Por: Marta Godinho
Foi registado um aumento exponencial de 1,2 mil milhões de dólares entre abril e setembro deste ano, após prejuízo de mil milhões de dólares no ano fiscal anterior no Grupo Emirates.
Apresentando mais do dobro de receitas relativas ao período homólogo de 6,7 mil milhões de dólares, a Emirates acarreta agora receitas na casa dos 15,3 mil milhões de dólares correspondentes ao semestre fiscal terminado a 30 de setembro.
O xeque Ahmed Bin Saeed Al Maktoum, presidente executivo do Grupo Emirates, afirmou que espera que este “regresse ao histórico de lucros no final do ano fiscal”, em março de 2023.
Durante a pandemia, o emirado do Dubai, proprietário da Emirates, providenciou à companhia aérea um resgate de 4 mil milhões de dólares, valor este que já começou a ser devolvido pelo grupo. As suspensões das suas atividades foram forçadas em finais de março de 2020 por ordens superiores do Governo dos Emirados Árabes Unidos, sendo que os voos comerciais só foram retomados em maio de 2020.
A sede da maior transportadora aérea do Médio Oriente, Emirates, está localizada no Aeroporto Internacional do Dubai, o aeroporto mais movimentado do mundo.