Terça-feira, Maio 6, 2025
Início Site Página 152

Lisboa arrecada prémio de melhor terminal de cruzeiros da Europa

0

Por: Marta Godinho

O terminal de cruzeiros de Lisboa recebe, pela primeira vez na história, o prémio de melhor terminal de cruzeiros da Europa, atribuído pelos World Cruise Awards. O prémio visa provar a elevada importância do porto de Lisboa, da cidade, e do terminal para o aumento do turismo.

António Caracol, administrador do porto de Lisboa, afirma que “esta distinção vem destacar as excecionais condições que Lisboa dispõe para acolher navios e passageiros de cruzeiro com exigências cada vez maiores”.

“É uma honra receber este prestigiado prémio, especialmente numa fase em que a APL (Administração do Porto de Lisboa) está a desenvolver um conjunto de ações no âmbito da estratégia de valorização e qualificação da indústria de cruzeiros na cidade, nomeadamente ao nível da sustentabilidade”, acrescenta.

Nomeados para o prémio, estiveram terminais como o de Civitavecchia, Amesterdão, Limassol, Málaga, Barcelona, Kiel, Mónaco, Oslo, Rostock-Warnemunde, Portsmouth, Valletta e Zadar.

O prémio que Lisboa trouxe para casa posiciona a capital portuguesa como um dos portos mais bem servidos no que diz respeito à atividade de cruzeiros.

O terminal de cruzeiros de Lisboa apresenta uma área de 13.800 m2 e um cais com 1.490 metros de comprimento, com capacidade para navios de vários tipos e dimensões com um calado até 12 metros.

Enfermeiros das USF no Norte com atrasos de pagamentos

0

Por: Marta Godinho

Segundo avançou esta segunda-feira o Jornal de Notícias, a Administração Regional de Saúde do Norte (ARS-Norte) tem milhões de euros em atraso em pagamentos a enfermeiros das Unidades de Saúde Familiar (USF) da região. Entretanto, o ministro da Saúde já garantiu que a situação ficará resolvida até final do ano.

“Esse problema vai ser resolvido nas próximas semanas e vamos perceber o que aconteceu para que esses atrasos tenham ocorrido e vamos corrigir no próximo ano de 2023”, disse Manuel Pizarro, falando aos jornalistas na inauguração do Serviço Farmacêutico do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho (CHVNG/E).

Segundo o jornal diário, muitos enfermeiros e secretários clínicos das USF modelo B estão ainda a aguardar pagamentos. Desde janeiro, estão a “receber mensalmente apenas metade dos incentivos a que têm direito pelo desempenho de 2021″, é adiantado.

“A boa notícia é que falta menos de um mês para o final do ano. O problema está mesmo a ser resolvido”, concluiu o ministro da Saúde.

Candidaturas abertas para o Prémio Economia do Porto

Por: Marta Godinho

Estão abertas até 30 de novembro as candidaturas para a segunda edição do Prémio Economia do Porto, um prémio que distingue dissertações académicas e/ou trabalhos de investigação que incidam sobre um tema de extrema relevância para a economia da cidade do Porto.

A ideia do projeto, refere a Câmara Municipal do Porto em comunicado, reside na procura de trabalhos originais e que estejam na base de estratégias de desenvolvimento económico, atração e manutenção de talento, atração de investimento, competitividade, empreendedorismo, redes de conhecimento e inovação e diplomacia económica.

O Município do Porto vai fomentar cada vez mais investigação da economia local e regional ao privilegiar novas perspetivas, onde alunos e investigadores possam mostrar e planificar a sua visão da economia do local através de um novo ângulo ótico.

Nesta segunda edição, vão ser alocados 5500 euros para investigação académica, sendo que haverá um prémio pecuniário de três mil euros ao primeiro lugar, 1500 euros ao segundo lugar e, por fim, mil euros para o terceiro lugar.

As teses podem ser desenvolvidas em português ou inglês e que tenham sido publicadas entre 30 de novembro de 2019 e 30 de novembro de 2022. Os critérios de avaliação estarão na base da relevância social e económica, pela originalidade, qualidade científica, capacidade de transferência e aplicabilidade, clareza e qualidade da redação.

As candidaturas podem ser submetidas na página oficial da Câmara Municipal do Porto.

Taxa de desemprego volta a subir em outubro

0

Por: Martim Gaspar

Pelo terceiro mês consecutivo, o número de desempregados inscritos nos centros de emprego voltou a subir em outubro, embora menos do que no ano passado.

Segundo os dados divulgados, esta segunda-feira, pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de outubro cerca de 289 mil desempregados encontravam-se inscritos em centros de emprego. Os resultados apresentados revelam uma subida de 0,7%, em relação ao mês de setembro que apresentou uma subida de 1,6% após o mês de agosto. Quanto ao periodo homólogo, o valor atual registado é menor, apresentando uma diferença de 17,8%.

“O total de desempregados registados no país foi inferior ao verificado no mesmo mês de 2021 (-62 542; -17,8%) e, em sentido contrário, face ao mês anterior(+1 885; +0,7%)”, segundo o IEFP.

O crescimento no número de desempregados registados, revela ser predominante na região do Algarve com um crescimento de 20%. Além disso, 50 mil pessoas inscreveram-se em centros de empregos, um número inferior ao do mês passado, mas superior ao periodo homólogo.

Inflação dos produtos alimentares supera a inflação geral em Portugal

0

Por: Martim Gaspar

Segundo o jornal espanhol Cinco Días, para além da Alemanha (7,227%) e a Suécia (5%), que ocupam os primeiros dois lugares, Portugal encontra-se no terceiro lugar dos países da União Europeia em que a inflação dos produtos alimentares é superior à taxa de inflação geral, com uma média de 4,84%.

Segundo dados da Deco Proteste citados pelo jornal ECO, no final da semana passada, um cabaz alimentar rondava os 209,98 euros, uma subida de 14,35% quando comparado com o valor anterior ao início da guerra na Ucrânia, tendo já alcançado os 214,30 euros no final de outubro.

Dentro dos produtos alimentares, os que apresentaram maiores subidas nos seus valores de compra foram a carne e os lacticínios, com uma subida de 20,08% e 21.01%, respetivamente. Apesar destas categorias terem apresentado subidas mais acentuadas, os restantes produtos alimentares não ficam atrás, apresentando subidas entre os 11% e os 14%.

Segundo especialistas do Banco Mundial, citados pela publicação espanhola Cinco Días, espera-se que os preços dos alimentos não venham a diminuir no futuro, em grande parte devido à subida dos custos de energia: “Enquanto os custos da energia forem altos e continuarem a subir, os preços da comida e da nutrição arriscam ficar ainda mais caros”.

Vender através do marketing digital

0

Por: Roberto Cortez, especialista em marketing digital e autor do livro Aprende a vender com marketing digital 

Se eu acredito que vender com marketing digital é uma arte? Uma ciência, até? Acredito. Vender com marketing digital pode ser extremamente rentável e escalável, independentemente da área de negócio. Mas, embora possa parecer fácil, não o é. Simples talvez, se forem respeitadas determinadas premissas que falarei ao longo deste artigo e existir resiliência, paixão e mindset por parte do empreendedor.

Um negócio online, para mim, é realmente um negócio, quando tem método, previsibilidade e consistência de vendas. E nesse sentido, escalar um negócio online passa, obrigatoriamente, por estes três pilares:

  • Vender mais os meus produtos a novos clientes (métrica do CAC);
  • Vender mais a atuais clientes (métrica do LTV);
  • Aumentar o ticket médio das transações (métrica do AOV).

CAC, LTV e AOV são as três métricas chave do teu negócio, e que todos os empresários precisam de ter na ponta da língua.

CAC é o teu custo de aquisição de cliente. Sabes qual é o teu? Sabes qual o teu CAC máximo para que tenhas um negócio sustentável e previsível? Tens de saber.

LTV, ou lifetime value, é o valor expectável de faturação com um cliente, ao longo da sua jornada enquanto cliente (isto pode significar meses ou anos, se realmente o ciclo for longo e existir muita recorrência de compra). Se o LTV do teu negócio for inferior ao CAC, escusado será dizer que estás a perder dinheiro.

Por fim, o AOV ou average order value, vai ditar qual poderá ser o teu CAC máximo. Aumentando o AOV, poderás aumentar o CAC.

Destas três métricas, derivam muitas outras também importantes como a taxa de conversão, churn rate, CPC, etc.

Quando falamos em vendas através de marketing digital, falamos nos diversos canais digitais e estratégias que nos permitem chegar ao cliente e, consequentemente, levá-lo à compra. Existem múltiplas variáveis que deves considerar quando tencionas vender através de marketing digital, podendo até ser interpretado quase como um ecossistema: tu, a audiência e persona, o conteúdo que crias, a copy e a oferta, o produto ou serviço, a publicidade online, o website, loja ou página de captura.

Para te falar de vendas através de marketing digital, vou primeiro dar algumas razões sobre o porquê de o deveres fazer em comparação a um negócio meramente físico:

  1. Não existem barreiras geográficas – alcanças potenciais clientes independentemente do local onde estão;
  2. Vendes sem depender de ti ou do horário de funcionamento da loja;
  3. Consegues escalar o teu negócio com maior previsibilidade para mercados diferentes;
  4. Podes testar e aprender muito mais rapidamente – a metodologia de teste que aplicamos no marketing digital permite-nos perceber onde estamos a errar e o que pode ser melhorado. A velocidade com que as coisas acontecem no digital são à velocidade de “ano de cão”, isto é, parece que um ano do digital representa sete anos do físico. E esta velocidade na prova de conceito por meio de teste coloca-te anos à frente da concorrência local.

Mas, atenção, para venderes em escala e de forma recorrente com marketing digital tens de criar uma oferta irrecusável. O teu cliente tem de sentir que vai receber muito mais do que aquilo que vai pagar, tem de ver o teu produto ou serviço como uma “oportunidade”. Portanto, neste sentido, é fundamental que comuniques os benefícios e a transformação que advêm da compra de forma simples e clara, dando ao cliente várias razões para comprar.

Quanto aos websites, páginas e lojas online, esses são fundamentais, sim, quando o assunto é “vendas com marketing digital”. Mas não basta criar uma página e esperar que a magia aconteça. A página tem de ter estratégia, alinhamento claro com aquilo que comunicas nos outros canais e seguir uma série de boas práticas. Interpreta-a como um jogo de tabuleiro: as pessoas têm de saber exatamente qual é o próximo passo, tem de ser claro o que é esperado delas. Nunca partas do princípio de que o cliente sabe o que quer, que conhece perfeitamente o teu produto, ou que tem tempo para andar a investigar em todos os teus canais. Junta a informação mais importante numa página de vendas e direciona o tráfego para lá.

Vender com marketing digital envolve muito trabalho, teste e resiliência. Como disse, é um ecossistema complexo que tens de conhecer para te certificares que consegues vender e escalar o teu negócio no online. Tens de conhecer os teus números, de ser realista quanto aos teus objetivos, de criar uma oferta irrecusável, de encontrar o teu público e montar estratégias para chegar a ele, de perceber quais os canais onde vais conseguir alavancar as vendas, enfim, podia continuar com mais premissas.

Cada caso é um caso, mas, para mim, qualquer negócio consegue escalar as vendas no digital se aplicar as premissas que aqui falei. Se és daquelas pessoas que regularmente dizem “mas no meu negócio é diferente”, eu só tenho um conselho final para ti: não sejas o gargalo do teu negócio, não o limites por aquilo que tu conheces hoje.

Boas vendas.

Inovação é necessária para o setor da vinha em Portugal

0

Por: Martim Gaspar

A ADVID, entidade gestora do cluster da Vinha e do Vinho defende que para melhorar a competitividade e sustentabilidade do setor vitivinícola, é necessário investir na inovação tecnológica e digital.

Atualmente, o setor enfrenta problemas de desertificação dos territórios rurais, o aumento do custo das matérias-primas, a quebra na produção e as alterações climáticas. A ADVID considera que a inovação tecnológica deve ser abraçada sem medos, de maneira a criar produtos de elevada qualidade e captar profissionais competentes ligados à área.

Rosa Amador, diretora-geral da ADVID, defende que “a defesa do setor do vinho, do produtor ao consumidor, deve passar pela implementação de diversas medidas estruturais, nomeadamente a criação de condições para que todos possam apostar na inovação tecnológica nos seus processos, mas também a capacidade que as regiões produtoras têm para captar e fixar os investidores, produtores e trabalhadores”.

Para além da inovação tecnológica a ADVID, através da CoLAB VINES&WINES, pretende aumentar a competividade do setor, através de uma rede de informação contínua que permite ajudar os produtores a tomarem decisões suportadas em conhecimento técnico e cientifico.

Quase dois mil milhões em apoios não foram realizados às empresas durante a pandemia

Por: Marta Godinho

Mais de 11 mil milhões de euros presentes no Orçamento de Estado iriam para o “impacto adverso da pandemia”, mas o Ministério da Economia libertou apenas 84% do total de apoios até ao final do ano passado sob tutela do ministro Pedro Siza Vieira, refere o Tribunal de Contas em nova auditoria.

A falta de apoios por parte do Governo levou o Tribunal de Contas a criticar as faltas de reporte. O Ministério da Economia assegurou que muitos dos apoios foram devidamente pagos de outra forma, apesar de “além da insuficiente execução das medidas (84% do previsto), só sete tiveram meta definida e só uma a atingiu”, atiram os auditores.

Segundo a auditoria do Tribunal de Contas, ficaram por gastar mais de 1,8 mil milhões de euros em 2020 e 2021 para combater os efeitos adversos da pandemia da Covid-19, que paralisou e desgastou muitas atividades económicas.

Num estudo divulgado esta quinta feira, dia 17 de novembro, o Ministério da Economia conseguiu identificar “24 medidas extraordinárias tomadas como reação ao impacto adverso da pandemia na economia (RIAPE) e indicou cinco entidades como gestoras de 22 dessas medidas: Autoridade de Gestão do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização (10 medidas), Instituto do Turismo de Portugal (4), IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação (4), Banco Português de Fomento (3) e TF – Turismo Fundos (1)”.

Apesar disto, 13 das medidas e duas sem entidade gestora referidas acima não foram executadas até dia 31 de dezembro de 2021, “não obstante 16 das 24 medidas constarem do Programa de Estabilização Económica e Social (PEES) vigente até ao final de 2020″, afirmam os juízes.

“Além disso, a informação prestada sobre estas medidas não foi completa, nem suficiente, não tendo promovido a responsabilização, a transparência e o escrutínio públicos”, acrescentam.

Assim, é possível concluir que foram “reportados à auditoria 11.008 milhões de euros [em gastos] com nove das 24 medidas de RIAPE, até 31/12/2021, 9.091 milhões de euros com responsabilidades contingentes (crédito atribuído pelo sistema financeiro, com garantia pública), 1.409 milhões de euros de despesa, 200 milhões de euros de receita diferida, 185 milhões de euros de empréstimos, 104 milhões de euros de despesa antecipada e 20 milhões de euros com locação”.

Quando questionado sobre os problemas detetados, o Ministério alegou que “na definição de políticas públicas durante a pandemia, o processo de tomada de decisão tem ocorrido em circunstâncias de elevada incerteza, complexidade e de rápida mudança”.

Programa Banco Montepio Acredita Portugal já anunciou os vencedores

Por: Marta Godinho

A Associação Acredita Portugal e o Banco Montepio anunciaram ontem, 17 de novembro, os vencedores da 12ª edição do Programa de Aceleração Banco Montepio Acredita Portugal.

Este programa oferece oportunidades a todas as equipas que apresentem ideias inovadoras de mentoria, investimento e formação. O contributo de ambas as empresas passam por disponibilizar ferramentas para promover o crescimento acelerado de cada negócio.

Os atuais vencedores foram divididos em seis categorias distintas: Empreendedorismo Social, Mobilidade, Cidades Inteligentes, H2O Inovação e Soluções Tecnológicas que foram conquistadas pelos The Inventors (para criar experiências educativas para crianças dos 5 aos 14 anos nas áreas das engenharias, artes e criatividade), GoWizi (software de planeamento automatizado para entregas), BeGreen (constrói e opera estufas dentro de cidades, com tecnologia que aumenta a produtividade em 28 vezes por metro quadrado), Hoterway (proposta de valor para reduzir o tempo de espera pela água quente nos edifícios residenciais e comerciais), WhyWaste (ferramentas como big data e inteligência artificial para ajudar retalhistas alimentares a reduzir em 75% o desperdício alimentar) e Witseed (produção de documentários educacionais com o objetivo de escalar a estratégia de interação de profissionais em grandes empresas), respetivamente.

Miguel Queimado, fundador da Unlimit (novo nome da Associação Acredita Portugal) afirma que conseguiram “atrair um leque muito diversificado de startups interessadas em acelerar os seus negócios, algo que vemos refletido nesta classificação final”.

Já Pedro Leitão, CEO do Banco Montepio, destaca que este projeto tem a capacidade de fazer a diferença na sociedade: “Distinguimos o que de melhor pode caracterizar a nossa cidadania, quando ativa: a capacidade de fazer a diferença e de devolver à sociedade a confiança e a esperança no progresso conjunto”.

A edição deste ano contou com mais de 3257 inscrições vindas de 27 países de todos os continentes. Estas 12 edições já conseguiram alavancar projetos de mais de 100 mil equipas com um financiamento total angariado de 68 milhões de euros.

Maioria das organizações podem vir a falhar os objetivos ‘net zero’

0

Por: Martim Gaspar

Segundo a Accenture, empresa líder em capacidades digitais, cloud e segurança, apesar de mais de um terço das maiores empresas do mundo (34%) estarem já comprometidas com os objetivos net zero, a maioria das empresas (93%) não alcançarão os resultados pretendidos se não duplicarem o ritmo de redução de emissões até 2030.

O estudo Accelerating Global Companies toward Net Zero by 2050 revela que a inflação dos preços da energia e a incerteza do abastecimento são as principais razões para o problema atual e, para as empresas alcançarem os objetivos net zero, é necessário um investimento em medidas de descarbonização, de forma que cada empresa possa gerir eficazmente a sua pegada ecológica.

“Maximizar o valor das tecnologias maduras, como as energias digitais e certas renováveis, ao mesmo tempo que se acelera a implementação de soluções inovadoras como o hidrogénio, será fundamental. Mais importante ainda, alcançar o net zero exigirá transformações urgentes e profundas, uma vez que se trata de incorporar a sustentabilidade em tudo o que as organizações fazem, redefinindo o seu propósito, cultura e modelos de negócio”, refere a consultora em comunicado.

Apesar dos compromissos assumidos, apenas 7% das empresas estão no caminho certo para alcançar os objetivos net zero. Mesmo que as empresas consigam duplicar as suas taxas de emissões até 2030 e depois para o triplo até 2050, 59% das empresas não irão alcançar os objetivos net zero na totalidade. Recorde-se que 2050 é considerado o prazo para evitar os piores impactos das alterações climáticas.