Sexta-feira, Maio 9, 2025
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Covid-19: Madeira pede a Marcelo encerramento do aeroporto do Funchal

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Por: Mariana Barros Cardoso

Após confirmado o primeiro caso positivo na Madeira, é pedido a Marcelo Rebelo de Sousa que encerre o aeroporto do Funchal. Trata-se de uma turista holandesa que chegou dia 12. As autoridades estão já a controlar as entradas e saídas do hotel – Quinta do Sal, Funchal – onde a turista se encontra e aguarda resultados da contra-análise. O hotel está de quarentena.

O Governo da Madeira faz declarações após este caso positivo e vai aumentar as restrições na luta ao Covid-19.

Miguel Albuquerque, presidente do governo regional da Madeira, avança, em declarações que, “nesta nova fase o governo irá continuar a tomar todas as medidas necessárias para precaver esta pandemia na Madeira e a salvaguarda da vida e saúde das nossas famílias.”.

O presidente explica ainda que outras medidas sociais serão reavaliadas e determina hoje, dia 17 de março, “o fim de todas as atividades de animação de recriação turística, a partir de agora, na Madeira, como por exemplo excursões, passeios, visitas guiadas, rent a car ou atividades semelhantes”.

Miguel Albuquerque apela ainda para os locais se manterem em casa, saindo só para compra de bens necessários ou de saúde e os trabalhos de função pública se reduzem apenas ao necessário.

Aguarda-se uma decisão, enquanto os locais se manifestam, sobre o encerramento dos aeroportos da Madeira e Porto Santo.

Covid-19: Petição pede suspensão de rendas de água, luz, gás e despesas com habitação

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Mais de 140 mil portugueses já assinaram uma petição pública online em que é reclamada a suspensão das cobranças dos serviços de água, luz e gás, bem como de prestações ou rendas com habitações, durante o período de quarentena/isolamento por causa da pandemia de Covid-19.

O documento faz notar que se vive “um situação inesperada, que exige medidas imediatas, tais como a quarentena” e que “são várias as famílias que terão dificuldades acrescidas em cumprir com o pagamento das suas habitações, assim como de serviços básicos de água, luz e gás”.

A petição sublinha que as famílias não estão em casa por opção própria, mas por força de uma situação que acarreta acréscimo de gastos e diminuição nas remunerações.

“Tendo em conta que não é uma opção mantermo-nos em casa e com isso, vermos diminuída a remuneração e os gastos acrescidos, solicitamos que as entidades competentes suspendam as cobranças dos serviços referenciados, durante o período de quarentena/isolamento”, explica o documento online.

Note-se que o Governo da Madeira decidiu dia 14 de março isentar do pagamento dos valores do consumo da eletricidade e água todos os contribuintes localizados na região, anunciou o presidente do executivo Miguel Albuquerque.

Já o Governo Regional dos Açores ainda não avançou para esta medida.

Em atualização//MM

Laboratório de Cabo Verde com capacidade para realizar até 300 testes diários

Fontes: LUSA/SAPOCV

O Laboratório de Virologia de Cabo Verde, que começou a realizar testes de despiste do novo coronavírus dia 14 de março, tem capacidade para fazer até 300 exames diários e disponibilizar os resultados em 24 horas, garante fonte oficial.

A informação foi avançada à imprensa por Jailson Monteiro, técnico do Laboratório Nacional de Virologia e ponto focal para o coronavírus, no âmbito de uma visita do ministro da Saúde cabo-verdiano, Arlindo do Rosário, a este serviço, do Instituto Nacional de Saúde Pública (INSP) e situado no Hospital Agostinho Neto, na cidade da Praia.

De acordo com o técnico, o laboratório, que já realizava testes para o VIH, hepatite, as arboviroses, como Zika ou dengue, e outros vírus, tem capacidade para fazer 96 exames em três horas e até agora fez oito exames a caso suspeitos do coronavírus, tendo todos dado negativo.

O mesmo profissional de saúde disse que os testes são feitos em três horas, mas que de acordo com as normas a sua libertação e confirmação só poderá ser em 24 horas.

Para o ministro da Saúde, Arlindo do Rosário, trata-se de “mais um passo importante” e num “momento crucial” o país ter reunido as capacidades para realizar os testes a nível nacional, que até agora eram feito no laboratório do Instituto Ricardo Jorge, em Portugal.

O governante aproveitou para agradecer ao instituto português pela cooperação com o Instituto Nacional de Saúde Pública, garantindo que a parceria vai continuar, ao nível da formação.

“Vamos continuar a realizar os testes, esperemos que não haja muitos para serem realizados, sinal de que o país vai continuar livre do vírus. Estamos a desenvolver capacidades em termos laboratoriais, de detenção precoce das situações e tudo o que é necessário ser feito”, salientou o titular da pasta da Saúde de Cabo Verde.

Laboratório de cabo verde a todo o gás

O ministro garantiu que o laboratório já tem uma quantidade de reagentes que lhe permite realizar um “número razoável” de testes e já há também previsão para ter mais.

Por ser uma questão de saúde pública, Arlindo do Rosário avançou que os testes aos casos suspeitos do novo coronavírus vão ser gratuitos.

O primeiro exame à Covid-19 foi realizado no sábado, num caso suspeito, na ilha da Boavista, de um cidadão de 76 anos que veio da Alemanha, cujos resultados deram negativo.

Até agora só casos suspeitos

Cabo Verde já registou sete casos suspeitos do novo coronavírus, tendo seis dado negativo, faltando apenas saber o resultado de um caso na ilha de Santo Antão, que, segundo o ministro da Saúde, deverá ser conhecido até terça-feira.

O coronavírus responsável pela pandemia da Covid-19 infetou cerca de 170 mil pessoas, das quais 6.500 morreram. Das pessoas infetadas em todo o mundo, mais de 75 mil recuperaram da doença.

O surto começou na China, em dezembro, e espalhou-se por mais de 140 países e territórios, o que levou a Organização Mundial da Saúde a declarar uma situação de pandemia.

RIPE // JH

Lusa/Fim

As melhores dicas para um trabalho remoto eficaz

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Trabalhar a partir de casa pode ser o sonho de muitos, mas nem sempre é fácil estabelecer o rigor e a linha entre quando é para trabalhar e quando não é. A PME Magazine reuniu os conselhos de especialistas para que consiga, nesta altura excecional, realizar um trabalho remoto eficaz.

1. Faça a cama logo de manhã – Juliana Paes Garcia, coach de carreira e alta performance, revela que esta é uma forma de “começar o dia com uma vitória e a sensação de dever cumprido.

juliana paes garcia pme magazine
Juliana Paes Garcia, coach de alta performance

2. Mantenha horários – para Paula Pranto, especialista em Eneagrama e fundadora da empresa Walk Your Way, é importante manter um horário igual ao que teria “se fosse para o escritório”. “Por exemplo: duche, vestir-se e beber o café à janela, antes de se sentar ao computador”, sublinha. Já Juliana Paes Garcia lembra que o “nosso cérebro gosta de automatizar atividades e processos, logo quanto mais nos acostumarmos a trabalhar sempre no mesmo horário e no mesmo local, mais fácil fica para entrarmos em modo produtivo”.

3. Separe trabalho do lazer – Paula Pranto defende que só assim será possível “evitar interrupções desnecessárias”.

paula pranto soft skills pme magazine
Paula Pranto é fundadora da empresa Walk Your Way (Foto: Walk Your Way)

4. Tenha um espaço próprio para trabalhar – é importante estabelecer onde vai ser o seu local de trabalho. Juliana Paes Garcia defende que se deve evitar “trabalhar no sofá ou na cama para ficar bem claro para o cérebro que o momento é de trabalho e não de lazer, descanso, ou diversão”.

5. Planeie o seu dia – definirmos as nossas tarefas no início do dia e, no final, fazermos um check ao que foi feito e ao que ficou por fazer, irá ajudar a redefinir prioridades. “Caso tenha conseguido, celebre! Se não tiver conseguido, avalie o que o distraiu e fique atento a este fator no dia seguinte”, alerta a coach de alta performance.

6. Cuidado com os chats – a especialista em eneagrama Paula Pranto lembra que continua a ser preciso “desligar-se de mails e Facebooks, por exemplo, quando quer tempo de qualidade para estar mais focado em determinadas tarefas”.

7. Não descure o contacto pessoal – tempos extraordinários requerem medidas extraordinárias e algum distanciamento social. Contudo, Paula Pranto lembra a importância do contacto pessoal mesmo que à distância.

8. Nem a família – igualmente importante é ter tempo para a família, brincar com os filhos, etecetera. “É importante separar um tempo para este convívio com atividades como jogos de tabuleiro e brincadeiras interativas”, diz Juliana Paes Garcia.

Gamificação para incentivar o trabalho remoto

Com o avançar do trabalho remoto, várias estratégias vão surgindo para torná-lo mais eficiente. Entre elas, a gamificação surge naturalmente como forma de envolver toda a equipa num mesmo objetivo.

Exemplo disso são as ações de formação disponibilizadas pela consultora Neves de Almeida HR Consulting que, com técnicas de gaming, ajuda as chefias a criarem dinâmicas com os seus trabalhadores, potenciando o trabalho em equipa e também o envolvimento com a organização.

Medidas de apoio do Governo com impacto de dois mil milhões por mês

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A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, estimou que as medidas do Governo de apoio às famílias e de manutenção de postos de trabalho, tomadas na sequência do alastramento do novo coronavírus, tenha um impacto de dois mil milhões de euros por mês.

Em conferência de imprensa em Lisboa, a ministra sublinhou, contudo, que o momento que se vive faz com que o executivo tenha de estar “permanentemente a avaliar as medidas que devem ser tomadas” tendo em conta que não se sabe “quanto tempo durará esta situação”.

O apoio às famílias será de 294 milhões de euros e deverá abranger 750 mil agregados com crianças até aos 12 anos.

“Só nas medidas de apoio às famílias e de manutenção dos postos de trabalho que aprovámos, nós temos um impacto previsível de cerca de dois mil milhões de euros por mês”, acrescentou.

Já o gasto com outras medidas é calculado por trabalhador, logo, “os cenários são vários”, referiu Ana Mendes Godinho.

A chave das PME

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Por: Luís Mouta Dias,consultor comercial sénior e de Marketing da Michael Page

As PME governam o mundo e são um impulsionador da economia global e do recrutamento. Geram empregos, impulsionam a inovação e estimulam a competitividade económica. No entanto, apesar da globalização e da revolução digital que está em curso, apenas um quarto das PME do setor da indústria consegue ter sucesso em mercados diferentes do seu.

Para ter impacto numa economia global, as PME inteligentes estão a transformar as suas organizações, mentalidade e estratégias para concorrerem com empresas de maior dimensão. Através de parcerias e plataformas de colaboração que as capacitam para aproveitarem determinadas vantagens sobre a concorrência, como a versatilidade e a iniciativa, tentam adaptar-se a novos mercados. Mas, para permanecerem competitivas num ambiente global de mercado, as PME precisam de “voar” e mudar o seu mindset para se manterem competitivas no mercado internacional.

No entanto, isso requer recursos e talento, e este objetivo pode ser muito complexo de alcançar quando as aspirações são maiores do que os orçamentos.

O caminho para o sucesso internacional passa pela colaboração com outras PME ou com multinacionais. Isto significa ser verdadeiramente empreendedor. E, como o recrutamento executivo, através da colaboração, é fundamental para ajudar a encontrar os melhores talentos, este objetivo é mais rápido de alcançar com o parceiro de RH certo.

Dado que uma pequena ou média empresa é um processo complexo e dinâmico que requer transformação, ter um posicionamento “fora de portas” exige uma grande mudança em termos de modelo de negócios, operações, comportamentos e visão estratégica diferenciadora para entrar em mercados culturalmente distintos.

Quando se trata de talento experiente para liderar a transformação, as diferenças culturais estão no centro da solução. Um dos principais desafios é a diferença cultural com os países para os quais se expande os negócios. Trabalhar de forma colaborativa ou simplesmente “trabalhar em equipa” pode ser diferente consoante se esteja na China, Japão ou Países Baixos, e implica uma alteração dos valores para a realidade local. Neste contexto, o parceiro de recrutamento é fundamental para a compreensão dessas diferenças e como estas funcionam em diferentes mercados. A colaboração entre as empresas e as suas redes de contactos são essenciais, quer seja ao trabalhar com PME que já têm experiência num dado mercado ou com as que se desejam expandir para esse mercado.

O recrutamento de executivos apresenta, atualmente, inúmeros desafios, tais como contratar as pessoas certas e lidar com a legislação local, gerir o défice da oferta de talento em áreas de grande procura, e que podem significar a diferença entre o sucesso e o fracasso de uma PME num novo mercado. Movimentar-se no exterior exige uma mentalidade aberta, dado que as normas culturais da equipa serão postas à prova e desafiadas de uma forma diferente da habitual. Isto implica compreender os valores empresariais das PME e da cultura da zona geográfica, para obter vantagens.

Por exemplo, a participação em encontros com gestores organizados por Câmaras de Comércio é uma forma de promover o networking e o contacto com especialistas de determinado mercado. No entanto, embora a colaboração entre empresas de diferentes dimensões possa ajudar a transferir conhecimento e competências, o maior desafio enfrentado pelas PME prende-se com o acesso ao capital adicional, que lhes permite planear e aproveitar as oportunidades para crescer e diversificar.

Outro desafio importante para as PME que enfrentam novos horizontes é o fator humano. Nove em cada dez PME europeias funcionam com menos de dez membros da equipa. Mas isso não exclui as PME de estabelecer operações em múltiplos países, pois escalar é essencial para o sucesso da operação, e um parceiro de recrutamento pode fazer toda a diferença. Apoiar na construção de uma estratégia eficaz que inclua serviços e recursos humanos partilhados, como os de CFO, e criar programas para atrair e reter executivos locais qualificados, com base em padrões e hábitos locais, pode contribuir para economizar tempo e dinheiro, acelerando a integração.

Festival Eu fico em Casa: músicos portugueses vão dar concertos pelo Instagram

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Por: Mariana Barros Cardoso

São vários os nomes da música portuguesa que se “juntam” no Instagram para dar concertos online. Quase 80 músicos que de dia 17 de março ao dia 22 de março estarão a cantar em horários entre as 17h00 e as 23h00 para o público português.

Em comunicado ao Observador é explicado que o “Festival Eu Fico em Casa” se trata de “uma iniciativa que une artistas, editoras [discográficas] e agências, num movimento cultural inédito em Portugal, apoiado pelos meios de comunicação e comunidade digital” que culmina num placo virtual de quase 80 concertos de 20 a 30 minutos cada cantados por nomes como Ana Moura, António Zambujo, João Pedro Pais, Pedro Abrunhosa, Diogo Piçarra, entre outros conhecidos do povo português.

Em comunicado ao Observador é explicado que o “Festival Eu Fico em Casa” se trata de “uma iniciativa que une artistas, editoras [discográficas] e agências, num movimento cultural inédito em Portugal, apoiado pelos meios de comunicação e comunidade digital” que culmina num placo virtual de quase 80 concertos de 20 a 30 minutos cada cantados por nomes como Ana Moura, António Zambujo, João Pedro Pais, Pedro Abrunhosa, Diogo Piçarra, entre outros conhecidos do povo português.

No mesmo comunicado é explicado que “os artistas estão cientes de que só com a responsabilidade de toda a população o setor poderá voltar à normalidade o mais breve possível, reduzindo dessa forma o impacto económico na sua atividade”.

No mesmo comunicado é explicado que “os artistas estão cientes de que só com a responsabilidade de toda a população o setor poderá voltar à normalidade o mais breve possível, reduzindo dessa forma o impacto económico na sua atividade”.

Os concertos serão feitos através das contas de Instagram dos artistas.

Banco de Portugal lança canal de comunicação

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O novo canal chama-se PERTO e vem agilizar o envio de pedidos de informação ao Banco de Portugal e a difusão de ofícios pelo sistema financeiro.

Novo canal PERTO

O Banco de Portugal lançou hoje um novo canal para tornar mais ágil, eficiente e segura a comunicação entre tribunais, autoridades judiciárias e outras entidades emissoras e o setor financeiro, em cumprimento do seu dever de colaboração institucional e processual.

O novo canal chama-se PERTO (Plataforma Eletrónica de Registo e Transmissão de Ofícios) e permite aos tribunais, Ministério Público, Polícia de Segurança Pública, Polícia Judiciária, Guarda Nacional Republicana, Autoridade Tributária e Aduaneira, Segurança Social, notários, administradores judiciais, agentes de execução e órgãos de execução fiscal dos municípios, no âmbito das suas atribuições:

  • enviarem pedidos de informação ao Banco de Portugal e receberem as respetivas respostas;
  • difundirem ofícios pelas instituições sob supervisão do Banco de Portugal.

Está em causa, sobretudo, a comunicação de informação relacionada com a identificação e a titularidade de contas bancárias, extratos bancários, dados sobre os titulares de contas e fichas de assinaturas, no âmbito, entre outros, de processos-crime, executivos ou de concessão de apoios socioeconómicos.

Além dos pedidos de informação dirigidos ao Banco de Portugal e dos ofícios endereçados a entidades supervisionadas pelo Banco de Portugal, o PERTO passa também a assegurar a difusão pelo sistema bancário, a pedido dos particulares, da informação sobre documentos de identificação pessoal perdidos e recuperados. 

Recorde-se que o Banco de Portugal comunica gratuitamente ao sistema bancário, a pedido de particulares, situações de extravio, furto, roubo, falsificação, contrafação, utilização ilícita, bem como a posterior recuperação de documentos de identificação pessoal. Este serviço é prestado aos particulares através dos postos de atendimento do Banco de Portugal e do Portal do Cliente Bancário e tem como objetivo prevenir operações financeiras ilícitas efetuadas com recurso aos documentos extraviados. 

O PERTO está munido de medidas que acautelam a integridade e a confidencialidade da informação, dando pleno cumprimento ao Regulamento da Proteção de Dados

As entidades emissoras podem aceder ao PERTO através de API (application programming interface) disponibilizada para o efeito ou através do site do Banco de Portugal, mediante autenticação com as credenciais do Portal das Finanças.

As instituições destinatárias dos ofícios acedem ao PERTO através da plataforma BPnet, o canal do Banco de Portugal para a comunicação operacional com o sistema financeiro.

Nestlé lança novo conceito vegetariano com entrega em casa

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Nestlé e o COOKOO – The Kitchen Hub juntam-se para proporcionar novas experiências gastronómicas. O Menu foi criado pelo chef Manuel Perestrelo e o packaging é feito de bambu e cana de açúcar.

Os fãs de comida vegetariana têm agora uma nova opção para as suas refeições: a Nestlé juntou-se ao COOKOO – The Kitchen Hub para lançar o GARDEN GOURMET, um conceito que quer mostrar que a comida vegetariana também pode ser de conforto e que chega a casa (ou ao trabalho) sem taxa de entrega.

O menu, idealizado pelo chef Manuel Perestrelo, apresenta pratos de que todos gostam, mas com um twist, tendo por base produtos da marca GARDEN GOURMET, lançada pela Nestlé em Portugal, no canal HORECA, em dezembro de 2019.

No COOKOO, já tínhamos seis conceitos gastronómicos distintos, mas faltava-nos ter uma opção totalmente vegetariana que respondesse à crescente procura e encontrámos na Nestlé o parceiro ideal, que nos permite oferecer um menu de grande qualidade. Com esta nova oferta, queremos mostrar que a comida vegetariana não tem de ser simples e sem sabor. Temos pratos ricos em cor, sabor e textura, que certamente vão cativar a atenção de todos, vegetarianos ou não”, afirma Pedro Sanches, partner e cofundador do COOKOO.

Para a Nestlé, esta parceria representa uma oportunidade de consolidar a marca GARDEN GOURMET no mercado nacional de forma dinâmica e consistente.

Esta nova marca tem como objetivo corresponder à evolução dos hábitos alimentares e às necessidades dos consumidores, oferecendo uma alternativa extraordinária à proteína animal com 0% de carne e 100% de sabor. Esta parceria com o COOKOO vem reforçar esta mesma missão, mostrando a versatilidade que a nossa gama de produtos tem em adaptar-se a vários tipos de pratos, que, sendo vegetarianos, nunca comprometem o sabor”, refere Teresa Ferreira, brand manager da marca GARDEN GOURMET para o canal HORECA.

Com embalagens feitas à base de cana de açúcar ou de bambu, assim como os talheres, este lançamento é também um passo para uma oferta cada vez mais sustentável: “As questões ambientais sempre foram uma preocupação do COOKOO, mas não tínhamos ainda a solução perfeita, que nos permitisse entregar as refeições com a qualidade e temperatura ideias e que não deixassem pegada ambiental. Agora, felizmente, encontrámos a solução certa e queremos trazê-la cada vez mais para o nosso hub”, avança Pedro Sanches.

Conceito virtual, o GARDEN GOURMET está disponível para entrega em casa ou no escritório através da plataforma COOKOO, sem qualquer taxa de entrega associada, ou através da UberEats com a taxa de entrega habitual. Pode também ser solicitado para take away, com recolha do pedido no kitchen hub, no Alto dos Moinhos, em Lisboa.

Portugal regista primeira morte devido ao Covid-19

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A ministra da Saúde, Marta Temido, anunciou, esta segunda-feira, a confirmação da primeira morte em território português devido a infeção por Covid-19.

A vítima é um homem de 80 anos que estava internado há vários dias no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, com várias patologias.

Marta Temido insistiu que neste momento é preciso “disciplina e comportamentos cívicos”.

Conselho de Estado na quarta-feira

Entretanto, quarta-feira, às 10h00, reúne-se via Skype o Conselho de Estado, sendo o único ponto da ordem de trabalhos a “Pandemia Covid-19. Como já havia dito no domingo, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, quer ouvir os conselheiros sobre a possibilidade de decretar estado de emergência no país.

Portugal regista, neste momento, 331 pessoas infetadas com o novo Coronavírus, três pessoas curadas e uma morte. Portugal e Espanha acordaram, ainda esta segunda-feira, o encerramento da fronteira terrestre a partir das 18h00.

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Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

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Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

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O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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