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COPS recebe cinco certificações em 2021

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A COPS, companhia operacional de segurança e empresa portuguesa de segurança privada, conquistou cinco certificações no decorrer do ano de 2021, sendo elas as normas ISO 9001 (Sistema de Gestão de Qualidade) e a ISO 14001 (Sistema de Gestão Ambiental), e ainda as certificações Deco Proteste Select, Deco Condominio+ e Covid Safe da Apcer.

Explicando em detalhe algumas das certificações, a norma ISO 9001 garante a qualidade dos serviços e a sua melhoria contínua de todos os processos da empresa COPS, reunindo assim as condições necessárias para satisfazer os clientes da empresa.

Já a certificação em ambiente pela Norma ISO 14001, válida até 2024, garante que a COPS considera, na sua atividade, aspetos ambientais, atestando o compromisso voluntário por parte da empresa.

Assim sendo, a companhia de segurança visa sensibilizar os vigilantes para a consciência nesta área, fazendo a gestão de resíduos ambientais e apostando na formação e elaboração de simulacros.

Miguel Ferreira, CEO da COPS afirma: “Estas certificações resultam do investimento para uma progressiva melhoria que teve início com a reestruturação da empresa em 2019 e vêm reconhecer que o caminho adotado foi o certo”:

Acrescentando: “Isto é possível graças ao esforço realizado por todos os nossos vigilantes, cujo nível de empenho é notável, aliado ao desenvolvimento e implementação de medidas de gestão que têm como objetivo fulcral potenciar a capacidade produtiva da empresa”.

Portugal Sotheby’s Realty quer recrutar 60 colaboradores até final do ano

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A Portugal Sotheby´s Realty, marca de imobiliário residencial de luxo, pretende reforçar a sua presença no território português, organizando um Talent Day para recrutar 60 novos colaboradores.

Anunciado esta segunda-feira, 22 de novembro, a Sotheby’s International Realty tem com plano de recrutamento direcionar 30 colaboradores para os escritórios situados nas Amoreiras e no Parque das Nações, ambos em Lisboa, e os restantes 30 colaboradores para os escritórios de Vilamoura e do Carvoeiro, no Algarve.

A empresa pretende assim reforçar a sua presença e dar continuidade ao desempenho destes escritórios que registaram o melhor ano de sempre, atraindo cada vez mais o investimento de clientes nacionais e internacionais.

Miguel Poisson, CEO da Portugal Sotheby´s Realty afirma: “A Portugal Sotheby’s Realty tem registado um crescimento sustentado e progressivo ao longo dos anos e, para acompanhar a evolução da empresa e a abertura de novos escritórios é necessário reforçar as nossas equipas. Procuramos novos talentos, determinados e ambiciosos, com espírito de equipa e orientados para resultados, sendo igualmente muito valorizado se o candidato falar vários idiomas”.

O objetivo da Portugal Sotheby’s Realty é conhecer e entrevistar os potenciais candidatos, organizando um Talent Day no próximo dia 24 de novembro, que irá decorrer no Hotel Dom Pedro, em Lisboa, e no Hotel NAU São Rafael Atlântico, em Albufeira.

Os recentes private brokers vão ter à sua disposição um novo modelo mais atrativo de comissionamento e vão beneficiar de um período de formação, que lhes permitirá conhecer a cultura e os valores da empresa.

16.ª Edição do Portugal Exportador gerou mais de 600 reuniões de negócios

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No dia 11 de novembro, a 16.ª edição do Portugal Exportador reuniu empresas, embaixadas, câmaras de comércio, startups e PME, no Centro de Congressos de Lisboa, com o objetivo de debater o assunto dos mercados de exportação e ajudar as empresas nacionais a iniciar a sua expansão e/ou diversificar os seus mercados de exportação.

Comunicado pela Portugal Exportador 2021, o evento contou com um total de 1170 participantes, dos quais 720 participaram presencialmente e 450 online, tendo testemunhos e ferramentas para ajudar as pequenas e médias empresas no caminho da sua exportação.

Organizado com a parceria do Novo Banco e da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), esta edição disponibilizou conferências sobre temas da atualidade da exportação, cafés temáticos, B2B meetings com empresas prestadoras de serviços, startups, Embaixadas e Câmaras de Comércio que resultaram em 212 reuniões pré agendadas.

Em simultâneo, tiveram lugar 100 reuniões B2B com webbuyers com mercados distintos como México, Brasil, Marrocos, Singapura, assim como mais de 250 reuniões com empresas de consultoria nacional e internacional.

O Portugal Exportador regressa a 23 de novembro de 2022, no Centro de Congressos de Lisboa.

EasyJet aumenta lugares nas rotas entre Portugal e alguns países europeus

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A companhia aérea de baixo custo easyJet tem como objetivo acrescentar lugares nos voos entre Portugal e Alemanha, França, Suíça, Reino Unido e Luxemburgo.

A easyJet anunciou, na passada sexta-feira, 19 de novembro, que irá aumentar o número de lugares nos aviões, para 31 mil, especificamente em ligações de e para Portugal, para assim responder ao crescimento da procura com o aproximar das épocas festivas.

Em comunicado enviado às redações, a companhia aérea informa que a rota Basileia-Porto será reforçada com mais de quatro mil lugares nas viagens realizadas entre 14 de dezembro e 9 de janeiro. A ligação entre Basileia e Lisboa apresentará também um acréscimo de mais de mil lugares, assim como a conexão entre a cidade suíça e Faro.

José Lopes, diretor-geral da easyJet afirma: “Sabemos que grande parte dos emigrantes do nosso país apresenta o desejo de regressar às suas origens durante todo o ano, mas que nem sempre possuem disponibilidade. Por isso, tendo como objetivo proporcionar aos nossos clientes os reencontros com familiares e amigos, reforçamos a capacidade de voos de aeroportos portugueses para várias cidades europeias”.

Para 2022, entre os meses de janeiro e março, haverá um acréscimo de lugares nos trajetos que conectam o Funchal a Berlim, e também entre o Funchal e Londres-Gatwick. Além disso, serão reforçadas também as rotas do Porto para Nantes, Luxemburgo e Zurique.

Formação e Aprendizagem marcam penúltimo dia da Cimeira de Liderança

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O penúltimo dia da Cimeira Lusófona de Liderança teve como tema central “Formação e aprendizagem nas organizações” e contou com novos painéis de oradores que debateram ideias e partilharam experiências pessoais com os participantes do evento.

O painel que contou com a presença de Pedro Mendes, professor no ISCE Cabo Verde, José Crespo Carvalho, presidente, CEO e membro da comissão executiva do ISCTE Executive Education, Naiole Cohen dos Santos, strategic board advisor e co-fundadora na ACGA, e Carlos Pin Vaz, executive senior partner da African Talents, teve como tema central: “Estão as empresas e as universidades a colaborar ativamente para a formação dos novos líderes?”.

Naiole Cohen defende a urgência de haver uma maior clareza no ensino universitário para que se formem líderes claros, informados, compreensivos e de fácil compreensão e José Crespo alertou para a importância do conteúdo e da forma na educação académica.

“O mundo em cinco anos mudou completamente, ou seja, se há cinco anos as empresas preocupavam-se com a perspetiva de olhar para o consumidor enquanto ser humano, nós hoje temos um tsunami digital e tecnológico a acontecer e não temos ferramentas para lidar precisamente com esse tsunami digital e tecnológico”, acrescentou Pedro Mendes.

O painel que debateu sobre o tema “Que modelos e metodologias utilizar para acelerar a aprendizagem nas Organizações?”, teve como oradores Gladys Dinis, diretora de recursos humanos no BFA Angola, José Lourenço, diretor de recursos humanos na Prosegur, Miguel Pinto, managing director na Continental Advanced Antenna Portugal, e Marco Victor, life strategic.

Os oradores recordaram a transformação digital que o meio laboral sofreu devido à pandemia e as adaptações que as empresas e os seus membros tiveram de fazer para que a nova forma de trabalhar funcionasse. Com isto, consideram que os líderes ficaram mais capacitados e mais ágeis por haver uma maior necessidade de agir rapidamente.

“Nós fomos sentindo que as pessoas começaram a demonstrar um interesse de autodesenvolver-se”, afirmou Gladys Dinis. A oradora acredita que os colaboradores, após a pandemia, estão mais envolvidos na busca de conhecimento e aprendizagens e estão mais dispostos à partilha. Marco Victor concordou em absoluto com a oradora ainda que, a seu ver, haja um longo caminho a percorrer.

O orador Luís Teles, CEO do Standard Bank Angola, discursou sobre a forma como os líderes conseguem desenvolver talento nas empresas. Começou por relembrar que o trabalho e o mindset sofreu grandes alterações, implicando novas formas de pensar enquanto líderes. “A “pool” global de talentos chegou e o talento tornou-se a nova moeda global, se as empresas tiverem a cultura certa, confiança e tecnologia para o aproveitar”, acrescentou.

O CEO alerta para o facto de os líderes terem o dever de compreender os fatores que influenciam as escolhas dos talentos, isto é, a compensação, o crescimento pessoal e ambiente, e o bem-estar, que tem muita relevância no momento da escolha. Para uma boa gestão de talentos, Luís Teles aconselhou os ouvintes a fazerem escolhas focadas, a procurar as melhores pessoas em cedências, a pensar na pessoa e não no processo e a priorizar a mudança de mindset.

Por fim, Susana Almeida Lopes, managing partner da SHL Portugal, apresentou um caso de estudo relativamente à Universidade Corporativa, destacando a motivação, os benefícios e as aprendizagens. A oradora explicou que as academias são muito relevantes para a formação mais académica, para acelerar o crescimento, para a gestão de conhecimento, para desenvolver competências e para complementar aprendizagens.

Nova SBE lança quatro novos mestrados executivos

A Nova SBE lança quatro novos mestrados executivos para apoiar a progressão profissional dos executivos. São eles: Liderança, Marketing & Estratégia, Inovação & Empreendedorismo, e Gestão.

Em comunicado, a faculdade refere que os alunos poderão obter o grau de mestre em apenas um ano, num formato flexível e adaptável à sua realidade profissional, mantendo a ligação ao mundo empresarial por meio das várias organizações parceiras e mentores de renome no mercado nacional.

Os mestrados lançados combinam metodologias de aprendizagem mais ativas, que permitem a partilha de conhecimento entre pares e o networking essencial às suas funções. São dirigidos a profissionais que já se encontrem integrados no mercado de trabalho, com pelo menos cinco anos de experiência.

Para obter o diploma, os alunos devem trabalhar com os seus mentores no desenvolvimento de um projeto final sobre um desafio da empresa onde trabalham ou de uma das organizações parceiras do programa, interligando a prática e a teoria. Os alunos beneficiarão, ainda, de protocolos com os parceiros.

“Os mestrados executivos da Nova SBE pretendem ser uma referência internacional pela combinação da excelência académica com aplicação prática de conhecimento em projetos reais de uma das mais de 20 empresas parceiras destes programas”, explica Pedro Brito, associate dean for Executive Education and Business Transformation da Nova SBE.

A Sonae, a NOS, a Delta, a Sport TV, a Mercer, o WY Group, a Bliss Applications, a CIP, a Argo Partners e o ISQ, são alguns dos parceiros dos novos mestrados, estando previsto que se juntem outras organizações de renome nacional e internacional. As candidaturas já estão abertas e os metrados têm arranque previsto para março de 2022.

“Pretendemos entrar em mais mercados europeus”- Gonçalo Consiglieri

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Por: Margarida Duarte

A startup portuguesa de inteligência artificial Visor.ai tem a ambição e o objetivo de crescer a nível internacional, sendo que duplicou a sua faturação face ao ano de 2020.

Numa entrevista com Gonçalo Consiglieri, cofundador da Visor.ai, a PME Magazine quis ficar a conhecer melhor esta startup, que conta apenas com cinco anos no mercado.

PME Magazine (PME Mag.) – Estando há cinco anos no mercado, quais foram os maiores desafios que sentiram ao longo deste tempo?

Gonçalo Consiglieri (G. C.) – Desde que iniciamos a Visor.ai já passamos por várias fases, todas elas com os seus desafios. A fase inicial foi de total instabilidade, sem sabermos se existia abertura do mercado para a implementação de uma solução como a nossa. Mais à frente, com a entrada em vários clientes de maior dimensão, e com requisitos mais exigentes, veio o desafio de conseguirmos desenvolver uma solução que resolva os problemas destas empresas. Ao aplicar uma visão de produto e ao garantir que os desenvolvimentos feitos são escaláveis e aproveitáveis pelos restantes clientes. Agora mais recentemente, em que já temos um negócio com uma base sustentável e presentes em algumas dezenas de clientes de grande relevo, surge o desafio do crescimento, em como pegar em algo que funciona em Portugal e expandir para além-fronteiras. O facto de termos sempre pensado nos mercados internacionais desde o primeiro dia e de já termos feito algumas incursões em outros países ao longo dos anos ajuda muito nesta fase, pois já temos uma ideia clara sobre o que fazer a seguir.

PME Magazine (PME Mag.) – Segundo a afirmação de Gonçalo Consiglieri, cofundador da startup, como pretendem entrar no mercado internacional e com que objetivos?

Gonçalo Consiglieri (G.C.) – Sim, queremos entrar no mercado internacional no curto-prazo. Neste momento, estamos a trabalhar para angariar uma ronda de investimento na casa dos milhões de euros exatamente com este objetivo em mente. Queremos mostrar o valor da tecnologia desenvolvida em Portugal ao resto do mundo, começando pelos nossos vizinhos: Espanha. De seguida, pretendemos entrar em mais mercados europeus, sendo este o nosso foco de expansão.

PME Mag. – De que forma fazem ligação com clientes, sendo eles do setor da banca e seguros?

G.C. – Atualmente, dispomos de uma equipa comercial que já fez um trabalho de mapeamento de todos os potenciais clientes da Visor.ai nos mercados-alvo, essencialmente bancos e seguradoras. Inclusive, já consideramos a pessoa dentro destas organizações que acreditamos que tenha em mãos o problema que a Visor.ai ajuda a resolver: o enorme volume de contactos em contact centers. Com este mapeamento feito, temos sales specialists que procuram chegar ao contacto com estas pessoas com uma abordagem positiva e focada no valor acrescentado que as soluções da Visor.ai podem trazer. Para isso tentamos sempre apresentar propostas que tenham “business case” positivo para os clientes, que lhes permitam obter um retorno sobre o investimento na Visor.ai nos primeiros meses de contrato e cujos resultados vão ainda melhorando ao longo dos anos.

Com esta abordagem normalmente conseguimos ganhar a confiança dos responsáveis pelos contact centers que a partir desse momento ficam do nosso lado para nos ajudar a desbloquear o processo internamente junto dos departamentos de suporte tais como o compliance, legal, arquitetura de sistemas ou o procurement.

PME Mag. – Consegue explicar como resolvem problemas no atendimento ao cliente, na maioria até 70% das vezes, sem interação de um ser-humano?

G.C. – A nossa solução tem por base inteligência artificial que tem uma forte capacidade de aprendizagem. Isto é, se hoje o sistema não consegue dar resposta a algo, amanhã com certeza já o poderá saber fazer. Neste sentido, não precisamos, no caso de interações básicas e repetitivas, de contar com a intervenção de um ser-humano. Por outro lado, acreditamos que este número não deve chegar aos 100%, pois é fundamental contar com um ser humano para o processo de triagem de pedidos que, de fato, necessitem da intervenção de um assistente pela sua complexidade.

PME Mag. – Daqui a três anos, como esperam olhar para a Visor.ai?

G.C. – Daqui a três anos esperamos olhar para tudo o que construímos com a Visor.ai, acima de tudo, com orgulho. Queremos ver a nossa startup presente em vários polos de inovação europeus e não só, também em outros continentes. Na verdade, a nossa ambição de partir para a internacionalização é beneficiada pelas multinacionais do setor da banca e dos seguros com quem trabalhamos. Esperamos ser uma das grandes referências no setor, que tem trazido um enorme valor acrescentado aos seus clientes e também aos clientes dos seus clientes que somos todos nós enquanto cidadãos e pessoas que interagem com os contact centres.

PME Mag. – Quais são os próximos passos para a Visor.ai?

G.C. – Tal como referi anteriormente, os nossos próximos passos são: o levantamento de uma ronda de investimento que nos permita crescer internacionalmente e a entrada no mercado espanhol que é algo que já está a decorrer, independentemente do desenrolar do processo de levantamento de capital. Vamos, sem dúvida, fazer um esforço para que todos estes objetivos sejam cumpridos no curto prazo. 

Pacote legislativo anticorrupção aprovado no Parlamento

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Esta sexta-feira um pacote legislativo anticorrupção foi aprovado no Parlamento, por unanimidade. Este pacote resulta de uma versão concertada entre o PS e o PSD na especialidade, reunindo medidas de combate à criminalidade económico-financeira.

O pacote provém de um texto de substituição apresentado pela Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias, depois da concertação de posições dos dois maiores partidos com assento parlamentar, segundo o Dinheiro Vivo.

O diploma, que implica alterações ao Código Penal e leis conexas, foi inicialmente aprovado sem votação no plenário para sede de especialidade, sendo atualizado com um texto de substituição coordenado pelo PS e pelo PSD, pelas deputadas Cláudia Santos e Mónica Quintela. Esta estratégia anticorrupção já tinha antes sofrido alterações graças a alguma controvérsia, como os acordos de sentenças.

Os partidos PS e PSD chegaram a um acordo para que os titulares de cargos políticos que cometam crimes de foro corruptivo possam ser impedidos pelo tribunal de exercer um cargo político até dez anos após o cumprimento da pena a que possam ter sido condenados. 

Lidl anuncia expansão para a Madeira

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Com uma rede de 265 lojas em Portugal continental, o retalhista do Lidl expande a sua operação até à Região Autónoma da Madeira, com um investimento de 100 milhões de euros para as primeiras três lojas, previstas para o ano de 2023.

A entrada do Lidl neste território tem como foco dinamizar a economia local, não só no estabelecimento de parcerias com fornecedores locais, como no recrutamento de colaboradores, refere a empresa em comunicado.

Desta forma, em 2023 serão criados cerca de 150 novos postos de trabalho, estando as compras a fornecedores madeirenses, comerciais e de serviços, avaliadas em cerca de 20 milhões de euros.

O comunicado adianta que a sustentabilidade irá manter-se como um dos principais focos, pelo que, nesta operação, as lojas serão dotadas de países fotovoltaicos, assim como de postos de carregamento elétricos multi-standard e de carregamento rápido.

Citado no comunicado, Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional da Madeira afirmou: “A expansão da operação do Lidl à Madeira é sem dúvida uma boa notícia. Trata-se de uma empresa internacional, de grande credibilidade, e para a Madeira será muito importante este investimento de 100 milhões de euros e 150 postos de trabalho, em 2023, com a dinamização da economia e a perfeita articulação entre a sua atividade e os nossos produtores locais e empresários, beneficiando sempre, obviamente, o consumidor”.

“A abertura de lojas na Região Autónoma da Madeira é para nós motivo de grande orgulho e satisfação e igualmente um desafio a que tenho a certeza daremos a melhor resposta: proporcionar a melhor experiência de compra aos habitantes da ilha e trabalhar de forma próxima com parceiros e com a comunidade local, que são para nós fundamentais”, acrescentou Elena Aldana, diretora de assuntos públicos e comunicação corporativa do Lidl Portugal.

Número de passageiros nos aeroportos subiu para o dobro em setembro

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De acordo com o Instituto Nacional de Estatística (INE), o número de passageiros nos aeroportos nacionais face ao período homólogo de 2020 aumentou 3,6% em setembro deste ano. Já no período entre janeiro e setembro de 2019 registou-se uma redução de 66,1%.

Segundo o INE, entre janeiro e setembro deste ano passaram pelos aeroportos 15,8 milhões de passageiros, uma subida de 3,6%, todavia, face a 2019, a quebra é de 66,1% nos nove meses. Os dados foram divulgados esta sexta-feira pelo INE, e mostram que o número de passageiros que passou pelos aeroportos nacionais em setembro foi cerca do dobro do que aconteceu no mesmo mês de 2020.

Em relação aos números anteriores à pandemia, estes continuam abaixo dos níveis anteriores, sendo que, em setembro, aterraram em Portugal 15,8 aeronaves em voos comerciais, mais 46,4% do que setembro do ano passado.

O gabinete de estatística afirma: “Considerando os passageiros desembarcados nos aeroportos nacionais em setembro de 2021, 76,9% corresponderam a tráfego internacional (76,0% no período homólogo), na maioria provenientes de aeroportos do continente europeu (67,6%). Relativamente aos passageiros embarcados, 77,4% corresponderam a tráfego internacional (78,7% no período homólogo), tendo como principal destino aeroportos localizados no continente europeu (70,0%)”.

Apesar da atividade aeroportuária ter registado melhorias face ao ano passado, os números permanecem abaixo do registado no mesmo período de 2019.

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Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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