Terça-feira, Julho 22, 2025
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Governo admite regresso da máscara obrigatória

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O Governo admite o regresso ao uso obrigatório da máscara e o reforço da testagem, segundo as medidas antecipadas na tarde desta quarta-feira pelo secretário de Estado Adjunto e da Saúde.

Em declarações registadas pela RTP3, António Lacerda Sales afirmou que estas medidas poderão ser aplicadas pelo Governo a partir de sexta-feira, de forma a responder ao elevado número de incidências de Covid-19.

“Em função do crescimento a que temos assistido nos últimos dias, é natural que haja um reforço acentuado daquilo que são as medidas que já hoje tempos, como o uso de máscara em espaços fechados ou espaços abertos onde existam grandes aglomerados, a higienização das mãos, o distanciamento físico, o uso de máscara, eventualmente uma testagem mais acentuada será importante e algum nível parcial de teletrabalho. O conjunto de medidas que já hoje são utilizadas”, afirmou António Lacerda Sales.

Também Diogo Serras Lopes, secretário de Estado da Saúde, defendeu o uso de máscara em qualquer circunstância, no interior ou exterior, confirmando que, para além da vacinação, a higienização e comportamentos sociai são as melhores técnicas de combate ao vírus.

Dado o aumento de casos infetados pelos vírus, o primeiro-ministro, António Costa, convocou uma reunião sobre a evolução epidemiológica da Covid-19 em Portugal para esta sexta-feira. Ao contrário da tendência de setembro, a reunião irá suceder-se num período em que Portugal regista um crescimento da incidência da doença e do indicador de transmissão.

Também Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, ao ser questionado sobre o suposto regresso ao uso de máscara obrigatória corroborou esta necessidade: “Isso é evidente”.

Investimento de 57,4 milhões para colocar Portugal na vanguarda da indústria de insetos

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Um consórcio com 38 empresas e centros de investigação aposta no investimento de 57,4 milhões de euros para colocar Portugal na vanguarda da indústria dos insetos, no âmbito de uma solução estratégica para assim aumentar a sustentabilidade alimentar e as alternativas nutricionais e industriais.

Designado por Agenda InsectERA, o consórcio tem como objetivo desenvolver a industrialização, a comercialização e exportação de produtos à base de insetos, com soluções para a área alimentar (animal como humana), para as indústrias da cosmética e dos bioplásticos, assim como para o setor da biorremediação.

Em comunicado enviado às redações, o consórcio refere que estes objetivos incluem a criação de três novas fábricas de produção de insetos, a criação de uma fábrica de produção de quitosano e de um centro logístico, prevendo que se atinja a industrialização de 43 novos produtos e serviços à base de insetos para o mercado.

Daniel Murta, porta-voz da Agenda InsectERA e CEO da Ingredient Odissey SA refere: “Os insetos são uma solução que vem reforçar a sustentabilidade ambiental no setor agroalimentar, trazendo mais eficiência à cadeia de valor e maior respeito pela utilização de recursos naturais. Com o envolvimento de todo o setor agroalimentar poderemos colocar Portugal na vanguarda desta indústria, protegendo o ‘know how’ português e elevando a tecnologia nacional a outro patamar”.

Acrescenta ainda: “Este é um investimento estratégico, podendo tronar-se num marco histórico, uma vez que permite que Portugal se afirme num sector inovador atualmente dominado por outros países”.

A Agenda InsectERA prevê gerar cerca de 140 novos postos de trabalho e mais de 23 milhões de euros em receitas no ano de 2025, ano estimado para a conclusão dos investimentos.

“Acreditamos que o futuro seja mais risonho”- Carlos Mocho

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Por: Margarida Duarte

A Associação Portuguesa das Empresas de Estudo de Mercado e Opinião (APODEMO) alterou os seus estatutos com o objetivo de acolher não só empresas, mas também pessoas singulares. Esta alteração irá contribuir para o desenvolvimento do setor e alinhar a empresa com as suas congéneres europeias.

Numa conversa com Carlos Mocho, presidente da Associação, a PME Magazine quis saber mais detalhes sobre esta alteração e conhecer os objetivos futuros para a mesma.

PME Magazine (PME Mag.) – De acordo com o Global Market Research 2021, o setor registou uma queda de 11% e 26% das empresas de estudos de mercado não obteve lucros. Desta forma, na sua opinião quais foram ou são os problemas que o setor enfrenta?

Carlos Mocho (C. M.) – Eu penso que essencialmente os resultados do ano de 2020 versus 2019 têm muito do efeito pandémico que realmente ocorreu e que afetou não apenas as empresas de estudo de mercado, mas as empresas em geral. Este é o fator mais importante. A estimativa é de que em 2021 o mercado já apresente uma tendência inversa, se não for de crescimento, ficar com resultado equivalente ao do ano anterior e estima-se que o ano que vem comece a ser um ano de alguma recuperação. Acreditamos que o mercado, e o setor no seu todo, vai ter um crescimento, mas é perfeitamente natural que algumas empresas não acompanhem essa tendência. O que quero dizer com isto é que acreditamos que o futuro seja mais risonho.

PME Magazine (PME Mag.) – Os estudos de mercado são sem dúvida importantes, mas até que ponto são importantes por exemplo para a área da política, em que existem sondagens para eleições, e estas precisam de ser analisadas?

Carlos Mocho (C. M.) – Os estudos de mercado são uma ferramenta imprescindível na gestão hoje em dia, de qualquer empresa, e de diferentes setores. São milhares as empresas, e mais de milhares os colaboradores dessas empresas, sejam eles analistas de mercado, gestores de saúde, diretores comerciais, diretores gerais, CEO, que recorrem a eles, nas suas diferentes componentes sejam quantitativos, qualitativos, de opinião ou de sondagens. Por isso, e pela sua essência, normalmente transmitem resultados e esses resultados, muitas das vezes, são equacionados. A experiência diz-me que, em mais de 90% dos casos, o resultado de estudo de mercado está correto e as pessoas entendem isso, e depois de serem esclarecidas concordam que a opinião que tinham formado não era a mais correta. Em particular as sondagens políticas, têm duas ou três situações que convém mencionar. A primeira é que as sondagens quando são feitas, normalmente começam em períodos temporais diferentes, por exemplo: imagine que a primeira sondagem que sai sobre determinada região é feita mais de um mês antes das eleições, e temporalmente desde aquele período de tempo até ao dia das eleições ocorrem uma série de eventos que podem mudar a nossa opinião relativamente ao voto que temos. Por isso, não pode ser feita uma análise assim tão direta. Uma sondagem é feita num período específico de tempo, e ela retrata aquilo que ocorre naquele período de tempo, que pode não ter absolutamente nada a ver com aquilo que depois vai acontecer no ato eleitoral.

A experiência diz-me que, em mais de 90% dos casos, o resultado de estudo de mercado está correto e as pessoas entendem isso, e depois de serem esclarecidas concordam que a opinião que tinham formado não era a mais correta.

PME Mag. – Com que objetivo é que a associação alterou os seus estatutos?

C. M. – A Apodemo considerava que existe uma parte de profissionais que estão “desacompanhados”, ou seja, trabalham em n empresas, são analistas de mercado, são gestores de produto, são profissionais da área e não tinham nenhuma associação que os representasse. Algumas das nossas congéneres europeias já tinham avançado e evoluído nesse sentido, e nós decidimos que era a altura também em Portugal de o fazermos porque acreditamos que teremos mais força e representatividade, e podemos também promover um serviço de informação e conhecimento a todos nós, com formações especificas, acordos com outros parceiros, etc.

PME Mag. – Pode explicar no que consiste as cinco categorias de associados: Produtores, Utilizadores, Académicos, Estudantes e Trabalhadores Independentes?

C. M. – Na sua generalidade são os diferentes perfis de profissionais. Produtores é quem produz a informação; Estudantes são estudantes nas áreas especificas de marketing e digital; Académicos temos por exemplo um conjunto de universidades que fazem estudos; os Independentes são pessoas que trabalham na área de estudos de mercado, fazem entrevistas, tratam de informação de alguma forma. Este conjunto de pessoas não têm de ter uma formação específica, desde que preferencialmente venham de áreas relacionadas com economia, gestão, sociologia, etc.

PME Mag. – No dia 18 de novembro a APODEMO irá promover um encontro online dedicado ao Market Researh, quais são as expetativas para este dia?

C. M. – Nós normalmente vamos promovendo eventos ao longo do tempo. Com a pandemia obviamente, a coisa alterou-se um pouco, mas a expectativa inicial e o objetivo é que este novo potencial de associados possa juntar-se já a nós de uma forma mais ativa, de uma forma mais participativa. E todo o programa do evento também está direcionado para eles, ou seja, nós vamos falar sobre o futuro do market research, quais são as tendências futuras, por isso temas da atualidade como a evolução tecnológica, o digital, vão fazer parte desse evento. Os estudos de mercado não podem ser alheios à evolução tecnológica, as formas como nós hoje fazemos entrevistas ou analisamos resultados, no futuro vamos fazê-lo com meios diferentes.

PME Mag. – Quais são as suas perspetivas futuras para a APODEMO?

C. M. – Eu penso que com estas alterações de estatutos que a Apodemo vai desenvolver, vamos ter mais associados e ter uma voz cada vez mais ativa neste mundo. O exemplo das sondagens mostra o quão é necessário perceber o que é um estudo de mercado e porque é que são produzidos, e basicamente a Apodemo tem de ter um papel fundamental nisso, mas, para tal, tem de se desenvolver, crescer e ganhar mais força e é este o objetivo principal.

Energia e felicidade marcam segundo dia da Cimeira de Liderança

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O segundo dia da Cimeira Lusófona de Liderança (CLL) contou com a presença de novos painéis de oradores, que debateram sobre o tema “Pessoas e Cultura Organizacional”, ficando marcado pela necessidade do aumento da felicidade e energia dos colaboradores.

“Temos de urgentemente perceber que a forma como avaliamos o desempenho, tem de ser mais humanizada e tem de ser personalizada a cada colaborador, mas orientada àquilo que são os objetivos individuais, os objetivos das áreas e os objetivos mais macro das organizações”, afirmou Cláudio Osório, co-fundador & head of expirience na OKU Human, ao participar no painel sobre “Feliciência: A Felicidade e Gestão nas Organizações”.

O painel contou, ainda, com Margarida Carreiras, chief happiness officer no grupo Bernardo da Costa, Rui Barros, CEO do Absa Bank Moçambique, e Cláudio Luvi, palestrante comportamental e mentor de carreira e liderança, que consideram que a atual cultura organizacional é uma evolução e esperam que continue a evoluir, já que não há uma perda de eficiência em dispender recursos que ajudem a cultura a desenvolver-se.

Margarida Carreira, quando questionada sobre qual é o papel do departamento da felicidade no dia-a-dia da organização, respondeu que se baseia numa “cultura de pessoas para pessoas”. A oradora referiu que o departamento se foca nos membros das empresas, cuidando dos seus talentos e garantindo a motivação e o entusiasmo.

“O objetivo do departamento é olhar individualmente para cada um dos nossos colaboradores, escutar cada pessoa, gerir expectativas, apoiar a progressão de carreira e também no desenvolvimento de cada um e assegurar que há um equilíbrio entre a vida profissional e pessoal”, completou.

Rui Barros revelou que dentro de uma organização existem hábitos e rotinas, que são pistas que ficam marcadas nos colaboradores quanto à forma como a organização espera que se comportem. Por isso, existem escolas que ensinam a liderar como um exemplo, para que os colaboradores hajam em conformidade com a boa ética de trabalho da empresa.

Inovação e criatividade

O painel que se debruçou sobre o tema “Pode a empresa ser um laboratório aberto à criatividade e inovação?”, contou com Cristiana Paiva, managing partner na Jason Angola, Luís Soares, managing partner e diretor na Finsolutia, Luísa António, diretora de capital humano e comunicação interna no grupo FHC, e Edney Vieira, chief commercial & marketing officer na Nacala Logistics.

A opinião geral foi a de que as organizações agravaram a sede por inovar devido à pandemia. Os oradores alertaram para o facto de as inovações mais pequenas, por vezes, serem as que melhor funcionam no seio de uma organização e que, é preferível mudar pequenas partículas da empresa do que querer uma inovação exacerbada e disruptiva.

“Agora a criatividade a inovação estão neste momento numa fase maravilhosa de não sabermos o que é que vai acontecer. Isso pode ser bom, mas também é assustador por outro lado”, alertou Luisa António.

Cristiana Paiva referiu que existem organizações que nasceram com o ADN da inovação, mas também existem, na generalidade, empresas que vivem das melhorias incrementais. Considerou ainda que todos os membros de uma organização têm o poder de aprimorar o seu trabalho e as suas tarefas, considerando a inovação como um antídoto nas empresas.

À questão proposta por Edney (“Em que é que nos podemos apoiar neste novo mundo pós-pandemia?”), Luísa António refere que as organizações que apostam na inovação são, à partida, organizações de longo prazo, preocupando-se com o futuro. Para a oradora, é importante que as empresas se apoiem na inovação para poderem sobreviver ao mercado competitivo. 

Por fim, Bruno Samora Mendes, diretor da SamoraFit, destacou o tema “Corporate Wellness”. O orador explica que é necessário que haja uma mudança de estado, que é atingida por meio do wellness corporativo. Bruno alertou para a urgência de energizar os colaboradores, porque a energia produz felicidade e não permite ao cérebro “atrofiar”.

Algarve supera expetativas do setor de alojamento turístico

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O Instituto Nacional de Estatística (INE) revelou dados sobre o mercado interno do setor de alojamento turístico no Algarve durante a época alta de verão, mostrando que houve 3,6 milhões de dormidas entre julho e setembro de 2021, o que corresponde a um aumento de 30% face ao ano de 2019.

Comunicado pela Visit Algarve Portugal, a região do Algarve registou 858 mil dormidas de turistas portugueses em setembro (+30,5%), 1,7 milhões em agosto (+37%) e 1 milhão em julho (+19,2%).

Estes resultados mostram como o mercado interno da região algarvia teve o melhor ano de sempre para o turismo em Portugal, favorecendo para consolidar o processo de retoma de atividade turística.

Em relação aos turistas estrangeiros, cerca de 2,6 milhões de dormidas foram registadas, um decréscimo de 58,4% ou menos de 2,8 milhões face a 2019.

Contabilizando as dormidas de residentes e não residentes, no total, 6,2 milhões pernoitaram em julho, agosto e setembro, o que equivale a um recuo de 31,2% face ao período homólogo de 2019.

StartUp Boost capacita empreendedores portugueses

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Com várias ações para empreendedores, o programa ‘Capacitar para empreendedor’, designado StartUp Boost, foi lançado pela Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI).

O primeiro ciclo de capacitação será constituído por dez encontros temáticos, assegurados por especialistas nacionais e internacionais, com temas importantes para atuais e futuros empreendedores.

O projeto StartUp Boost é cofinanciado pelo Programa Operacional COMPETE 2020, com o objetivo de organizar diversas iniciativas e disponibilizar um conjunto de materiais que promovam o desenvolvimento das competências dos empreendedores nas diferentes vertentes do projeto empresarial.

De acordo com o website Notícias ao Minuto, o programa destina-se a estudantes e empreendedores entre os 18 e os 40 anos, que pretendam criar o seu próprio emprego/empresa, ou que já tenham uma empresa recém-criada (com menos de dois anos).

14 horas será a duração de cada encontro, distribuídas em quatro sessões de 3,5 horas, realizadas através da plataforma eletrónica da Academia de PME Digital.

O ciclo de capacitação será gratuito com inscrições limitadas, e irá decorrer até ao dia 17 de dezembro de 2021.

 

FIPA inquieta com inflação das matérias-primas

A Federação das Indústrias Portuguesas Agroalimentares (FIPA) está preocupada com a atual crise no preço das matérias-primas alimentares, materiais de embalagem e energia. Este cenário inflacionista irá refletir-se ao longo da cadeia de abastecimento.

Esta pressão inflacionista continuará a pressionar a competitividade da indústria agroalimentar nacional, com possíveis impactos no normal funcionamento das empresas e no emprego. O setor depara-se ainda com um cenário de disrupção nas cadeias de abastecimento, com grandes constrangimentos ao nível do transporte e da logística internacional.

A indústria veio alertar para a urgência de garantir, a nível europeu, uma atuação conjunta dos vários Estados-membros com vista à criação de um enquadramento favorável à recuperação económica e à preservação dos fatores de competitividade da cadeia de abastecimento agroalimentar.

Jorge Tomás Henriques, Presidente da FIPA, alertou: “Numa altura em que a indústria portuguesa agroalimentar procura recuperar de um período atípico do mercado nacional e explorar novas oportunidades de exportação para alavancar resultados positivos, este cenário de aumentos galopantes das matérias-primas e dos diversos fatores de produção é da maior gravidade para a sustentabilidade de muitas empresas”.

“As empresas da indústria agroalimentar estão empenhadas em garantir a disponibilidade e qualidade dos seus produtos. Como tal, é urgente que, à semelhança do que foi feito no início da crise pandémica, os países europeus olhem para esta situação pela gravidade e elaborem, em conjunto, um plano de ação para mitigar esta disrupção nas cadeias de abastecimento, as variações nos preços e os constrangimentos ao nível das matérias-primas”, acrescentou ainda.

A FIPA congratula-se com a resposta positiva do Governo a estas preocupações, com a criação de um grupo de acompanhamento da atual conjuntura.

Mais de metade das mulheres consideram o género uma barreira

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O recente inquérito realizado pela Hays sobre “Diversidade & Inclusão – Retrato do Mercado de Trabalho em Portugal”, registou que as mulheres são quem tem mais barreiras durante a carreira profissional. 58% das mulheres inquiridas consideram o género como a principal barreira para a progressão.

No que diz respeito à progressão de carreira, 61% das inquiridas do género feminino, considera que existem barreiras na sua progressão profissional, em oposição a 44% dos homens. Os dados mostram que os motivos entre homens e mulheres são bastante diferentes. Os homens referem a idade como barreira limitadora e as mulheres apontam o género como motivo.

No que concerne a remuneração, apenas 22% das mulheres considera que a empresa remunera de forma justa, independentemente do género, em comparação com 46% dos homens que revelaram ter mais promoções, aumentos e propostas de emprego (24%, 47% e 68%, respetivamente).

Os cargos com maior nível hierárquico nas empresas continuam a ser maioritariamente ocupado por homens. Relativamente a chefias diretas, 67% dos inquiridos referiu que o cargo é ocupado por homens e apenas 31% referiu ser por mulheres. “Estas duas situações mostram-nos que, claramente, o acesso de mulheres a cargos de chefia intermédia (“direta”) ainda tem bastantes limitações, mas essas limitações são ainda mais aparentes em cargos de alta chefia”, comentou Paula Baptista, Managing Director da Hays.

Não obstante, a perceção que os homens e as mulheres têm relativamente a estas questões é díspar. “Isto seja porque também têm experiências verdadeiramente distintas. Como vimos, as mulheres são quem refere ter mais barreiras quanto à possibilidade de progredir a nível profissional. E quando questionados sobre essas mesmas barreiras, é interessante relembrar que os motivos entre homens e mulheres foram opostos – os homens referem a idade como principal fator limitador e as mulheres o género”, acrescenta.

Relativamente aos profissionais, quando questionados sobre se a sua empresa possuía políticas de diversidade de género, quase um terço dos inquiridos não soube responder, não tendo conhecimento de tal. 82% dos inquiridos dizem desconhecer se as empresas que representam aplicam este tipo de políticas.

“Os dados deste estudo permitem-nos concluir que ainda há um longo caminho a fazer no que diz respeito a igualdade de oportunidades e inclusão no mercado de trabalho. No entanto, também importa referir que tem havido uma clara evolução e esforço de mudança por parte dos empregadores em Portugal. É de salientar que o tema Diversidade & Inclusão é uma prioridade em diversas empresas em Portugal e existem planos e projetos a desenvolver neste sentido”, concluiu Paula Batista.

Invillia lança campanha “inquieta”para atrair developers

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A Invillia, multinacional reconhecida por desenvolver inovações para game-changers globais, lançou mais uma campanha global, a “hello, devs”, centrada no “The Strange Developer’s Symphony”. O clip musical combina algoritmos e termos famosos entre os developers.

O clip foi desenvolvido em inglês para ter um alcance internacional e é o protagonista de uma série de ações online. A ideia foi inspirada no filme “Inside de Bo Burnham, de forma a criar uma música que fale de developer para developer, explica a empresa, sob a forma de desabafo ou manifesto, mantendo o estilo leve que é a imagem de marca da Invilia.

Junior Carelli, várias vezes considerado o melhor teclista do Brasil, incrementou a melodia com notas específicas para teclado de computador, facilmente reproduzíveis pela audiência, dando o toque final ao single.

Renato Bolzan, CEO da Invilia, destacou: “Mais uma vez queremos mostrar todas as opções dentro da Invillia para tocar e alavancar a carreira como acreditamos dever ser: leve, flexível, com oportunidades globais. É fundamental para os profissionais poderem escolher de onde trabalhar, ter uma visão clara de futuro e a possibilidade de aprenderem e estarem envolvidos com tecnologias emergentes. Esta campanha, no fundo, quer mostrar a nossa cultura inquieta, a nossa forma diferente de encarar a inovação e convidar quem não está satisfeito com o seu emprego atual a conhecer a Invillia e acelerar os seus sonhos e ambições”.

Estão programadas, ao longo dos primeiros meses, ações em comunidades de inovação e tecnologia, lives em canais do universo geek e a participação de líderes da Invillia em eventos que abrirão debates sobre o desafio de ser um estranho no panorama tech. A campanha “hello, devs” abarca igualmente seis novos vídeos focados na maximização do potencial de carreira dos developers.

A Invillia conta, atualmente, com a colaboração de quase 1300 pessoas espalhadas por nove países e o objetivo é recrutar mais 200 este ano. A empresa terminou 2020 com 800 colaboradores e um crescimento de 70%, ou seja, a expectativa é manter uma taxa semelhante em 2021 e chegar a 2023 com o marco dos 3000 talentos e 50 milhões de euros de faturação.

Laboratório de 5G e IA inaugurado em Aveiro

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Foi inaugurado na passada terça-feira, 16 de novembro, o 5GAIner- 5G + IA Networds Reliability Center, em Aveiro, pelo Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor.

Fruto da parceria entre a Huawei, a Universidade de Aveiro e o Instituto de Telecomunicações, este laboratório potencia a transição digital, sendo um passo determinante para a economia portuguesa.

Segundo um estudo divulgado este ano pela Deloitte, 17 milhões de euros do crescimento económico em Portugal, até ao ano de 2035, irá dever-se às inovações introduzidas pela rede 5G, prevendo-se também benefícios a nível mundial, com um impacto de 1,08 biliões de dólares no PIB, refere a consultora PwC, entidade membro da PricewaterhouseCoopers International Limited.

Em comunicado enviado às redações, a infraestrutura está a ser implementada no seguimento do protocolo assinado em 2020 entre as três instituições, com o propósito de apoiar a indústria na criação, em parceria com a academia, de soluções fiáveis para diferentes setores que permitam assegurar uma transição bem-sucedida para a sociedade digital em Portugal.

Presente na cerimónia, Manuel Heitor reconhece que é de interesse estratégico para Portugal beneficiar do know-how da Universidade de Aveiro e do IT para a criação de um campus experimental na área das telecomunicações.

Tony Li, CEO da Huawei Portugal acrescenta: “Este investimento da Huawei em Portugal, não só cria um hub de competências na região, como reforça a vontade da empresa em contribuir para a inovação e transição digital do país, explorando todo o potencial de tecnologias como as redes de quinta geração ou a Inteligência Artificial”.

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3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

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-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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