Quarta-feira, Abril 30, 2025
Início Site Página 346

Saint-Gobain com acordo para adquirir Chryso

0

A empresa Saint-Gobain celebrou o acordo para adquirir a Chryso. A aquisição enquadra-se na visão estratégica da Saint-Gobain de se tornar líder mundial para uma construção sustentável.

Foi celebrado o acordo para a aquisição da Chryso pela empresa que distribui materiais e soluções para os mercados de construção, mobilidade, saúde e outras aquisições industriais, a Saint-Gobain.

Foi “a partir de fundos aconselhados pela Cinven, a empresa internacional de private equity”, que a Saint-Gobain celebrou o acordo com a empresa de produtos químicos de construção a Chryso. Com a missão de fornecer “soluções adaptáveis de aditivos para uma construção sustentável, contando com a inovação química, experiência de formulação e conhecimento de materiais de construção”, a Chryso emprega cerca de 1300 trabalhadores e gerou no último ano receitas na ordem dos 400 milhões de euros.

“Estamos muito entusiasmados por nos juntarmos à Saint-Gobain e construirmos juntos o próximo capítulo da história de crescimento da Chryso. Isto representa um grande reconhecimento por todos os feitos da equipa da Chryso ao longo dos últimos anos”, refere Thierry Bernard, CEO da Chryso,

De acordo com o comunicado, os principais benefícios desta transação para a Saint-Gobain prendem-se em “reforçar a liderança e a plataforma de crescimento da Saint-Gobain em produtos químicos de construção, beneficiando de perspetivas de crescimento sólido”, uma vez que se espera que a procura global de aditivos cresça em 7% no período de 2021 a 2025.

O facto da empresa Chryso estar alinhada “com a estratégia da Saint-Gobain de soluções para a sustentabilidade e o desempenho” também é um fator de destaque, pois ambas querem continuar a reduzir a sua pegada de CO2 e, através da “combinação de capacidade de I&D vai acelerar o desenvolvimento tecnológico da Chryso com o objetivo de estar na vanguarda de soluções inovadoras para a construção sustentável”.

A Chryso por ser “um player global líder e altamente rentável em aditivos com forte inovação e crescimento rápido tanto em países emergentes como maduros”, tornou-se importante para a Saint-Gobain, que por sua vez, com esta transação trará mais valor à empresa e a oportunidade de se desenvolver em mercados internacionais.

Thierry Bernard afirma que “a Saint-Gobain é o parceiro estratégico ideal com uma presença mundial no mercado de produtos químicos de construção e um grande portfólio de soluções, com capacidades de I&D, inovação e excelência operacional que permitirá à Chryso acelerar o seu desenvolvimento e garantir o seu sucesso continuado.”

Segundo o presidente e CEO da Saint-Gobain, Pierre-André de Chalendar e Benoit Bazin, Chief Operating Officer, “a aquisição da Chryso é uma oportunidade única de crescimento para a Saint-Gobain desenvolver ainda mais a nossa já forte presença no crescente mercado de produtos químicos de construção. Está totalmente em consonância com a nossa estratégia Environment, Social, Governance (ESG) de fornecer uma proposta de valor sustentável e orientada para o desempenho aos nossos clientes”.

Portugal sai da “lista verde” inglesa

0

Foi confirmada a saída de Portugal da “lista verde” britânica. A Confederação do Turismo considera esta saída “desastrosa” e espera-se grandes impactos nas reservas turísticas.

A Confederação do Turismo de Portugal (CTP) já se fez ouvir e, considerou a decisão do Reino Unido de retirar Portugal da “lista verde” como “desastrosa”. Rapidamente se levantou preocupação com esta saída e, especialmente, com os impactos económicos que esta decisão vai gerar.

Em comunicado, a CTP afirmou que “esta é uma notícia muito preocupante e penalizadora, não só para o turismo, mas também para a economia nacional, já que estamos a falar da principal atividade exportadora do país”.

O presidente da CTP, Francisco Calheiro, diz que “o impacto nas reservas, sobretudo no Algarve, será gigantesco, numa fase em que as empresas se preparavam para um aumento da procura turística com reforço da oferta e de recursos humanos”, reiterando que “todo esse investimento será perdido”.

Desta forma, Portugal, incluindo os arquipélagos da Madeira e Açores, passa a integrar a “lista amarela” a partir da próxima terça-feira, dia 8 de junho, às 4h00. Os turistas ingleses que viagem para países desta lista ficam sujeitos a uma quarentena de dez dias na chegada ao Reino Unido e terão de fazer dois testes PCR, nos segundo e oitavo dias.

DHL Express anuncia nova companhia aérea

A DHL Express acaba de anunciar o seu plano “para a futura criação da sua rede de aviação europeia”. A nova empresa estará sediada na Áustria e vai operar principalmente voos de carga europeus.

Foi anunciado, esta manhã, o novo plano para a futura criação da rede de aviação europeia da DHL Express. O objetivo é “responder à contínua e crescente procura dos serviços internacionais” da empresa, acabando, nesse sentido, por representar um marco da estratégia 2025 da marca.

O diretor de operações da DHL Express, Roy Hughes, afirma que “ao expandirmos a nossa plataforma aérea, não estamos apenas a adaptar-nos à alteração dos regulamentos, mas também a preparar a nossa rede europeia para um maior crescimento”.

A nova companhia aérea de carga estará localizada na Áustria e, de momento, a empresa está no processo de apresentação de candidaturas junto das autoridades austríacas.

Dependente da aprovação das autoridades, a vontade da organização é que a companhia comece a operar ainda este ano, através de voos intraeuropeus, “utilizando uma frota de aviões de carga B757 que serão transferidos a partir da DHL Air UK”.

De acordo com a nota de imprensa, a DHL Air UK vai tornar-se numa companhia aérea intercontinental, “expandindo as suas operações B767 e adicionando novos B777Fs à sua frota”.

Com estes novos serviços, a DHL Express vai reforçar a sua rede aérea e, garante “uma capacidade de carga flexível e resiliente para suportar as crescentes necessidades de envios expresso dos seus clientes”.

O diretor de operações destaca que “para satisfazer a elevada procura dos nossos clientes pelas entregas expresso internacionais, tomámos estas medidas para continuar a fornecer-lhes o melhor serviço. Com a estrutura prevista, vamos alcançar: por um lado uma rede aérea flexível, e ainda mais resiliente na Europa, e por outro uma melhor integração global através do aumento dos nossos voos internacionais”.

Decathlon está a recrutar em todo país

A Decathlon, loja de artigos de desporto, anunciou esta semana que está a recrutar colaboradores para diversas áreas, em todo o país.

A Decathlon anunciou a abertura de 100 vagas para postos de trabalho, em Portugal. A empresa quer contratar colaboradores para as áreas de vendas, líderes de desporto, líderes de logística, operadores logísticos, designer de produto, líderes supply produção, líderes de qualidade de produção, entre outros.

As candidaturas aos postos de trabalho podem ser feitas online através do site da marca que, atualmente, conta com mais de 1500 trabalhadores.

EDP assina acordo para acelerar metas de sustentabilidade

A EDP assinou ontem um acordo, em conjunto com mais 40 empresas líderes em inovação e tecnologia, que tem como finalidade acelerar o cumprimento dos objetivos de sustentabilidade estabelecidos pelas Nações Unidas e pelo Acordo de Paris, até 2030.

A EDP, em conjunto com mais 40 empresas, assinou o acordo que apela ao governo e decisores políticos que acelerem o cumprimento dos objetivos de sustentabilidade pelas Nações Unidas. A iniciativa Digital with Purpose Movement é promovida pela Global Enabling Sustainability Initiative (GeSI) e tem como “objetivo promover o progresso da indústria das tecnologias, aliado a práticas sustentáveis”.

Para além da GeSI, o movimento é composto por governos, associações, ONG e várias organizações internacionais. De acordo com o comunicado, “os presidentes destas empresas partilham da convicção comum de que a tecnologia, inovação e partilha de conhecimento têm o poder de transformar o planeta”.

“Estamos a assumir o desafio de liderar a transição energética e de nos tornarmos neutros em carbono até 2030. Acreditamos verdadeiramente que a inovação, a tecnologia e a colaboração são fundamentais para concretizar estes objetivos”, refere o presidente executivo da EDP, Miguel Stilwell d’Andrade reiterando que “o Digital with Purpose Movement personifica esta convicção e permite unir forças com líderes semelhantes em todo o mundo na condução desta mudança”.

Para a promoção deste movimento, as empresas que aderem à iniciativa terão que respeitar quatro compromissos universais: “apoiar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas e a estabelecer práticas para nos tornarmos um negócio orientado para o efeito, tomar e reportar medidas concretas em matéria de alterações climáticas, abraçar, todos os anos, princípios da transparência de impacto e reportando-os em conformidade e, também, desenvolver e implementar tecnologia digital com impacto social positivo”.

Este movimento é a etapa seguinte da iniciativa da GeSI “após o lançamento do relatório Digital with Purpose em 2019”, que concluiu “que as tecnologias digitais podem ter um impacto transformador na capacidade de cumprir a agenda de 2030” e, consequentemente, os ODS das Nações Unidas.

Avaya Cloud Office: o sistema de comunicação em nuvem

A solução Avaya Cloud Office vai auxiliar às PME ultrapassarem os seus desafios na era digital, permitindo uma migração para a nuvem e uma redução de custos.

A solução apresentada pela Avaya, a Avaya Cloud Office, vem facilitar às PME a “migração de informação para a nuvem sem esforço e sem problemas” e ajudar na redução de custos, de modo a ajudar “com uma simples aplicação, disponível em qualquer dispositivo.

O Country Sales Manager da Avaya em Portugal, afirma que “acreditamos que a solução de uma comunicação empresarial deve sempre ter o que necessita, especialmente as pequenas empresas, porque trabalham arduamente e são o coração das nossas comunidades e da nossa economia”.

Assim, a solução Avaya Cloud Office vai facilitar o processo de agilização de pagamentos e eliminação de custos ocultos, pois “as empresas podem organizar os pagamentos com maior previsibilidade. Ao mesmo tempo, eliminam os gastos ocultos das atualizações da rede, taxas de licenças ou de instalação”.

Permite também trabalhar sem dispersão nas comunicações, uma vez que aplicação baseada na nuvem permitirá o acesso a partir de qualquer dispositivo e, expandir o negócio. Segundo a nota de imprensa, com a nuvem o crescimento “é automático e sem esforço, o que permite ampliar e reduzir sem limites nas instalações ou entre elas. As empresas não terão que criar capacidade de hardware de reserva”.

Greve da IP parou 40 dos 68 comboios programados até às 6h

Os trabalhadores da Infraestruturas de Portugal (IP) iniciaram esta noite, às 00h00, uma greve para reivindicar o aumento dos salários e o cumprimento do acordo de trabalho.

Segundo o balanço feito pela CP às 07h02, estiveram parados cerca de 40 comboios dos 68 comboios programados. Júlio Marques, da Associação Sindical das Chefias Intermédias de Exploração Ferroviária, contactado pela agência Lusa, garantiu que para o dia de hoje está prevista a realização de apenas 25% da oferta da CP e da Fertagus: “o facto de termos de garantir a circulação de 25% da oferta regular de comboios, obriga a que quase todos os postos tenham de estar garantidos. A greve vai notar-se pelo número de comboios suprimidos”.

Os trabalhadores reivindicam o aumento salarial, contratação de trabalhadores, cumprimento integral do clausulado no acordo coletivo de trabalho, a atualização do valor atribuído ao subsídio de refeição, integração do abono de irregularidade de horário e a atribuição de concessões de viagem no operador de transportes CP a todos os trabalhadores da IP e participantes.

Para além disso, os colaboradores queixam-se de falta de produtos de limpeza e higiene para garantir condições de segurança no local de trabalho.

Relativamente aos bilhetes para viagens nos comboios Alfa Pendular, Intercidade, Internacional, Inter-Regional e Regional, os clientes podem pedir o reembolso do valor total do bilhete ou a sua revalidação sem custos.

PeekMed assegura 3 milhões de euros em ronda de investimento

A startup da comunidade Startup Braga, PeekMed, assegurou o investimento de três milhões de euros em ronda de investimento Série A para poder continuar a sua expansão internacional.

A startup PeekMed, que está a trabalhar no âmbito da “tecnologia médica através do desenvolvimento de um sistema de planeamento pré-operatório baseado em inteligência artificial para ortopedia”, anunciou ontem o fecho de uma ronda de investimento de Série A, no valor de 3 milhões de euros. O investimento foi liderado pelas empresas Grosvenor House of Investments e pela Portugal Ventures.

O financiamento permitirá que a startup continue a sua expansão mundial, particularmente nos mercados europeu e norte-americano. Em comunicado, são expressos os planos da empresa que passam por aumentar a “sua capacidade de vendas e marketing para crescer nesses mercados, mas também contratar e expandir a equipa de produto para implementar o seu roadmap”.

O objetivo passa, assim, por continuar a desenvolver “uma solução de planeamento 3D baseado em inteligência artificial e tecnologias de Deep Learning”. Este caminho não é novo, pois desde 2015 que a empresa tem vindo a desenvolver um sistema utilizado por vários ortopedistas de todo o mundo.

De acordo com a nota, “o sistema permite planear a cirurgia e simular diferentes resultados e tamanhos de implantes numa questão de segundos”, garantindo que “quando a cirurgia real acontece, trata-se da execução do que foi planeado previamente”.

O CEO e Chairman da PeekMed, João Pedro Ribeiro, afirma que “desde o primeiro dia, a nossa visão tem sido apoiar cirurgiões, hospitais e fabricantes de implantes para melhor preparem e simularem cirurgias, acabando por levar à redução de custos e melhores resultados para o paciente”. Destaca também o apoio da Portugal Ventures e reforça que “com o produto já desenvolvido e vários contratos em vigor, agora é hora de expandir o nosso alcance no mercado e as potencialidades do nosso produto”.

Para Rui Ferreira, o vice-presidente da Portugal Ventures, “é com grande satisfação que vemos hoje concretizada esta ronda de investimento num projeto que agora ficará mais capacitado de meios para reforçar a internacionalização em mercados cruciais”.

O vice-presidente tece, ainda, elogios à equipa de João Pedro Ribeiro que “terá a partir de agora condições ímpares para implementar a sua estratégia em tornar-se a referência no planeamento de cirurgias ortopédicas à escala global”.

Já Duarte Costa, o Founder & Managing Partner da Grosvenor, salienta a sociedade de gestão de investimentos e afirma que está “extremamente satisfeito por fazer parte desta equipa incrível”, pois “acreditamos que as soluções da PeekMed permitem ganhos substanciais de eficiência, traduzindo-se num uso mais racional de recursos e uma maior precisão para a cirurgia ortopédica, contribuindo para o bem-estar dos pacientes”.

Acrescenta que “mais do que um investimento, vemos isto como uma parceria, trabalhando com a empresa e co-investidores para o crescimento sustentável do projeto”.

João Pedro Ribeiro, reforça que “estamos muito felizes pela Grosvenor se juntar a nós e ajudar-nos nesta fase para conseguirmos alcançar os próximos objetivos”.

A mobilidade no “pós-pandemia”

Por: Rodolfo Luís Pereira, Enterprise Solutions Director na Noesis

Já o sabemos, já o vivemos, todos falam do “novo normal”. Novos tempos e novos hábitos, mais ou menos forçados, novas dinâmicas de interação, mais ou menos exigidas e exigíveis no dia a dia.

Com a pandemia da covid-19, tivemos a oportunidade de assistir, ao longo do último ano, a uma situação mundialmente crítica sem precedentes. A grande maioria dos governos, com o intuito de abrandar ou evitar a propagação do novo vírus, implementou duras medidas de confinamento, o que levou a uma transformação radical, não só no mundo empresarial como também em todos os ramos da sociedade – os especialistas gostam de lhe chamar o “Novo Normal”.

Em pouco mais de seis meses, o mundo mudou. Hábitos do dia a dia e hábitos laborais, que considerávamos como adquiridos, tornaram-se obsoletos, obrigando-nos a adaptar a novas ferramentas, técnicas e métodos totalmente disruptivos. O digital passou a fazer parte da nossa família, no sentido em que tudo aquilo a que estávamos habituados transferiu-se para o online, desde as compras do mês ao cinema ou à compra de um livro.

A verdade é que no “pós-pandemia” nada vai ser como antes. Passámos de uma realidade de capacidade instalada, para capacidade total, nas empresas, onde o teletrabalho é uma necessidade e uma tendência, que veio para ficar. Este mesmo teletrabalho, por sua vez, amplificou o conceito de mobilidade dos colaboradores, transformando radicalmente o contexto e a cultura de muitas organizações. Neste sentido, é fundamental reinventarmos a forma como comunicamos, como trabalhamos e como partilhamos conteúdos.

A democratização de tecnologias como o 5G e o WIFI-6 irá potenciar ainda mais a troca e a experiência de conteúdos em plataformas colaborativas. Conceitos como hologramas, telepresença, ambientes de realidade aumentada e a sua capacidade de interagir com humanos, cada vez mais cibernéticos, certamente marcarão os próximos anos. Assim, as organizações, especialmente aquelas que se focam no desenvolvimento e comercialização de serviços, têm de abandonar, sem qualquer tipo de receio, as formas tradicionais de abordar os seus clientes, fornecedores e colaboradores, ou serão ultrapassadas no mercado.

Portanto, é fulcral que os gestores adotem um pensamento inovador, disruptivo e fora da caixa no que à identidade cultural da organização diz respeito. É lógico que a adoção de uma identidade cultural deste tipo apresenta riscos, mas um risco maior será perder talento e clientes e/ou não ser competitivo e atraente para ambos no futuro.

Desta forma, entendemos que ter real mobilidade nas funções laborais que desempenhamos, nos dias de hoje, pode-nos tornar mais produtivos e ligados. Ter a possibilidade de fazermos uma formação importante tendo em conta as nossas competências, enquanto vamos às compras ou vamos buscar os nossos filhos à escola, é uma oportunidade nunca antes vista. É fundamental sermos felizes, mas ao mesmo tempo sermos eficazes numa irreversível revolução virtual do local de trabalho.

IVAucher arranca hoje e adesão estará disponível a 15 de junho

Arranca, esta terça-feira, o programa IVAucher, porém a adesão só será possível ser feita a partir do próximo dia 15 de junho.

O programa IVAucher começa hoje, mas só se poderá fazer a adesão a partir de 15 de junho. A partir de hoje e até ao próximo dia 30 de junho, os consumidores que fizerem consumos relativos a alojamento, cultura ou restauração vão poder acumular todo o IVA suportado e descontá-lo em consumos nestes setores no final de 2021.

Relativamente a este programa, é de notar que “os consumidores não têm de aderir para poder acumular o benefício”, mas têm que o descontar. De acordo com o site oficial do programa “o valor acumulado, poderá ser descontado em compras futuras, em qualquer um dos três setores abrangidos, até ao limite de 50% por compra”.

Para se aderir ao programa o consumidor tem que associar um cartão bancário ao seu NIF de modo que possa usufruir do benefício acumulado. A adesão não é obrigatória, pelo que os contribuintes podem decidir se querem ou não aderir ao IVAucher.

De reforçar que os consumidores não têm de aderir ao programa para poderem acumular o benefício. A adesão só terá que ser feita antes de se começar a usar o saldo, que ficará disponível a partir de dia 1 de outubro. O consumidor poderá ainda assim, registar-se até ao último dia do programa, 31 de dezembro de 2021.