Domingo, Julho 13, 2025
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Custos das empresas associados aos benefícios de saúde vão aumentar

Os custos das empresas associados aos benefícios de saúde deverão aumentar, em média, 8,1% a nível global em 2022, um valor idêntico ao registado em 2021, de acordo com um inquérito a seguradores de saúde.

Em Portugal, é estimado um aumento de 5%, ligeiramente inferior ao registado em 2021 (6,5%) e um dos mais baixos da Europa, segundo revela o 2022 Global Medical Trends Survey, realizado pela Willis Towers Watson, empresa no setor da consultoria, corretagem e soluções, que apoia clientes em todo o mundo. 

A diferença de valores entre regiões é uma das notas no inquérito, segundo o qual, o aparecimento da Covid-19 em diferentes países e alturas, em 2020 e 2021, criou uma volatilidade considerável na utilização dos cuidados de saúde e respetivos custos no mundo.

Comparando entre regiões geográficas, espera-se uma variação de aumento dos custos entre os 14,2% na América Latina e os 6,7% da Europa. No Médio Oriente, estima-se uma subida de 10,6% e na Ásia-Pacífico de 7,6%. Um outro estudo da Willis Towers Watson indica que a projeção nos Estados Unidos da América é, também, de 7,6%.

De acordo com os resultados divulgados, Portugal está entre os países europeus com a menor projeção de aumento dos custos com os benefícios de saúde suportados pelas empresas. O valor previsto para o mercado português é de um acréscimo de 5% em 2022, abaixo da média europeia e do valor registado este ano.

Apenas o Chipre (2%), França (3,3%), Bélgica (4%) e a Grécia (4,75%) revelam previsões inferiores à portuguesa para o próximo ano. Não obstante, a projeção no Chipre pressupõe um incremento significativo face a 2021, quando o país registou um decréscimo de 3% nos custos com benefícios médicos. No outro extremo da tabela, encontra-se a Turquia, onde é esperado um aumento dos custos de 20,5%, a Roménia (13,8%) e a Hungria (10%).

De acordo com o 2022 Global Medical Trends Survey, a nível global, as seguradoras de saúde reconhecem que a pandemia ajudou a acelerar os serviços de telemedicina, sublinhando o potencial da redução de custos que os cuidados de saúde virtuais criam. Mais de metade das seguradoras agora oferecem telemedicina nos seus planos, 37% identificaram a adição deste serviço como a maior mudança nos seus portefólios de saúde em 2021.

Entre os inquiridos, 75% indicaram que usar redes de serviços contratados para todos os tratamentos é o método mais eficaz para gerir os custos médicos. A pré-aprovação para os serviços de internamento programados é a segunda ferramenta de gestão de custos mais eficaz e a telemedicina subiu do quinto para o terceiro lugar, sugerindo que cada vez mais seguradoras reconhecem o potencial para uma melhor gestão por meio do diagnóstico e tratamento remoto dos pacientes.

O principal motivador dos custos médicos continua a ser a utilização excessiva dos serviços de saúde, devido aos profissionais médicos recomendarem demasiados serviços ou sobre-prescrições. O excesso de utilização dos serviços de saúde por parte das pessoas seguras é o segundo principal impulsionador. A subutilização dos serviços de prevenção é também o impulsionador significativo dos custos e tem crescido todos os anos.

As seguradoras nomearam o cancro, a doença cardiovascular e a musculosquelética como as três principais condições por custo. Os inquiridos classificaram a doença musculosquelética como a principal por incidência de queixas em 2021, em comparação com o quinto lugar em 2020.

Portugal mantém 26.º lugar no ranking de competitividade

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Portugal volta a não figurar na linha da frente das economias mais competitivas ao nível mundial, no que respeita ao desenvolvimento, atração e retenção de talento, mantendo a 26.ª posição, segundo consta nos resultados do ranking de Talento Mundial do IMD World Competitiveness Center 2021.

Os resultados apresentados este ano são acentuados pela descida nas categorias como “Investimento & Desenvolvimento” e “Preparação”, colocando Portugal ainda mais longe de países como a Suíça, Suécia e Luxemburgo, que são as economias mais competitivas em talento.

A Porto Business School é, pelo sexto ano consecutivo, parceira exclusiva do IMD para Portugal na elaboração do ranking. Nos últimos anos, Portugal tem perdido terreno em termos de aposta no talento, como aparentam os resultados do presente ano. O principal fator para a baixa competitividade continua a ser a falta de aposta das empresas na “Formação dos Colaboradores”. Pela positiva, destaca-se a forte percentagem que o país apresenta ao nível da força de trabalho do sexo feminino, relativamente à sua força laboral total.

Apesar de Portugal ter subido ao nível da “Atratividade”, este ainda continua a ser o fator mais negativo para o país, devido à baixa classificação nos critérios da “justiça”, “motivação dos colaboradores” e saída de pessoas com boa formação e qualificação”.

“Num ano em que todas as economias foram impactadas pelos efeitos da pandemia, Portugal não conseguiu tornar-se mais competitivo. Os líderes e gestores das empresas devem perceber a sua responsabilidade no aumento da motivação dos colaboradores, que é seguramente impactada por fatores como o salário, a segurança, ou a qualidade de vida, mas também pelas condições que são dadas aos profissionais a nível de flexibilidade, reskilling e utilização da tecnologia mais avançada”, afirmou Ramon O’Callaghan, dean da Porto Business School, citado em comunicado.

O ranking apresentando este ano revela que os países europeus reforçaram a liderança do talento a nível global. Além disso, observam-se melhorias na Ásia Oriental e Ásia Central, enquanto a América do Norte, Sul da Ásia e Pacífico, Ásia Ocidental, África, e América do Sul perderam protagonismo

Ucrânia, Hungria, Croácia, Estónia, Eslovénia e Roménia subiram pelo menos dez lugares entre 2017 e 2021, sendo que a Ucrânia foi o país que mais tem vindo a melhorar, subindo 13 lugares em 2021. A Suíça manteve o primeiro lugar como resultado do seu desempenho sustentado em “Investimento & Desenvolvimento”, “Atratividade” e “Preparação”.

A Suécia subiu ao segundo lugar, graças às melhorias no seu desempenho em “Atratividade” e “Preparação”. Já Luxemburgo continua em terceiro lugar, com um forte desempenho em fatores de “Investimento & Desenvolvimento” e “Atratividade”.

O IMD World Talent Ranking avalia o estatuto e o desenvolvimento das competências necessárias para que as empresas e a economia alcancem a criação de valor a longo prazo.

 

 

Marcar Ownever é exemplo de tendência no novo luxo

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A publicação digital Springwise destacou, no seu último relatório de tendências para 2022, a marca portuguesa Ownever como uma das referências da tendência Lifecycle Luxury, ao lado das marcas Rubeli, Levis e Miu Miu.

Em comunicado, a Ownever refere que com a sua abordagem de providenciar serviços de reparação, não apenas às suas carteiras, mas também às de outras marcas de luxo, passou a ser referência nesta nova tendência que tem como objetivo prolongar o ciclo de vida dos produtos de luxo.

Eliana Barros, designer de produto e fundadora da Ownever afirma, citada no comunicado: “Ser publicada pela Springwise como um exemplo na área do luxo e da sustentabilidade é uma grande homenagem à Ownever, é um sinal de que estamos no caminho certo e que de facto menos é mais”.

Os desafios do modelo de trabalho híbrido

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Por: Nuno Oliveira, diretor de Recursos Humanos da Zurich em Portugal

No rescaldo de um período associado a grandes mudanças em todas as facetas da vida em sociedade, o futuro do trabalho tem sido um dos temas quentes. Flexibilidade e adaptação tornaram-se palavras de ordem nestes tempos extraordinários, à medida que assistimos ao processo de reinvenção dos modelos tradicionais de trabalho.

A possibilidade de trabalhar remotamente e a partir do conforto das suas casas, trouxe aos colaboradores um renovado equilíbrio entre as esferas profissional e pessoal e uma liberdade da qual já não abdicam, mesmo num cenário de pós-pandemia. De acordo com o estudo Workforce Protection, desenvolvido pelo Grupo Zurich em parceria com a Universidade de Oxford, é possível concluir que este equilíbrio, assim como a liberdade de poder escolher onde, quando e como trabalhar, são os elementos mais valorizados pelas novas gerações na procura de emprego, e constituem fatores decisivos à retenção de talento jovem nas empresas. Se dúvidas existissem, parece agora evidente que os formatos de trabalho à distância vieram para ficar, e se as empresas pretenderem manter a sua vantagem competitiva ao nível da atração e da retenção de talento têm mesmo que estar preparadas para esta nova realidade.

No entanto, o trabalho presencial não deverá desaparecer. É este modelo que torna possíveis os momentos de colaboração inter e intra-equipas e os momentos sociais informais entre colegas, completamente fundamentais na motivação, produtividade e bem-estar dos colaboradores.

A capacidade de conjugar as duas realidades – o remoto e o presencial – num modelo híbrido está a ser, incontornavelmente, um caminho que os colaboradores e as empresas pretendem adotar. Contudo – e como todas as grandes disrupções de que há memória – , o modelo híbrido não surge desprovido dos seus desafios e o caminho para uma transição bem-sucedida requer uma adaptação de processos e dinâmicas de interação entre e com os colaboradores.

O modelo híbrido não surge desprovido dos seus desafios e o caminho para uma transição bem-sucedida requer uma adaptação de processos e dinâmicas de interação entre e com os colaboradores.

O modelo híbrido apresenta desafios no que diz respeito à manutenção de uma cultura organizacional coesa, gestão de espaços, comunicação eficaz entre as equipas, planeamento e organização pessoal, estilos de liderança, flexibilidade e saúde mental dos colaboradores.

De facto, a resposta do teletrabalho para conter o contágio da Covid-19 enfatizou a importância de priorizar a saúde e o bem-estar, tendência que já vinha a ser trabalhada por muitas organizações. É por isso que a implementação de iniciativas com vista à promoção do equilíbrio emocional, vida saudável e satisfação dos colaboradores é, atualmente, imperativa para assegurar um ambiente de trabalho próspero, mitigando o risco de cenários como a alta rotatividade e a destabilização da produtividade das equipas.

Também os escritórios devem acompanhar esta mudança de paradigma. Apostar em espaços que privilegiam a sustentabilidade e o conforto, o trabalho colaborativo, políticas flexíveis de lugares, espaços de concentração e ainda de lazer e bem-estar são mais uma forma de promover maiores níveis de motivação, produtividade e experiências positivas.

Apesar de não existir ainda uma estratégia definitiva de adaptação à nova realidade do trabalho – que dependerá das características específicas de cada organização –, a flexibilidade e adaptação constituem princípios incontornáveis neste processo. Acredito que a chave do sucesso passa pelo adequado equilíbrio entre os formatos de trabalho presencial e virtual, conjugando a agilidade que o teletrabalho confere com o importante aspeto relacional característico do trabalho presencial, o que, em última instância, irá permitir criar condições para assegurar uma força de trabalho mais resiliente e capaz de enfrentar os desafios do futuro do trabalho.

Serviço extra portagens da Via Verde passa a ser pago à parte

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A partir do dia 5 de janeiro, a empresa do grupo Brisa vai separar o pagamento das portagens dos utilizadores da Via Verde dos restantes serviços a que têm direito e os utilizadores já estão a ser transferidos automaticamente para a nova modalidade e, os que não quiserem, terão de o comunicar por escrito.

O preço da mensalidade ou da anuidade para alugar o novo equipamento será igual. Caso o cliente prefira fatura sem papel, pagará 49 cêntimos por mês ou 5,75 euros por anos. Na eventualidade de o cliente preferir o extrato em suporte físico, a despesa irá variar entre 99 cêntimos por mês e 11,65 euros por ano, de acordo com a edição online do Diário de Notícias/Dinheiro Vivo.

“Dará acesso a todos os serviços existentes, bem como a novos serviços e benefícios que a Via Verde Portugal venha a criar”, referiu a empresa em informação enviada aos clientes na passada semana, citada pelo DN/Dinheiro Vivo, relativamente à nova opção, que oferece a entrada e saída de parques de estacionamento cobertos ou na rua, sem que seja necessário o uso da máquina, carregamento de veículos elétricos, pagamento de viagens de ferry entre Setúbal e Troia, e até compras no McDonald’s.

Até dia 31 de março, o preço da mensalidade ou anuidade mantém-se igual à modalidade com autoestrada, ainda que a Via Verde já esteja a transferir os atuais clientes para o novo serviço, que será mais caro do que a opção que oferece apenas as portagens.

Dia 1 de abril será quando as mudanças se farão sentir: caso o cliente prefira fatura sem papel, pagará 99 cêntimos por mês ou 11,65 euros por ano; se preferir o extrato em suporte físico, a despesa irá variar entre 1,49 euros por mês e 17,40 euros por ano. No caso dos clientes que só usam o identificador alguns meses por ano, Via Verde Leve, terão sempre portagens e outros serviços de mobilidade incluídos, tendo implicação no preço.

Os clientes que já compraram o identificador têm acesso a todos os serviços que já se encontram disponíveis até à data de lançamento das novas modalidades, após esse período, não será garantido o acesso a futuras evoluções da oferta Via Verde que possam surgir após essa data.

Fonte da empresa em declaração pelo mesmo jornal, clarificou que a mudança servirá para” simplificar e clarificar” a oferta de serviços desenvolvidos nos últimos anos em “ambiente concorrencial”.

DECO condena aumento de preços

A notícia já mereceu reações. Em comunicado, a DECO PROTESTE deixou claro que repudia a prática comercial anunciada pela empresa, que apresentou aos seus clientes um aumento de 50% em assinaturas que integram serviços habituais, valor muito acima dos 3% previstos para a inflação, ao mesmo tempo que elimina a possibilidade de aquisição de um identificador.

A DECO PROTESTE adianta que a Via Verde não acrescentou qualquer serviço àquilo que já oferecia anteriormente a 5 de janeiro, apenas conduzindo os seus consumidores a pagarem mais pelo mesmo conjunto de serviços que já dispunham.

“A DECO PROTESTE critica ainda a decisão da Via Verde em descontinuar a venda de identificadores, obrigando potenciais clientes a vincularem-se a assinaturas que não desejam e que, em muitos casos, acabam por ser mais dispendiosas para os utilizadores de autoestradas. A organização receia até que os atuais proprietários de identificadores acabem por ser encurralados no momento em que os seus dispositivos precisem de nova pilha, não lhes sendo dada outra alternativa que não a subscrição de uma assinatura”, refere a associação.

 

Criadas 38 211 novas empresas até ao final de novembro

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De acordo com o Barómetro da Informa D&B, até ao dia 30 de novembro nasceram em Portugal 38 211 novas empresas. Estes valores revelam ainda alguma fragilidade no que concerne aos setores mais afetados pela pandemia, pois apesar de apresentarem um valor de 9,4% em relação ao mesmo período de 2020, estão ainda 16,7% atrás de 2019.

Os meses de outubro e novembro do ano de 2021 superaram os meses homólogos, depois de uma quebra em agosto e setembro do mesmo ano, desta forma 2021 deverá terminar com a criação de novas empresas ao nível de 2017, ou seja cerca de 38 mil.

Em comunicado, a Informa D&B refere que o setor das atividades imobiliárias regista um crescimento na criação de novas empresas, à semelhança do que aconteceu antes da pandemia.

Até ao dia 30 de novembro nasceram neste setor 4 588 novas empresas, representando um crescimento de 6,1% face a 2019 e 33% quando comparado com 2020, sendo este o terceiro setor onde estão a nascer mais empresas.

Com a pandemia e as medidas restritivas decretadas pelo Governo, os setores que sofreram maior impacto foram os transportes (-56%), o alojamento e a restauração (-28%) e os serviços gerais (-27%).

Em relação aos encerramentos e às insolvências, estas continuam a registar valores inferiores a 2019, consequentemente devido às medidas de apoio que o Estado Português colocou à disposição das empresas.

 

Cops vence Prémios Security Magazine na categoria “Segurança no Trabalho”

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A empresa de segurança privada portuguesa Cops alcançou o primeiro lugar na categoria de “Segurança no Trabalho”, nos prémios de segurança Security Magazine, cujos resultados foram conhecidos hoje.

A candidatura focou-se nos colaboradores e nas medidas de segurança adotadas pela empresa nomeadamente no âmbito da pandemia, através da disponibilização e implementação de luvas de proteção, acrílicos, viseiras e máscaras, assim como a oferta de um seguro de saúde e de vida.

De referir ainda o crescimento significativo da Cops, de 1500 vigilantes em 2020 para 1780 em 2021 e um crescimento de 30% na faturação, bem como as certificações do sistema de gestão de qualidade e do sistema de gestão ambiental, em adição à certificação Deco Proteste Select e Deco Condomínio+.

“Este é um reconhecimento do trabalho árduo de toda a equipa, sem exceção, que muitos nos orgulha e que mostra o quanto a empresa está atenta às necessidades dos colaboradores. Acreditamos que quem faz a empresa são os nossos colaboradores, são ele que estão na linha da frente e mostram, todos os dias, uma força de vontade muito grande neste período tão difícil que enfrentamos de alta incidência da pandemia”, referiu Miguel Ferreira, CEO da Cops.

“Infelizmente, as pessoas não dão o reconhecimento devido, mas, muitas vezes, são os vigilantes que permitem que os serviços públicos se mantenham em funcionamento, proporcionando, em situações de risco, a continuação de uma vida normal”, acrescentou ainda o CEO.

Os Prémios de Segurança da Security Magazine constituem-se como uma forma pública de distinguir simbolicamente as organizações que, a cada ano, se tenham distinguido na implementação e difusão de projetos inovadores, melhores práticas e desenvolvimentos realizados em matéria de segurança em Portugal.

Papiro reforça serviço de entregas premium em época festiva

A Papiro Expresso, marca da Papiro dedicada à estafetagem, anunciou o reforço do seu serviço personalizado de recolhas, transporte e entregas durante o mês de dezembro para fazer face ao aumento da procura nesta altura do ano.

Com 20 anos no mercado, a Papiro, especializada no fornecimento de soluções integradas de gestão documental para empresas, refere, em comunicado, que dispõe de uma equipa de 20 estafetas fixos por todo o país, especializados na recolha, transporte e entregas personalizadas.

O serviço, normalmente usado para o transporte de documentação, será alargado e estender-se-á agora a outras encomendas e a todas as empresas, nomeadamente às que têm equipas em teletrabalho, o que permitirá que as encomendas nesta época festiva cheguem a todos os colaboradores e clientes.

“Sabemos que esta é uma altura de grande azáfama para as empresas e por isso temos uma equipa dinâmica dedicada às entregas e recolhas de forma personalizada, cobrindo todo o território nacional. A estafetagem premium é um dos serviços que nos distingue e que mostra porque é que o nosso caminho passa por continuar a simplificar a vida das organizações”, afirma Luís Bravo, CEO da Papiro, citado no comunicado.

A Papiro Expresso é a marca da Papiro que detém todos os serviços de estafetagem, com foco e especialização na cedência de estafetas internos em outsourcing, a tempo parcial ou total, complementando a oferta com serviços de entrega personalizada de documentos confidenciais ou outros volumes, com maior incidência na grande Lisboa e Porto, e em rotas semanais programadas entre as respetivas cidades.

Para além desta, a Papiro ainda inclui outras tês submarcas: a Papiro Arquivo, que se dedica aos processos de gestão de arquivos; a Papiro Digital, que desenvolve e implementa soluções de apoio à transformação digital; e a Papiro Recicla, que abrange todos os serviços de reciclagem e destruição segura e confidencial de documentos e suportes de dados digitais.

Apoio extra ao rendimento pode ser pedido até sexta-feira

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Os trabalhadores que podem vir a beneficiar do Apoio Extraordinário ao Rendimento dos Trabalhadores (AERT), com referência ao mês de novembro, podem pedir este apoio até sexta-feira, dia 10 de dezembro.

Segundo informação divulgada pelo Instituto da Segurança Social, o apoio está sujeito a condições de recursos, pelo que o trabalhador deve confirmar o seu agregado familiar e os respetivos rendimentos na Segurança Social Direta.

As pessoas que estão abrangidas são: trabalhadores por conta de outrem, incluindo os trabalhadores do serviço doméstico; trabalhadores independentes economicamente dependentes e os membros de órgãos estatuários, desde que tenham, pelo menos, três meses de contribuições nos últimos 12 meses.

O AERT entrou em vigor a 1 de janeiro com o Orçamento do Estado para 2021 e abrange os trabalhadores em situação de desproteção económica devido à pandemia Covid-19.

Inventa celebra 50 anos em Portugal e renova a sua imagem

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A Inventa Internacional, empresa especialista em consultoria de propriedade intelectual assinala 50 anos de existência e refaz a sua imagem assumindo apenas um nome: Inventa.

Mantendo o mesmo claim, Protecting Intelligence®, o rebranding da Inventa tem como objetivo simplificar a marca tornando-a mais global e direta na sua missão de proteger a propriedade intelectual a nível nacional e internacional.

Em comunicado, a Inventa refere que o logótipo e toda a identidade visual passam agora a apresentar um azul-escuro substituindo o anterior azul-celeste, assim como o novo lettering mais moderno que traduz uma marca atual.

Diogo Maroco, diretor de marketing da Inventa explica: “Esta mudança vem no seguimento do caminho que a Inventa tem vindo a trilhar. Somos uma marca internacional, direcionada para o futuro, que pretende continuamente reforçar o valor do ecossistema da propriedade intelectual no mercado. Este rebranding espelha essa mesma aposta, aliado à proximidade, credibilidade e competência que queremos continuar a transmitir”.

Com mais de 50 anos de experiência, a empresa tem servido milhares de clientes detentores de grandes portfólios de marcas e patentes, como também diversas entidades que lidam diariamente com I&D.

A sede está localizada em Lisboa e conta com escritórios em Angola, Moçambique e Nigéria, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Timor-Leste e Macau.

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7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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