Sexta-feira, Julho 4, 2025
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Pandemia faz economia cair 16,3% no segundo trimestre

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A economia portuguesa caiu 16,3% no segundo trimestre do ano, comparando com o mesmo período de 2019, segundo a estimativa divulgada esta sexta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Já em relação ao trimestre anterior, a quebra foi de 13,9%. O INE explica os resultados pelo contributo negativo da procura interna, tendo em conta a “expressiva contração do Consumo Privado e do Investimento”.

“O contributo da procura interna para a variação homóloga do PIB passou de -1,2 pontos percentuais no 1.º trimestre, para -11,9 pontos percentuais. O consumo privado e o Investimento apresentaram uma forte contração no 2.º trimestre, tendo o consumo público também diminuído em volume”, refere o INE.

A procura externa também caiu no segundo trimestre, “traduzindo a diminuição mais significativa das Exportações de Bens e Serviços que a observada nas Importações de Bens e Serviços, devido em grande medida à quase interrupção do turismo de não residentes”.

Também esta sexta-feira, o Eurostat revelou a segunda estimativa para a evolução das economias europeias no segundo trimestre.

Espanha foi o país com maior quebra no produto interno bruto (PIB), de 22,1%, seguindo-se a França (-19%) e Itália (-17,3). Logo a seguir surge Portugal.

No conjunto dos países da zona euro, o PIB caiu 15%, a maior quebra desde que há registo, desde 1995.

Empresas portuguesas preveem mudanças nos benefícios para colaboradores

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A Covid-19 vai fazer com que as empresas portuguesas operem algumas mudanças na área dos benefícios dos seus colaboradores. A conclusão é de um estudo realizado pela Willis Towers Watson a nível global.

Segundo o “2020 Covid-19 Benefits”, 57% das organizações de Portugal planeiam ajustar os benefícios concedidos aos colaboradores, com o foco na melhoria dos programas de bem-estar e dos benefícios para os recursos humanos a curto prazo.

O estudo mostrou, ainda, que cerca de 50% das empresas portuguesas preveem um impacto bastante negativo no desempenho dos seus negócios, nos próximos seis meses, pelo que o foco vai continuar a ser a estabilização da atividade empresarial. Este estudo mostrou ainda que cerca de 49% das empresas preveem que os efeitos negativos continuem no ano seguinte.

Atualmente, as empresas enfrentam os desafios através de uma maior flexibilização do regime de teletrabalho, de um faseamento do regresso e de uma comunicação mais sistemática. Além disso, os colaboradores são ouvidos com maior frequência, através de inquéritos internos, que permitam definir soluções que deem resposta aos seus receios e necessidades.

Miguel Albuquerque, health and benefits director na Willis Towers Watson Portugal, refere que “a pandemia está a ter um impacto muito expressivo no mundo empresarial. Nas áreas dos recursos humanos aquilo que eram simples tendências passaram a ser uma evidência, obrigando as empresas a adaptarem-se a novas realidades e desafios. Estas mudanças rápidas sobrecarregam os líderes que têm de tomar decisões críticas em ambiente de grande incerteza e os colaboradores que têm de se adaptar a formas totalmente diferentes de trabalhar, sujeitos a equilíbrios muito ténues entre as suas vidas profissionais e pessoais”.

Segundo os resultados do estudo, os colaboradores, no futuro, vão ainda beneficiar de maior flexibilidade relativamente ao local onde realizam o seu trabalho e em termos de horário. As ferramentas virtuais adicionais vão permitir que lidem melhor com os desafios do teletrabalho, como a solidão e o stress.

Além disso, as empresas portuguesas estão a implementar outras medidas para apoiar os seus colaboradores, tais como o estímulo ao teletrabalho, através do aumento da frequência de videoconferências para fins profissionais ou não profissionais, o financiamento do bem-estar, promovendo ajuda financeira e serviços de orientação.

CPPME denuncia que apoios a sócios-gerentes não estão disponíveis

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A Confederação Portuguesa das Micro Pequenas e Médias Empresas (CPPME) denunciou, esta quinta-feira, que os apoios aos sócios-gerentes previstos no Orçamento Suplementar, em vigor desde julho, ainda não estão disponíveis.

Em comunicado, a CPPME exige a “disponibilidade imediata do acesso à medida de apoio aos sócios gerentes com carreira contributiva” e o “o cumprimento imediato das medidas consignadas no Orçamento Suplementar e outras dirigidas aos MPME [micro, pequenos e médios empresários], aprovadas na Assembleia da República”.

Em causa estão os apoios aos sócios-gerentes, previstos no Orçamento Suplementar, em vigor desde 25 de julho, que ainda não estão a ser pagos, nomeadamente o acesso ao subsídio de desemprego, o direito a baixa paga a 100% aos doentes infetados por Covid-19 e um apoio de 439 euros por mês para quem não recebia ajuda.

O Governo justifica o atraso com a “necessidade de adaptar sistemas informáticos ou de concluir regulamentações”.

“A CPPME não compreende a habitual rapidez do Governo a injetar dinheiro na banca ou nos pagamentos das PPP [Parcerias Público-Privadas], enquanto para os micro e pequenos empresários, que criam emprego e fazem economia, a demora é a sua marca de água”, critica a confederação.

Check Point lança programa de distribuição de ‘marketplace’

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A Check Point, empresa fornecedora de soluções de cibersegurança, lança o “Distribution Marketplace Program”, um novo programa de distribuição de marketplace. Este programa, que vai garantir aos parceiros apoio de marketing, financiamento flexível e modelos de consumo, irá ajudar ao alcance de novos clientes e de novos setores de mercado.

Em comunicado, a empresa refere que este programa surge do facto de os clientes procurarem cada vez mais utilizar mercados cloud para obter acesso imediato a soluções e modelos de consumo, que permitam a adaptação às necessidades dos seus negócios. Simultaneamente, os revendedores aguardam abordagens novas que permitam alcançar um maior número de novos segmentos de clientes para soluções cloud, de forma a oferecer soluções de segurança cloud de topo, com recursos especializados de implementação fácil e flexível.

Uma das primeiras soluções disponíveis neste programa é a “ArrowSphere”, uma plataforma que permite adquirir, fornecer, integrar e gerir as soluções e serviços cloud, com uma faturação agregada globalmente. No início de setembro, a “ArrowSphere” lançará uma gama de soluções de proteção em cloud da Check Point, bem como soluções de prevenção “SandBlast“, um sistema de proteção que conta com soluções que detetam, preveem e respondem a infiltrações, malwares e outros programas maliciosos que tentam invadir sistemas corporativos, que estão presentes simultaneamente em 14 países europeus: Áustria, Bélgica, República Checa, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Holanda, Polónia, Portugal, Espanha, Suécia, Suíça e Reino Unido.

Eric Nowak, presidente da secção de soluções de computação empresarial da Arrow na região EMEA, afirma que “os ciberataques continuam a aumentar rapidamente, e a situação que atualmente enfrentamos forçou várias empresas e organizações a nível mundial a implementar camadas de segurança adicionais”.

“Depois da CloudGuard IaaS, seguem-se mais produtos de segurança da Check Point ao ArrowSphere, que procuram ajudar os nossos parceiros e clientes finais a gerir a cloud facilmente e em segurança. Com a nova oferta, a Arrow e a Check Point estão a dar novas oportunidades aos clientes e utilizadores Cloud para diferenciar os seus negócios, reduzindo a complexidade da cloud e da transformação digital”, acrescenta.

Para o lançamento do novo programa, a Check Point juntou-se não só à Arrow Electronics mas também à Ingram Micro Inc.

Cofina lança OPA de 100% sobre a dona da TVI

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A Cofina anunciou, esta quarta-feira, que vai lançar uma oferta pública de aquisição (OPA) sobre 100% da Media Capital, grupo dono da TVI.

O anúncio foi feito em comunicado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), no qual o grupo que detém a CMTV se propõe a pagar 41,5 cêntimos por cada ação da Media Capital, num investimento que pode chegar aos 35 milhões de euros, avança a edição online do Expresso.

A oferta é feita em duas parcelas: uma sobre 5,3% do capital, que não está nas mãos da Prisa nem do empresário português Mário Ferreira, que recentemente entrou no capital da dona da TVI; outra sobre 94,7% do capital, que inclui as participações da Prisa e de Mário Ferreira.

Recorde-se que, já no final de 2019, a Cofina anunciou que iria comprar a Media Capital em duas fases: primeiro para adquirir os 95% de capital da Prisa e da produtora Plural e para a assunção de dívida de 85 milhões; e depois, através de uma OPA aos restantes 5% de capital, nas mãos de outros acionistas.

O grupo detentor do Correio da Manhã garantia fazer a operação inicial através de um aumento de capital de 85 milhões de euros, cancelado quando faltavam apenas três milhões de euros para o objetivo, o que acabou por deitar a operação por terra.

Entretanto, Mário Ferreira deixou de ser parceiro da Cofina e avançou para a compra de 30% da Media Capital por 10,5 milhões de euros.

O anúncio da OPA surge depois de a Cofina ter revelado que registou menos 20% de receitas no primeiro semestre do ano.

Projeto quer mostrar que supercomputadores podem ajudar as PME

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O projeto “TOOLING4G |Minimize the airflow generated noise on automotive HVAC systems” junta a Universidade de Coimbra (UC) e o Centro Tecnológico da Indústria de Moldes, Ferramentas Especiais e Plásticos (CENTIMFE). Procura mostrar os benefícios que a computação de alto desempenho pode trazer para as pequenas e médias empresas (PME).

Este projeto português vai funcionar como prova de conceito, tendo como foco o setor automóvel. CENTIMFE e UC vão criar um consórcio que deverá “suportar uma empresa nacional no desenvolvimento de ventiladores inovadores que reduzam substancialmente o ruído dos sistemas de ar condicionado automóvel, que poderão ser integrados na próxima geração de automóveis elétricos”, diz a UC em comunicado.

O Laboratório de Computação Avançada da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCTUC) servirá como local para a realização de simulações, para as quais vão ser usados os sistemas de computação avançada Navigator e Navigator Plus, também vulgarmente conhecidos como supercomputadores.

Na era da indústria 4.0 e da digitalização, este projeto, com a duração de seis meses, poderá abrir caminhos para as PME. Pedro Vieira Alberto, coordenador do projeto na UC, afirma que esta investigação pretende “lançar sementes para um futuro próximo”.

“A computação de alto desempenho pode fornecer uma grande vantagem competitiva às pequenas e médias empresas, permitindo-lhes obter produtos mais inovadores e sofisticados e de forma muito mais rápida”, diz o responsável.

Sublinha ainda que, com o recurso aos supercomputadores, “é possível otimizar processos e aumentar a produtividade, assim como reduzir custos e aumentar a qualidade e a velocidade da produção”.

Este é o primeiro projeto português com a chancela da iniciativa SHAPE, que tem como missão fornecer às PME europeias a experiência necessária para beneficiarem das possibilidades de inovação criadas pela computação de alto desempenho, aumentando assim sua competitividade.

Técnicos para eventos iluminam Terreiro do Paço pela sobrevivência do setor

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A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) organizou, esta terça-feira à noite, uma manifestação pacífica e original no Terreiro do Paço, em Lisboa, para chamar a atenção e pedir mais apoios ao Governo para um setor que “tem sido fortemente afetado pela pandemia de Covid-19”, refere a associação em comunicado.

No local foram colocadas várias instalações compostas por flightcases, com as insígnias de cada empresa, criando assim uma mancha visual e ocupando o perímetro da Praça do Comércio. Foi reproduzido um vídeomapping nas fachadas do Terreiro do Paço com um conjunto de imagens, vídeos e frases que refletem o estado de espírito do setor e demonstram o “apagão económico que o mesmo está a sentir”, acrescenta o comunicado.

Entre as medidas que a APSTE defende está o prolongamento do lay-off simplificado até 31 de dezembro; a isenção da TSU – incluindo os não abrangidos pelo lay-off e sócios-gerentes; a extensão das moratórias para, pelo menos um ano; linhas de crédito sem juros para as empresas do setor; suspensão do pagamento por conta; isenção de IUC e seguros para viaturas não utilizadas devido ao lay-off até dezembro; o adiamento do pagamento do IMI; e a criação de um contrato coletivo de trabalho específico para o setor.

“Há pessoas a passar fome! Este é um setor que não está em retoma, ou seja, não há uma data definida para a sua reabertura, nem uma posição concreta por parte do Governo quanto às medidas a adotar para mitigar os danos causados nesta indústria, que tem feito um elevado esforço financeiro para manter postos de trabalho e as respetivas estruturas. Precisamos urgentemente de apoio porque temos todo um setor em risco de sobrevivência”, explica Pedro Magalhães, presidente da APSTE, citado no comunicado.

A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos acrescenta que, em 2019, as 170 empresas associadas representaram uma faturação superior a 130 milhões de euros e que neste momento 56% destas não têm liquidez para pagar os salários nos meses de agosto e setembro.

Pedidos de patentes crescem em Portugal

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O barómetro Inventa Patentes Made in Portugal 2020, lançado esta terça-feira pela Inventa International, mostra tendência crescente de número de pedidos com origem em Portugal, que, desde 2001, têm vindo a crescer anualmente cerca de 12%.

O estudo tem como objetivo o acompanhamento da evolução de pedidos de patentes em Portugal, desde 2000 até 2018.

A qualidade das patentes, identificável pelo facto de serem concedidas, tem vindo também a aumentar, demonstrando a qualidade das tecnologias desenvolvidas pelas empresas e pelos inventores portugueses, segundo Vítor Moreira, um dos responsáveis pela realização deste barómetro. Também ao nível da internacionalização, ou seja, ao nível de famílias de patentes vocacionadas para o exterior, regista-se um crescimento. É de notar que, em 2011, cerca de 150 famílias de patentes foram internacionalizadas, com um aumento contínuo nos anos seguintes, tendo em 2015 sido internacionalizadas cerca de 250, um número recorde.

Ainda quando falamos da internacionalização, é de notar que tem vindo a ser procurada proteção para as invenções sobretudo nos Estados Unidos, que contam entre 2000 e 2018 com 1950 pedidos de patentes; no Instituto Europeu de Patentes (EPO), onde, no mesmo período, houve 1668 pedidos; no Brasil, que conta com 437; e, finalmente, na China, que desde 2017 superou o Brasil e o Japão como jurisdições de interesse, e contou entre 2000 e 2018 com 368 pedidos de patentes.

Em 2019, foram submetidos 272 pedidos de patente europeia, mais 23,1% do que em 2018. Ao nível de origem geográfica dos pedidos de patentes, é identificável um recente desempenho de crescimento sobretudo nas regiões do Norte, da área metropolitana de Lisboa e do Alentejo, que se têm vindo a destacar nos anos de 2018 e 2019 os principais centros de pedidos internacionais.

Assim, no Norte houve, em 2019, 125 pedidos de patente, mais 40,4% que em 2018 (ano em que houve 89 pedidos); na área metropolitana de Lisboa, registaram-se 59 pedidos de patentes, mais 47,5% que no ano anterior (em 2018, houve 40 pedidos de patentes); no Alentejo, por sua vez, houve 33 pedidos, mais 106,3% que em 2018 (ano em que ocorreram 16 pedidos de patentes).

Os pedidos de patente são de grande diversidade, mostrando uma versatilidade do parque tecnológico nacional. No entanto, são de notar sobretudo as tecnologias verdes, como os setores tecnológicos que mais têm chamado a atenção destes pedidos.

Finalmente, apesar de ser notável o crescimento de pedido de patentes ao longos dos anos, Portugal mostra ainda estar longe de muitos países europeus, sendo apenas o 32.º país em termos de total de pedidos de patente europeia e o 28.º em termos de pedidos de patente europeia por milhão de habitantes.

Para a realização deste barómetro, que deverá ter uma periodicidade anual ou bianual, a Inventa International recorreu a bases de dados disponibilizados pela WIPO (Organização mundial de Propriedade Industrial), pelo EPO (Instituto Europeu de Patentes), consultando dados desde 2000 a 2018, assim como as estatísticas da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico) e dos relatórios anuais do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial).

Despesa em investigação e desenvolvimento subiu 218 milhões

A despesa em Portugal em investigação e desenvolvimento (I&D) aumentou 218 milhões em 2019, para 2.987 milhões de euros, representando 1,42% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional.

Os dados do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional de 2019 foram divulgados pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e do Ensino Superior, que destaca o “novo máximo histórico” para o país.

O Governo estabeleceu a meta de Portugal chegar, em 2030, aos 3% do PIB em gastos com investigação e desenvolvimento.

A despesa privada com I&D superou a pública em 2019, representando 53% do investimento total, sendo o segundo ano em que isso acontece.

Ao todo, a despesa das empresas com esta rubrica subiu 145 milhões de euros para 1569 milhões de euros, em comparação com 2018. Por seu turno, o investimento das instituições do ensino superior subiu em 56,23 milhões de euros para 1.209 milhões de euros.

Em 2019, as empresas contavam com 19.283 investigadores a tempo inteiro, cerca de 38% do universo total de investigadores em Portugal.

Ao todo, no ano passado havia em Portugal 50.431 investigadores, mais 2.779 do que em 2019.

Rússia anuncia primeira vacina mundial contra a Covid-19

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou, esta terça-feira, a criação da primeira vacina a nível mundial contra a Covid-19.

Segundo a Reuters, o tratamento foi aprovado, esta terça-feira, pelo Ministério da Saúde russo, após dois meses de testes em humanos.

A vacina pertence ao instituto Gamaleya, em Moscovo, esperando-se agora a produção em massa da vacina e o término dos restantes ensaios clínicos relativos à segurança e eficácia do tratamento.

Vladimir Putin assegurou que a vacina mostrou ser eficiente durante os testes feitos e que oferece imunidade de longo prazo contra o novo coronavírus.

O chefe de Estado da Rússia adiantou que uma das suas filhas foi submetida ao tratamento, encontrando-se bem de saúde.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

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Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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