria em funções em julho.