Sexta-feira, Julho 4, 2025
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Lidl lança ténis feitos a partir de plástico reciclado

A cadeia de supermercados Lidl anunciou o lançamento da primeira coleção de ténis fabricados a partir de plástico reciclado.

Em comunicado, a cadeia explica que “25% do tecido dos ténis é Ocean Bound Plastic – termo utilizado para o plástico recolhido nas praias, ilhas e zonas costeiras – neste caso da Ásia”.

“Os restantes 75% do tecido são feitos a partir de garrafas de plástico recolhidas e recicladas de forma convencional. As garrafas são prensadas, limpas e trituradas para que possam ser processadas em fios de reciclagem, que é então usado para a fabricação de calçado (material superior em tecido). Assim, a parte têxtil da coleção Ocean Bound Plastic do Lidl, é feita 100% de plástico reciclado, representando cerca de 20% do total dos ténis”, acrescenta o comunicado.

A coleção terá ténis para crianças e adultos.

Já em 2018, a cadeia internacional assumiu o compromisso de reduzir o consumo de plástico nas embalagens de marca própria em 20% até 2025 e de garantir ter todas as embalagens de marca própria recicláveis até ao mesmo ano.

“Foi a primeira cadeia do retalho a abolir a venda de sacos de plástico para transporte de compras em todas as lojas a nível nacional – menos 25 milhões de sacos de plástico por ano. Adicionalmente, estão disponíveis para venda, em todas as suas lojas, sacos de poliéster reutilizáveis e 100% recicláveis para frutas e legumes, que suportam um peso até 5kgs e podem ser reutilizados e lavados a 30ºC múltiplas vezes – os Green Bags”, conclui o comunicado.

Rescisões em regime de lay-off são permitidas

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As empresas que estiveram em lay-off simplificado ou que receberam apoios do Estado devido à pandemia estão autorizadas pela Segurança Social a reduzir o número de trabalhadores. Os empregadores podem avançar com as rescisões, caso estas ocorram por mútuo acordo.

Durante os 60 dias que se seguem ao lay-off, as empresas que utilizaram os mecanismos do Estado nos últimos meses, não podem proceder a despedimentos coletivos ou à extinção de postos de trabalho. No entanto, o Jornal de Negócios avança que as empresas não estão impedidas de proceder a rescisões amigáveis. Fonte oficial do ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social esclareceu ao mesmo jornal que “os acordos pressupõem vontade de ambas as partes, pelo que não se trata de despedimentos”.

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) reagiu, considerando, em comunicado, que a situação é “inaceitável, irresponsável e que, na prática, coloca em causa o emprego de muitos milhares de trabalhadores”.

A UGT, que considerava já a proteção de despedimentos após o lay-off simplificado insuficiente, afirma agora que “após uma injeção massiva de dinheiro público”, que procurou assegurar a manutenção dos postos de trabalho, a permissão destes “despedimentos” contribui para “contrariar os objetivos que o Governo sempre afirmou presidirem ao lay-off simplificado”. 

Cofina confirma aumento de capital de 20 milhões na Media Capital de OPA avançar

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A Cofina confirmou que irá realizar um aumento de capital de pelo menos 20 milhões de euros à Media Capital, dona da TVI, caso a oferta pública de aquisição (OPA) seja bem-sucedida.

A notícia é avançada pelo Expresso, que cita uma fonte da Cofina.

Recorde-se que a dona do Correio da Manhã lançou uma opa à Media Capital na semana passada, sobre 100% do capital, no valor de 130 milhões de euros, menos 49% do que a oferta feita em setembro passado, entretanto abortada.

Técnicos para eventos voltam a protestar

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A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) vai levar a cabo uma nova ação de protesto, com o intuito de chamar a atenção do Governo para as dificuldades trazidas ao setor pela pandemia de Covid-19, no próximo dia 8 de setembro, no Porto.

A Associação informou, em comunicado, que a nova ação de protesto dos técnicos para eventos, que deverá ser pacífica e organizada, vai servir para chamar atenção relativamente ao eminente desaparecimento de mais de 170 empresas que geram 1500 postos de trabalho diretos e 3000 indiretos.

Este protesto surge na sequência de uma reunião com o Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, João Torres, no passado dia 13 de agosto, da qual os responsáveis da APSTE saíram descontentes. A Associação afirma, em comunicado, “que existe um desconhecimento em relação aos atuais problemas de uma área de atividade que necessita urgentemente de medidas específicas para mitigar os impactos da falta de trabalho que marca o presente das empresas do setor”.

“Foi com enorme esperança que nos deslocámos ao Ministério da Economia para sermos recebidos pelo Secretário do Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor. E foi com uma mão cheia de nada, e um enorme sentimento de frustração, que de lá saímos. Continuamos a não existir para este Governo”, considera Pedro Magalhães, Presidente da APSTE. Acrescenta ainda que “Só mesmo quem não tem conhecimento do nosso setor, e do peso que este tem no Turismo e, consequentemente, na riqueza produzida para este país, é que pode afirmar que estas medidas são acertadas. Fizemos e refizemos as nossas contas e estas medidas apenas levam a um cenário de encerramento de empresas e aumento do desemprego. Provavelmente, a nossa ação não foi entendida. Teremos que mostrar de forma mais abrangente quem somos e quantos somos. Sempre de forma pacifica, organizada e, claro, criativa, mas queremos mostrar que permanecemos fortes e, acima de tudo, unidos. A defender as nossas empresas e todos aqueles que delas dependem para viver”.

Esta reunião com o Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor surgiu a convite do próprio Ministério da Economia, após a manifestação original realizada pela APSTE, no passado dia 11 de agosto.

Finangeste compra Trindade Domus por mais de 40 milhões de euros

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O empreendimento imobiliário Trindade Domus, que fica junto à Câmara do Porto, foi adquirido pela Finangeste em joint venture com um investidor institucional com sede no Reino Unido, por mais de 40 milhões de euros.

A JLL, que conduziu o processo de venda do ativo, explica destaca que recebeu mais de uma dezena de propostas, algo que reflete “o elevado apetite dos investidores, quer nacionais quer internacionais, pelo mercado do Porto. Só no último ano e meio, que, como sabemos já inclui um período de quase paragem de atividade, registámos três transações de edifícios de escritórios no Porto por mais de 40 milhões de euros”, começa por comentar Fernando Ferreira, diretor de Capital Markets da JLL.

A administração da Finangeste sublinha: “Estamos muito felizes com este investimento que incrementa a nossa presença na cidade do Porto, cidade em que fortemente acreditamos e onde mantemos uma relevante intensão de investimento num futuro próximo”.

O Trindade Domus, que fica entre a Trindade e a Avenida dos Aliados,tem “20.000 m2 de área bruta locável, e conjuga escritórios (60%) e uma galeria comercial (40%), além de possuir estacionamento para 496 viaturas”, explica a JLL, em comunicado. Tem ainda sete pisos acima do solo e três em cave, numa das zonas de maior movimento no centro histórico do Porto.

Adapttech estabelece parceria com empresa norte-amerciana

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A Adapttech estabeleceu uma parceria estratégica com a empresa norte-americana Cascade, que permite que o seu sistema INSIGHT seja distribuído através de uma rede de distribuição nos EUA e no Canadá.

O sistema INSIGHT foi desenvolvido pela Adapttech, uma empresa biomédica que desenvolve tecnologias que capacitam os profissionais de saúde para ajudar pessoas com limitações físicas a melhorar a sua qualidade de vida. É um dispositivo médico desenhado para melhorar a adaptação das próteses dos membros inferiores.  O dispositivo combina um scanner 3D, com sensores, tecnologia wearable, e uma aplicação móvel que facilita o processo de ajuste à prótese, para que o processo de reabilitação dos doentes seja mais rápido e fácil. Após vários estudos bem-sucedidos nos EUA, o sistema INSIGHT está agora disponível em todo o mercado norte-americano, explica a Hovione Capital em comunicado.

John Cronin, diretor de Vendas e Marketing da Cascade afirma que A tecnologia INSIGHT visa reduzir o tempo necessário para a avaliação clínica e ajuste de prótese, e nunca houve melhor momento para este tipo de produto. Os doentes passam menos tempo no ambiente clínico, têm uma melhor adaptação à prótese, e cada paciente pode assumir o controle das suas próprias atividades diárias e da saúde geral. Estamos ansiosos para trazer o Sistema INSIGHT para os nossos clientes”.

“Os médicos vão apreciar o fato de necessitarem de menos tempo para consultarem doentes com problemas de adaptação à prótese e os doentes vão passar menos tempo em visitas repetidas à clínica. Aumentar o conforto da adaptação da prótese dos pacientes melhorou o seu nível de atividade e os nossos testes iniciais indicam que 30% dos doentes evoluíram do nível de atividade K3 para K4”, diz Frederico Carpinteiro, CEO da Adapttech.

A entrada no mercado da América do Norte sucede um período de investimento e envolvimento próximo por parte da Hovione Capital, uma empresa de capital de risco que investe na criação e expansão de empresas inovadoras na área das ciências da vida por toda a Europa, que foi o primeiro investidor na Adapttech, empresa criada em Portugal, mas está agora sedeada no Reino Unido.

Ricardo Perdigão Henriques, CEO da Hovione Capital, empresa que garantiu o capital inicial da Adapttech, afirma que “a Adapttech é um exemplo extraordinário de como uma empresa de capital de risco especializada na área da saúde permitiu a uma start-up Portuguesa expandir-se para o Reino Unido e América do Norte, e lançar no mercado global um dispositivo médico inovador”.

Cupa Stone abre um novo showroom na grande Lisboa

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A empresa especializada em pedra natural abre mais um espaço em Portugal, desta vez na área da grande Lisboa, em Montelavar, Sintra.

Com esta abertura, a Copa Stone continua o seu plano de expansão no mercado nacional, consolidando-se como uma referência no setor da pedra natural.

Com este espaço a empresa soma um total de 3 lojas em Portugal, estando também presente em Águeda e no Porto.

A loja em Lisboa conta com cerca de 1500 m2 dedicados à exposição e venda de pedra natural, onde oferecem um apoio personalizado ao público profissional e particular, numa gama de cerca de 500 referências de materiais naturais, entre os quais granitos, mármores, calcários, arenitos, quartzitos ou ardósias, ou em alternativa quartzos e porcelânicos.

Com este espaço, são já 24 os pontos de venda de CUPA STONE em Portugal, Espanha e França. Este espaço que acabamos de abrir na zona da Grande Lisboa, cumpre o objetivo de estar mais perto do cliente, numa zona que ainda não tínhamos presençaPortugal já representa 20% da CUPA STONE ao nível global e com mais este espaço, acreditamos que o nosso país terá um peso ainda maior ao nível de faturação total do grupo.”, comenta Carlos Mendes, Diretor Geral da CUPA STONE em Portugal.

Graças a um esforço contínuo de inovação, a Cupa Stone tem desenvolvido produtos de marca exclusiva da empresa, como o STONEPANEL, o único painel de pedra natural certificado para instalação em alturas superiores a dois metros, para soluções de construção de arquitetura eficiente e sustentável, uma tendência na área da construção e decoração.

O novo espaço está preparado para receber os visitantes, garantindo todas as condições de saúde e higiene, disponibilizando gel para todos. É também realizada uma higienização regular de toda a zona de exposição, para total segurança de colaboradores e clientes.

Referência no sector da Pedra Natural

A Cupa Stone faz parte do CUPA GROUP, uma multinacional composta por mais de 65 empresas e filiais, presentes em 9 países. 

Especialistas em pedra natural, comercializa mais de 500 referências de pedras naturais da mais alta qualidade, de todo o mundo.

Atualmente, a empresa tem seis pedreiras próprias em Portugal, Espanha, França e Brasil, 24 centros de distribuição e conta com produtos exclusivos onde controla a sua extração, elaboração e comercialização.

Exporta atualmente os seus produtos para mais de 60 países nos cinco continentes, posicionando-se como uma das mais importantes empresas do sector da pedra natural na Europa.

Em Portugal está presente com espaços comerciais em Águeda, Porto e Lisboa.

Ceetrus Portugal com certificação internacional em sustentabilidade

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A Ceetrus Portugal acaba de ver as suas práticas de gestão na área ambiental dos edifícios distinguidas com a classificação “excelente”. Esta classificação ocorre pela certificação BREEAM in Use (building research establishment environmental assessment method), nas vertentes building management e asset performance.

A Ceetrus Portugal, empresa de imobiliário proprietária e gestora dos centros comerciais Alegro, afirma, em comunicado, que esta certificação internacional vem afirmar que o Centro Comercial Alegro Alfragide é um edifício ativamente amigo do ambiente e cuja gestão envolve, de forma positiva, toda a comunidade, interna e circundante, numa redução da pegada ecológica inerente à sua atividade diária.

A certificação BREEAM pontuou as práticas de gestão da Ceetrus Portugal no Centro Comercial Alegro Alfragide de forma elevada, considerando vários dos indicadores que analisa. São eles: energia, saúde e bem-estar, inovação, uso do solo, materiais, gestão, poluição, transportes, resíduos, água, circularidade e a pegada carbónica. Este selo internacional engloba todas as áreas do projeto, desde o projeto de conceção, passando pela execução e pela gestão do edifício.

A atribuição da certificação BREEAM in Use ao Centro Comercial Alegro Alfragide surge em linha com a estratégia global de responsabilidade social corporativa da Ceetrus Portugal para todas as suas áreas de negócio: carbono negativo, território positivo.

João Remondes, líder de Transformação e Impacto Positivo da Ceetrus Portugal, refere que “este reconhecimento das nossas boas práticas de gestão nos ativos, neste caso em particular do Centro Comercial Alegro Alfragide com a conquista da classificação excelente na certificação BREEAM in Use, representa mais um marco na nossa missão enquanto empresa socialmente responsável, mas também como membro ativo da comunidade em que nos inserimos. É um sinal, tanto do reconhecimento da qualidade que pauta o nosso serviço enquanto entidade gestora, quer para este ativo em específico como para os outros do portefólio, como também do importante compromisso de gestão sustentável. Este compromisso faz parte do trabalho diário, assegurando que a nossa atividade tem um impacto relevante e positivo no dia a dia das comunidades. No caso do Alegro Alfragide, é um compromisso que acompanha os já 13 anos de existência deste centro comercial, cuja gestão da Ceetrus Portugal assumiu desde sempre uma constante preocupação com o meio ambiente e implementou, ao longos dos anos, diversas medidas, como por exemplo, a valorização dos resíduos produzidos e que hoje representam uma taxa de 90% de resíduos reciclados”.

A certificação BREEAM foi o primeiro esquema de certificação ambiental para edifícios, cujo objetivo passa por atenuar as consequências dos edifícios nos ambientes locais e globais, promovendo o bem-estar nos seus espaços interiores.

SunEnergy aumenta o volume de negócios

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A SunEnergy, empresa especialista em soluções de produção de energia elétrica a partir do sol, viu o seu volume de negócios chegar aos dois milhões de euros, um aumento de 10% em relação ao período homólogo.

A SunEnergy instalou 6300 painéis solares durante o primeiro semestre de 2020, o que corresponde a 4000 kW de potência instalada. A empresa afirma, em comunicado, que estes projetos vão permitir a poupança acumulada de mais de 650 mil euros por ano aos seus clientes, evitando ainda a emissão de mais de 2600 toneladas de dióxido de carbono por ano.   

“As nossas vidas mudaram muito com a pandemia da Covid-19, mas o setor da energia solar parece estar a resistir melhor do que a generalidade dos outros setores à crise económica provocada pela crise sanitária. De facto, temos vindo a constatar que os portugueses apostam, cada vez mais, em soluções que contribuem para reduzir a sua pegada ecológica, mas que, simultaneamente, permitem uma poupança económica significativa”, afirma Raul Santos, CEO da SunEnergy. “Para a segunda metade do ano, acreditamos numa aceleração deste ritmo de crescimento, atendendo ao pipeline de projetos em carteira. Como tal, julgamos que o crescimento anual poderá até ser superior ao registado no primeiro semestre”, conclui.

“Apostar em Portugal passa por demonstrar o valor do talento que temos” – Pedro Ferreira

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Pedro Ferreira, head of delivery (Lisbon) da BJSS, empresa consultora britânica de tecnologia e engenharia, fala da mais recente expansão da empresa, que vai ter agora sede em Lisboa.

PME Magazine – Porque escolheram Lisboa para esta expansão?

Pedro Ferreira – Apesar do seu tamanho comparativamente com outras capitais da Europa, Lisboa tem vindo a gerar um volume impressionante de negócios tecnológicos. Existem também centenas de startups que optaram por estabelecer operações em Portugal e esse número tem vindo a crescer ao longo dos últimos anos. Lisboa tem feito um esforço sublime na promoção, atração e captação de talento tecnológico. Este contexto permite que organizações como a BJSS possam beneficiar de uma envolvente acolhedora e de um talento altamente qualificado. Por outro lado, escolher Lisboa como a sua base portuguesa permite à BJSS estabelecer laços ainda mais fortes com os seus clientes Europeus ao mesmo tempo que fortalece as respetivas valências e serviços no mercado ibérico.

PME Mag. – Que benefícios trará esta expansão à região? E ao país?

P. F. Acreditamos que esta expansão vem ajudar a cimentar e a confirmar as credenciais de Portugal enquanto um dos principais centros de inovação tecnológica. Apostar em Portugal passa por demonstrar o valor do talento que temos no país, o que também resulta na atração de talento internacional para trabalhar e desenvolver soluções inovadoras nesta zona da Europa. Isto também significa que Portugal está rapidamente a tornar-se num dos destinos preferenciais no que toca a emprego tecnológico e de inovação. A nossa expansão para Portugal resulta do nosso comprometimento na criação de postos de trabalho desafiantes e altamente qualificados.

PME Mag. – Quais serão as principais tarefas da equipa portuguesa da BJSS?

P. F. Em primeiro lugar, é importante relembrar o comprometimento da BJSS em relação ao mercado português, o que justifica o nosso investimento substancial. Em 18 meses, contamos investir mais de 12 milhões de euros na economia local ao mesmo tempo que esperamos gerar 150 novos postos de trabalho altamente qualificados. Os nossos escritórios em Portugal serão comparáveis com qualquer outro escritório britânico. A BJSS em Lisboa estará focada em desenvolver e facilitar a transformação digital do tecido empresarial da região ibérica, assim como de clientes internacionais, através dos nossos métodos e abordagens ágeis (enterprise agile). Esta abordagem está alinhada com os requisitos de desenvolvimento do Governo Britânico e tem sido instrumental em várias soluções e sistemas de sucesso que vão desde uma plataforma digital que coordena 60% do trading global entre instituições financeiras, até à maior plataforma de saúde open-source do mundo. A BJSS está verdadeiramente entusiasmada em alcançar vitórias semelhantes através dos nossos escritórios portugueses.

PME Mag. – Qual é o plano da BJSS para o mercado português?

P. F. A BJSS quer trabalhar com empresas nacionais e internacionais na Península Ibérica com o objetivo de suportar os vários desafios tecnológicos de forma iterativa, rápida e robusta. Acreditamos na criação de valor ao longo do projeto com vista a desenvolver soluções que não só trazem modernização, como são verdadeiramente úteis para todos os participantes internos e utilizadores finais da solução, criando verdadeiro valor e transformação para a empresa. Por outro lado, queremos estabelecer e trabalhar pontes com a indústria, setor público e privado, de forma a introduzir a nossa vasta experiência a operar no mercado britânico através de metodologias ágeis e desenvolvimento de soluções robustas e centradas no utilizador. Reconhecemos também o valor em trabalhar com startups e scale-ups no sentido de as ajudar a escalar soluções e a ultrapassar desafios ao longo da sua jornada de inovação. Temos uma visão clara para o futuro da BJSS em Portugal. A BJSS tem um programa premiado de captação e desenvolvimento de talento tecnológico que investe nas comunidades locais. Estamos atualmente a planear a extensão da Academia de Talento da BJSS para Portugal, com o objetivo de suportar, desenvolver e acelerar a criação de talento tecnológico na região.

PME Mag. – O que representa esta expansão para a BJSS?

P. F.– A nossa chegada a Portugal representa um marco importante na direção e globalização da empresa. Esta é a nossa primeira expansão fora do mercado norte-americano, por isso é, de certa forma, a nossa porta de entrada para a Europa, tendo uma importância estratégica para a BJSS. Portugal, como mencionei, permitir-nos-á aceder à riqueza de talento profissional existente, o que também é algo interessante para os nossos clientes, que têm desafios globais e complexos. Por fim, esta expansão significa que os nossos colegas dos escritórios britânicos, norte-americanos e portugueses passam a poder colaborar e trabalhar em conjunto, apresentando e desenvolvendo soluções capazes de fazer ultrapassar os desafios dos nossos clientes. Esta é, sem dúvida, uma altura interessante para a empresa e para Portugal.

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-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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