Terça-feira, Junho 24, 2025
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“O nosso principal investimento está a ser feito na construção modular e off-site” – Garcia Garcia

Por: Ana Vieira e Catarina Sargento

 

Com sede em Santo Tirso, a Garcia Garcia, construtora nacional especializada no design and build de edifícios residenciais, comerciais, industriais, logísticos e de serviços, iniciou a sua atividade no final do século XIX com a construção de chaminés para a indústria têxtil, que são hoje parte do património histórico português.

Atualmente, o serviço prestado pela Garcia Garcia vai desde a seleção da localização até à execução, e ainda pelos projetos de arquitetura e de engenharia mas a grande aposta está nos sistemas construtivos modulares, industrializados e pré-fabricados, que reduzem prazos, desperdício e custos. 

Em entrevista à PME Magazine, Miguel Garcia, administrador da Garcia Garcia afirma que a empresa está “a desenvolver um sistema modular tridimensional, para construção em altura. Estamos na fase final dos protótipos e esperamos arrancar com o primeiro edifício em breve.”.

 

PME Magazine (PME Mag.) – Quais foram os fatores que contribuíram para um crescimento de 12% na faturação da empresa em 2024?
Miguel Garcia (M.G.) – O crescimento foi suportado num aumento do número de obras face a 2023, reflexo do trabalho comercial desenvolvido e na consolidação da notoriedade da Garcia Garcia no mercado. E, ainda que a alguma distância, será expectável que o anterior se reflita em novo crescimento a dois dígitos em 2025. 

 

PME Mag. – A aposta em promoção imobiliária própria, com projetos residenciais em Guimarães e Santo Tirso, marcam uma nova etapa. Que importância estratégica tem esta diversificação no vosso portefólio?
M.G. – O design & build para os setores industrial e logístico é o core business da Garcia Garcia. Contudo, temos vindo a trabalhar na promoção de alguns projetos residenciais, bem como nos segmentos de escritórios e no retalho, aproveitando oportunidades estratégicas de investimento, estes últimos no âmbito do build to rent.

“O nosso setor é conhecido por funcionar por ciclos, com períodos de crescimento e declínio, sempre muito dependente da macroeconomia”.

A diversificação do negócio representa um passo consciente na preparação para o futuro, fortalecendo competências e capacidade de adaptação. Esta estratégia está alinhada com uma visão de sustentabilidade a longo prazo, de forma a reforçar a resiliência da empresa e a reduzir a sua exposição a flutuações dos ciclos económicos. O nosso setor é conhecido por funcionar por ciclos, com períodos de crescimento e declínio, sempre muito dependente da macroeconomia. Diversificar ajuda a minimizar riscos em períodos de maior turbulência, e a diminuir a exposição da empresa à volatilidade do setor.

A nossa estratégia de diversificação permite-nos ampliar portefólio de produtos, alcançando novos clientes e novas fontes de receita. Estamos a responder a necessidades imediatas do mercado, enquanto preparamos a empresa para os próximos anos.

 

PME Mag. – Com 75% do volume de negócios centrado em projetos industriais e logísticos, que tendências identificam neste setor e como se posiciona a Garcia Garcia para responder às novas exigências do mercado?
M.G. – O alinhamento com temáticas ESG está no topo da agenda e das prioridades. Há uma crescente procura por construções sustentáveis, com práticas que visam a neutralidade carbónica e/ou a minimização da pegada na construção ou operação do edifício.

“Nos edifícios observa-se também a procura por flexibilidade e escalabilidade”.

Os edifícios começam assim a ser pensados de forma mais global, com foco em preocupações ambientais e sociais. E isto é observável no aumento da procura por edifícios com certificações de sustentabilidade (ex: LEED / BREEAM), uma vez que estas são percecionadas como uma vantagem diferenciadora que ajuda a cumprir as metas ESG das empresas. Nos edifícios observa-se também a procura por flexibilidade e escalabilidade. Ou seja, edifícios desenhados com modularidade para se adaptarem a diferentes ocupações (armazenagem, indústria leve, logística urbana), de forma rápida e com o menor custo possível. Ou seja, estruturas de grande vão livre, que permitem reorganizar o espaço interno com facilidade.

Por outro lado, o crescimento da logística urbana e de last mile, potenciada pelo e-commerce, impulsionam centros logísticos mais próximos dos centros urbanos. Assim, surge a necessidade de edifícios mais compactos, com foco na rapidez e agilidade de distribuição. Em termos técnicos, uma tendência em forte crescimento é a incorporação de soluções de gestão técnica centralizada e de IoT (Internet das Coisas). Ou seja, sistemas que permitem monitorizar, controlar e otimizar todos os sistemas técnicos de um edifício, promovendo a redução de custos com eficiência energética, conforto, segurança e manutenção preventiva.

 

PME Mag. – Como avalia a evolução do setor da construção em Portugal e que tendências acredita que vão marcar os próximos anos?
M.G. – A construção em Portugal tem registado um crescimento contínuo e não será de esperar um abrandamento no curto prazo. Contudo, o setor enfrenta sérios desafios ao nível da sua capacidade de resposta/entrega e na adaptação às exigências que a emergência climática coloca. O setor terá de caminhar para um futuro mais sustentável e tecnológico, de forma a fazer face ao seu impacto ambiental, à escassez de mão-de-obra e à pressão para diminuição dos prazos de entrega.

“(…) é expectável um foco na rapidez da construção, com adoção crescente de sistemas construtivos modulares, industrializados e pré-fabricados, que reduzem prazos, desperdício e custos”.

De forma sucinta, é expectável um foco na rapidez da construção, com adoção crescente de sistemas construtivos modulares, industrializados e pré-fabricados, que reduzem prazos, desperdício e custos. A construção off-site deverá crescer exponencialmente. Estes sistemas deverão ganhar destaque devido à sua eficiência, economia de custos e menor impacto ambiental, permitindo construções mais rápidas e sustentáveis, com menor necessidade de mão-de-obra. Paralelamente, ainda que a alguma distância, soluções de robótica avançada (máquinas que realizam tarefas repetitivas ou perigosas) estarão na linha da frente da evolução.

 

PME Mag. – A inovação tem sido uma aposta da Garcia Garcia. Pode partilhar alguns exemplos recentes de soluções ou tecnologias aplicadas em obra ou no escritório?
M.G. – A Garcia tem vindo a trabalhar em diferentes soluções, quer ao nível de projeto, quer ao nível de obra.

No presente momento destacamos, na área da robótica e Inteligência Artificial, as parcerias que estamos a fazer com diferentes agentes do setor e do meio científico, ao nível do desenvolvimento de plataformas digitais inteligentes para a gestão da manutenção de ativos, assim como, no desenvolvimento de soluções capazes de permitir a colaboração eficaz e segura entre máquinas autónomas de grande porte e trabalhadores humanos.

 

PME Mag. – Nos últimos anos, o setor da construção tem enfrentado desafios significativos na contratação de mão de obra qualificada. Como tem a Garcia Garcia lidado com esta realidade e que soluções considera mais eficazes para ultrapassar esta escassez de talento?
M.G. – Globalmente, a construção enfrenta uma crise sem precedentes ao nível da mão-de-obra. E para a enfrentar é necessária uma “revolução industrial”. É necessário mudar o paradigma da construção.

Esta revolução passa pela nova definição de processos e modelos construtivos, caminhando para uma verdadeira industrialização da construção. Como tal, temos investido e trabalhado para diminuir a dependência de mão-de-obra. Na fase de conceção procuramos desenvolver em soluções que permitam a utilização superior de pré-fabricação, em detrimento de soluções convencionais que necessitam de mão-de-obra intensiva. Naturalmente, todos os agentes do setor têm de esta alinhados para garantir soluções e a sua operacionalização.

Cofidis lança programa inovador de apoio à parentalidade

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Por: Redação

A Cofidis Portugal acaba de lançar um programa pioneiro de apoio à parentalidade, integrando-o na sua estratégia de saúde e bem-estar laboral. O novo programa oferece maior flexibilidade, acompanhamento especializado e extensão do período de licença.

A nova iniciativa pretende acompanhar os colaboradores em todas as etapas da parentalidade, desde a pré-conceção ao regresso ao trabalho, oferecendo medidas que vão além do que é legalmente exigido e promovendo um ambiente mais humano e inclusivo.

O programa inclui benefícios como a possibilidade de trabalho remoto no último trimestre de gravidez, dispensa remunerada para a realização de consultas pré-natais por parte do outro progenitor, e ainda a extensão da licença parental em mais um mês, tanto para mães como para pais.

“Acreditamos que ao acompanhar cada momento da vida dos nossos colaboradores, especialmente uma fase tão marcante como a parentalidade, estamos a construir um ambiente de trabalho mais humano, inclusivo e produtivo”, afirma Edgar Sabino, diretor de Experiência Colaborador da Cofidis Portugal.

O responsável destaca ainda o papel da empresa no atual contexto demográfico, em que Portugal enfrenta uma das mais baixas taxas de natalidade da Europa.

Entre as medidas do novo programa estão ainda um guia de parentalidade com informação clara sobre direitos e procedimentos internos, workshops temáticos, acompanhamento especializado por parte da equipa de People Wellbeing, acesso a salas dedicadas à amamentação nas instalações da empresa, e a inclusão numa comunidade interna de partilha entre pais.

Para coordenadores e managers, será lançado um “manifesto de saúde e bem-estar” com orientações específicas para acolher e gerir equipas com pais, garantindo uma cultura organizacional que valoriza a parentalidade.

Como símbolo de boas-vindas, a Cofidis irá também oferecer uma “baby-box” personalizada a cada colaborador que se torne pai ou mãe e plantar uma árvore por cada nascimento.

Portuguesa sheerME em destaque no ranking da Sifted

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Por: Redação

A sheerME, plataforma portuguesa de marcações e pagamentos de serviços de bem-estar, beleza e fitness, foi distinguida com o 6.º lugar no Sifted Leaderboard 2025, a lista anual das 100 startups com maior crescimento de receita no Sul da Europa.

O ranking destaca as startups com maior taxa de crescimento anual composta (CAGR) nos últimos dois anos, em mercados como Portugal, Espanha, França, Itália e Grécia.

Com um crescimento de 330,95% em receita, “a sheerME posiciona-se como uma das startups de crescimento mais rápido na região, reforçando o papel de Portugal como um dos hubs emergentes de inovação no setor da tecnologia aplicada à beleza e bem-estar”, lê-se num comunicado da plataforma.

Fundada com a missão de democratizar e facilitar o acesso ao autocuidado, a sheerME
oferece uma plataforma onde os utilizadores podem descobrir, marcar e pagar serviços
de bem-estar.

“Este marco representa mais do que um número, é o reflexo de uma comunidade que quer transformar o setor do autocuidado. Num ecossistema onde a velocidade é valorizada, manter um crescimento consistente e sustentável é ainda mais desafiante e é isso que nos orgulha”, afirma Miguel Alves Ribeiro, CEO da sheerME.

Chez Sónia, experiências gastronómicas únicas e personalizadas

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Empresa:
Chez Sónia
Lema: Uma experiência gastronómica à tua medida
Sede: Lagoa, São Miguel, Açores 
Número de colaboradores: 3

 

Desmistificação e Comunicação do conceito de private chef:
Sónia Melo enfrentou o desafio de tornar o serviço mais acessível e compreensível, promovendo-o como uma experiência gastronómica personalizada e não elitista. 

Personalização e Storytelling Gastronómico:
O Chez Sónia diferencia-se por transformar cada refeição numa narrativa culinária única. A combinação de autenticidade, adaptação ao cliente e uma ligação emocional aos ingredientes locais cria uma experiência memorável e exclusiva.

Seleção e valorização dos ingredientes locais:
A inspiração vem da sazonalidade e dos produtos locais dos Açores. A fundadora privilegia a frescura e qualidade, utilizando técnicas que respeitam o ingrediente e a tradição.

Crescimento e futuro em Portugal:
O serviço de private chef está em ascensão, especialmente entre turistas, graças à digitalização e ao impacto das redes sociais. A tendência aponta para um aumento da procura por experiências gastronómicas únicas e personalizadas.



Dar a conhecer o conceito exige uma comunicação clara e forte

Um dos maiores desafios tem sido desmistificar o conceito de private chef, especialmente numa região onde este tipo de serviço ainda está pouco conhecido.

Para superar esta dificuldade, aposto numa comunicação clara, mostrando às pessoas que este serviço não é algo elitista, mas sim acessível a quem procura uma experiência gastronómica única, e sempre à imagem do cliente.

Gerir a imagem e a comunicação da marca é também desafiante. Ser reconhecida não só localmente, mas a nível nacional e internacional, exige uma presença ativa nas redes sociais, participação em eventos gastronómicos relevantes, colaborações estratégicas e, acima de tudo, muita dedicação para assegurar que a experiência do cliente corresponda sempre às expectativas criadas.


Autenticidade e personalização em cada prato

O que nos distingue é a combinação perfeita entre autenticidade, personalização e storytelling gastronómico. Cada refeição é mais do que uma experiência culinária: é uma narrativa cuidadosamente construída, onde cada ingrediente é selecionado para contar uma história de tradição, cultura e identidade.

No nosso serviço não servimos apenas pratos—proporcionamos memórias. Acredito profundamente na importância de conhecer cada cliente, adaptando menus e detalhes às suas preferências, gostos e expectativas. É esta personalização genuína que cria uma ligação emocional, diferenciando o nosso serviço de outros conceitos gastronómicos mais generalistas ou impessoais.

 

Ingredientes e aromas que inspiram

A inspiração surge, quase sempre, dos próprios ingredientes locais e da sazonalidade dos produtos. Muitas das minhas ideias começam numa visita ao mercado ou num contacto direto com os produtores. Muitas vezes, basta um aroma ou uma conversa sobre a história de determinado produto para despertar uma ideia de um prato.

Quanto à abordagem técnica, gosto especialmente de partir da tradição e reinterpretá-la, mantendo sempre intacta a identidade do produto. Procuro, acima de tudo, equilíbrio: técnicas simples, mas que permitam realçar ao máximo os sabores genuínos dos ingredientes. Prefiro métodos que respeitam o produto.

O processo de seleção dos ingredientes é rigoroso e criterioso. Dou prioridade à qualidade, frescura e sazonalidade. Conheço pessoalmente os meus fornecedores, garantindo assim que cada ingrediente utilizado nas minhas criações não só é de qualidade excecional, como também representa verdadeiramente a identidade gastronómica açoriana.


Um menu pessoal e memorável

A colaboração com os clientes é o coração do processo de criação dos meus menus personalizados. Tudo começa com uma conversa aberta e informal, na qual procuro conhecer as suas preferências gastronómicas, restrições alimentares, objetivos específicos da refeição e até detalhes sobre o perfil dos convidados, caso seja um evento especial. Conto igualmente com o meu site rigorosamente bem estruturado para me dar um apoio na logística de todo este processo.

Após esta primeira abordagem, preparo uma proposta inicial de menu, alinhada com os gostos e expectativas discutidos. Esta proposta é sempre aberta a ajustes.

Nós acreditamos profundamente que esta colaboração próxima é essencial para garantir que a experiência gastronómica vá além do esperado. O objetivo é que o cliente sinta que cada menu foi feito especificamente para si—porque, de facto, é exatamente isso que acontece. A magia está precisamente nesta personalização genuína, que torna cada refeição única e memorável.


Sem fila de espera, barulho ou reservas canceladas

Uma experiência com private chef oferece vantagens únicas quando comparada com um jantar tradicional num restaurante, destacando-se sobretudo pela exclusividade, conforto e personalização.

Um cliente ao optar pelo serviço de private chef, tem a oportunidade de desfrutar de uma refeição à medida, preparada exclusivamente para ele, no conforto da sua própria casa ou espaço privado. Não existe o incómodo das filas de espera, das reservas difíceis ou ambientes barulhentos—o ambiente é sempre intimista e tranquilo, proporcionando um contexto perfeito para celebrar momentos especiais ou simplesmente desfrutar de uma experiência gastronómica única.

Tem também a vantagem da interação direta com o chef. Os clientes têm a oportunidade de conhecer a história por detrás de cada prato, acompanhar de perto a preparação das receitas e até esclarecer curiosidades culinárias em tempo real. Esta interação enriquece significativamente a experiência, criando memórias que vão muito além da simples refeição.


Plataformas e redes sociais ajudam na divulgação do serviço

Acredito que o conceito tem um futuro promissor em Portugal. Nos últimos anos, temos assistido a uma crescente valorização de experiências gastronómicas personalizadas e exclusivas, mais pela parte dos turistas.

Em Portugal, plataformas online deste conceito têm facilitado a solicitação do serviço, permitindo que mais pessoas descubram e desfrutem desta forma única de experiência gastronómica. As redes sociais também têm sido aliadas muito fortes.

Com a valorização da autenticidade e da conexão emocional nas experiências culinárias, acredito que o papel do chef privado irá tornar-se cada vez mais relevante. Esta abordagem permite não só oferecer refeições deliciosas, mas também criar momentos memoráveis e significativos para os clientes.

Portanto, vejo um futuro brilhante para este conceito, com oportunidades de crescimento e inovação que beneficiarão tanto os profissionais da área como os apreciadores de boa gastronomia.

 

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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Falta de mão-de-obra leva a subida dos salários na hotelaria

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Por: Redação

 

A remuneração média no setor da hotelaria atingiu os 1.198 euros em dezembro de 2024, refletindo um crescimento anual de 6,9% e um aumento mensal de 7,4%, de acordo com dados do INE, Segurança Social e Eurostat, apresentados pela Randstad Research.

Uma evolução associada ao esforço do setor para atrair e reter profissionais num contexto de escassez de mão-de-obra, elevada sazonalidade e pressão habitacional em regiões altamente turísticas.

E apesar da tendência positiva, as remunerações variam significativamente consoante o tipo de estabelecimento e a função desempenhada e as próprias empresas no setor apresentam evoluções distintas.

Enquanto a atividade de alojamento tem vindo a crescer de forma significativa desde 2014, impulsionada pela expansão do turismo e da oferta de alojamento local (embora com um ligeiro impacto negativo em 2020 devido à pandemia), a restauração, por outro lado, manteve-se estável. Ainda assim, em 2023 o número empresas de restauração foi consideravelmente maior do que o do alojamento.

O setor da hotelaria empregava 316,7 mil pessoas no primeiro trimestre de 2025, representando 6,1% do total do emprego nacional. Contudo, este valor representa uma ligeira quebra de 4,1% face ao final de 2024.

As duas atividades principais deste setor mostram dinâmicas distintas. Dentro do setor da hotelaria, a restauração e similares (incluindo restaurantes, cafés, bares, cantinas e catering) emprega 238,4 mil pessoas, equivalendo a 72,2% do total do setor. Esta área registou um crescimento de 8% no último trimestre de 2024, sustentando o desempenho agregado da hotelaria.

Já a atividade de alojamento (como hotéis, apartamentos turísticos e alojamentos locais) emprega 92 mil pessoas, o que corresponde a 27,8%, mas enfrentou uma diminuição de 4,8% no mesmo período, sinalizando maior vulnerabilidade às flutuações do turismo.

Sucesso Vs Fracasso

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Por: Rui Machado, Performance mental e consciência 

Será o fracasso o oposto do sucesso?

Durante alguns anos pensei que, ao fracassar, estava a ir na direção errada para ter sucesso (seja o que sucesso for para cada um de nós). Acho até que a cultura portuguesa, seja organizacional ou individual, vai muito no sentido de: “se falhar neste projeto ou negócio, não volto a tentar, não sirvo para isto.”

Os povos mediterrâneos são mais emocionais e, como tal, expressam as suas emoções de forma diferente de outros povos. Enquanto um português expressa que “está tudo mal”, “sou mal pago”, “o País está cheio de corruptos”, outros povos tendem a ver as coisas de forma mais racional e, nas mesmas condições ou até menos boas, dizem um simples “está tudo bem”. Talvez por isso vejamos tantas sondagens em que a perceção de Portugal está tão negativa, mas depois vemos tantos estrageiros, com capacidade financeira, a querer vir morar no nosso País. Deixo a reflexão, seremos assim tão maus quanto verbalizamos?

Voltando ao assunto principal deste artigo, em certo momento da minha vida tive uma epifania relativamente a este tema. Percebi que o fracasso está no caminho para o sucesso, que quando tentas e falhas, estás mais perto do sucesso. Errar ou fracassar não te impedem de ter sucesso, mas pelo contrário, levam-te até ele.

Então qual é afinal o oposto do sucesso? A inação!

Rui, mas porque é que fracassar nos bloqueia tanto?

Quando tentamos algo e falhamos, dói. O Ser Humano é avesso à dor, então, se dói, tendemos a ficar quietos, paralisamos! Se inicialmente eu pensava no fracasso como oposto do sucesso, agora vejo que era a inação (que vinha da dor de falhar), que não me permitia avançar na direção que queria. Sabendo isto permite-me agora agir. Mesmo falhando, verifico como posso fazer diferente e continuar a agir, até atingir o objetivo/resultado que quero. O fracasso não é definitivo. Quando analisas e voltas a tentar, ele vai levar-te ao sucesso.

Noutras ocasiões, a nossa mente diz-nos que estamos a fazer algo, e tentamos enganar-nos que estamos a caminhar para o resultado, quando na realidade estamos quietos. A nossa mente existe para nos proteger e, acredita, ela vai proteger-te! É bom termos consciência que vamos, tendencialmente, evitar a dor. Logo, se falhar nos causa dor, e acreditamos que devemos fugir dela ou evitá-la, o viés de confirmação, que nos leva a “ver” aquilo que queremos ver, a “ouvir” aquilo que queremos ouvir, confirmando as nossas próprias opiniões e crenças, mesmo que essas sejam incorretas ou baseadas em pouca evidência, vai distorcer o que, de facto, é real.

As crenças ajudam-nos a compreender o que nos rodeia de uma forma rápida e eficiente, uma vez que não conseguimos processar toda a informação que nos chega em pormenor. É aquilo a que chamamos uma heurística mental, um atalho que utilizamos para nos ajudar a processar o nosso ambiente. Vamos imaginar que entramos num novo espaço onde vemos várias superfícies com quatro pernas cada. Reconhecemos os objetos imediatamente como cadeiras. Não precisamos de contar as pernas ou sentir a superfície para nos certificarmos de que nos podemos sentar nas cadeiras. Simplesmente “sabemos” com base em experiências anteriores.

A dissonância cognitiva (quando a informação que temos não coincide com o que acreditamos), pode ser invocada para nos ajudar a alinhar conflitos internos. Aqui um exemplo seria, uma pessoa que sabe que o fracasso é um caminho para o sucesso, mas continua a evitar falhar.

Acredito que a inação, que é o oposto ao sucesso, vem de crenças que nos bloqueiam ou nos fazem acreditar que estamos a agir. Por isso proponho que se procurem informações e pensamentos positivos, ou novos, para ajudar a alterar as nossas crenças.

Podemos mudar crenças em pequenos incrementos enquanto o cérebro tenta manter a coerência lógica do sistema de crenças. As crenças interagem e sobrepõem-se, coadunam-se logicamente umas com as outras. Quando uma crença precisa de ser atualizada, podemos fazer uma mudança, mas a mais pequena possível, que nos permita manter a coerência. No entanto, se a nova informação for clara e convincente, estas pequenas alterações são estáveis. À medida que introduzimos mais provas novas, as crenças podem mudar cada vez mais. Estas pequenas alterações tendem a ser permanentes e persistentes.

Podemos olhar o fracasso como aquele amigo que nos bate no ombro e nos alerta de que algo merece a nossa atenção. Não porque devamos desistir, mas para perceber se faz sentido continuar, e, nesse caso, como podemos voltar a tentar de forma diferente até atingirmos o sucesso.

OLI equipa nova sede global da Bimba y Lola em Vigo

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Por: Redação


A empresa portuguesa OLI foi selecionada para fornecer soluções sanitárias para a nova sede da marca de moda Bimba y Lola, em Vigo, Espanha.

Este investimento reflete a expansão global da empresa espanhola, que conta com mais de 300 lojas em todo o mundo e alcançou um volume de negócios de 234 milhões de euros em 2024.

As novas instalações de 11.000 metros quadrados, localizadas na Avenida de Madrid, na cidade galega, contarão com as autoclismos de encastrar OLI74 Plus Mecânico S90 e as placas de comando Slim Inox da OLI. Ambas as soluções, desenvolvidas e produzidas no complexo industrial da OLI em Aveiro.

OLI equipa empreendimento de luxo na Coreia do Sul

Unicorn Day regressa a Lisboa para mostrar o futuro das startups

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Por: Redação

 

A 4.ª edição do Unicorn Day, organizada pela JUNITEC – Júnior Empresa do Instituto Superior Técnico, vai realizar-se no dia 16 de junho, a partir das 14h, na Lispolis, em Lisboa.

O evento, com entrada gratuita e aberto ao público mediante inscrição, contará com os ‘unicórnios’ nacionais, criados na universidade, e apresentados pela primeira vez.

O evento, que assume o formato de Demo Day, o maior deste tipo a ser realizado em Portugal, contará com duas sessões de apresentações e demonstrações de produto em que diversas startups de setores e fases de desenvolvimento distintos terão de persuadir Angel Investors, Venture Capitals e empresas a investir ou colaborar. 

5 mil euros para a melhor startup: está lançado o Prémio PME Pitch

 

António Almeida, coordenador do Departamento de Inovação da Junitec, sublinha que “o Unicorn Day é um verdadeiro palco para o talento jovem, onde se cria um ambiente único de inovação e colaboração. É neste espaço que as ideias ganham forma e se transformam em projetos com impacto real. Acreditamos que esta iniciativa não só incentiva o espírito empreendedor dos estudantes, como também contribui ativamente para impulsionar mudanças significativas no mundo empresarial e para o crescimento da competitividade em Portugal”.

Do Programa de Inovação Interno da Junitec sobem ao palco três startups: a Lumera, uma plataforma que aproxima PME de micro-influenciadores digitais, com o objetivo de aumentar a visibilidade das suas marcas e contribuir, em simultâneo, para o crescimento
destes criadores de conteúdo; a WeCond, uma solução digital para gestão de condomínios, que centraliza tarefas como comunicação, votações, relatórios e contas; e a Huddle, que visa facilitar a gestão de convocatórias e logística, ao conectar e tornar mais
diretos os canais de comunicação com os pais de atletas.

Já das startups que participaram no Programa Apollo, incluem-se a Lampsy (candeeiro inteligente que deteta crises de epilepsia em tempo real), Workflow (plataforma que liga talentos a oportunidades profissionais), MindBuddy (ferramenta que oferece serviços
de saúde mental mais acessíveis e personalizados), ou GreenDash (plataforma digital para simplificar a criação de relatórios de sustentabilidade).

Entre as startups que serão apresentadas no evento incluem-se ainda duas spin-offs
do IST, a OctaPlant, uma plataforma aquática que integra uma turbina eólica para produção de energia renovável através das ondas do mar, e a SurfACT, que se dedica à produção de tensioativos biológicos a partir de matérias-primas renováveis e resíduos da
indústria, que podem ser aplicados em diversos produtos sustentáveis como, por exemplo, cosméticos e de higiene pessoal.

 

“Pretendemos dar ao nosso cliente a possibilidade de testar antes de comprar”, PACK 4

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Por: Ana Vieira


A PACK 4, empresa portuguesa de venda, instalação e assistência técnica para Processos de Produção e de Embalamento Industrial, inaugurou este mês de maio, na zona industrial da Maia, distrito do Porto, o maior showroom da Península Ibérica.

Com uma área de mais de 1.200m² e 50 máquinas em exposição, as novas instalações da empresa familiar PACK4, permitem ao cliente ter um “Test in Production num local seguro onde possa ver e sentir os equipamentos para a sua futura produção”, explicou Paulo Castanheira, administrador da PACK4, à PME Magazine.

Especializada em projetos industriais, equipamentos e assistência técnica para Processos de Produção e de Embalamento Industrial, a PACK4 conta com 43 colaboradores. Em 2024 faturou cerca de 5 milhões de euros.


PME Magazine (PME Mag.) – Como surgiu a PACK4? 
Paulo Castanheira (P. C.) – Fundada por Paulo Castanheira em 2004, a PACK4 nasceu de um sonho familiar: proporcionar soluções de Processos de Produção e de Embalamento inovadores e personalizados para as indústrias. Desde os seus primeiros passos, a empresa procurou construir uma sólida base de confiança com os seus clientes, com um serviço que se distingue pela qualidade, pela inovação e sempre com compromisso. Ao longo dos anos, a PACK4 tem-se afirmado como uma referência, destacando-se pela capacidade de adaptação e procura constante da excelência.

A história da PACK4 é uma empresa familiar, mas de gestão profissional, onde os valores de proximidade, compromisso e ética de trabalho estão presentes em cada tomada de decisão. O foco sempre foi em manter uma relação próxima com os nossos clientes, que rapidamente passam a amigos, fornecendo soluções que respondem às suas reais necessidades e contribuindo para o crescimento dos seus negócios.

A visão é de compromisso contínuo criando valor com inovação estabelecendo amizade com os clientes. O futuro é promissor com a missão de tratar cada projeto como nosso e único. E, o mais importante, que as três gerações presentes no dia a dia – a avó Maria, o pai e fundador Paulo, e os filhos Marcelo, Tomás, Renato e Bernardo – mantenham o lema da família: nenhum negócio irá afetar a relação de sangue. É assim, o legado que se renova a cada geração.


PME Mag. – Como é que a empresa pretende reforçar as equipas e que perfis profissionais procuram?
P. C. – As empresas do Grupo: PACK4 (empresa de venda de equipamentos), SNACK4 (empresa de assistência técnica de equipamentos) e P4TECK (indústria alimentar de copacking e private label) têm vindo a reforçar as equipas desde março 2024, com 22 entradas de novos quadros com perfil baseado na qualidade a nível humano, técnico experiência. Atualmente somos 43 quadros, maioria dos quais qualificados e experientes.


PME Mag. – Quais é que são os métodos sustentáveis utilizados na produção da PACK 4?
P. C. – Preocupamo-nos em atender às necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações. É, também por isso, que este ano lançámos o nosso plano de sustentabilidade com destaque nestas ações principais:
Ambientais – com políticas de reciclagem, consumo consciente de água e política de energias renováveis;
Sociais – com promoção pela igualdade e a valorização cultural;
Económicas – com investimento permanente em inovação.


PME Mag. – Quais são os principais objetivos estratégicos da PACK 4 com a inauguração do novo showroom na Maia?
P. C. – Pretendemos dar ao nosso cliente a possibilidade de testar antes de comprar,
ter um Test in Production num local seguro onde possa ver e sentir os equipamentos para a sua futura produção. Achamos, deste modo, estar a ajudar os nossos clientes no seu processo de decisão, mitigando o risco que sempre existe nos investimentos de novos equipamentos industriais.


PME Mag. – No futuro, existem planos para expandir a empresa internacionalmente?
P. C. – Quando iniciámos a nova fase das empresas, em 2024, focámo-nos em aumentar a qualidade das nossas pessoas, dos nossos processos e da nossa cultura organizacional.
Em 2025 estamos a trabalhar para dotar as empresas com as estruturas e as infraestruturas necessárias para o presente e para o futuro. Em 2026, iremos desenvolver ainda mais a marca de equipamentos PACK4, que irá permitir-nos expandir naturalmente de modo organizado nacional e internacionalmente.

Governo lança fundo de 315 milhões para inovação e competitividade empresarial

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Por: Redação


O Governo lançou no início de junho o “Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade”. O fundo tem um valor inicial de 315 milhões de euros, será gerido pelo Banco Português de Fomento (BPF) e receberá os valores restantes de outros programas do PRR para investir em projetos inovadores de empresas.

“O Governo tomou a opção política de fazer reverter para o tecido empresarial, PME e grandes empresas, as verbas sobrantes dos outros programas e medidas do PRR, quer resultem de poupanças ou de dificuldades ou atrasos de execução”, afirma Castro Almeida, ministro Adjunto e da Coesão Territorial.

Uma opção que garante dois objetivos: apoiar mais investimentos inovadores que aumentem a competitividade das empresas portuguesas; e assegurar que, até o final de 2026, todo o dinheiro das subvenções da Comissão Europeia para Portugal seja utilizado.

Para gerir este fundo, o BPF usará uma abordagem flexível. O objetivo é incentivar o investimento privado e facilitar o acesso a financiamento para empresas que desenvolvam projetos inovadores.


“Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade” será mais flexível

Estes projetos serão divididos em quatro áreas de apoio: “Reindustrializar”, “Economia de Defesa e Segurança”, “Ecossistema ‘Deep Tech’” e “Inteligência Artificial nas PME”.

“Por se tratar de um instrumento financeiro gerido por um banco promocional, o BPF, a sua execução será mais flexível em termos de ritmos e prazos de execução”, explica o ministro da Economia, Pedro Reis. 

O novo “Instrumento Financeiro para a Inovação e Competitividade” está alinhado com as necessidades destacadas no Relatório Draghi e no plano estratégico “Bússola para a competitividade” da Comissão Europeia.

O objetivo é reposicionar a Europa e reduzir significativamente sua desvantagem em inovação em relação a países como Estados Unidos e China, além de diminuir a dependência de fornecedores externos, mantendo o foco nas transições climática e digital.

O Banco de Fomento estima que, até 2026, este novo mecanismo gerará um investimento total de mais de 800 milhões de euros em inovação empresarial. Isso será feito direcionando apoio financeiro para a reindustrialização das empresas em um ambiente mais favorável à inovação.

A prioridade será o desenvolvimento e a aplicação industrial de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial, e o fortalecimento da base industrial e tecnológica nacional de defesa e segurança.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

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Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

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