Terça-feira, Abril 29, 2025
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Rui Nabeiro mantém-se o Empresário mais confiável do país há 13 anos

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Por: Redação


Rui Nabeiro, fundador da Delta e falecido em 2023, continua a ser reconhecido como o Empresário mais confiável do país, mantendo-se assim por 13 anos consecutivos. A prática da medicina continua a ser a profissão que mais confiança transmite aos portugueses, ao contrário de político, que se encontra na menos confiável. Os resultados fazem parte da 25ª edição do estudo “Marca de Confiança”, anunciado pelas Selecções do Reader”s Digest.

Os resultados revelam que a profissão de médico continua a ser aquela que inspira maior confiança, entre os portugueses, com 46% das referências, seguida dos bombeiros e os professores.

Por outro lado, as profissões que registam os níveis de confiança mais baixos são as de político e há 25 anos que assim é.

Questionados de forma aberta sobre qual o nome do Português que maior confiança lhes suscitava, neste último quarto de século, os inquiridos referiram Marcelo Rebelo de Sousa, em primeiro lugar, seguido de perto por Cristiano Ronaldo e António Guterres.

Este ano, o estudo traz outras novidades como a introdução da categoria “Instituições de Ensino Superior”, que revela a escolha da Universidade Católica Portuguesa no topo das preferências, e duas novas áreas – “Atleta Olímpico” e “Produtor/Realizador de Cinema”, em que se destacam o atleta de canoagem e campeão olímpico Fernando Pimenta e o produtor de cinema Paulo Branco.

No regresso da categoria “Arquitetura” nas Personalidades de Confiança, Álvaro Siza Vieira vê reconhecida, mais uma vez, a sua contribuição para a arquitetura e a cultura portuguesa.

António Costa é, pela primeira vez, nomeado Personalidade de Confiança na área da “Política”.

Os resultados também revelam que Rui Nabeiro, fundador da Delta e falecido em março de 2023, continua a ser reconhecido como o “Empresário” mais confiável do país, mantendo-se assim por 13 anos consecutivos. O neto Rui Miguel Nabeiro, e atual CEO do Grupo Delta, lançou recentemente um livro em homenagem ao avô.

O artista Pedro Abrunhosa distingue-se novamente este ano na “Música”, liderando a preferência dos portugueses. Também o ator Ruy de Carvalho, com 98 anos, foi mais uma vez eleito e reconhecido pela sua vasta carreira em teatro, cinema e televisão.

Nas áreas de “Medicina” e “Investigação Científica”, Eduardo Barroso e Elvira Fortunato continuam a ser figuras de destaque, enquanto José Rodrigues dos Santos mantém-se, por 14 anos consecutivos, como “Escritor” e “Jornalista” de confiança. Fátima Lopes mantém-se como “Estilista” de confiança.

O estudo Marcas de Confiança 2025 usa a metodologia de “pergunta aberta” em todas as nomeações. Foi realizado entre os dias 17de setembro e 29 de novembro 2024 e divulgado em março deste ano, numa amostra de 12.000 inquiridos com um intervalo de confiança de 95,5%.

Coldwell Banker, liderança e inovação no mercado imobiliário

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Empresa:
Coldwell Banker  
Lema:
Uma imobiliária que cumpre os seus valores, é de valor.
Sede: Oeiras, Lisboa
Número de colaboradores: 250
Volume de vendas em 2024: 120.000.000 €



  • Liderança – A Coldwell Banker mantém sua liderança há 118 anos ao equilibrar tradição, inovação e compromisso com ética e profissionalismo.

  • Internacionalização – A presença global da marca, em mais de 45 países, fortalece a sua operação em Portugal, atraindo investidores internacionais e alinhando-se com as melhores práticas do setor.

  • Competitividade – No mercado português, a empresa enfrenta desafios como a escassez de oferta e a competitividade no setor de luxo, respondendo com especialização e expansão estratégica.

  • Formação de excelência – Com um forte crescimento no país desde 2017, a Coldwell Banker aposta na formação dos consultores, na captação de clientes de alto valor e na ampliação da sua presença nacional.

 

Um legado de confiança e modernização

A Coldwell Banker tem mantido uma posição de liderança graças a um legado de confiança, integridade e excelência. A marca nasceu no rescaldo do terramoto de São Francisco, em 1906, precisamente devido à preocupação dos seus fundadores com a especulação imobiliária que tentava tirar proveito financeiro de uma tragédia. Mais de um século depois, a Coldwell Banker permanece fiel aos valores da ética e do profissionalismo que estão na origem da marca, mas com uma preocupação constante com a modernização e o acompanhamento das novas tendências de mercado. Isto levou-nos a alcançar uma presença global, em mais de 45 países, com uma rede de 100.000 consultores. E é essa conjugação – entre a fidelidade aos valores que nos são intrínsecos e a procura por novos horizontes – que sustenta o sucesso e a proposta de valor da marca.

A presença global e o impacto em Portugal

A presença global permite à Coldwell Banker aceder a uma rede internacional de investidores e clientes, bem como partilhar know how, recursos e ferramentas tecnológicas que impulsionam o trabalho dos nossos consultores em qualquer lugar do mundo. Isso acontece também em Portugal, que tem a particularidade de atrair muitos compradores do mercado norte-americano, em que a Coldwell Banker goza de uma grande notoriedade de marca. Este posicionamento global permite-nos oferecer um serviço diferenciado, alinhado com as melhores práticas internacionais e adaptado às dinâmicas locais.


Desafios e respostas ao mercado imobiliário 

Os desafios incluem a indefinição de políticas públicas consequentes para a habitação, a imprevisibilidade política e geopolítica, a escassez de oferta em localizações estratégicas e a crescente competitividade no segmento imobiliário de luxo. A Coldwell Banker Portugal responde com uma estratégia focada na excelência, na transparência e na expansão geográfica, garantindo uma abordagem de proximidade para captar e fidelizar clientes, mas também na especialização, assegurando um elevado conhecimento de mercado nos segmentos premium e de luxo.

Crescimento sustentado em Portugal

Esse valor é um reflexo do crescimento sustentado da nossa marca em Portugal desde a sua chegada, em 2017. É um desempenho que está associado a outros crescimentos contínuos – no número de consultores, no número de agências e escritórios ou na abrangência territorial –, que surge de uma estratégia de crescimento sustentável baseada no modelo de franchising e na experiência do cliente. Acredito que o aconselhamento e o acompanhamento dos nossos consultores têm um papel crucial na capacidade de captar e reter clientes. Para isso, muito contribui a aposta na formação e capacitação dos profissionais, com iniciativas recorrentes nos domínios das aptidões e do bem-estar.


Impacto do crescimento do turismo na procura por propriedades de luxo 

Ao impulsionar significativamente a visibilidade de Portugal e da cultura portuguesa, o crescimento do turismo veio reforçar a procura por propriedades de luxo em destinos estratégicos, como Lisboa, Cascais e Algarve. Os investidores estrangeiros, sobretudo aqueles que têm um elevado património líquido, são atraídos por uma conjugação única de clima, segurança, bem-estar, qualidade de vida e, principalmente, um ótimo equilíbrio entre o custo de investimento e a valorização dos ativos imobiliários, como, aliás, deu conta o mais recente relatório de tendências da Coldwell Banker Global Luxury. Segundo este relatório, Lisboa é uma das cidades mais atrativas do mundo para investidores internacionais no segmento imobiliário de luxo.

Expansão, luxo e estratégia para o futuro

A Coldwell Banker Portugal pretende continuar a crescer em todas as frentes. Queremos aumentar a nossa rede nacional, com mais agências e consultores, mas também reforçar a cobertura geográfica, acrescentando ao nosso portfólio imóveis de zonas do país em que ainda não estamos presentes. Queremos também continuar a consolidar a nossa posição de destaque no segmento de luxo e fortalecer a relação com investidores internacionais, beneficiando de parcerias estratégicas e da visibilidade global da marca.

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho,características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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Rejeição no trabalho

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Por: Rui Machado, Performance mental e consciência 


Na tentativa de agradar aos outros, não nos estará a escapar algo?

Necessidades interpessoais como pertencer à comunidade, aceitação, apoio, reconhecimento, estão na base das nossas ações. Grande parte das vezes fazemo-lo de forma inconsciente, aquele piloto automático que nos permite poupar energia para necessidades vitais que temos. Lidar com estas necessidades de forma consciente permite-nos ter um grande poder, o poder da Escolha!

Numa passagem por uma empresa (numa outra vida como costumo referir), fui colocado numa equipa, que estava depois dividida em subequipas. A pessoa que era suposto ensinar-me os procedimentos e ir-me integrando na empresa estava de mal com a vida. Agia como vítima de tudo e não tinha tempo para mim (no entanto ia beber café e almoçar comigo, passando horas a criticar e falar mal de tudo e todos). Nada funcionava bem ali, e eu, absorvido em tudo que ouvia, 3 meses e pouco após ter começado naquela empresa, apresentei a carta de demissão. Pressentia que mentalmente estava a entrar num buraco enorme e tive a capacidade de o evitar. No entanto, a imagem que ficou de mim, foi de alguém que abandonou os projetos e deixou na mão todos os colegas.

Cerca de 2 meses após este episódio, a mesma empresa propôs o meu regresso para a mesma equipa, no entanto noutra subequipa. Aceitei o desafio. Os 2 meses em casa deram-me a oportunidade para estar mais bem preparado e o meu foco passou a ser no meu talento e na paixão que me movia para estar ali. Posso dizer que estive lá mais de 2 anos, até aparecer uma proposta de outra empresa para a qual fui. Saí “em ombros”, como se costuma dizer, e deixei as portas abertas. Durante o tempo em que lá estive, fui requisitado para liderar a área onde estava, todos queriam trabalhar comigo, e as chefias começaram a interagir mais com as suas equipas, coisa que não faziam anteriormente!

A toxicidade pode vir de outras pessoas, mas também dos conteúdos televisivos a que assistimos, das redes sociais que consumimos, ou até criada por nós próprios. Tão ou mais importante do que estarmos alerta para todas as situações que não nos trazem nada de bom, é investir na prevenção e estarmos mais bem preparados. A melhor prevenção que conheço, tal como descrevi acima, vem de trabalhar em nós. Saber o que queremos e porque o queremos. Tantas vezes ouvimos que não devemos desistir, contudo a questão que deixo para cada um refletir é: já se perguntaram “porquê quero isto”? Talvez existam situações em que a melhor opção é mesmo desistir, pois não nos vai levar a algo que de facto queiramos.

Para atingir os nossos objetivos também é importante limpar o ambiente, retirar distrações (se não temos, não somos tentados a…). Tornamos as coisas mais simples quando desenvolvemos hábitos bons, mudamos o ambiente, tornando-o mais “limpo”. No caso que descrevi, limpar o ambiente poderia ter sido deixar de ir ao café ou almoçar com a dita pessoa, impor limites na conversa, ou utilizar um exercício a que chamo “apontar o dedo”. Quando apontamos o dedo a alguém ficam 3 dedos virados para nós. Nesta analogia o dedo que eu apontaria seria criticar/culpabilizar o outro, e os 3 dedos que ficariam virados para mim seriam:
1. O que eu observo
2. O que me faz sentir a situação (necessidade que eu tenho)
3. Pedido que vou fazer para o bem do todo

Logo, eu poderia dizer algo como: (1) observo, pelo que me vais dizendo, que não te sentes bem aqui; (2) no entanto, sinto-me frustrado por não estar a aprender e evoluir na empresa; (3) como és experiente e sabes muito disto, podes dizer-me como se faz “x” ou como utilizo a ferramenta “y” para me sentir mais bem preparado.

Proponho que cada um perceba qual é o seu talento. Tal como um “dom”, o talento é algo que fazemos com tal facilidade que chegamos a pensar que todos o fazem de igual forma. Mas não, é algo muito nosso. E a paixão, algo que gostamos mesmo de fazer e fazemos por satisfação, que nos faz sentir aquelas borboletas no estomago, que nos entusiasma! Depois, desenvolver ambos.

Ao fazer escolhas de forma mais consciente, estamos mais alinhados com o caminho que queremos, saímos do piloto automático construído por elementos que nem sequer fazem parte dos nossos valores, pois foram apreendidos pelo contacto com outras pessoas. Muitos deles na infância, onde, tal como esponjas, absorvemos tudo e validamos como verdades. Abracemos a nossa criança (pois ela aprendeu a sobreviver e trouxe-nos até aqui), no entanto agora temos a capacidade de escolher o que é ou não bom para nós e (re)começar a viver!

Junitec ganha prémio de “Júnior Empresa do Ano” pelo quarto ano consecutivo

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Por: Redação

 

A Junitec, júnior empresa do Instituto Superior Técnico, ganhou pelo quarto ano consecutivo o prémio de “Júnior Empresa do Ano” nos JeniAL Awards 2025. A organização arrecadou ainda, pela quinta vez, o título de “Júnior Empresa Mais Inovadora”.

Em comunicado, a Junitec explica que estes prémios vêm refletir “a sua aposta numa abordagem estratégica e sustentável, assim como o compromisso com a inovação e a excelência”.

Carlos Rebelo, presidente da empresa, sublinha que “receber estes prémios é uma honra que reforça o valor do nosso trabalho e o impacto que geramos, mas também o nosso compromisso de continuar a inovar e de fazer crescer no ecossistema júnior nacional”.

Além das distinções principais, a JUNITEC foi ainda finalista nas categorias de “Júnior Empresa Mais Socialmente Responsável” e “Projeto do Ano”, pelo trabalho desenvolvido com a Hitachi Portugal.

A avaliação dos JeniAL Awards esteve a cargo de um painel de jurados composto maioritariamente por profissionais do setor empresarial (70%), complementado por representantes da direção da Junior Enterprises Portugal (20%) e de outras júnior empresas (10%).


Junitec em 2024 faturou mais de 200 mil euros

Durante o ano de 2024, a JUNITEC alcançou um recorde de mais de 200 mil euros de faturação, bem como “o lançamento do primeiro relatório ESG (Environmental, Social and Governance) por uma júnior empresa em Portugal e na Europa, refletindo o compromisso da JUNITEC com a responsabilidade ambiental e social”.

Outro marco foi a realização da 9.ª edição da TecStorm, evento que promove o empreendedorismo jovem.

Organizados pela JE Portugal em parceria com a Scientific Junior, os JeniAL Awards decorreram no último fim de semana em Aveiro, reunindo mais de 1.250 estudantes de 25 júnior empresas de todo o país.

Para Francisco Gaspar, Presidente da JE Portugal, “estes prémios têm como objetivo promover uma cultura baseada na ambição, no reconhecimento e, acima de tudo, na meritocracia, enquanto motor para o desenvolvimento do movimento júnior português”.

Portuguesa Sound Particles dá vida ao universo sonoro do filme “Minecraft”

Por: Redação

 

O software português Sound Particles 2, da empresa portuguesa de software áudio Sound Particles, dá vida aos sons do filme “Minecraft”, inspirado no videojogo mais vendido de sempre.

Em comunicado, a empresa sediada em Leiria explica que o seu software de áudio foi mais uma vez usado para “dar vida aos sons de grandes produções de Hollywood”.

Este software, refere ainda a empresa, já foi anteriormente utilizado noutras grandes produções, como foi o caso “com Oppenheimer, Missão Impossível, e Indiana Jones”, entre outras.

Com uma tecnologia que aplica “conceitos de computação gráfica ao áudio”, o Sound Particles 2 permite “criar sons tridimensionais complexos e realistas”.

Para Nuno Fonseca, fundador e CEO da Sound Particles, esta é uma colaboração especial. “É incrível ver o nosso software dar vida ao som de um universo tão marcante como o de Minecraft. É um orgulho saber que estamos a ajudar a transformar um fenómeno global dos videojogos num espetáculo de cinema”, afirma.

O filme “Minecraft” chegou na semana passada aos cinemas do mundo inteiro.

KuantoKusta renova Conselho de Administração. Ricardo Costa é o novo Chairman

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Por: Redação

 

O KuantoKusta anunciou a nomeação de um novo Conselho de Administração, visando reforçar o seu crescimento e consolidação enquanto marketplace de referência em Portugal.

O novo conselho de administração foi eleito por unanimidade e é composto por Ricardo Costa (Chairman), Miguel de Azevedo Moura e Pedro Coelho (vogais), com o desígnio de “impulsionar a expansão da marca e consolidar o papel do KuantoKusta como líder no comércio digital”.

Em comunicado, a empresa afirma que “a nova estrutura surge num momento de expansão” que tem como objetivo, no mínimo, crescer 50% até ao final do ano.

Este reforço acontece depois da “LSIG (L’or Strategic Investment Group), se ter tornado o acionista de referência, seguido imediatamente de um ano de forte crescimento”.

Ricardo Costa, empresário e chairman do Grupo Bernardo da Costa, acredita que a empresa “tem vindo a afirmar-se como um dos players mais relevantes do e-commerce em Portugal e tem um grande potencial de crescimento”.

Já Miguel de Azevedo Moura, jurista e professor na NOVA School of Law, conta com experiência em private equity e capital de risco e Pedro Coelho, com mais de 20 anos de experiência no setor bancário, vai assumir a área financeira.

Ambos representam a LSIG (L’or Strategic Investment Group), “a divisão de capital de risco da neerlandesa Holding House of the Lord B.V”.


KuantoKusta cresceu 35% em 2024

Em 2024, o KuantoKusta registou um crescimento de 35%, somando mais de 52 milhões de visitas anuais e ultrapassando os 2 milhões de produtos inseridos no seu marketplace.

O número de utilizadores registados na aplicação da marca já ultrapassa os 900 mil. A aposta em soluções financeiras, como o BNPL (Buy Now, Pay Later), também cresceu 111% em 2024.

A restruturação administrativa segue-se à saída de Paulo Pimenta do cargo de CEO, após duas décadas à frente do projeto. Contudo, o antigo CEO mantém-se como acionista de referência, “permanecendo disponível para assegurar a continuidade do crescimento do KuantoKusta nesta nova fase”.

Entre as principais renovações da nova administração estão o investimento” na melhoria da experiência do utilizador com recurso à inteligência artificial”, com destaque para a nova aplicação digital da marca.

inCentea fatura 32% fora de Portugal e reforça presença internacional

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Por: Redação


O grupo português inCentea terminou o ano de 2024 com um volume de negócios de 22,8 milhões de euros, 32% fora de Portugal.

Em comunicado, a empresa de Leiria especializada na implementação, integração e suporte de sistemas de informação para a gestão e infraestruturas de IT considera tratar-se de um desempenho positivo que “reflete a estratégia de crescimento da inCentea baseada na sustentabilidade, inovação tecnológica e foco na internacionalização, consolidando a sua presença nos mercados de Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Espanha, França, Moçambique e São Tomé e Príncipe”.

Com 378 colaboradores, “Estes resultados são fruto do compromisso contínuo da nossa equipa e da confiança dos nossos clientes e parceiros. O foco na tecnologia, inovação e proximidade ao mercado tem sido fundamental para o nosso crescimento, permitindo-nos criar soluções que realmente impactam os negócios dos nossos clientes”, afirma António Poças, CEO & Board Member da inCentea.

Para 2025, a multinacional pretende continuar a desenvolver soluções tecnológicas inovadoras que simplificam processos e maximizam resultados, investindo para tal na implementação de tecnologias digitais que permitam a otimização inteligente, com soluções robustas de segurança cibernética.

Recentemente, a inCentea foi selecionada para integrar o programa IPOready 2025 da Euronext, uma iniciativa que visa preparar empresas europeias para uma potencial entrada em bolsa.

goBravo Portugal, a reparar dívidas e a reconstruir a confiança financeira

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Empresa:
goBravo 
Lema:
A goBravo dá-lhe um novo começo!
Sede: Lisboa
Número de colaboradores: 93
Volume de vendas em 2023: 39.000.000 €



  • Educar e ganhar a confiança do mercado – A goBravo enfrentou o desafio de introduzir em Portugal o conceito de renegociação de dívidas sem concessão de crédito, apostando na sensibilização do mercado e na construção de confiança junto dos consumidores.

  • Abordagem humanizada e adaptada à realidade portuguesa – Com base na sua experiência internacional, a empresa desenvolveu uma metodologia sensível, clara e personalizada, respeitando as particularidades legais e culturais do mercado português.

  • Soluções equilibradas para clientes e credores – A renegociação é feita de forma realista e justa, considerando a situação de ambas as partes, com o objetivo de evitar processos judiciais e permitir a recuperação financeira do cliente.

  • Compromisso com o futuro financeiro dos portugueses – A goBravo quer reforçar a sua liderança no setor da reparação financeira, investir em tecnologia e educação financeira, e ajudar cada vez mais pessoas a recuperar o controlo das suas finanças.

 

 

Renegociar dívidas em Portugal: o desafio de educar o mercado

Os primeiros anos foram marcados por um grande desafio de educação e sensibilização do mercado. Em Portugal, o conceito de renegociação de dívidas sem concessão de crédito ainda era pouco conhecido, e foi necessário criar confiança junto dos consumidores, explicar a nossa proposta de valor e distinguir-nos de empresas de crédito.

Além disso, enfrentámos barreiras regulatórias e operacionais ao adaptar os nossos processos a uma realidade local diferente, tanto em termos legais como culturais.


Abordagem sensível, clara e humanizada

A experiência internacional da goBravo permitiu-nos trazer boas práticas já testadas em mercados com desafios semelhantes. Desde os modelos de negociação com credores até à forma como estruturamos o apoio ao cliente, conseguimos aplicar metodologias consolidadas, mas sempre com uma forte adaptação ao contexto português.

A nossa abordagem sensível, clara e humanizada foi moldada com base nas aprendizagens de vários mercados e tem sido essencial para criar impacto real em Portugal.


Apoio personalizado e transparente

A goBravo aposta num acompanhamento próximo e humano ao longo de todo o processo. Cada cliente é apoiado por uma equipa especializada que analisa a sua situação, propõe soluções personalizadas e mantém-no informado sobre cada etapa da negociação.

Acreditamos que, em momentos de dificuldade financeira, é essencial existir um apoio claro, transparente e acessível, onde o cliente sente que está a ser ouvido e orientado do início ao fim.

Negociação de dívidas: soluções equilibradas para clientes e credores

O valor do desconto é negociado diretamente com os credores, tendo em conta a situação financeira atual do cliente, o histórico de incumprimento, a antiguidade da dívida e a viabilidade de pagamento do montante renegociado.

O nosso objetivo é alcançar uma solução equilibrada, em que o cliente consiga pagar e o credor aceite uma liquidação justa e realista, evitando processos judiciais morosos e dispendiosos.

Soluções para renegociar e recuperar o controlo

Muitos portugueses enfrentam dificuldades relacionadas com o aumento do custo de vida, subida das taxas de juro, sobrecarga de créditos pessoais e uso excessivo do cartão de crédito. Estes fatores contribuem para situações de incumprimento e perda de controlo financeiro.

A goBravo atua como uma reparadora de dívida especializada, ajudando os clientes a renegociar os montantes em dívida diretamente com os credores e a encontrar soluções viáveis para saírem do incumprimento. Para além disso, promovemos a educação financeira, capacitando os nossos clientes para evitarem o sobre-endividamento no futuro.

Fortalecer a liderança em reparação financeira 

Nos próximos anos, queremos consolidar a nossa posição como referência na reparação financeira em Portugal, ampliando o nosso alcance a mais regiões e públicos.

Vamos continuar a investir na nossa plataforma tecnológica, melhorando a experiência do cliente e otimizando os processos de negociação.

Além disso, pretendemos expandir o impacto da nossa Academia de Finanças, contribuindo para uma sociedade mais informada e financeiramente saudável. O nosso compromisso é claro: ajudar mais pessoas a sair do incumprimento e a construir um futuro sem dívidas.

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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Quais são as etapas de desenvolvimento e financiamento de uma startup?

Por: Catarina Sargento

 

A criação de uma startup passa por diversas fases de desenvolvimento e financiamento, cada uma com características e desafios diferentes.

Por isso, compreender estas etapas é importante para quem procura garantir o crescimento sustentável do seu negócio. Este artigo irá explicar quais as etapas de desenvolvimento de uma startup.


Pontos-chave:

  • O financiamento de startups ocorre em várias fases, desde a fase pré-semente até à Oferta Pública Inicial (IPO).
  • Cada fase tem diferentes fontes de investimento e objetivos específicos.
  • É essencial que haja uma gestão eficiente do capital obtido em cada fase, de modo a garantir o crescimento sustentável do negócio.


Quais são as fases de financiamento?

  1. Fase de pré-semente: Uma startup começa na fase de pré-semente em que o grande objetivo é validar a ideia, criar um protótipo e estruturar as bases do negócio para garantir a viabilidade a longo prazo. Assim, é preciso atrair os investidores, para isso é importante que a startup tenha os assuntos legais em dia. A principal ameaça neste estágio é o “Valley of Death” (Vale da Morte), em que muitas startups falham devido à falta de financiamento.
  2. Fase Semente: Aqui é quando a ideia inicial se transforma num negócio viável, com uma base de clientes e uma operação mais estruturada, o foco principal é ajustar o produto às necessidades do mercado. A equipa também tende a aumentar nesta fase, tornando-se mais especializada.
  3. Fase Série A de investimento: Durante esta etapa, a startup já tem o produto desenvolvido, uma base de clientes sólida e um fluxo constante de receitas e por isso quer garantir que o produto chega ao maior número possível de clientes. Para isso deve expandir a equipa, melhorar as operações e aumentar a presença em novos mercados.
  4. Fase Série B de investimento: Esta fase, normalmente, serve para dar continuidade à fase anterior.
  5. Fase Série C de investimento: Quando uma startup chega à Série C já é uma empresa consolidada e, por isso, o objetivo é crescer e conquistar novos mercados, geralmente internacionais. A Série C também é a etapa em que os fundadores começam a pensar numa venda ou numa IPO.
  6. Fase Série D de investimento: Esta é uma fase pela qual nem todas as startups passam, uma vez que serve para explorar novas oportunidades de expansão, permanecer privada antes de se tornar pública, ou até para mais uma ronda de investimento, designada “round down”, caso seja necessário.
  7. Fase de saída: O estágio de saída é quando as startups tentam maximizar o seu valor e encontrar uma estratégia de saída, seja através de uma aquisição ou de uma IPO.


Quais são os tipos de financiamento?

Os tipos de financiamento variam de fase para fase:

  • Numa fase inicial (pré-semente e semente) os investimentos vêm de fontes pessoais, dos próprios fundadores, amigos e familiares. O crowdfunding também pode ser uma opção, assim como os primeiros investidores-anjo. O financiamento poderá vir ainda de aceleradoras de startups e micro VCs (Venture Capital).
  • Depois (na fase de investimentos série A e B) os investidores incluem aceleradoras, business angels e empresas de investimentos de risco. Sendo que na fase de investimento série B o foco também recai sobre os late stage VCs, que são especializados em ajudar startups.
  • Finalmente, quando a startup chega à série C de investimentos passa a procurar investidores como grandes fundos de VCs, private equity, bancos e fundos de cobertura.



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Estratégias de financiamento empresarial em Portugal para 2025

Em 2025, a criação de empresas para transporte de passageiros caiu quase 50%

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Por: Redação

 

O Barómetro Informa D&B apurou que no primeiro trimestre de 2025 foram criadas 14.909 novas empresas em Portugal, refletindo uma descida de 1,9% face ao mesmo período do ano passado. Destaque para menos 490 constituições ligadas às “atividades de transporte de passageiros, a pedido, em veículo com condutor”.

Segundo os dados obtidos, o setor da construção manteve a tendência positiva dos últimos cinco anos com mais um ano de crescimento na constituição de empresas.

Por outro lado, o setor da agricultura e outros recursos naturais apresentou o maior crescimento percentual do trimestre.

Outros setores que registaram um aumento no número de novas empresas foram o das atividades imobiliárias (+23%; +322 constituições) e das indústrias (+8,5%; +49 constituições).

No entanto, a descida na criação de empresas foi sentida na maioria dos setores, sendo mais acentuada nos transportes (-25%; -346 constituições). Em particular, nas “atividades de transporte de passageiros, a pedido, em veículo com condutor” que sofreram uma redução de 46% (-490 constituições).

Ainda segundo os dados recolhidos, a Grande Lisboa concentrou a maior parte da quebra na constituição de empresas, com uma descida de 4,9% (-212 constituições). Os setores dos transportes e tecnologias da informação e comunicação foram os mais afetados.


Primeiro trimestre de 2025 regista descida no número de encerramentos de empresas

Entre janeiro e março, registaram-se 2357 encerramentos de empresas, o que traduz uma descida face ao mesmo período do ano passado.

No acumulado dos últimos 12 meses, fecharam 13.661 empresas, menos 12% do que o registado no ano anterior. Esta queda foi generalizada em todos os setores, com exceção do dos transportes, que registou um aumento de 10% nos encerramentos (+83).

Outro dado relevante em análise neste trimestre foi a redução das insolvências, 507 empresas iniciaram um processo de insolvência, representando uma descida de 7% (-38) face ao primeiro trimestre de 2024.

A indústria lidera esta tendência de queda, especialmente nos segmentos de têxtil e moda (-48%; -51 insolvências), especialmente nos distritos de Braga e Porto. Por outro lado, os serviços empresariais registaram um aumento de 70% nas insolvências (+21), impulsionado pelos serviços de apoio às empresas (+83%; +20 insolvências).