Terça-feira, Junho 24, 2025
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Autoridade Tributária e Aduaneira lança ‘e-fatura’ para registo de faturas

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A Autoridade Tributária e Aduaneira lançou a ‘e-fatura’, uma nova aplicação digital para que os contribuintes possam fazer o registo e a verificação de faturas.

A nova aplicação’e-fatura’ permite, consoante o número de identificação fiscal dos contribuintes, uma associação das faturas ao tipo de dedução a que correspondem no IRS, segundo indica um comunicado do Ministério das Finanças.

A nova aplicação, disponível para sistemas iOS e Android, permite, também, que os contribuintes possam ficar a par do valor dos benefícios acumulados com as faturas, o que, de acordo com João Leão, que tutela o Ministério das Finanças, é “mais um passo para promover a digitalização e a simplicidade”.

Com o aproximar das datas da entrega da declaração anual do IRS, os contribuintes devem registar os dados sobre o agregado familiar e sobre a duração de contratos de arrendamento de longa duração até ao próximo dia 15 de fevereiro. Por seu turno, o registo das faturas emitidas em 2020 deve ser feito até 25 de fevereiro.

Tendo em conta o registo de mais que uma Classificação Portuguesa de Atividades Económicas (CPAE) por parte de algumas empresas, os contribuintes, através da ‘e-fatura’, terão de indicar o tipo de dedução a que esta diz respeito.

Com a nova aplicação, os contribuintes podem, ainda, corrigir os valores apurados pela Autoridade Tributária e Aduaneira na entrega da declaração anual do IRS para casos relativos aos gastos com educação, saúde, lares ou habitação.

ASMIP prevê redução de 50% na atividade das empresas associadas

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De acordo com o inquérito da Associação dos Medidores do Imobiliário de Portugal (ASMIP), as empresas associadas declaram uma redução da atividade em cerca de 50% relativamente ao ano passado.

Do inquérito realizado em janeiro relativo à situação de atividade das empresas associadas da ASMIP, associação de empresas de mediação imobiliária com 850 associados ativos, pode concluir-se que as empresas estão preocupadas com o futuro das suas atividades, uma vez que 46% perspetiva uma redução de atividade para este ano, com 30% a demonstrarem manter os mesmos índices e 24% a confiar num crescimento do negócio.

Em termos de setores de negócio, os inquiridos esperam um aumento na componente residencial e nos terrenos, perspetivando, para todos os outros setores, uma quebra nas vendas. Neste aspeto, o destaque vai para a quebra nas vendas de habitação turística, prevista por 77% dos inquiridos.

Comparativamente a 2019, cerca de 54% dos inquiridos afirma ter reduzido a atividade em 2020, com a maior parte a afirmar quebras até aos 25%. Os restantes inquiridos dividem-se igualmente entre os que afirmam ter mantido o mesmo nível de atividade e os que asseguram ter aumentado a atividade.

Com uma mudança no que vinha sendo habitual, o relatório apresenta uma maior procura de moradias, em detrimento dos apartamentos, o que representa um “fator a ter em conta nos novos projetos em desenvolvimento” como afirma Francisco Bacelar, presidente da ASMIP.

Quanto aos preços da habitação, o inquérito demonstra ainda que 40% dos inquiridos afirmam a manutenção dos preços, com 30% a declarar um aumento e os restantes a afirmarem um decréscimo. A maioria dos inquiridos (44%) aponta ainda para uma manutenção na oferta de habitação, sendo que 42% afirmam uma diminuição da procura.

Os dados do relatório apresentam, desta forma, uma quebra no setor imobiliário, com o presidente da ASMIP a afirmar que as consequências desta quebra “serão transversais para muitas outras áreas”.

Custos fixos operacionais pesam mais nas contas de pequenas empresas

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É no setor do alojamento e restauração que os custos fixos operacionais representam uma maior fação da percentagem de vendas, seguido do setor da saúde e outros serviços.

Dados divulgados pelo Banco de Portugal, revelam que a crise pandémica tem vindo a sublinhar a importância dos custos fixos operacionais “na capacidade das empresas fazerem face a uma queda abrupta nas vendas”.

Segundo a análise, no período entre 2006 e 2018, estes custos representaram uma média de 15% do total de vendas das empresas portuguesas, sendo os pequenos negócios do setor do alojamento e restauração são os que detêm uma percentagem mais elevada de custos fixos operacionais (31%). Seguem-se as atividades de saúde (28%) e outros serviços (23%).

Em contraste, cabe ao comércio por grosso e a retalho o valor mais baixo (9%), seguindo-se as atividades relacionadas com transporte e armazenagem (10%).

Quando analisadas as dimensões das empresas, o Banco de Portugal destaca a disparidade entre os custos fixos operacionais das microempresas, que rondam os 18% do total de vendas, e nas grandes empresas, com cerca de 13%.

Segundo a instituição, os custos fixos operacionais correspondem aos “custos que não se alteram com o seu nível de vendas”, havendo, no entanto, flexibilidade para que as empresas os possam reduzir, consoante os “contratos de trabalho celebrados pela empresa, a opção pela terceirização de partes do processo produtivo e a opção entre compra ou aluguer de ativos fixos”.

Xiaomi desenvolve carregamento remoto de baterias

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A nova tecnologia da Xiaomi, Mi Air Charge, permite o carregamento de vários dispositivos à distância e em simultâneo.

O novo dispositivo funciona através de uma pilha de carregamento isolada, detetando a localização do gadget que se pretende carregar, de forma a indicar o ponto que irá receber energia. Em comunicado, na apresentação da nova tecnologia, a Xiaomi assume a entrada “na verdadeira era do carregamento sem fios”, num projeto que vinha a ser desenvolvido ao longo dos últimos anos e que chega pela primeira vez ao mercado.

A empresa explica, ainda, que “o conjunto recetor, composto por 14 antenas, converte o sinal de onda, emitido pela pilha de carregamento, em energia elétrica” assumindo que esta nova tecnologia irá transformar a “experiência de carregamento de ficção em realidade”.

Para já, a empresa fabricante garante que a nova tecnologia irá permitir um carregamento de cinco watts, estando previsto, para o futuro, alargar a escala de equipamentos passíveis de serem carregados desta forma, com o objetivo, a longo prazo, de tornar casas em sistemas totalmente wireless.

O objetivo passa por transformar uma determinada área da casa num posto de carregamento, não obrigando o utilizador a pousar ou conectar o dispositivo, nem a interromper a sua utilização. Esta revolução tecnológica contempla, ainda, uma finalidade de maior sustentabilidade, uma vez que o aumento dos carregadores e o tamanho das embalagens têm um forte impacto a nível ambiental.

Apesar de tudo, o novo sistema de carregamento apresenta algumas limitações, uma vez que não poderá ser utilizado em dispositivos já existentes e que não possuam as antenas desenvolvidas para o efeito. A Xiaomi acredita, no entanto, que o foco estará no desenvolvimento de gadgets com este sistema integrado, numa altura em que existe uma maior necessidade de rapidez no carregamento de vários dispositivos tecnológicos ao mesmo tempo.

Cobee defende migração dos planos de benefícios para formato digital

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A empresa espanhola divulgou, esta segunda-feira, as principais alterações nos planos de benefícios dos colaboradores previstas para 2021. A estratégia prevê a digitalização dos benefícios e a aposta na saúde mental dos trabalhadores.

A Cobee, empresa detentora de uma plataforma digital gestora de benefícios, sublinha que os atuais sistemas de compensação vão começar a focar-se em “ferramentas digitais para satisfazer as necessidades personalizadas dos colaboradores”, enquanto que os empresários podem passar a investir no salário emocional dos seus trabalhadores.

Em comunicado, a Cobee defende a urgência da aposta no digital em 2021, dada a situação pandémica. Neste caso, são os trabalhadores que passam a optar por usufruir dos seus benefícios “independentemente de o seu posto de trabalho ser presencial ou não”.

Dada a incerteza criada pela Covid-19, aliada a um período de grande stress no local de trabalho, a marca acredita ser necessária uma maior flexibilidade laboral, para que a gestão integral dos benefícios seja feita pelos próprios trabalhadores, quando e como estes preferirem, sem que haja intermediários entre os prestadores de benefícios e os trabalhadores.

A Cobee destaca ainda a importância do investimento em salário emocional, dados os baixos aumentos salariais perspetivados para 2021, como estratégia de retenção de talento nas empresas e incentivo ao trabalho dinâmico e proativo das equipas.

“A pandemia tornou os colaboradores mais exigentes quanto às suas condições laborais”, comenta Borja Aranguren, CEO e cofundador da Cobee, citado no comunicado. “Por outro lado, os líderes empresariais estão agora conscientes da importância de velar pela satisfação e o bem-estar dos seus colaboradores”, finaliza.

Portugal e Espanha fecham fronteiras até 1 de março

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De acordo com o Ministério do Interior de Espanha, as medidas de controlo nas fronteiras com Portugal visam o combate à pandemia.

O encerramento das fronteiras, inicialmente decretado até ao próximo dia 10 de fevereiro, é agora prolongado até ao início do próximo mês. O Governo português já tinha decidido limitar as deslocações para fora do território continental, controlando as fronteiras terrestres, no passado dia 28 de janeiro.

As medidas preveem a entrada no território espanhol apenas a cidadãos de nacionalidade espanhola, residentes em Espanha e estudantes do país que sejam residentes de outros Estados-Membros ou do espaço Schengen.

Além destas exceções, será ainda permitida a passagem fronteiriça aos que transitarem por motivos laborais, incluindo-se nesta premissa os trabalhadores transfronteiriços, trabalhadores da área da saúde e trabalhadores de transportes, entre outros.

Às pessoas que apresentem razões de força maior, integrantes de missões diplomáticas e organismos internacionais localizados em Espanha e aos membros das Forças de Segurança e Forças Armadas também será permitida a passagem nas fronteiras, desde que as viagens em causa sejam relativas às respetivas funções.

Alojamento Local desce em Lisboa e Porto

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No último trimestre de 2020, os indicadores do Alojamento Local desceram para uma taxa média de ocupação de 10% em Lisboa e 11% no Porto.

Os dados pertencem à Confidencial Imobiliário, empresa de market intelligence, com os valores apresentados a demonstrarem uma queda em relação ao 3º trimestre do mesmo ano, período que tinha apresentado os melhores índices desde o início da pandemia, com uma taxa de ocupação de 17% em Lisboa e 22% no Porto.

Em relação ao 4º semestre de 2019, verificava-se uma ocupação média de 55% em Lisboa e de 50% no Porto, com um RevPAR de 44 euros e 35 euros, respetivamente. Se a comparação for feita relativamente ao 2º trimestre de 2020, o RevPAR desce para 14 euros em Lisboa e 16 euros no Porto, valor que se contrai para 7 euros, em ambas as cidades, relativamente ao 4º trimestre do ano passado.

Quanto às noites vendidas, o último semestre de 2020 apresenta-se como o pior período do ano, com uma venda de cerca de 19.250 noites em Lisboa e 19.655 no Porto. Relativamente ao trimestre anterior, ambas as cidades apresentam uma queda de cerca de 60% das vendas.

Nas duas cidades verificou-se um decréscimo de 60% no volume de negócios, que atingiu 1,42 milhões de euros, em Lisboa, e 1,21 milhões, no Porto. Em termos de relação entre noite vendida e volume de negócio, os níveis de atividade encontram-se, atualmente, em 8% e 12%, para Lisboa e Porto, respetivamente.

Destaque, ainda, para a média de preços por noite nos Alojamentos Locais das duas cidades, ao longo do 4º trimestre de 2020, a situarem-se nos 74 euros em Lisboa e 62 euros no Porto, preços que se revelam inferiores aos praticados no período homólogo, cujos valores eram de 81 e 69 euros, respetivamente.

Criação de novas empresas em queda

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Dados relativos a janeiro conferem uma queda de 42,7% na criação de novas empresas, face a janeiro de 2020, com as insolvências a subirem 15,4%.

Com cerca de 3.144 novas empresas a serem constituídas, em janeiro de 2021, a criação das mesmas apresenta um decréscimo homólogo de cerca de 43%, destacando-se Lisboa e Porto como os distritos com maior número de crescimento, mas apresentando, ainda assim, uma variação homóloga negativa.

Em termos percentuais, destaque, ainda, para os distritos de Angra do Heroísmo (-61,9%), Faro (-57,8%), Lisboa (-55,3%), Portalegre e Vila Real (-50%), sendo estes os distritos com uma maior variação negativa na criação de novas empresas no início do ano.

Em relação aos setores mais afetados, importa referir as atividades de Transportes (-77,6%) e Restauração (-62,8%), com a Indústria Extrativa a apresentar-se como o único setor com registo de variação positiva (+50%).

Num total de 531 declarações de insolvência, janeiro apresenta um crescimento homólogo destes movimentos em cerca de 35,4%. Durante o período analisado, foi registada a declaração de insolvência por parte de 323 empresas, mais 55 que em 2020.

Quanto aos decréscimos, ainda relativos a 2020, destacam-se Braga (-83,3%), Beja (-50%), Angra do Heroísmo (-33,3%), Faro e Santarém (-28%), Viseu (-20%), Ponta Delgada (-16,7%) e, ainda, Leiria (-5,9%).

Relativamente aos setores de atividade mais afetados pelo aumento de insolvências, podem destacar-se a Eletricidade, Gás e Água (+200%), a Hotelaria e Restauração (+84,2%), bem como os Transportes (+38,1%), como sendo as atividades a sofrerem os maiores aumentos.

Os dados foram recolhidos pela Iberinform, empresa de informação empresarial que fornece bases de dados para análise e gestão de empresas em vários setores.

Papiro poupa cerca de 14 mil árvores em 2020

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A Papiro, em 2020, enviou 2 500 contentores de reciclagem e mais de 750 toneladas de papel para reciclagem, totalizando um crescimento de 57% relativamente a 2019, no âmbito do serviço de destruição documental.

A empresa portuguesa fornecedora de soluções integradas de gestão documental refere uma poupança total de 13 750 árvores no decorrer de 2020, resultados que revelam o foco nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, bem como a procura por padrões de consumo e produção sustentáveis.

Em 2020, a Papiro projeta uma poupança de cerca de 7 425 000 kilowatts de energia, 74 250 000 litros de água e ainda 1 925 770 308 toneladas de dióxido de carbono. Mesmo tendo em conta a atual situação pandémica, o CEO da Papiro, Luís Bravo, reitera a importância da preocupação das empresas com o meio ambiente, “principalmente nas que gerem grandes quantidades de arquivo e documentação”.

Com estes resultados, a empresa portuguesa reforça o seu contributo ambiental, apresentando um crescimento de 57% em relação a 2019.

LeasePlan Portugal tem novo diretor comercial

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Ricardo Silva assume a função de novo diretor comercial da LeasePlan Portugal, substituindo Pedro Pessoa no cargo.

Líder nacional no mercado de renting e com uma estratégia de sustentabilidade que tem como objetivo atingir zero emissões na sua frota total até 2030, a LeasePlan apresentou hoje o novo diretor comercial da empresa.

Ricardo Silva, formado em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, faz parte da LeasePlan Portugal desde 2001 e ocupava, até aqui, o cargo de diretor comercial adjunto de Business Development.

António Oliveira Martins, Diretor Geral da LeasePlan Portugal, assume esta mudança como um processo “natural”, dada a experiência do novo diretor comercial em gestão de frotas e mobilidade automóvel, aliada ao seu “conhecimento único do setor automóvel”, reforçando que “o seu know-how e conhecimento do mercado assegurará a continuidade do sólido trabalho que a LeasePlan tem desenvolvido em Portugal”.

O agora ex-diretor comercial, Pedro Pessoa, irá assumir o cargo de Global Managing Director Flexible Feet, num novo projeto internacional da LeasePlan Corporation. Em Portugal, a aposta da empresa irá continuar no sentido da sensibilização dos clientes em veículos de baixas emissões, através de propostas atrativas neste setor.

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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