Quarta-feira, Julho 2, 2025
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Irlanda exclui Portugal da “lista verde” isenta de quarentena

O governo da Irlanda excluiu Portugal da “lista verde” de 13 países cujos viajantes estão isentos de cumprir quarentena ao chegar ao país.

Além de Portugal, fora desta “lista verde” estão países como a Espanha, França, Reino Unido e Estados Unidos.

Os viajantes vindos destes países deverão cumprir uma quarentena de 14 dias à chegada à Irlanda.

Da lista de 13 países isentos da quarentena estão Malta, Finlândia, Noruega, Itália, Hungria, Estónia, Letónia, Lituânia, Chipre, Eslováquia, Grécia, Mónaco e São Marinho. Constam, ainda, da lista Gibraltar e Gronelândia.

O governo local prevê, contudo, rever esta lista dentro de duas semanas.

Ao todo, registam-se 25.802 casos de Covid-19 na Irlanda e 1753 óbitos.

Imobiliário de luxo português em tempos de pandemia

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Por: Filipe Lourenço, CEO da Private Luxury Real Estate

Coronavírus e Covid-19. Duas palavras que, em meses, mudaram o mundo. Para sempre? Não sabemos, mas uma coisa é certa: não será tão cedo que o mundo dos negócios e as nossas vidas pessoais voltarão a ser as mesmas que eram antes da pandemia.

Pode parecer uma verdade de La Palice, mas é um pressuposto essencial que teremos de ter bem presente para enfrentar o curto e médio prazos de forma consciente e de pés bem assentes na terra, como diz o adágio popular.

E, no imobiliário, quais as consequências da pandemia?  Como reagem promotores, agentes e compradores, sejam investidores ou famílias? Teremos de aguardar vários meses para se conseguir medir com precisão o impacto real no mercado nacional, até porque, afinal, a pandemia não passou, apenas está a ser e vai continuar a ser gerida.

Sabemos, segundo dados da APEMIP, que em Portugal o preço das casas à venda subiu 10,3% no primeiro trimestre de 2020, face ao mesmo período do ano passado, tendo sido vendidos 43.532 imóveis, menos 11,6% que no trimestre anterior e menos 0,7% face ao período homólogo.

A juntar aos números genéricos do comportamento do mercado imobiliário no primeiro quartel do ano, há estudos internacionais que apontam Lisboa como um dos quatro únicos mercados mundiais nos quais os preços do imobiliário de luxo continuarão a crescer, tendência que a capital liderará em 2021, juntamente com Londres.

“Há estudos internacionais que apontam Lisboa como um dos quatro únicos mercados mundiais nos quais os preços do imobiliário de luxo continuarão a crescer”

Informação notável, que está em linha com os dados que nos são dados a observar empiricamente, e que são, para nós, muito claros no segmento residencial de luxo onde atuamos. Todavia, contrastam em larga escala com o imobiliário de restauração ou de hotelaria, por razões que são por demais óbvias para todos.

Mas, foquemos no imobiliário residencial de luxo. A perceção, lá fora, neste perfil de cliente, é a de que Portugal é um país seguro, também neste capítulo do Coronavírus, o que manteve ativo o interesse de compradores, tanto investidores como famílias, que já equacionavam adquirir casa no nosso país.

Se no segmento de luxo houve alterações trazidas pela pandemia, elas caraterizam-se por um interesse crescente pelas periferias da capital. Cascais, Estoril, Sintra, Herdade da Aroeira e também o mais longínquo Alentejo foram, claramente, as zonas mais procuradas por terem menor densidade populacional e proporcionarem espaços abertos exteriores e proximidade com a natureza. As  moradias foram o tipo de imóvel que maior interesse despertou junto desses compradores efetivos e potenciais.

“Foquemos no imobiliário residencial de luxo. A perceção, lá fora, neste perfil de cliente, é a de que Portugal é um país seguro, também neste capítulo do Coronavírus”

No contexto citadino, o interesse e valorização crescente dos espaços exteriores levou a uma procura desenfreada por penthouses e apartamentos com terraços, piscinas e generosas varandas.

Mais uma vez, e no contexto mais adverso que provavelmente vivemos e viveremos, vemos o imobiliário, de forma particular o mais exclusivo, a sair vencedor de uma crise que, desde o início, muitos profetas da desgraça vaticinavam que iria ser a primeira vítima da crise que se está a instalar com a pandemia.

A prova de que Portugal continua no radar de investidores e famílias com interesse no imobiliário português, considerado por este target um dos melhores da Europa, num país onde o sol, a hospitalidade, a gastronomia e a segurança, mesmo em tempos de pandemia, são argumentos que deixam europeus, asiáticos, americanos e africanos rendidos.

Conselho Europeu chega a acordo para a retoma da economia

O Conselho Europeu aprovou, esta terça-feira de madrugada, um acordo para a retoma da economia da União Europeia para fazer face aos efeitos negativos gerados pela Covid-19, num pacote total de 1,82 biliões de euros.

Este foi um dos acordos mais morosos, depois de cinco dias de cimeira para fechar o plano de relançamento da economia europeia para 2021-2027 e o Fundo de Recuperação.

Ao todo, o orçamento 2021-2027 previsto é de 1,074 biliões de euros e o Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros.

Deste Fundo de Recuperação, 390 mil milhões de euros serão atribuídos em subvenções a fundo perdido e os restantes 360 mil milhões em forma de empréstimo.

Segundo o primeiro-ministro português, António Costa, Portugal deverá arrecadar uma verba superior a 15 mil milhões de euros em transferências a fundo perdido deste Fundo de Recuperação.

No final, a chanceler alemã, Angela Merkel, congratulou-se com o acordo: “Não foi fácil, mas no final encontrámo-nos”.

Universidade Católica promove programa para empreendedoras

O We@Católica Lisbon é um programa da Universidade Católica de Lisboa que procura capacitar empreendedoras e os seu negócios com ferramentas de gestão essenciais no seu dia-a-dia. Podem ser elegíveis para esta iniciativa todas as mulheres que detenham total ou parcialmente um negócio.

O programa, que se insere no âmbito da iniciativa Women Enterpreuners@Católica Lisbon, visa combater as desigualdades económicas entre géneros. Como tal, conta com dois pilares de atuação. O primeiro, relacionado com a capacitação das mulheres, resulta na realização de vários workshops práticos, de diferentes temáticas. As empreendedoras poderão desenvolver ferramentas a serem implementadas nos seus negócios. O segundo pilar, por sua vez, resulta no apoio às empreendedoras, através de programas de consultoria gratuitos, que são realizados por alunos e orientados por professores da Universidade Católica.

Os programas de consultoria inserem-se em diferentes áreas de atuação. São elas o desenvolvimento de um plano de negócios, a definição de uma estratégia de internacionalização, a definição de um plano de marketing, o desenvolvimento de uma estratégia de comunicação digital ou o lançamento de um novo produto.

As candidaturas ao programa, criado pelo Centro de Estudos Aplicados e pela Católica Lisbon School of Business E Economics, decorrem até 31 de agosto. A divulgação dos resultados da seleção, por sua vez, ocorre até 19 de setembro, com os projetos a decorrer depois entre setembro e dezembro de 2020.

“Portugal tem dado passos importantes para uma gestão moderna e digitalizada” – Francisco Caselli

O sistema nervoso digital é aquilo que permite a uma empresa reagir de forma eficiente e ativar as suas operações sempre que necessário. O tema está em destaque nas PHC Exec Talks, das quais a PME Magazine é media partner. Francisco Caselli, performance analytics director da PHC Software, explica porque é que todas as empresas precisam de um software de gestão para serem mais produtivas.

PME Magazine – Em traços gerais, o que é o sistema nervoso digital?

Francisco Caselli – O sistema nervoso digital é uma rede de comunicação entre vários pontos da empresa, suportada por ferramentas e processos de gestão. Permite a uma empresa reagir em tempo útil e ativar as suas operações. Ou seja, a partir dos seus locais de comando, dar ordens de execução de ações de forma coordenada, possibilitando uma boa comunicação bilateral entre a liderança e as equipas, através da transição de informação útil entre todos. Não só a comunicação entre pessoas, mas também do negócio para as pessoas, de todo o ecossistema, com informação importante para a tomada de decisão. ​A título de exemplo, quando o stock de um armazém baixa de um determinado limite, alguém tem que ser automaticamente avisado e com instrução do que deve fazer. É aqui que entra o sistema nervoso digital. Da mesma forma, quando entra uma nova encomenda, a logística sabe que a tem de despachar, sabe onde está o artigo e para quem o deve enviar. Ao mesmo tempo, o departamento responsável sabe que deve tratar da faturação. Tudo isto acontece em tempo real porque esta rede de comunicação prepara a empresa para uma reação rápida.

PME Mag. – Qual a sua importância na vida de uma empresa?

F. C. – Uma empresa é um sistema aberto, como um organismo. É um ser vivo, que necessita de sistemas que assegur3m a sua sobrevivência, tal como nós humanos. Uma empresa precisa de sinais de alerta, precisa de enviar informação para os seus órgãos de execução, precisa de conhecer o que se passa na sua envolvente. No fundo, precisa de um sistema para manter a sua atividade a funcionar; ou seja, manter-se viva. E, no mundo cada vez mais acelerado em que vivemos, um bom sistema nervoso digital é cada vez mais uma vantagem competitiva que faz a diferença no sucesso das empresas.

PME Mag. – Quais os riscos para as empresas que se recusam a aderir a esta realidade?

F. C. – O risco de uma empresa não possuir um sistema nervoso digital, tal como para outro ser vivo, é o de não conseguir defender-se quando é atacada, ou de não conseguir agarrar uma oportunidade quando ela é detetada. Perante a velocidade, a quantidade de estímulos e a adaptação constante que o mercado hoje exige, não é possível ter capacidade de resposta em tempo útil sem esta rede. É ela que permite reagir aos sinais vitais e garantir a boa coordenação entre a execução e a decisão. Quem não tem um sistema nervoso digital funcional irá reagir fora de prazo, será ultrapassado pela concorrência, arrisca-se a perder a oportunidade, e, acima de tudo, terá uma empresa descoordenada e com muito menos controlo.

PME Mag. – Há dados sobre a melhoria da eficiência nas empresas com a utilização de softwares de gestão?

F. C. – Na questão financeira, a utilização de software de gestão já é obrigatória, mas nas restantes áreas da empresa, a tendência é o software expandir-se e criar ganhos significativos com os sistemas integrados de gestão. Aqui, há indicadores claros dos seus benefícios. A título de exemplo, está estudado que 95% dos gestores admitem que tiveram benefícios após a implementação deste tipo de sistemas. Mais, dizem que os custos operacionais reduzem, em média, em 23%, que os custos administrativos baixam 22%; e que os timings das entregas melhoram em 24%. Indicadores claros de eficiência e ganho operacional para as empresas que tenham um software de gestão adaptado à sua empresa.

PME Mag. – Há, ainda, muita resistência a estas soluções?

F. C. – As resistências são cada vez menores e Portugal tem dado passos importantes para uma gestão mais moderna e digitalizada, no entanto, podemos reduzir as principais resistências ainda em dois tipos. O primeiro é o desconhecimento do potencial destas ferramentas de gestão; e, acima de tudo, dos riscos em não as usar. Temos observado evolução nesta área, onde os gestores portugueses estão cada vez mais conscientes e com tendência a compreenderem os ganhos que podem tirar com um software de gestão preparado para a sua empresa. A segunda é uma resistência que ainda existe nalgum tecido empresarial mais conservador, em automatizar processos que tradicionalmente são feitos ainda por pessoas, mas nos quais as tarefas não têm muito valor acrescentado. Está estudado que o que uma empresa já aprendeu, pode ser sistematizado e introduzido num sistema que o executa, libertando as pessoas para pensar nos processos e em como os melhorar.

“Mais do que nunca, é pedida velocidade nos processos de fabrico” – Francisco Tenente

A 3DWays, empresa portuguesa especializada em desenvolvimento e industrialização de produtos via impressão 3D, nasceu em 2016 e criou agora um portefólio de artigos facilitadores de segurança para combater a Covid-19. Francisco Tenente, managing partner da empresa com apenas 27 anos, fala sobre a história e sobre a viragem que fará com que o negócio consiga chegar a um volume de faturação de 500 mil euros até final do ano.

PME Magazine – Como nasceu a 3DWays?

Francisco Tenente – A minha mãe conta histórias de como eu lhe descrevia a minha máquina de teletransporte aos seis anos e como ia inventar um robô que aspirava a casa sozinho para ela poder descansar mais. Sempre fui um bocado idiota. Depois de terminar Engenharia Eletrónica no ISTA, aos 23 anos, o meu primeiro emprego consistia em desenvolver scripts de automação de testes de qualidade a software. Aí, tive a sorte de encontrar outro “idiota” que alinhou em desenvolver uma ventoinha automática para tendas de campismo. Íamos dominar o mercado dos festivais de verão e ajudar todos os jovens ressacados a dormir mais com uma ventoinha criada por nós que se ligava automaticamente quando a tenda começava a aquecer. Despedi-me com nove meses de trabalho, em vias de ganhar o bónus anual, subsídio de desemprego, alinhado para uma promoção… Atirei-me de cabeça para um produto em que acreditava e nunca me vou arrepender! Eu não fazia a mínima ideia de como desenvolver um produto, prototipar, testar, escalar e implementá-lo no mercado. Nesta resiliente busca do processo de desenvolvimento da ventoinha apercebi-me de duas coisas: primeiro, ter uma boa ideia não chega; segundo, o atual processo de industrialização de uma ideia é demasiado complexo.

“A minha mãe conta histórias de como eu lhe descrevia a minha máquina de teletransporte aos seis anos e como ia inventar um robô que aspirava a casa sozinho para ela poder descansar mais. Sempre fui um bocado idiota.

Decidimos então patentear a ventoinha, arrumar na gaveta e criar uma nova ferramenta de inovação que permitisse a todos os “idiotas” do mundo tornarem a sua imaginação realidade, de uma forma simples e com elevados padrões de qualidade. Começámos por ganhar muita experiência interna em desenvolvimento de produto e prototipagem rápida, acumulando mais de 3.000 produtos para mais de 30 mercados diferentes (dispositivos médicos, manutenção hoteleira, arquitetura, entre muitos outros) e mais de 500 mil horas de impressão 3D. Apercebemo-nos de que esta tecnologia é a ferramenta ideal para a prototipagem rápida e produção de pequenas e médias quantidades. Por essa razão, desenvolvemos internamente as nossas próprias impressoras 3D, sistemas de automação de várias operações destas máquinas e um software de gestão de fábricas de impressão 3D. Desenvolvemos uma forte parceria com o Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ) com o intuito de criar processos de validação de qualidade ágeis o suficiente para este novo paradigma de personalização massiva; mudámo-nos para as suas instalações e desenvolvemos um processo de elevada qualidade que nos permite, neste momento, passar de ideia a produto em três dias (o nosso recorde é de uma hora), a uma pequena produção em duas semanas e industrialização em um mês. A pedido dos nossos clientes, passámos a acompanhar a escalabilidade da produção, afirmando-nos assim como uma verdadeira ferramenta de inovação e industrialização de produtos. O racional foi simples: os produtos que ajudámos a desenvolver estavam prontos para passar para outras matérias-primas como metais, ou estavam prontos para produção em grande escala (centenas de milhares ou milhões) e se nós falamos a mesma linguagem que as empresas de fabrico tradicional, se temos uma mentalidade centrada na confiança e parceria de longo prazo, se já tivemos e temos continuamente o trabalho de conhecer as melhores fábricas para cada aplicação e os seus desafio, então conseguimos poupar muito tempo, dinheiro e dores de cabeça na passagem para outras tecnologias de fabrico. Quando precisarem de ajustes ao produto ou novas versões, sabem que todo o processo é ágil e de alta qualidade. A 3DWays que os nossos clientes e parceiros veem hoje foi criada com muita resiliência, atenção à necessidade dos nossos clientes e com o apoio de parceiros de elevadíssima qualidade. Vamos certamente continuar a aprender, evoluir, inovar e crescer por muitos mais anos pois os “idiotas” felizmente nunca vão desaparecer!


PME Mag. – Quantas pessoas empregam?

F. T. – Atualmente, somos uma equipa de seis pessoas a full-time, temos uma rede de parceiros de alta confiança nas mais diversas áreas e um processo de integração que nos permite uma agilidade enorme na resposta a qualquer desafio.

PME Mag. – Porque decidiram dedicar-se às peças de acessibilidade e segurança?

F. T. – Porque o nosso país – e o mundo! – precisa e nós temos capacidade para rapidamente colocar soluções relevantes no mercado. Somos da opinião de que, se cada cidadão fizer a sua parte, tornamo-nos todos gigantes e com um potencial enorme quer durante uma crise como a que vivemos, quer durante períodos de crescimento e prosperidade, por isso, a nossa parte podemos garantir e assim talvez motivar alguns a fazer a sua também.

PME Mag. – Têm tido muitas encomendas?

F. T. – Algumas, mas, infelizmente, não as suficientes. Sendo uma empresa de engenheiros e makers, marketing nunca foi o nosso forte. Começamos agora a perceber realmente a importância de divulgar o nosso valor e o nosso trabalho. Todas as encomendas que tivemos foram entregues com muito bom feedback, mas realmente falta-nos uma maior divulgação destes produtos e principalmente da qualidade dos nossos serviços de desenvolvimento de produto e fabricação.

PME Mag. – Qual a vossa atual capacidade diária de produção?

F. T. – Toda a nossa estrutura e processo de produção estão dimensionados para serem altamente escaláveis e descentralizados pelo que conseguimos rentabilizar produções de 100 unidades diárias como 100 mil unidades diárias, utilizando diferentes processos de fabrico e redes descentralizadas de fabrico. Temos capacidade para começar a produzir este produto ou uma adaptação do mesmo (dimensões, personalização com logótipo de marca, etc.) no próprio dia da adjudicação, 5.000 unidades na seguinte semana e escalar para séries de milhões de unidades em um mês.

PME Mag. – Isto está a impactar positivamente o vosso negócio, tendo em conta o contexto de pandemia?

F. T. – A pandemia veio validar o valor da nossa atividade e abordagem ao mercado. Mais do que nunca, é pedida velocidade nos processos de fabrico e redução da dependência dos grandes centros produtivos mundiais, valorizando a descentralização da produção e a produção próxima do mercado final. Sentimos uma clara retração do mercado e uma insegurança no investimento, mas uma vez que o nosso trabalho é reduzir custos de fabrico e otimizar os processos de fabrico dos produtos dos nossos clientes, temos tido muitas novas oportunidades e desafios.

Empresa de Pombal com equipamento inovador na Península Ibérica

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O presidente da Câmara Municipal de Pombal, Diogo Alves Mateus, visitou esta semana a empresa Eurobetonilhas – Betonilhas e Parquets, Lda., a convite da gerência, com o objetivo de conhecer um equipamento inovador ao nível da Península Ibérica. 

Num investimento superior a 300 mil euros, a empresa sediada na zona industrial da Formiga, em Pombal, passou a dispor de um equipamento autonivelante, único em Portugal e Espanha,  desenvolvido em parceria com um laboratório francês. 

De acordo com o sócio-gerente, Ulisses Simões, “aquele equipamento vem, não só reforçar a qualidade, a capacidade de resposta e inovação da empresa, mas também ser uma mais-valia para o meio ambiente, já que permitirá à empresa adquirir cimento a granel, evitando a produção de resíduos com o depósito de resíduos provenientes dos mais de dois milhões de sacos adquiridos em médio por ano”, adianta.

O presidente da Câmara Municipal reconhece e saúda o investimento realizado por uma empresa de referência sediada no concelho, nomeadamente num período complexo e delicado para as empresas, enaltecendo a sua aposta na inovação, na criação de postos de trabalho e contribuindo para o desenvolvimento económico local. 

Sediada no Concelho de Pombal desde 2002, a Eurobetonilhas, Lda., é PME Líder há vários anos consecutivos, tem mais de três dezenas de postos de trabalhos e apresentou em 2019 um volume de faturação a rondar os dois milhões de euros.

Governo aprova ‘app’ anti-Covid-19

O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, na generalidade, um decreto-lei que regula a intervenção dos profissionais de saúde na app Stayaway Covid, desenvolvida pelo INESC TEC para fazer rastreio de contactos com pessoas infetadas pela Covid-19.

Segundo a edição online do Jornal de Negócios, a aplicação estará disponível para IOS e Android, utilizando “Bluetooth Low Energy” como sensor de proximidade.

Caso acedam, os utilizadores serão notificados se entrarem em contacto com outros utilizadores que tenham sido diagnosticados com a doença.

Neste caso, os smartphones contactam entre si sempre que estiverem a menos de dois metros uns dos outros por um período de pelo menos 15 minutos.

Caso um utilizador vá ao médico e lhe seja diagnosticado o novo Coronavírus receberá um código para introduzir na aplicação e a partir daí tem início o rastreio.

Segundo a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, o Ministério da Saúde ficará encarregue pela gestão dos dados pessoais dos utilizadores da app.

Novo Simplex facilita relação entre empresas e Estado

O programa Simplex 20-21 integra um conjunto de medidas que tem também como destinatários as empresas, procurando facilitar a relação destas com o Estado.

Apresentada ontem pelo Governo, a nova edição do programa Simplex, que tira partido da tecnologia digital, integra diversas medidas que visam permitir a melhoria do ambiente para os negócios, através da redução de encargos administrativos.

As medidas apresentadas permitem simplificar, em diversas áreas e setores, vários momentos de contacto entre empresas e Estado, nomeadamente a eliminação do Livrete Individual de Controlo, no âmbito de relação com empregados; a criação de uma plataforma que permite a utilização de faturas eletrónicas nos contratos públicos, por parte das entidades públicas e privadas; a venda online de letras e livranças da INCM, no que toca a financiamento de negócios; o Portugal Performance Abroad, uma ferramenta de monitorização; entre outras medidas, disponíveis para consulta através do site.

Para as empresas exportadoras, a ferramenta tecnológica Export Forecast vai possibilitar a antevisão de cenários futuros sobre os mercados externos relevantes para cada negócio, antecipando estratégias e ações que protejam as empresas do risco e potenciem a sua performance.

Aqueles que queiram comunicar outros problemas e ideias para medidas que permitam a sua resolução, podem utilizar o Livro Simplex, um canal permanente disponibilizado. Este permite dar voz a e envolver todos os interessados na conceção de medidas.

O programa Simplex divide-se em dois eixos. O primeiro eixo, de “melhor serviço público”, conta com medidas integradas em quatro categorias, que têm como objetivo facilitar a vida das pessoas e das empresas. As quatro categorias passam por simplificar o cumprimento de obrigações; diminuir o número de interações com a Administração Pública; ampliar os serviços digitais e reforçar a proximidade às pessoas e ao território.

Por sua vez, o segundo eixo refere-se a uma “administração moderna e inovadora”, resultando em medidas que permitam a transformação interna da Administração Pública, de forma a que esta consiga prestar um melhor serviço público. São categorias deste eixo o desenvolvimento das competências dos trabalhadores; a promoção da colaboração entre entidades e setores; o aumento da eficiência através da tecnologia; a dinamização da participação.

O programa tem como objetivo servir a sociedade, impulsionar a economia e projetar a imagem de um país moderno e inovador. Surge de propostas vindas de vários cidadãos, instituições e entidades.

“Muitas empresas ainda se dedicam estritamente à continuidade do negócio” – Juliana Ribeiro

A Milestone, consultora de tecnologias de informação, e a EPM International fecharam, em maio, uma parceria que visa beneficiar empresas através da publicação de estudos de investigação e a realização de encontros para partilha de conhecimento sobre a área do Enterprise Performance Management (EPM). Em entrevista à PME Magazine, Juliana Ribeiro, responsável de marketing da Milestone, explica as vantagens desta parceria e o que está esta consultora a fazer para apoiar as empresas em tempos de pandemia.

PME Magazine – Em traços gerais, como irá consubstanciar-se a parceria com a EPM International?

Juliana Ribeiro – A parceria traduz-se em diversas vertentes, desde a partilha de conhecimento em melhores práticas e tecnologias mais adequadas para cada cenário de Enterprise Performance Management, até à criação de equipas conjuntas com consultores dos vários parceiros para projetos que exijam valências em que os diversos membros se complementem. Fazendo parte da EPM International partilhamos também diversos trabalhos de investigação. A título de exemplo, esta rede é responsável pela preparação e divulgação anual do “Close Cycle Rankings”, tendo vindo a recolher ao longo dos últimos 20 anos, informações publicamente disponíveis das maiores empresas do mundo (mais de 1.000, onde estão incluídas as melhores empresas cotadas em Portugal). Informações relativas à data de publicação dos resultados não auditados do ano, bem como à data de publicação das contas auditadas. O resultado final deste trabalho da EPM International é a elaboração de um relatório com a informação analisada e com as principais conclusões que os especialistas em EPM retiram da evolução da mesma.  Considerando que o ciclo de fecho e reporting é um indicador fundamental para a medir a eficácia da função financeira, este relatório revela-se uma referência para benchmarking a nível mundial.

PME Mag. – Que mais-valias poderão retirar as empresas da partilha de informação que sairá desta parceria?

J. R. – O facto de estarmos associados à EPM International permite que os nossos clientes beneficiem não só dos recursos e experiência da equipa da Milestone, enquanto membro local, mas também da experiência adicional, competência e profunda pesquisa coletiva, bem como do conhecimento e competências técnicas de todos os membros da EPM International. É uma associação que irá dar acesso à maior rede especializada de EPM a nível mundial.

PME Mag. – Como se posiciona a Milestone no mercado português?

J. R. – A Milestone posiciona-se como uma empresa de consultoria especializada em tecnologias de informação, que apoia médias e grandes empresas na sua transformação digital. Diferencia-nos a cultura de proximidade e a especialização, não só nas tecnologias, mas também nos processos de negócio. No que se refere a EPM, a Milestone destaca-se pela experiência da sua equipa EPM, quer a nível tecnológico, quer a nível funcional, e pelo forte investimento em soluções inovadoras que desenvolve internamente, adaptáveis a qualquer setor de atividade. Funcionando como ponto de partida, estas soluções permitem uma redução significativa do tempo e custo necessário para um projeto de implementação e, simultaneamente, a incorporação das melhores práticas nos modelos a construir, previamente testadas. Reconhendo que o mercado valoriza cada vez mais empresas que implementem com qualidade, mas que assegurem posteriormente o necessário suporte e manutenção, a Milestone fez uma grande aposta na criação de uma equipa de suporte e manutenção, quer técnica quer funcional.

PME Mag. – Que tipo de empresas mais vos procuram em Portugal?

J. R. – A Milestone conta com mais de 200 empresas clientes, que fazem parte de setores tão diversos como indústria, energia, utilities, banca, seguros, farmacêutica e serviços. Naquilo que se refere a oferta de EPM, as empresas que mais nos procuram são grupos empresariais que pretendem otimizar os seus processos de planeamento, controlo de gestão e consolidação financeira e de relatórios.

PME Mag. – Qual o volume de negócios de 2019 e perspetivas para este ano?

J. R. – No último ano, a nossa faturação superou os sete milhões de euros. Dada a imprevisibilidade no mercado durante o primeiro semestre de 2020, mantemos alguma reserva acerca dos resultados planeados para 2020.

PME Mag. – Como é que a Covid-19 impactou a vossa operação? 

J. R. – Teve um impacto muito significativo no modo de trabalho, quer nas atividades comerciais e interação com clientes, quer no modelo de operação entre equipas e colegas. As políticas de viagens, transporte e de teletrabalho sofreram atualizações significativas. A utilização das instalações da empresa mantém-se limitada ao estritamente necessário, mas ainda com algum movimento, dado que as equipas de infraestruturas e comunicações sempre mantiveram alguma atividade no terreno. De qualquer modo a nossa atividade ajusta-se razoavelmente bem ao teletrabalho – já era uma prática comum – e dada a existência de infraestruturas com elevados níveis de disponibilidade, não sentimos uma queda significativa na produtividade, continuando a manter um adequado nível de resposta a clientes. Relativamente à entrega, continuamos a operar normalmente. O impacto foi mais sentido nas áreas comerciais, onde o nível de transação é mais elevado e a interação mais regular com os clientes é solicitada e importante.  A dinâmica social foi também ajustada, mas aqui a capacidade de adaptação da nossa equipa foi extraordinária. Rapidamente, se encontraram soluções alternativas para colmatar a redução da interação física e de convívio no escritório e nos eventos da empresa. A equipa de recursos humanos lançou um elevado número de iniciativas ajustadas a esta nova realidade, de modo a assegurar o bem-estar físico e psicológico dos colaboradores e suas famílias. Mantendo sempre aqueles que são os nossos valores e as linhas mestras das nossas ações. Um exemplo foi a criação do “1-on-1 RH Open Door”, um espaço de apoio, comunicação aberta e partilha livre. Um canal aberto para que os colaboradores possam agendar uma conversa, em sessão individual, com um membro da equipa de People – com formação e especializações na área da psicologia – para partilha e apoio a qualquer tema que o colaborador necessitar.

PME Mag. – Quantos trabalhadores têm atualmente? Foi necessário recorrer ao lay-off?

J. R. – A Milestone conta, atualmente, com 130 colaboradores e não foi necessário recorrer ao lay-off. A principal diretiva procedente da nossa equipa de gestão foi mantermos a coesão da equipa e evitar reduzi-la a todo o custo, havendo um plano de ação em vigor, com diversas medidas desenhadas para o nível de severidade que tiver de ser enfrentado.

PME Mag. – Que desafios encontram nas empresas que vos pedem ajuda ao nível dos processos de fechos financeiros e consolidação de contas?

J. R. – Os desafios são de duas naturezas. De natureza processual:  para que existam melhorias significativas no reporte corporativo, a nossa equipa propõe em cada projeto a implementação das melhores práticas de procedimentos de fecho, recolha, tratamento, validação e reporte, eliminando os procedimentos que geram entropia e não criam valor. De natureza tecnológica:  após diagnóstico da situação corrente, o desafio é selecionar e propor a solução tecnológica mais adequada aos requisitos de cada organização, dentro das soluções que existem no mercado, procurando automatizar todos os procedimentos em que tal seja possível. Só a combinação destas duas componentes assegura que, após a implementação de um projeto de reporte corporativo, os grupos sentirão reais ganhos nos seus processos.

PME Mag. – Como vê o futuro da economia portuguesa nos próximos tempos?

J. R. – Estamos ainda a travessar um período muito turbulento com elevadas incertezas quanto ao impacto e duração da fase que atualmente atravessamos. A visibilidade ainda é diminuta. Sabemos que a pandemia obrigou a certas transformações nas empresas e que, neste processo, a tecnologia tem papel muito importante, quer para a adaptação ao teletrabalho, quer para a criação e melhoria das transações online ou para criação de vantagens competitivas que ajudem as empresas a atravessar e destacar-se nesta nova conjuntura. Precisaremos todos de nos reinventar para uma boa recuperação. Ainda sentimos que, nesta fase, muitas empresas procuram manter-se em operação, dedicando-se estritamente à continuidade de negócio, planeando para o futuro ações de carácter mais estratégico e duradouro.

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A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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