Segunda-feira, Abril 28, 2025
Início Site Página 340

Cluster do mobiliário e afins com sinais de recuperação

Nos primeiros quatro meses do ano, as empresas do cluster do mobiliário e afins geraram cerca de 602 milhões de euros em vendas ao exterior. Este resultado vem confirmar as perspetivas de retoma do crescimento do setor.

De acordo com mais recentes dados da Associação Portuguesa das Indústrias de Mobiliário e Afins (APIMA), entre os meses de janeiro e abril de 2021, as empresas pertencentes ao cluster do mobiliário e afins geraram 602 milhões de euros em vendas, superando os 465 milhões de euros registado no mesmo período do ano anterior. O resultado relativo a este ano vem confirmar as perspetivas de retoma do crescimento que o setor tinha vindo a demonstrar ao longo da última década.

Dos principais mercados deste setor, Reino Unido, França, Espanha, Alemanha e Estados Unidos da América (EUA), apenas o primeiro registou uma tendência de evolução negativa. Já o mercado francês representa 34% do total de exportações nacionais, seguido do espanhol com 26%.

No que concerne ao mercado alemão e americano, o primeiro “manteve-se como o terceiro (principal mercado) mais relevante, com uma variação ténue de 1%”, sendo que os EUA “conservam a tendência de crescimento do interesse nos produtos nacionais, com um aumento superior a 20% e um total de 30 milhões de euros”.

O presidente da APIMA, Joaquim Carneiro, não esconde a satisfação face aos “resultados alcançados, numa conjuntura particularmente desafiante e marcada por uma grande imprevisibilidade”.

No entanto, mantém-se realista e salienta que “não podemos acreditar que as adversidades acabaram. Os primeiros meses de 2021 demonstraram que há um conjunto de consequências da pandemia, como a escassez e subida vertiginosa dos custos das matérias-primas, bem como dos transportes e fretes marítimo, que continuaram a prejudicar e a condicionar seriamente a atividade económica deste cluster”.

Tal como mencionado na nota da associação, o valor das importações da fileira também demonstrou um crescimento face a 2020 de cerca de 10%. Mesmo assim, a balança comercial destes setores “regista um dos saldos mais positivos de sempre”, no valor de 293 milhões de euros e uma taxa de cobertura das importações pelas exportações de 195%.

Setor dos eventos cresce 138% desde abril

Em Portugal, o setor dos eventos está a demonstrar sinais de recuperação. De acordo com os dados recolhidos pela Fixando, o setor cresceu 138% desde abril e até ao final do mês de maio.

Segundo os dados anunciados pela Fixando, a plataforma web e mobile que ajuda os utilizadores no processo de contratação, anunciou hoje que, desde abril e até ao final de maio, o setor dos eventos em Portugal já recuperou cerca de 138%, o que mostra sinais de recuperação. Os dados resultam de um estudo levado a cabo pela plataforma a cerca de 4600 profissionais do setor e 7000 clientes. O estudo aconteceu entre os dias 17 a 23 de junho e recaiu sobre a obrigatoriedade de testes covid-19 à entrada.

A Fixando anunciou que cerca de 84% dos colaboradores do setor dos eventos em Portugal concorda com a obrigatoriedade da realização dos testes, porém 73% explica que os custos associados devem recair sobre o Governo. Alguns profissionais chegam mesmo a dizer que “sendo uma exigência do Governo, as empresas não podem ser responsabilizadas pela falta de cumprimento do participante”.

Os dados recolhidos pela plataforma nacional demonstram que 45% dos profissionais foram obrigados a recorrer a ajuda financeira como consequência direta da pandemia. “Caso a conjuntura se mantenha e as regras não sejam aliviadas, 50% dos negócios não sobreviverá mais de seis meses”, como se lê numa resposta.

Atravessando um período delicado, os clientes compreendem e aceitam a obrigatoriedade dos testes covid-19. “Deve ser um requisito obrigatório para o bem da saúde pública, porque o dever é de todos e só em conjunto conseguiremos resolver esta situação”, pode ler-se.

Consequentemente, 72% dos clientes inquiridos concordam com esta obrigatoriedade, sendo que apenas 69% acredita que esta medida terá um impacto positivo nas empresas do setor.

Quando inquiridos sobre o suporte dos testes, 61% dos clientes afirmam que devem ser imputados ao Governo e 17% diz que devem ser eles próprios a suportar estes custos.

Olhando para as conclusões retiradas, segundo a nota da Fixando, uma das que mais se destaca é aquela relativa à segurança: “Apenas 38% sentem-se seguros neste momento em participar em eventos familiares, 33% em eventos culturais e 78% afirma que a última vez que participou num evento foi antes da pandemia.”

Greve IP: 72 comboios suprimidos até às 08h00

0

Foram realizadas 184 ligações ferroviárias de um universo de 256 até às 08h00 devido à greve dos trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) e das suas empresas filiadas.

Segundo o balanço feito pela CP à agência Lusa, às 08h30, foram suprimidos cerca de 72 comboios devido à greve dos trabalhadores da IP. Cerca de 48 comboios pertenciam ao serviço regional, 13 eram de longo curso, sete urbanos da região de Lisboa e quatro urbanos da região do Porto.

A CP – Comboios de Portugal já alertou para perturbações na circulação de comboios e que os clientes que adquiriram bilhetes para viagens nos comboios de serviços alfa pendular, intercidades, inter-regional e regional podem pedir o reembolso ou a revalidação do título de forma gratuita.

Recorde que os trabalhadores da IP e das filiadas – IP Engenharia, IP Património e IP Telecom – estão em greve hoje e a próxima sexta-feira, dia 2 de julho, reivindicando o aumento dos salários e melhores condições laborais.

Readiness IT anuncia nova parceria com Blue Planet

A multinacional portuguesa, Readiness IT, realizou uma nova parceria com a empresa norte-americana Blue Planet e consolida a sua posição no mercado nos segmentos de 5G E IoT – Internet of Things.

A Readiness IT, a empresa multinacional portuguesa conhecida pela implementação de projetos digital e de suporte às tecnologias de 5G e IoT, consolidou a sua posição no mercado graças à nova parceira com a norte-americana Blue Planet.

Segundo a nota de imprensa, a Blue Planet, “reconhecida pelos seus serviços de inovação e de automatização inteligente de suporte às operações de negócios”, vai passar a estar integrada nos projetos tecnológicos desenvolvidos pela multinacional portuguesa e “juntar-se assim à anterior parceria com a canadiense Kloudville”.

“Graças às possibilidades infinitas do 5G, as operadoras conseguirão agora ter serviços mais diversificados e melhorar a experiência final do cliente”, e “quanto à tecnologia de IoT, abre-se a possibilidade de criação de cidades-inteligentes, onde sensores podem, de forma automática, controlar quando deve funcionar a iluminação noturna, controlar o tráfego rodoviário, reportar problemas técnicos”, são algumas das possibilidades apresentadas pela empresa portuguesa.

De notar que as empresas como a Readness It têm um papel fundamental no processo de transformação tecnológica uma vez que este tipo de tecnologias está a ganhar espaço no mercado e “as operadoras de telecomunicações de todo o mundo estão já a adaptar as suas operações internas”, conclui a empresa em comunicado.

Cuidar do “coração” da economia

Por: Duarte Líbano Monteiro, Country Manager da Ebury para Portugal

O país será tão mais próspero se cuidarmos bem das nossas empresas. No momento em que se assinala o dia das Micro, Pequenas e Médias Empresas (MPME), proclamado pela Assembleia das Nações Unidas, no dia 27 de junho, temos que ter consciência como é importante apoiar aquele que é o “coração” da economia.

Se dúvidas houvesse da expressão das PME no nosso país, os últimos dados da Pordata, de 2019, são elucidativos: 99,9% do tecido empresarial em Portugal é composto por PME, dos quais 96% são micro-empresas, empresas com menos de 10 pessoas e cujo volume de negócios anual e/ou balanço total anual não excede os 2 milhões de euros. É certo que são as grandes empresas que têm maior impacto mediático, mas as PME são fundamentais para a nossa economia avançar.

A pandemia exigiu mudanças, ajustes, muitos deles dolorosos. Muitas empresas tiveram de pedir ajudar, recorrendo a moratórias, algumas não aguentaram a pressão e foram obrigadas a reduzir força de trabalho. Perante o contexto atual, se por um lado o tecido empresarial português tem evidenciado muitas dificuldades, também se mostrou resiliente e capaz de encontrar novas soluções e novos modelos de negócio.

Os clientes da Ebury em Portugal têm procurado novas oportunidades em novos mercados, investido na sua modernização e descoberto novos caminhos para contrariar este abrandamento. No entanto, para o continuar a fazê-lo precisam de apoios, de parceiros que estejam ao seu lado para não desistirem e para ultrapassarem as barreiras que ainda existem para a sua internacionalização.

Para responder a esse desidrato, o Governo lançou uma linha de crédito de 3 mil milhões de euros para apoiar as empresas mais penalizadas pela covid-19. Agora, as PME precisam de parceiros não só que as ajudem a chegar a essa verba, como a aplicar da melhor forma em soluções inovadoras e adaptadas à nova realidade.

Acredito que se o esforço for concertado, as empresas portuguesas conseguirão ultrapassar a crise. Como revela o Observatório Insight, da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa, as PME têm consciência dos obstáculos e da mudança de paradigma. Mas sozinhas, pouco ou nada poderão alcançar, por isso é fundamental que todo o ecossistema económico siga na mesma direção, apoiando todos que dele fazem parte.  

Num ano como este, todos os esforços serão poucos para em conjunto colocar este “coração” a bater mais forte e para que as empresas voltem a investir e que seja possível ter uma economia mais pujante e sustentável.

AEP leva cinco empresas portuguesas ao Egito

A AEP – Associação Empresarial de Portugal chegou hoje ao Egito com cinco empresas portuguesas, do setor da construção, para participarem na feira BIG 5 Construct Egypt, que decorre de dia 26 a 29 de junho.

A Associação Empresarial de Portugal (AEP) rumou ao Egito para participar na feira dedicada ao setor da construção e materiais de construção, pedras e rochas ornamentais, tecnologias e mbiente, BIG 5 Construct Egypt, que decorre de 26 a 29 de junho. Na comitiva, a associação levou consigo cinco empresas portuguesas.

A participação das empresas na feira foi feita pela AEP através do projeto BOW – Business on the Way, um programa para apoiar as empresas no seu processo de internacionalização. As cinco organizações nacionais escolhidas foram a Mocapor, de artigos de mármore e rochas similares, a Safina, a empresa de tapetes e carpetes, a Ilmar, de máquinas para indústria de materiais de construção, cerâmica e vidro, a Metalcértima, de projetos para a indústria de cerâmica estrutural, e a OS Protseg, responsável por material de proteção pessoal.

De acordo com a informação avançada, esta é a primeira vez que a AEP organiza a participação portuguesa na feira. Mesmo assim, “desde 2010 que a área internacional da AEP desenvolve ações no Egito, um mercado que apresenta um vasto leque de oportunidades”.

Nesta viagem, as empresas vão ter a oportunidade de apresentar as suas propostas de cooperação empresarial a empresários egípcios, “num encontro organizado pela Egypt Portugal Business Council”, do qual a associação é parceira em Portugal.

Está previsto no programa “uma receção na residência oficial da Embaixadora de Portugal no Egito, Manuela Franco, para esclarecer as empresas participantes e potenciar o seu sucesso neste mercado”.

Recorde que esta é a quinta participação presencial que a associação organiza em mercados estrangeiros. As duas primeiras ocorrem no Dubai, em Fevereiro, depois em abril e junho na Rússia e, novamente, no Dubai.

Devido à pandemia, foi preparado um conjunto de procedimentos de segurança que compreende equipamentos de proteção individual, contratualização de seguros associados a cada participante e ainda os testes PCR para a entrada e saída do Egito.

“Foi dos melhores giveaways que tenho feito” – Maria Pessanha

0

Por: Rafaela Silva

Maria Pessanha, mais conhecida como “Mãe com Onda”, é a figura de destaque deste mês da rubrica Influencia-me. Começou a sua viagem enquanto influenciadora digital há cerca de quatro anos e desde então tem colaborado com diversas marcas, sendo uma delas o Meu Super.

A influenciadora digital Maria Pessanha, está nas redes há quatro anos e desde então tem servido como inspiração para os seus seguidores. A sua forma descontraída e leve de levar a vida chamou a atenção do público. Nesse espírito, aliou-se ao Meu Super com o objetivo de mostrar ao seu público como se pode descomplicar certas tarefas, como ir às compras.

Lívia Tarrafa, a diretora comercial, marketing e gestão de stocks na Sonae, explica que a parceria entre o Meu Super e Maria Pessanha fez todo o sentido, uma vez que a missão dos supermercados é potenciar a qualidade dos produtos, fazendo com que os clientes economizem tempo nas compras e aproveitem mais tempo em família. Assim, “a Maria foi aceite porque é uma mãe de dois filhos, desportista e, portanto, com toda a logística que isso implica”, era a pessoa ideal.

Para Maria Pessanha, esta era uma parceria notável em parte por ser “um supermercado ótimo” e por “estar aqui pertinho de casa, ainda melhor”. A influenciadora garantiu que houve “muitas participações, tivemos muitas partilhas, muitos comentários. Acho que foi dos melhores giveaways que eu tenho feito”.

Startup Kitch anuncia expansão para Espanha

A startup portuguesa Kitch anunciou que vai arrancar com as operações em Madrid, Espanha, e que pretende contratar colaboradores até ao final de julho.

A startup tecnológica portuguesa, Kitch, anunciou que vai avançar com a expansão para o mercado espanhol e, como consequência, vai contratar cinco colaboradores até ao final do mês de julho, incluindo Launch Associates e um General Manager. A startup, que tem como finalidade ajudar os restaurantes a tornarem-se mais digitais, vai arrancar com as operações na capital espanhola, Madrid, tendo “a intenção de expandir para novas cidades ao longo dos próximos meses”.

Rui Bento, co-fundador e CEO da Kitch, explica que “as operações em Espanha vão começar por Madrid, mas a verdade é que o mercado espanhol é incrivelmente interessante. Encontramos em Espanha diversas cidades onde a procura dos utilizadores por delivery e take away através de meios digitais é alta, e a procura pelos restaurantes com um maior controlo das suas vendas online também”.

Simultaneamente, a Kitch vai reforçar a sua operação em Portugal através da contratação de novos profissionais. Atualmente, a equipa é composta por 35 colaboradores, sendo que “a startup portuguesa conta com 18 posições em aberto, prevendo alcançar um total de 70 colaboradores entre os dois países até ao final do ano”. Algumas das posições em aberto são a de Head of Community Operations, Content Manager e Senior Fronted Engineer.

 A plataforma tecnológica desenvolvida pela startup tem como objetivo “devolver o controlo, simplificar a operação, e permitir que os restaurantes aumentem as suas vendas enquanto reduzem os seus custos”. É desta forma que a Kitch tem vindo a acrescentar mais restaurantes à sua base. 100Maneiras, Santini, Boa-Bao, Gleba e Madpizza são alguns exemplos dos restaurantes que utilizam esta tecnologia.

Greve da CP levou à supressão de 37 comboios até às 08h00

Devido à greve dos trabalhadores da CP e da Infraestruturas de Portugal (IP), até as 08h00 de hoje, foram realizadas 220 das 257 ligações ferroviárias que estavam previstas.

Após o balanço da CP à agência Lusa, às 08h40, foram suprimidos cerca de 37 comboios devido à greve. Assim, 26 comboios correspondem ao serviço regional, seis são comboios urbanos do Porto, três urbanos em Lisboa e dois de longo curso.

Segundo o jornal Notícias ao Minuto, José Manuel Oliveira, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (Fectrans), confirmou à Lusa que as perspetivas de adesão à greve eram fortes, pelo que é de esperar muitas perturbações no serviço ao público.

A greve dos trabalhadores dos CP – Comboios de Portugal, da IP e das empresas filiadas, IP Telecom, IP Património e IP Engenharia, foi convocada pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Setor Ferroviário (SNTSF) e pela Fectrans, que pedem um aumento geral salarial.

No que toca aos serviços mínimos, o tribunal arbitral do Conselho Económico e Social (CES) não fixou nenhum, considerando que “o impacto na mobilidade das pessoas não é muito elevado”.

De recordar que a CP anunciou a possibilidade de haver perturbações em todos os serviços, alertando os clientes que tenham comprado bilhetes para os comboios dos serviços de Alfa Pendular, Intercidades, Internacional, Inter Regional e Regional, podem requere o “reembolso total do bilhete, ou a sua revalidação, sem custos”.

Governo decide não avançar com o desconfinamento

Em resultado do agravamento do número de casos, em especial na região de Lisboa e Vale do Tejo, o Governo tomou, esta tarde, a decisão de não avançar para a próxima fase de desconfinamento, inicialmente prevista para dia 28 de junho.

Após o a reunião do Conselho de Ministros, realizada hoje, o Governo decidiu não avançar para a próxima fase de desconfinamento, que estava prevista para dia 28 de junho. Assim, o Conselho “aprovou hoje a resolução que prorroga a situação de calamidade em todo o território nacional continental até às 23h59 do dia 11 de julho de 2021, e que altera as medidas aplicáveis a determinados concelhos no âmbito da situação de calamidade”.

Tendo em conta o agravamento de casos, o Conselho decidiu “restringir as viagens de e para a Área Metropolitana de Lisboa (AML) já a partir das 15h00 do dia 25 de junho e as 6h00 de segunda-feira, dia 28 de junho, salvo casos legalmente excecionados”, como por exemplo, a possibilidade de se ausentar da AML mediante a apresentação de um dos certificados disponíveis: vacinação completa, recuperação da doença e teste negativo de despiste da covid-19.

Relativamente às medidas impostas, os três concelhos de Albufeira, Lisboa e Sesimbra, que registam uma maior taxa de incidência, superior a 240 casos por 100 mil habitantes, aplicam-se as seguintes regras:

– Teletrabalho obrigatório quando as atividades o permitem;

– Restaurantes, cafés e pastelarias podem funcionar até às 22h30 durante a semana e até às 15h30 ao fim de semana e feriados, sendo que no interior do estabelecimento só podem estar quatro pessoas por grupo, e nas esplanadas seis pessoas;

– Espetáculos culturais até às 22h30;

– Casamentos e batizados só podem ter 25% da lotação;

– Comércio a retalho alimentar pode estar abertos até às 21h00 durante a semana e até às 19h00 ao fim de semana e feriados;

– Comércio a retalho não alimentar até às 21h00 durante a semana e aos fins de semana e feriados até às 15h30;

– Está permitida a prática de desporto de modalidades de médio risco, sem publico, e a prática de atividade física ao ar livre até seis pessoas e ginásios sem aulas de grupo;

– Eventos exteriores com diminuição de lotação – a definir pela Direção Geral da Saúde;

– Lojas de Cidadão com atendimento presencial por marcação.

Os concelhos de Alcochete, Almada, Amadora, Arruda dos vinhos, Barreiro, Braga, Cascais, Grândola, Lagos, Loulé, Loures, Mafra, Moita, Montijo, Odemira, Odivelas, Oeiras, Palmela, Sardoal, Seixal, Setúbal, Sines, Sintra, Sobral de Monte Agraço e Vila Franca de Xira, voltam para a fase anterior, uma vez que registam uma taxa de incidência de 120 casos por 100 mil habitantes.

Há ainda 19 concelhos em alerta, pois registaram uma taxa de incidência superior aos limites definidos, são eles: Alenquer, Avis, Castelo de Vide, Castro Daire, Chamusca, Constância, Faro, Lagoa, Mira, Olhão, Paredes de Coura, Portimão, Porto, Rio Maior, Santarém, São Brás de Alportel, Silves, Sousel e Torres Vedras.

O país encontra-se agora a três velocidades no que respeita ao desconfinamento.