Segunda-feira, Junho 16, 2025
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ISEG entre os 23 melhores mestrados em Finanças a nível mundial

O ISEG – Lisbon School of Economics & Management registou uma subida de 11 posições no ranking de mestrados em Finanças do Financial Times, classificando-se como uma das 23 melhores faculdades do mundo nesta área.

Anteriormente posicionado em 34º lugar, o ranking do Financial Times coloca, este ano, o ISEG em 23º lugar, integrando assim o Top 21 Europeu – a maior subida entre todas as escolas classificadas.

O mestrado em Finanças da universidade de Lisboa foi reconhecido como a melhor opção em relação custo-benefício em Portugal, ocupando a 12º posição no mundo, bem como a que proporciona o segundo maior aumento salarial no país.

A tabela do Financial Times destaca também a eficácia da rede de alumni e dos serviços de carreira do ISEG, que foi considerada a melhor instituição a nível nacional nestes dois indicadores. Integra ainda um grupo restrito de apenas 12 escolas no mundo, duas em Portugal, em que a totalidade dos graduados encontram emprego em menos de três meses, e obteve a melhor classificação do país relativamente à pegada ecológica.

Considerado o segundo melhor mestrado em Finanças em termos de Satisfação Geral em Portugal, o ISEG assegura a sua posição enquanto uma das principais escolas portuguesas de Finanças.

É muito gratificante receber o reconhecimento internacional pela qualidade da nossa formação. É um testemunho do compromisso contínuo do ISEG em oferecer uma educação de excelência, reafirmando a nossa posição como uma das melhores escolas de economia e gestão do mundo“, conta João Duque, presidente do ISEG – Lisbon School of Economics & Management.

O rankingMasters in Finance” do Financial Times avalia e classifica os 55 melhores mestrados de Finanças do mundo, contemplando 19 indicadores para classificar a qualidade do mestrado e da escola quanto ao progresso de carreira dos graduados, à diversidade da escola e à investigação e experiência internacional.

Ocean Network Express lança novo navio mais sustentável

A Ocean Network Express (ONE), uma empresa de transportes internacional, entregou o primeiro navio cargueiro Megamax da classe de 24.000 TEU no estaleiro naval de Kure, da Japan Marine United Corporation.

O porta-contentores ONE INNOVATION ajudará a alcançar economias de escala e a reduzir significativamente as emissões de carbono.

É através do design do seu casco de última geração, que o novo navio visa maximizar a entrada de carga e minimizar o consumo de combustível.

Além de  um para-brisas de proa, foi também equipado com um dispositivo de poupança de energia e um sistema de limpeza de gases de escape para cumprir com os regulamentos de emissões da IMO.

O ONE INNOVATION é o primeiro de seis novos navios Megamax a juntar-se à frota principal da ONE, que será utilizado no serviço Ásia-Europa, no âmbito da THE Alliance (THEA).

Com a introdução deste novo navio, a empresa tem como objetivo oferecer aos seus clientes serviços mais competitivos e de primeira classe, com um menor impacto ambiental.

Estamos a trabalhar ativamente para reduzir as emissões de gases com efeito de estufa da nossa frota, e estamos confiantes de que este navio contribuirá para este esforço e trará inovação à logística global,” assegura Yu Kurimoto, diretor-geral da ONE.

No ano passado, a ONE tinha anunciado que estabeleceu como meta atingir as zero emissões líquidas até 2050.

Microsoft Portugal lança app que irá alertar trabalhadores face a riscos cibernéticos

A Microsoft Portugal e a Devscope, em parceria com o Centro Nacional de Cibersegurança, criaram a aplicação Cybercomm, uma solução integrada que visa formar e alertar os trabalhadores das organizações públicas e privadas para os riscos e boas práticas de cibersegurança.

A nova app vai estar disponível no Microsoft Teams e irá incluir um feed com alertas do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS) e a divulgação de conteúdos informativos em temas como phishing, ransomware, boas práticas sobre passwords e desinformação.

O objetivo é reforçar a cultura de segurança digital nas organizações e minimizar o impacto dos ciberataques.

Perante o estado atual de segurança cibernética, com o número de ataques a crescer em número e sofisticação, atingindo todos os setores de atividade económica e a Administração Pública, é essencial que os trabalhadores estejam informados e preparados para enfrentar as ameaças. Com a Cybercomm, queremos que as organizações portuguesas tenham acesso facilitado a ferramentas de capacitação dos seus trabalhadores para que estejam melhor informados e, com isso, mais protegidos“, conta Manuel Dias, diretor nacional de tecnologia da Microsoft Portugal.

A app Cybercomm já se encontra em funcionamento em empresas como a TAP e os CTT e deverá chegar também à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, ao Centro Hospitalar Universitário de Coimbra, à Administração Regional de Saúde do Norte, ao Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, ao Ministério da Justiça e ao Banco Montepio.

Estima-se que este novo lançamento tenha impacto em mais de 100.000 profissionais no setor público e privado para a capacitação no reforço do cidadão ciberseguro.

Estamos convictos de que esta solução vai fazer a diferença na forma como as organizações comunicam internamente sobre cibersegurança e formam os seus trabalhadores nesta matéria tão crítica“, assegura Rui Barbosa, CEO da Devscope.

Entre julho de 2021 e junho de 2022, a Microsoft registou, a nível global, cerca de 921 ataques a passwords por segundo – um aumento de 74% face ao ano homólogo anterior -, e cerca de 710 milhões de emails de phishing bloqueados por semana.

MAPFRE diminui pegada de carbono a nível internacional

A MAPFRE, a maior multinacional de seguros de origem espanhola do mundo, superou os objetivos estabelecidos pela empresa no sentido de reduzir o impacto da sua atividade no ecossistema.

A seguradora conseguiu diminuir a sua pegada de carbono global em 26% em relação a 2019, representando 22 pontos e meio acima do desafio marcado para 2022 (3,5%).

Com o foco na descarbonização da economia, a MAPFRE tem promovido medidas para diminuir a pegada das suas operações diretas, tais como a restrição de combustíveis fósseis e eletricidade, a utilização de fontes de energia renovável, a substituição da sua frota de veículos convencionais por híbridos ou elétricos e a redução das viagens de negócios e dos deslocamentos dos seus funcionários até aos locais de trabalho.

A meta é agora reduzir em 50% a pegada de carbono operacional do Grupo até 2030 e tornar-se numa empresa neutra em todos os países até ao mesmo ano.

Graças ainda ao contrato de compra de eletricidade verde, atualmente em vigor em países como Portugal e Espanha, a MAPFRE conseguiu comprar 65% da eletricidade com certificados de garantias de origem 100% renovável. Até 2030, a frota de veículos da seguradora tem ainda como objetivo ser 100% híbrida e elétrica.

Novas embalagens reutilizáveis permitem ao setor da restauração evitar desperdício e taxas

A Ecoceno lança novo serviço de embalagens reutilizáveis que permite a restaurantes e consumidores evitarem o desperdício e certas taxas. O novo lançamento, que conta com o apoio da Sociedade Ponto Verde (SPV) e do Ministério do Ambiente, já está disponível em vários pontos do país.

Para o estabelecimento, as novas embalagens ajudam a cumprir a lei relativamente à obrigatoriedade de oferecer uma embalagem reutilizável, ao mesmo tempo que reduz os custos associados à utilização de embalagens.

Já para o consumidor, evita o custo relativo à contribuição de 0,30€ sobre as embalagens descartáveis, e para o ambiente a necessidade de fabricar embalagens descartáveis, cuja produção e disposição em final de vida tem um impacto ambiental negativo.

O serviço de embalagens reutilizáveis da Ecoceno é ainda criado a partir da Embal, uma fabricante de embalagens de utilização única em alumínio para o mercado português.

Em Portugal, existem cerca de 50.000 estabelecimentos alimentares. Estamos habituados a boa comida, pelo que a diferenciação, muitas vezes, é conseguida ao nível da marca. Ter uma embalagem sustentável, atrativa e funcional começa a ser um critério de escolha relevante para o consumidor final”, conta o fundador Afonso Vieira.

A operar desde o início deste ano, a startup já disponibiliza oito tipos de embalagens reutilizáveis: embalagens comuns de 400, 700, 1000, 1300, 1500 e 2000ml, uma embalagem para pizza de 33cm e um saco de transporte.

Foi com esta iniciativa que a Ecoceno venceu o programa de inovação From-Start-to-Table, da Startup Lisboa, na categoria de “Tecnologia para a Restauração”.

Projeto CirMat cria betão ecológico para reduzir impacto da construção no ambiente

A dst s.a., uma construtora do grupo empresarial português dstgroup, desenvolveu uma gama de betão feito à base de resíduos de construção e demolição e de subprodutos da indústria siderúrgica que irá reduzir a utilização de recursos naturais nas construções futuras. 

A recente tecnologia industrial para a criação desta gama de betão estrutural e de betão betuminoso foi desenvolvida no âmbito do CirMat (circular aggregates for sustainable road and building materials) – um projeto que resulta da parceria da dst com o Instituto Superior Técnico, a Universidade do Minho e a Norwegian University of Science and Technology.

É importante recordar que o betão é o segundo bem mais consumido no mundo a seguir à água, e, portanto, se considerarmos que cerca de 80% dos materiais constituintes do betão são agregados e areias e, no caso das misturas betuminosas, estes materiais representam cerca de 90% do seu peso, o ganho económico e ambiental por via da redução do consumo de materiais naturais é muito substancial“, assegura Mafalda Rodrigues, a responsável do projeto.  

Segundo a própria, a dst s.a. está apta para produzir estes materiais, no entanto, alerta que a sua utilização estará sempre dependente da aceitação por parte dos donos de obra e/ou projetistas.

É essencial haver uma mudança de paradigma na forma como são aceites estes novos produtos que privilegiam os princípios da economia circular. Outro ponto fundamental, é haver uma cooperação entre diferentes entidades/organizações para atualização de normas, especificações e cadernos de encargos que contemplem a sua utilização“, explica.

Este projeto permitiu criar sete declarações ambientais de produto – ainda em fase de validação pelas entidades nacionais competentes para o efeito – que serão as primeiras no país para este tipo de produtos. 

Greenvolt reforça capacidade de geração de energia renovável do Grupo FHC

O Grupo Greenvolt vai instalar cinco Unidades de Produção para Autoconsumo (UPAC) nas instalações do Grupo FHC, uma empresa do setor farmacêutico em Portugal. O projeto irá contar com a instalação de painéis solares com uma capacidade de produção global de 3MW.

O Grupo FHC tem trabalhado no sentido de reduzir o consumo de energia, pelo que já alcançou uma poupança de 13% com a adoção de sistemas mais eficientes em todas as suas localizações – uma estratégia à qual se juntam agora as cinco UPAC, distribuídas pela FHC | Farmacêutica, a Basi Laboratórios e a Empifarma.

Estas Unidades de Produção para Autoconsumo terão uma capacidade de produção de 3MW, capaz de gerar anualmente 4.358MWh de energia obtida a partir da irradiação solar. Parte desta energia será captada pelos três carports com uma capacidade de produção de 860kWp, que serão instalados pela Greenvolt Next Portugal nas instalações do parque industrial de Mortágua.

O Grupo FHC está empenhado no processo de transição energética. Compreendeu, já há algum tempo, a importância, não só de reduzir os consumos de energia, como de obter a energia a partir de uma fonte renovável como é o sol“, conta Pedro Lavareda de Carvalho, managing partner da Greenvolt Next Portugal.

Com a implementação das unidades, a empresa irá conseguir uma redução anual de emissões de gases poluentes para a atmosfera de mais de 2.000 toneladas.

Tecnologia, Finanças, Imobiliário e Engenharia: os setores que mais deverão contratar em 2023

Apesar de muitos países estarem a enfrentar recessões, os mercados de trabalho a nível global continuam a registar elevados níveis de emprego. Alistair Cox, CEO do Grupo Hays, uma empresa especialista em recrutamento, partilha as principais indústrias que estão atualmente a contratar.

A pandemia acelerou a transformação digital e criou uma procura contínua de competências tecnológicas a todos os níveis. Assim, a tecnologia é um dos setores que mais deverá contratar este ano.

Todos nós precisamos de conhecimentos e soluções para melhorar as nossas empresas. Os data analysts são imprescindíveis para dar essas respostas e, por isso, são muito procurados. Outras organizações estão também a implementar novos sistemas para impulsionar as vendas ou tornarem-se mais eficientes“, conta a CEO do Grupo Hays.

Para além destas competências tecnológicas, há também uma necessidade cada vez maior de proteção, o que levou a um aumento da procura de especialistas em cibersegurança.

A contabilidade e as finanças é outro dos setores. Muitas organizações preveem um aumento dos salários e grandes planos de recrutamento para 2023, o que significa que os diretores e analistas financeiros estão entre as funções mais procuradas, bem como a dos controladores financeiros, que se tornaram relevantes perante as atuais condições económicas.

A Hays US e a Hays Canada lançaram recentemente os “Guias Salariais anuais”, onde descobriram que os estimators, gestores de projetos, superintendentes e programadores seriam as funções mais procuradas este ano, na área da construção e do imobiliário.

A construção continua a ser uma indústria com procura e o número de empregos em aberto neste setor é vasto e abrangente. Desde eletricistas a chefes de projeto e gestores de obra, há muitos percursos profissionais a seguir e, na maioria deles, estão disponíveis funções de topo e cargos de gestão”, garante Alistair Cox.

Ainda num mundo onde se pretende atingir os objetivos climáticos acordados pelos governos a nível mundial, são também necessários mais engenheiros na economia verde – fundamentais na conceção de tudo o que é necessário para um planeta mais sustentável -, o que está a conduzir a funções cada vez mais bem pagas.

Os salários também provaram ser uma indicação do atual nível de procura de outras funções no setor da engenharia, com engenheiros de conceção de sistemas, fabricantes/soldadores e engenheiros de aerodinâmica a registarem aumentos salariais.

A CEO dá conta de que o salário médio aumentou em muitos destes setores, pelo que a escassez de competências continua a criar procura por profissionais muito procurados.

Cientista cria sistema para detetar pré-disposição genética para inteligência

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O luso-brasileiro Fabiano Rodrigues, especialista em Inteligência e pós-doutorado em Neurociências, desenvolveu um sistema de deteção de genes relacionados ao alto QI.

O sistema desenvolvido pelo especialista, além de dar respostas sobre a inteligência individual, também pode ser utilizado para avaliar predisposições a doenças degenerativas, como Alzheimer, bipolaridade, autismo, e propensões a transtornos, como TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade).

A descoberta revela-se importante na prevenção e no cuidado com a saúde mental, permitindo intervenções mais precoces e personalizadas.

Os testes podem ser realizados através de sequenciamento ou utilização de dados brutos, recorrendo à imputação e dependendo do quanto se quer dispender. Estes são realizados através do CPAH – Centro de Pesquisa e Análises Heráclito, em parceria com laboratórios na França, Estados Unidos e logística em Espanha e Estados Unidos.

A nova técnica de testagem e de leitura de dados oferece um potencial revolucionário no diagnóstico e na prevenção de doenças neurológicas, para além de contribuir para um maior conhecimento sobre o próprio indivíduo.

O especialista Fabiano de Abreu Agrela Rodrigues é mestre em Psicologia e licenciado em Biologia e História. É também pós-doutorado em neurociências e foi eleito membro da Sigma Xi, The Scientific Research Honor Society, da Society for Neuroscience (USA) e da APA – American Philosophical Association.

Conta, no currículo, com várias formações nacionais e internacionais em Neurociências e Neuropsicologia e é diretor do Centro de Pesquisas e Análises Heráclito (CPAH), cientista no Hospital Universitário Martin Dockweiler, chefe do departamento de Ciências e Tecnologia da Logos University International, membro-sócio da APBE – Associação Portuguesa de Biologia Evolutiva e da SPCE – Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação. É ainda membro das sociedades de alto QI Mensa, Intertel, ISPE High IQ Society e Triple Nine Society, e autor de 15 livros.

MUDEY lança seguro de vida para empresas 100% online

A MUDEY, insurtech nacional que se dedica à distribuição de seguros, disponibiliza mais de 20 seguros na sua plataforma que podem ser contratados por clientes empresariais ou particulares de forma 100% online.

O “Seguro Vida Grupo”, que faz parte dessa lista, é já considerado pela empresa como “o mais democrático de sempre”. Este seguro permite uma grande abrangência de destinatários dado que pode ser subscrito por qualquer empresa, independentemente do setor de atividade ou do número de colaboradores, para além de não exigir questionários médicos.

Outra das inovações apresentadas pela MUDEY Empresas, para além da liberdade de escolha dada à empresa quanto ao nível de capital a pagar pelo seguro, é a simplicidade do processo de contratualização.

Pensamos, sobretudo, nos micro e pequenos empresários, que encontram agora uma solução à sua medida, que não lhes tira tempo e é apelativa financeiramente. Os seguros são, cada vez mais, um complemento à remuneração salarial apreciado pelos colaboradores e uma forma inteligente de atrair e reter talento dentro das empresas”, explica Ana Teixeira, cofundadora da MUDEY.

O processo pode ser feito através de uma simulação digital, onde apenas é necessário indicar o número de colaboradores e as respetivas idades, e, de seguida, será apresentada a melhor opção de seguro para a empresa.

Na área “Wallet Empresas”, a organização pode ainda simular e contratar outros seguros, e guardar toda a documentação. A pesquisa de mercado, para uma conjugação equilibrada de coberturas de seguro e de preço, e os lembretes de renovação dos mesmos são também serviços gratuitos.

O processo é tratado de forma 100% digital, onde o objetivo, garante a cofundadora, “é que a contratação e posterior gestão do seguro seja o mais simples, direta e autónoma possível”.

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A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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