Sexta-feira, Julho 4, 2025
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“Quisemos ser parte da solução” – Hélder Sousa Silva

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Hélder Sousa Silva, presidente da Câmara Municipal de Mafra, dá a conhecer a estratégia adotada para ajudar as empresas e relançar a economia do concelho, no período de pandemia.

PME Magazine – O que está a fazer a CM Mafra para divulgar o concelho a nível nacional e internacional?

Hélder Sousa Silva – A Câmara Municipal tem vindo a reforçar a divulgação nacional e internacional daqueles que são os seus maiores ativos turísticos: por um lado, o Real Edifício de Mafra (Palácio, Basílica, Convento, Jardim do Cerco e Tapada), recentemente inscrito na lista do Património Mundial da UNESCO; por outro lado, a costa marítima e a reserva mundial de Surf da Ericeira, primeira na Europa e segunda no mundo, no âmbito de uma estratégia alargada de promoção do turismo outdoor.

Este reforço concretiza-se em vários eixos: numa maior presença nas redes sociais, a exemplo da partilha de vídeos de espetáculos, quer organizados no âmbito de redes culturais internacionais das quais Mafra é membro (tais como a European Cities of Historical Organs, a Associação de Residências Reais Europeias ou a Associação Portuguesa de Cidades e Vilas de Cerâmica), quer protagonizados por artistas locais; no recurso às novas tecnologias, estando previsto, no início do mês de agosto, o lançamento da aplicação móvel (app) “Mafra & Ericeira Experience”; ou na consolidação do posicionamento “Mafra é Música”, tendo sido já efetuada a abertura de propostas para a instalação do Museu Nacional da Música em Mafra e estando em curso o projeto de criação do Polo de Ciências Musicais da Universidade Nova de Lisboa, a instalar na ala sul do Real Edifício de Mafra.


PME Mag. – Para além deste programa de incentivo ao comércio local, que outras iniciativas dispõem de apoio às empresas em tempo de pandemia?

H. S. S. – Pese embora seja competência do Governo promover respostas de apoio às empresas, também neste âmbito quisemos ser parte da solução. No imediato, a Câmara Municipal implementou um plano que incluiu medidas extraordinárias dirigidas aos agentes económicos locais.

Assim, em matéria de impostos e taxas municipais, determinaram-se isenções do pagamento de todas as tarifas fixas de água, saneamento e resíduos, das taxas relativas à ocupação de espaço público e do pagamento de rendas das concessões e alugueres por utilização de instalações municipais (no período de 1 de abril a 31 de maio), para além da suspensão da cobrança da Taxa Municipal Turística (de 30 de abril até 31 de dezembro).

Em aditamento, e já na fase de desconfinamento, foi autorizado o alargamento excecional da área ocupada por esplanada (até 31 de dezembro) e, na ótica da prevenção, procedeu-se ao fornecimento de kits de sensibilização (máscaras cirúrgicas, máscaras sociais, viseiras e álcool em gel) para incentivo à utilização destes equipamentos de proteção individual por parte do comércio local, serviços e alojamento turístico.

De forma a dinamizar o relançamento da economia no Concelho, a Câmara Municipal implementou, entretanto, o PORMafra, programa de valorização da economia local, do qual fazem parte iniciativas de formação para reforço das competências do tecido empresarial (nomeadamente, na área da transformação digital), de divulgação de medidas de apoio lançadas a nível nacional e europeu e pela autarquia, assim como a criação de uma aplicação móvel (App) e um cartão de fidelização para incentivar os consumidores a comprar no comércio local.

PME Mag. – Tem conhecimento de quantas empresas fecharam e abriram no concelho desde o início da pandemia?

H. S. S. – A Câmara Municipal não dispõe dessa informação. Não obstante, através de um levantamento realizado junto de uma amostra de 1000 empresas de pequena dimensão do Concelho de Mafra e que representam um universo total de 4.700 trabalhadores, foi possível apurar que estavam em layoff 11% destas empresas, correspondendo a 16% de trabalhadores.


PME Mag. – Tem algum plano B para o último trimestre caso a situação pandémica aumente?

H. S. S. – A Câmara Municipal tem sempre um plano B, ou seja, está permanentemente a monitorizar os indicadores e preparada para adotar as medidas preventivas, imediatas e extraordinárias mais adequadas ao contexto. O Município de Mafra continua e continuará empenhado em assegurar que o território é atrativo para a visitação e para o investimento.

Inventa International celebra parceria com o ENTER da Altice Labs

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A fim de promover os mecanismos de propriedade intelectual (PI), a Inventa International celebrou um protocolo com o Programa de Apoio ao Empreendedorismo promovido pela Altice Labs, o ENTER.

Este programa insere-se numa estratégia global de inovação aberta, com o objetivo de promover startups inovadoras e dinamizar o talento tecnológico nacional.

A Altice Labs é um dos catalisadores de inovação e empreendedorismo em Portugal, fortemente empenhada em apostar no desenvolvimento e investigação nas áreas de Telecomunicações e Sistemas de Informação.

Através do programa ENTER e do Altice International Innovation Award, promove-se o reconhecimento no ecossistema de inovação nestas áreas, a nível nacional e international.

A promoção dos mecanismos de propriedade intelectual será́ realizada pela Inventa International através de um consultório jurídico presencial, de forma a identificar os ativos de PI a proteger por cada um dos empreendedores/startups.

Por outro lado, também através de eventos temáticos sobre cada um dos respetivos mecanismos necessários para proteger uma inovação (proteção dos direitos de autor, das patentes, das marcas, dos designs, entre outros). 

A investigação e desenvolvimento nas áreas de telecomunicações e de sistemas de Informação será́ o enfoque específico da promoção dos mecanismos de propriedade intelectual a realizar para o Programa de apoio ao Empreendedorismo (ENTER).

A Inventa International é uma empresa especializada em consultoria de propriedade intelectual com mais de 45 anos de experiência.

A consultora portuguesa conta com uma das maiores equipas de agentes de oficiais de propriedade intelectual no país, sendo uma referência na proteção e internacionalização de marcas, patentes, direitos de autor e domínios.

Fundada nos anos 70, a Inventa International tem escritórios em Portugal, Angola, Nigéria e Moçambique, estando diretamente representada em Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Macau e Timor.

Adicionalmente a empresa conta com uma consolidada rede de escritórios associados, o que lhe permite assegurar a oferta de serviços a nível global. 

Mafra lança programa de valorização da economia local

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A Câmara Municipal de Mafra lançou o PORMafra, um programa que integra várias medidas que têm como principal objetivo ajudar as empresas a ultrapassar as dificuldades que surgiram como consequência da pandemia, com particular foco nas áreas de gestão e de transformação digital. Esta iniciativa, cujos custos são assegurados pela autarquia, conta com três áreas de intervenção: informação, formação e incentivo à economia local.

A primeira área de intervenção, que se associa à informação, resulta numa sintetização de todas as medidas lançadas para dar resposta ao impacto da Covid-19, não só pela Câmara, mas também a nível nacional e europeu. À informação sintetizada, que é acessível através do site da autarquia local, junta-se, de forma remota, uma ajuda especializada àqueles que querem ver esclarecidas as suas dúvidas.

A segunda área de intervenção associa-se à formação. Através da Business Factory, incubadora da cidade, e da SBI Consulting, empresa que gere as incubadoras de Mafra e da Ericeira e que acompanha a Câmara Municipal neste programa, vai ser dado um apoio especializado às pequenas e médias empresas do concelho, de forma a reforçar as competências, nomeadamente na área de transformação digital. Vão ser realizadas formações remotas, assentes em reuniões de apoio especializadas, que são definidas consoante cada caso, nas mais variadas áreas. Serão, ainda, disponibilizados webinares gratuitos, cuja programação será lançada mais tarde, mas que permitirão ajudar sobretudo na gestão e na transição digital.

A terceira área de intervenção associa-se ao incentivo ao consumo no comércio local. Nasce, assim, a iniciativa  Mafra +, que resulta numa rede que engloba vários comerciantes do concelho. A iniciativa procura ainda atrair novos consumidores (do concelho e não só) e fidelizar clientes. Para tal, foi criada uma aplicação móvel e um cartão, destinados aos consumidores. Estes, ao utilizarem o Mafra +, têm a oportunidade de, aquando de uma compra, adquirirem pontos que podem depois ser trocados por descontos ou vantagens exclusivas na rede de estabelecimentos aderentes. A app tem ainda outras funcionalidades, como a possibilidade de encontrar lojas aderentes, e o cartão, por sua vez, pode ser utilizado para a realização dos pagamentos.

Hélder Sousa Silva, presidente da Câmara Municipal de Mafra, definiu o projeto, durante o lançamento online, como um “programa sustentado e sustentável”, que conta já com mais de 130 empresas aderentes, mas tem como objetivo alcançar entre 300 e 500 empresas do território do concelho.

Para o autarca, o programa mostra que é possívelter um concelho muito ativo, muito próspero, muito dinâmico.

Já Marta Miraldes, coordenadora geral da incubadora de Mafra, Business Factory, considerou que o programa nasce também de um sentido de obrigação “de tentar ajudar para além das paredes incubadoras”.

O lançamento online contou, ainda, com a presença de representantes das associações que apoiam o projeto, onde todas as iniciativas foram explicadas em detalhe.

Filomena Diegos, representante da Associação de Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP), definiu o projeto “como uma boa prática”, que mostra “o papel que uma autarquia pode desempenhar na ajuda aos agentes económicos”. Também Ana Gomes Almeida, representante da Associação do Comércio Indústria e Serviços do Conselho de Mafra (ACISM), defendeu que “com esta sinergia entre autarquias e associações”, as pessoas podem sentir “o menor possível impacto” da pandemia. Por sua vez, Teresa Farias, representante da Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), defendeu que “estes programas de inovação da economia local são muito importantes”, permitindo “fomentar este laço para juntos ultrapassarmos esta crise “.

Parlamento aprova fim de comissões bancárias no MB Way

O Parlamento aprovou, esta quinta-feira, em votação final global, o fim das comissões bancárias para MB Way, para a rescisão e renegociação de crédito e o fim de processamento da prestação em novos contratos.

As propostas levadas a votação pelo BE e PS foram aprovadas com os votos a favor do PS, BE, PCP, PAN e PEV, bem como das deputadas não inscritas Cristina Rodrigues e Joacine Katar Moreira. O Chega absteve-se e PSD, CDS-PP e Iniciativa Liberal votaram contra.

Já o texto conjunto do BS, PS, PAN e PSD sobre gratuitidade dos distrates, de proteção dos consumidores de serviços financeiros no crédito à habitação, ao consumo e plataformas eletrónicas e que prevê, ainda, a limitação de comissões na ausência de prestação de serviços e restrição de comissões bancárias, foi aprovada com os votos a favor do PS, BE, PCP, PAN e PEV e das deputadas não inscritas Cristina Rodrigues e Joacine Katar Moreira, a abstenção do PSD, CDS-PP e Chega e voto contra da Iniciativa Liberal.

No caso do MB Way, foi aprovado o fim das comissões bancárias para algumas operações com o limite de 30 euros, um limite mensal de 150 euros e até 25 transferências por mês.

Acima desses valores, é aplicada uma taxa igual à do regulamento de transferências da Comissão Europeia, de 0,2% para cartões de débito e de 0,3% para cartões de crédito.

“Inovamos com este desinfetante têxtil” – Pedro Santos Martins

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Por: Mafalda Marques

No combate à propagação da Covid-19, surge uma solução desinfetante criada pela portuguesa Inokem, que atua em tecidos e calçado.

Em 2007 nascia a Inokem, fruto da necessidade de mudança que o setor já exigia há muito. Com apenas cinco pessoas e décadas de experiência na indústria, começou uma aventura que perdura até aos dias de hoje.

Uma empresa 100% portuguesa mas com visibilidade mundial, foram esses os pressupostos orientadores da fundação da empresa.

Com foco na qualidade e no ambiente, a Inokem desenvolveu uma gama de soluções adaptadas aos vários setores que, até ao presente, são referências no setor.

A evolução nos primeiros anos foi de tal forma exponencial, que lhes permitiu criar um departamento ligado exclusivamente à biotecnologia, hoje um foco de destaque nacional, nomeadamente na gama dos enzimáticos.

De Portugal para a Europa

A Inokem criou o Vircov Tex, uma solução desinfetante produzida em Portugal e vendida na Europa, devidamente notificada na Direção-Geral da Saúde como TP2 e desenvolvida exclusivamente para a desinfeção rápida de têxteis e calçado, no qual o vírus mantém uma resistência superior a 72 horas.

p.v.p 15 euros para mil pulverizações

É um germicida, bactericida, fungicida e virucida de aplicação rápida e fácil, adequado para a desinfeção de roupas, peles, tecidos, calçado e EPI (equipamentos de proteção individual), sem danificar quaisquer tipo de tecidos ou pele, metais, materiais sintéticos ou borrachas.

Usado como medida complementar à prevenção da propagação dos mais variados vírus, nomeadamente SARS_COV2 (Covid-19), implementando a desinfeção no início e no fim das deslocações ou operações, diminui assim a probabilidade de contaminação cruzada.

“Temos como principal objetivo continuar a investir no desenvolvimento de novos produtos exclusivos no mercado. Apostamos na inovação e na qualidade como fator diferenciador num setor cada vez mais exigente”, explica Pedro Santos Martins, sócio e diretor executivo na Inokem.

Com a aplicação desta solução, os tecidos ficam esterilizados e seguros em menos de 12 segundos.

O simples facto de experimentar roupa numa loja tornou-se uma missão complicada. Esta solução permite que os lojistas mantenham o seu modelo de negócio, bastando para tal aplicar três a quatro pulverizações na peça alvo de experimentação, estando esta 12 segundos depois, pronta a ser comercializada.

Foco em investigação e desenvolvimento

Tendo a sustentabilidade como um dos focos principais, a utilização de Vircov Tex permite reduzir substancialmente o número de lavagens dos têxteis para controlo viral.

Cada embalagem permite cerca de mil pulverizações, sendo uma das soluções de controlo pandémico disponíveis no mercado, com aplicações tão abrangentes como a desinfeção de bancos de viaturas, colchas de cama, fronhas, toalhas de praia, chapéus, chinelos, malas de viagem, tecidos de qualquer tipo, pele, cadeiras de escritório, sofás, cortinados, entre outros.

Esta solução está inserida na Gama Vircov, destinada ao controlo pandémico em todo o ciclo de propagação, criada pela portuguesa Inokem.

Questionado sobre onde marcam a diferença, Pedro Santos Martins adianta: “As soluções sustentáveis, onde a compatibilidade ambiental dos nossos produtos são um foco permanente e fazem parte da nossa missão usar matérias primas cada vez mais naturais, permitem o impacto zero na utilização no meio ambiente”.

“Na inovação, onde o nosso departamento trabalha todos os dias na concepção de novas formulas que utilizem a biologia como base para as soluções de futuro”, esclarece.

“Na tecnologia, pois recorremos às mais recentes técnicas de engenharia, no desenvolvimento de soluções mais eficientes e “amigas” do ambiente”, termina.

OMS estima vacina contra a Covid-19 na segunda metade de 2021

O responsável pelo programa de Emergências Sanitárias da Organização Mundial de Saúde, Michael Ryan, estimou, esta quarta-feira, que não haja vacinas para a Covid-19 antes da segunda metade de 2021.

“De forma realista, não teremos pessoas a serem vacinadas até à segunda metade do próximo ano”, disse o responsável, numa sessão de esclarecimentos pela internet, apesar de notar um número crescente de vacinas a passagem à fase de testes e a serem experimentadas em voluntários humanos.

Michael Ryan apelou, ainda, ao realismo, considerando que a eficácia de uma vacina nunca será total.

“Estamos a ver sinais de esperança. Mas em vacinas, por mais depressa que nos esforcemos para as ter, teremos de garantir que são seguras e eficazes e isso levará tempo. Estamos a acelerar, mas não vamos facilitar no que toca à segurança”, acrescentou.

Irlanda exclui Portugal da “lista verde” isenta de quarentena

O governo da Irlanda excluiu Portugal da “lista verde” de 13 países cujos viajantes estão isentos de cumprir quarentena ao chegar ao país.

Além de Portugal, fora desta “lista verde” estão países como a Espanha, França, Reino Unido e Estados Unidos.

Os viajantes vindos destes países deverão cumprir uma quarentena de 14 dias à chegada à Irlanda.

Da lista de 13 países isentos da quarentena estão Malta, Finlândia, Noruega, Itália, Hungria, Estónia, Letónia, Lituânia, Chipre, Eslováquia, Grécia, Mónaco e São Marinho. Constam, ainda, da lista Gibraltar e Gronelândia.

O governo local prevê, contudo, rever esta lista dentro de duas semanas.

Ao todo, registam-se 25.802 casos de Covid-19 na Irlanda e 1753 óbitos.

Imobiliário de luxo português em tempos de pandemia

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Por: Filipe Lourenço, CEO da Private Luxury Real Estate

Coronavírus e Covid-19. Duas palavras que, em meses, mudaram o mundo. Para sempre? Não sabemos, mas uma coisa é certa: não será tão cedo que o mundo dos negócios e as nossas vidas pessoais voltarão a ser as mesmas que eram antes da pandemia.

Pode parecer uma verdade de La Palice, mas é um pressuposto essencial que teremos de ter bem presente para enfrentar o curto e médio prazos de forma consciente e de pés bem assentes na terra, como diz o adágio popular.

E, no imobiliário, quais as consequências da pandemia?  Como reagem promotores, agentes e compradores, sejam investidores ou famílias? Teremos de aguardar vários meses para se conseguir medir com precisão o impacto real no mercado nacional, até porque, afinal, a pandemia não passou, apenas está a ser e vai continuar a ser gerida.

Sabemos, segundo dados da APEMIP, que em Portugal o preço das casas à venda subiu 10,3% no primeiro trimestre de 2020, face ao mesmo período do ano passado, tendo sido vendidos 43.532 imóveis, menos 11,6% que no trimestre anterior e menos 0,7% face ao período homólogo.

A juntar aos números genéricos do comportamento do mercado imobiliário no primeiro quartel do ano, há estudos internacionais que apontam Lisboa como um dos quatro únicos mercados mundiais nos quais os preços do imobiliário de luxo continuarão a crescer, tendência que a capital liderará em 2021, juntamente com Londres.

“Há estudos internacionais que apontam Lisboa como um dos quatro únicos mercados mundiais nos quais os preços do imobiliário de luxo continuarão a crescer”

Informação notável, que está em linha com os dados que nos são dados a observar empiricamente, e que são, para nós, muito claros no segmento residencial de luxo onde atuamos. Todavia, contrastam em larga escala com o imobiliário de restauração ou de hotelaria, por razões que são por demais óbvias para todos.

Mas, foquemos no imobiliário residencial de luxo. A perceção, lá fora, neste perfil de cliente, é a de que Portugal é um país seguro, também neste capítulo do Coronavírus, o que manteve ativo o interesse de compradores, tanto investidores como famílias, que já equacionavam adquirir casa no nosso país.

Se no segmento de luxo houve alterações trazidas pela pandemia, elas caraterizam-se por um interesse crescente pelas periferias da capital. Cascais, Estoril, Sintra, Herdade da Aroeira e também o mais longínquo Alentejo foram, claramente, as zonas mais procuradas por terem menor densidade populacional e proporcionarem espaços abertos exteriores e proximidade com a natureza. As  moradias foram o tipo de imóvel que maior interesse despertou junto desses compradores efetivos e potenciais.

“Foquemos no imobiliário residencial de luxo. A perceção, lá fora, neste perfil de cliente, é a de que Portugal é um país seguro, também neste capítulo do Coronavírus”

No contexto citadino, o interesse e valorização crescente dos espaços exteriores levou a uma procura desenfreada por penthouses e apartamentos com terraços, piscinas e generosas varandas.

Mais uma vez, e no contexto mais adverso que provavelmente vivemos e viveremos, vemos o imobiliário, de forma particular o mais exclusivo, a sair vencedor de uma crise que, desde o início, muitos profetas da desgraça vaticinavam que iria ser a primeira vítima da crise que se está a instalar com a pandemia.

A prova de que Portugal continua no radar de investidores e famílias com interesse no imobiliário português, considerado por este target um dos melhores da Europa, num país onde o sol, a hospitalidade, a gastronomia e a segurança, mesmo em tempos de pandemia, são argumentos que deixam europeus, asiáticos, americanos e africanos rendidos.

Conselho Europeu chega a acordo para a retoma da economia

O Conselho Europeu aprovou, esta terça-feira de madrugada, um acordo para a retoma da economia da União Europeia para fazer face aos efeitos negativos gerados pela Covid-19, num pacote total de 1,82 biliões de euros.

Este foi um dos acordos mais morosos, depois de cinco dias de cimeira para fechar o plano de relançamento da economia europeia para 2021-2027 e o Fundo de Recuperação.

Ao todo, o orçamento 2021-2027 previsto é de 1,074 biliões de euros e o Fundo de Recuperação de 750 mil milhões de euros.

Deste Fundo de Recuperação, 390 mil milhões de euros serão atribuídos em subvenções a fundo perdido e os restantes 360 mil milhões em forma de empréstimo.

Segundo o primeiro-ministro português, António Costa, Portugal deverá arrecadar uma verba superior a 15 mil milhões de euros em transferências a fundo perdido deste Fundo de Recuperação.

No final, a chanceler alemã, Angela Merkel, congratulou-se com o acordo: “Não foi fácil, mas no final encontrámo-nos”.

Universidade Católica promove programa para empreendedoras

O We@Católica Lisbon é um programa da Universidade Católica de Lisboa que procura capacitar empreendedoras e os seu negócios com ferramentas de gestão essenciais no seu dia-a-dia. Podem ser elegíveis para esta iniciativa todas as mulheres que detenham total ou parcialmente um negócio.

O programa, que se insere no âmbito da iniciativa Women Enterpreuners@Católica Lisbon, visa combater as desigualdades económicas entre géneros. Como tal, conta com dois pilares de atuação. O primeiro, relacionado com a capacitação das mulheres, resulta na realização de vários workshops práticos, de diferentes temáticas. As empreendedoras poderão desenvolver ferramentas a serem implementadas nos seus negócios. O segundo pilar, por sua vez, resulta no apoio às empreendedoras, através de programas de consultoria gratuitos, que são realizados por alunos e orientados por professores da Universidade Católica.

Os programas de consultoria inserem-se em diferentes áreas de atuação. São elas o desenvolvimento de um plano de negócios, a definição de uma estratégia de internacionalização, a definição de um plano de marketing, o desenvolvimento de uma estratégia de comunicação digital ou o lançamento de um novo produto.

As candidaturas ao programa, criado pelo Centro de Estudos Aplicados e pela Católica Lisbon School of Business E Economics, decorrem até 31 de agosto. A divulgação dos resultados da seleção, por sua vez, ocorre até 19 de setembro, com os projetos a decorrer depois entre setembro e dezembro de 2020.

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5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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