Domingo, Maio 11, 2025
Início Site Página 480

Covid-19: 78 infetados em Portugal

0

Por: Mariana Barros Cardoso

Portugal continua a ter casos positivos de Covid-19. O número real está, atualizado esta manhã em 78 casos sendo que há 637 suspeitos e 4923 sob vigilância.

44 casos no Norte; 5 casos no Centro; 23 casos em Lisboa e Vale do Tejo; 5 casos no Algarve;

São cerca de 133 as pessoas que aguardam o resultado de análises e há serviços a fechar por precaução de transmissão do surto do vírus.

A OMS alerta aos cuidados de higienização das mãos, evitar levar as mãos à cara devido à transmissão e contacto facilitador do vírus com olhos, nariz e boca e tossir para a zona do cotovelo. É ainda recomendado que as pessoas permaneçam em casa, evitem aglomerados e se mantenham a mais de um metro das pessoas de forma a evitar contágio com pessoas pertencentes aos grupos de risco: crianças, idosos e portadores de doenças auto-imunes.

O Conselho de Ministros está suspenso até às 20h00 hora que se reunirá para tomar decisões finais quanto às medidas do plano de contingência. António Costa afirma que “Qualquer decisão não é isenta de consequências.”, avança a RTP.

11, março – 16:05

Já há o primeiro caso de coronavírus curado em Portugal. O paciente que estava internado no Hospital de São João, no Porto, é o primeiro caso de sucesso, avança Ricardo Mexias que o paciente deverá “ter alta em breve”.

Ainda em entrevista à RTP, Ricardo Mexia – Presidente da Associação dos Médicos da Saúde Pública – refere que estão a ser verificados mais de 10 casos por dia “em linha com os outros países”.

Atualizado às 16:15

Trump proíbe voos da Europa; UE pede que se evite disrupção económica

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou, esta quarta-feira, a suspensão de todos os voos oriundos de países da União Europeia (UE) para prevenir a propagação do novo coronavírus, Covid-19.

“Para impedir que novos casos entrem em nosso país, suspenderei todas as viagens da Europa para os Estados Unidos pelos próximos 30 dias”, declarou Trump, a partir da Sala Oval, na Casa Branca.

Os Estados Unidos contam já com 1300 infetados pelo novo coronavírus e 38 mortos.

Na reação, o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, apelou a que se evite uma disrupção económica.

“Vamos hoje avaliar a situação, [mas] a interrupção económica deve ser evitada”, referiu o responsável na sua conta na rede social Twitter.

Recorde-se que, esta quarta-feira, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou pandemia do novo coronavírus, numa altura em que há já 124 mil pessoas infetadas em 120 países.

Em Portugal, contam-se 78 casos confirmados até ao momento.

(Notícia atualizada às 11.39 horas)

OMS declara pandemia de covid-19

A Organização Mundial de Saúde (OMS) declarou, esta quarta-feira, o surto do novo coronavírus, covid-19, como pandemia, na sequência do aumento do número de casos por todo o mundo.

A OMS atualizou os casos confirmados, contando-se neste momento com 118 mil casos num total de 114 países. Registam-se já 4.291 mortes.

A descrição da situação como uma pandemia não altera a avaliação da OMS da ameaça representada por este coronavírus. Não muda o que a OMS está a fazer nem o que os países devem fazer”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

Itália regista, de momento, o caso mais grave de epidemia fora da China, com 631 mortos e mais de 10.100 contaminados. Em Portugal, registam-se já 62 casos confirmados, 471 casos suspeitos, estando 83 pessoas a aguardar resultados de análises e 3066 sob vigilância.

Governo disponibiliza crédito às empresas para combater impacto do coronavírus

O Governo irá disponibilizar uma linha de crédito no valor de 200 milhões de euros de apoio às empresas para combater o impacto negativo do novo coronavírus na economia portuguesa.

A medida foi anunciada em reunião com os parceiros sociais.

Em conferência de imprensa, o presidente da Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP), João Vieira Lopes, adiantou que o Governo propôs uma “simplificação do lay-off e outras medidas que permitam abordar os temas das quarentenas decididas por razões de saúde pública”.

Já o presidente da Confederação Empresarial de Portugal (CIP), António Saraiva, considerou que estas “para já são as medidas possíveis” para combater os “efeitos negativos do coronavírus”.

Por seu turno, o presidente da Confederação do Turismo Português (CTP), Francisco Calheiros, alertou para o impacto no setor.

“Exige deslocalização, as pessoas estão a ser desmotivadas para essa deslocalização. Está a ter um impacto bastante grande no turismo, e já pedimos uma reunião para amanhã com o ministro da economia para podermos analisar medidas uma a uma e apresentar outras.”

Empatia e escuta ativa: conheça as melhores ferramentas para um processo negocial

“Manual de Estratégia Negocial” é o nome do livro que pretende dar a conhecer as melhores táticas a ter em conta numa estratégia negocial. O livro é da autoria de António Damasceno Correiaprofessor universitário de Negociação, Relações Laborais, Direito do Trabalho e Ética Empresarial nos últimos anos com mais de 70 artigos publicados em múltiplas revistas e autor de 14 livros.

Segundo o autor descreve no livro, há “12 vícios típicos ou mais comuns” que ocorrem durante uma negociação e que podem ser prejudiciais à mesma, dos quais destaca seis em entrevista à PME Magazine.

“Preparação insuficiente para a negociação, adotar atitudes duras ou intimidatórias, não cooperar com o interlocutor (situação que tende a fazer malograr o processo ou, pelo menos, a reduzir o conjunto de benefícios a repartir), utilizar emoções negativas (irritação, raiva, explosões de mau génio, etc.), ser teimoso e subestimar o adversário”, refere António Damasceno Correia.

antónio damasceno correia empatia
António Damasceno Correia, professor universitário de Negociação, Relações Laborais, Direito do Trabalho e Ética Empresarial (Foto: Divulgação)

Em sentido contrário, o professor universitário considera ser importante “manifestar ao longo da negociação“ cinco competências emocionais, nomeadamente a “cordialidade, confiança, competência em sentido restrito, flexibilidade e humor”, bem como cinco competências técnicas, a saber: “saber em que momento se deve apresentar a proposta negocial, envolvimento no processo, deteção de expressões de discordância, uso da tática negocial mais adequada e a capacidade de delinear um bom acordo final”.

Estas ferramentas devem ser utilizadas em todas as situações em que haja negociação, com especial enfoque para “conflitos financeiros, de “jurisdição administrativa”, de luta pelo poder interno, relacionais”, adianta.

Qualificação ajuda na comunicação

Apesar da pertinência do livro, o especialista em negociação e relações laborais considera haver, hoje, menos problemas de comunicação nas organizações.

“Há, claramente, menos problemas de comunicação nas organizações do que havia há quatro ou cinco décadas. O facto de a mão de obra ser, hoje, muito mais qualificada, a existência de novos meios tecnológicos de comunicação que não existiam antes, o novo paradigma da liderança organizacional, entre outros fatores, permitem que a comunicação seja um fator para dirimir potenciais conflitos”, defende.

O poder negocial toma maior importância quando se fala em dinâmicas entre hierarquias nas organizações. Assim, António Damasceno Correia deixa alguns conselhos aos gestores das empresas.

O autor defende uma “estratégia integrativa” no que toca à negociação com colaboradores, onde “há uma reciprocidade dos benefícios ou ganhos obtidos”, bem como o uso de táticas negociais como a “revelação de empatia (colocarmo-nos no lugar do outro), a demonstração de paciência e o uso da persuasão positiva”.

“A isto acresce saber ouvir (escuta ativa), aceitar esgrimir argumentos sem o peso de autoridade, sobretudo em relação às pessoas mais qualificadas, e evitar o recurso a táticas fraudulentas como mentir, omitir dados relevantes ou dizer uma coisa e fazer outra”, conclui.

Artigo originalmente publicado no Sapo Prime.

Pipedrive compra empresa de email marketing

0

A Pipedrive, plataforma CRM para gestão de vendas, anunciou a aquisição da Mailigen, empresa focada na automação em email marketing.

Em comunicado, a empresa estónia refere que a compra irá “permitir que os utilizadores tenham acesso a um software que os irá ajudar a gerar leads e a apoiar os clientes com uma melhor facilidade de utilização”.

“Um estudo recente junto de clientes da Pipedrive indicou que 38% dos profissionais de vendas nos Estados Unidos da América e no Reino Unido usa ferramentas de e-mail marketing para gerar leads e interagir com os seus clientes. Para além disso, 88% dos utilizadores da Pipedrive que estão em departamentos de marketing refere que o e-mail marketing é importante para ajudá-los a atingir os seus objetivos”, acrescenta o documento.

O objetivo será integrar ambas as plataformas, mudando assim a forma como se apresentam ao mercado.

O valor da aquisição não foi revelado.

PPP mais antiga do setor hospitalar faz dez anos

0

46 cirurgias, 10 partos, 634 consultas, 156 metros cúbicos de água, 19.940 kw de eletricidade e 892 metros cúbicos de gás. Este é o “retrato” de 24 horas no Hospital de Cascais, a parceria público-privada mais antiga no setor hospitalar em Portugal e que comemora 10 anos. 

A estes dados acrescentam-se, em números médios, 500 artigos esterilizados todos os dias e 4.413 unidoses preparadas diariamente na farmácia do hospital, em 2019. O Hospital de Cascais venceu o 1.º prémio do Kaizen Institute para a excelência no setor da saúde pela forma como olha para a eficiência, uma visão que permite à unidade um ganho de 1,5 milhões de euros por ano. Teve de cumprir 117 requisitos para chegar, em 2017, ao nível sete do HIMSS Analytics.

Conhecido como um hospital sem papel – o processo clínico é totalmente informatizado o que permitiu economizar, desde 2017, cerca de 3000 folhas de papel/dia – foi também a primeira unidade hospitalar do país com certificação ambiental. Em 2015, 2016 e 2018 foi considerado como o hospital de média dimensão com melhor desempenho global do Sistema Nacional de Saúde.

“Pessoalmente, e porque estive à frente do Hospital de Cascais durante quatro anos, não poderia estar mais orgulhoso dos resultados alcançados. Hoje somos uma referência nos resultados clínicos que atingimos, na experiência que damos aos nossos utentes e colaboradores, na proximidade que temos à comunidade e na forma como usamos a tecnologia para reduzir a variabilidade clínica”, destaca Vasco Antunes Pereira, CEO da Lusíadas Saúde. 

O Hospital de Cascais é hoje uma referência nacional e internacional na prestação de cuidados de saúde, servindo mais de 300 mil pessoas nos concelhos de Cascais e Sintra. Numa publicação que assinala os 10 anos do hospital, Carlos Carreiras, presidente da Câmara de Cascais, considera que “a abertura do Hospital de Cascais representou um novo tempo na prestação de cuidados de saúde no concelho. Independentemente da natureza da gestão, o que preocupa os cascalenses é a qualidade dos serviços de saúde. E, desse ponto de vista, a mudança foi radical. Para melhor. Temos mais saúde. Temos melhor saúde. Temos um Estado Social Local reforçado.”

Na mesma publicação, Basílio Horta, presidente da Câmara Municipal de Sintra, afirma que “o Hospital de Cascais serve milhares de munícipes do concelho de Sintra, sendo o seu desempenho e capacidade de prestar um bom serviço na área da saúde fundamental para o nosso concelho”.

E se pudéssemos transformar o mundo a partir do local de trabalho?

Por: Maria Palha, psicóloga e fundadora da Associação Behuman.org.pt

Nos últimos anos tenho trabalhado dois contextos aparentemente diferentes, em contextos humanitários e empresariais. Digo sempre que os números me afastam do essencial, mas quando têm mais que dois dígitos acabam por ter uma dimensão assustadoramente interessante.

650 milhões é o número de pessoas deslocadas dos seus países devido a guerras e 1 Milhão é o número de pessoas deslocadas devido a catástrofes naturais. 165 milhões é o número de Europeus afetados por uma doença mental, dos portugueses 22,9% sofre de uma perturbação psiquiátrica e 14% é a percentagem de urnout devido a stress crónico no trabalho e 80% a probabilidade de o desenvolver. 

Creio que é facil empatizar com o medo de Asma e Ramin em perder seus filhos ao fugir de uma guerra, entender o seu estado de alerta durante dias e noites; com a preocupação de Yo-Min em proteger a família de mais uma epidemia e com a sensação de estar refém da distribuição humanitária, com a tristeza de uma Romina quando perde seu marido na linha da frente, com a revolta competitiva do Hamed ao ver que seu grupo armado está em desvantagem.

Na verdade, questiono se não serão estas as emoções sentidas em silêncio por tantos colaboradores de empresas nacionais: o medo, a preocupação em proteger a família, de estar refém da situação, ansiedade perante a pressão do contexto, que leva a dias e noites de alerta e insónias, a pressão da competição e a sensação de acordar, diariamente, para mais um dia de luta ou a perda de sentido de propósito no que se faz. 

O Dalai Lama diz que as pessoas não abandonam os seus trabalhos, abandonam ambientes e culturas tóxicas

Em que momento começámos a contribuir para culturas laborais como se fossem campos de batalha? 

Mais, por detrás de um colaborador nesta condição, está uma família, está um circulo social. Afinal, que sociedade estão as empresas nacionais a formar? 

Imaginemos um cenário em 2020: um colaborador de uma grande empresa de comunicação portuguesa. Colaborador num cargo de primeira linha, casado com 2 filhos, de 5 e 8 anos, que diarimente chega a casa esgotado, sem tempo para ter tempo de qualidade com as pessoas com quem vive, zangado, frustrado, irritado. Que jovens serão estes em 2035? Que motivações, referências de amor, de auto-cuidado, de criação ligações significativas entre si, de sentido de propósito ou bem estar comum? 

Será que as empresas contribuem para a formação futura de gerações doentes?

Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todas e todos, em todas as idades e contextos é o terceiro objetivo dos Millenium e muitos decisores políticos já assumiram este compromisso.

E se apoiássemos as empresas a cuidarem dos seus colaboradores como se fossem a sua família? Empresas onde cada colaborador tem o seu kit de saúde emocional e consegue saber quando, como e o que integrar nos seu dia a dia, hábitos saudáveis de auto-cuidado, na sua relação com os outros e com o planeta ou, pelo contrário, quando procurar ajuda especializada? 

Esperada quebra no investimento estrangeiro devido ao Covid-19

O novo coronavírus, conhecido como Covid-19, deverá provocar uma quebra no crescimento anual do investimento direto estrangeiro em todo o mundo de entre 5% a 15%.

As previsões são de um relatório da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), que adianta que o crescimento anual do produto interno bruto (PIB) mundial deverá ser inferior em 0,5% se a epidemia for controlada no primeiro semestre deste ano. Em caso de um cenário pior, a quebra será de 1,5%.

Segundo a UNCTAD, o declínio no investimento direto estrangeiro deverá incidir particularmente sobre os países mais afetados pela epidemia.

O Covid-19 foi detetado em dezembro, na China, e já provocou 3600 mortos e mais de 105 mil pessoas infetadas num total de uma centena de países e territórios. Dos infetados, cerca de 60 mil pessoas recuperaram.

Em Portugal, estão já confirmados 30 casos do novo coronavírus.

Coronavírus e o trabalho remoto: estarão as empresas preparadas?

0

Por: Henrique Paranhos, fundador WEbrand Agency

Na semana em que são confirmados os primeiros casos de Coronavírus em Portugal, começam também a surgir as primeiras notícias de que, para controlar a propagação, várias empresas a nível mundial estão a aderir ao modelo de trabalho remoto. E por cá, estarão as empresas preparadas para adotar, mesmo que de forma temporária, o “teletrabalho”?

Primeiro foi o Facebook (que já tinha cancelado o seu evento anual F8) e o Twitter a anunciarem que não vão marcar presença no South by Southwest (SXSW), um festival de cinema, música e tecnologia que acontece no Texas.

Já a Google anunciou também na passada terça feira medidas de prevenção. Os 8 mil funcionários que trabalham na sede europeia da empresa receberam indicações para trabalharem a partir de casa após um dos colaboradores ter sido diagnosticado com sintomas suspeitos.

Para estas gigantes internacionais, em causa estão preocupações relacionadas com o coronavírus. Mas… e em Portugal? Estão as empresas a pensar adotar medidas de mitigação da propagação? Estarão preparadas para adoptar um modelo de teletrabalho por todos os seus colaboradores e departamentos?

De acordo com o despacho do Ministério da Modernização do Estado e da Administração Pública, os serviços da administração pública deverão elaborar planos de contingência de acordo com as orientações da Direcção-Geral da Saúde (DGS), adaptando-as à situação concreta de cada serviço. Já pela DGS, as empresas foram aconselhadas a recorrer a formas alternativas de trabalho como o teletrabalho, reuniões em vídeo e teleconferência e evitar reuniões em salas fechadas, entre outras.

E agora? Como se posiciona o setor privado face a estas recomendações? Terão as empresas capacidade para ativar planos de contingência que contribuam para inverter a desvalorização acumulada de 8% da Bolsa de Lisboa (equivalente a mais de cinco mil milhões de euros), registada só desde o início desta semana?

Como adepto assumido do trabalho remoto, é-me impossível ficar indiferente a manchetes publicadas esta semana como “Coronavírus pode originar a maior experiência de trabalho remoto do mundo”. Sensacionalismos à parte, acredito que o momento que atravessamos possa trazer boas e más oportunidades relativamente a uma mudança da cultura de trabalho em Portugal.

Se por um lado fico animado que possa ser visto como uma possibilidade, por outro tenho receio que o desconhecimento e a forma atabalhoada da sua implementação, bem como o seu carácter excepcional, possa resultar num ainda maior desconforto com um modelo de trabalho descentralizado

Não entrando em considerações e recomendações de saúde pública, pois não sou certamente a pessoa indicada para o efeito, cabe-me enquanto gerente de uma empresa exclusivamente remota, destacar neste artigo algumas das boas práticas que devem as empresas implementar neste momento:

  1. Não assumir que é necessário um investimento financeiro gigante para ter os colaboradores a trabalhar a partir de casa. Grande parte das ferramentas são gratuitas para começar e encontrará a ideal para a sua empresa (seja para vídeo conferências, chat, distribuição de tarefas, gestão de tempo, etc

  2. Apostar mesmo muito na comunicação, seja via escrita, vídeo chamada, telefone, etc;

  3. Documentar tudo aquilo que cada um faz a cada momento e que haja uma efetiva partilha da informação entre equipas;

  4. Fazer pontos de situação regulares (mais do que os que seriam feitos num escritório fixo), dentro de cada equipa, por via videochamada;

  5. Gerir expectativas: dos clientes, dos colegas, e de toda a equipa. Quando é que determinada tarefa vai ser feita, por quem e como;

  6. Fornecer uma VPN (Rede Privada Virtual) para que as equipas se conectem com segurança à rede corporativa;

  7. Proteger todos os dispositivos da empresa – incluindo telemóveis, portáteis e tablets – com um software de segurança adequado;

Além destes conselhos para as empresas, existem outros mais gerais e que envolvem a qualidade de vida do colaborador remoto:

  1. Ter equipamento (cadeira e secretária) e um ambiente (divisão ou zona) próprios dentro de casa para desempenhar o trabalho – ajuda a separar melhorar as águas entre trabalho e vida familiar;

  2. Evitar ficar de pijama o dia inteiro e tentar preparar-se como se fosse para o escritório da empresa;

  3. Definir horários para trabalhar, de preferência quando não estiver ninguém em casa, para conseguir ‘desligar-se’ do trabalho quando quiser parar.

Gostaria de reforçar que, neste momento, não devem as empresas nem os seus responsáveis estar receosos ou ponderar fechar portas. O trabalho remoto é uma possibilidade real e este pode ser um momento de aprendizagem coletiva, de contacto com novas realidades laborais, e de serem testados novos modelos de trabalho.

Termos, Condições e Política de Privacidade
PME Magazine

Termos, Condições e Política de Privacidade

Portal editado por Massive Media, Lda. desde 2016

I) Termos de utilização

Conteúdo e Propriedade Intelectual

Entende-se por “conteúdo do site“, toda a informação presente neste portal, nomeadamente texto, imagens, ilustrações, design gráfico, webdesign e software.

Os direitos de propriedade intelectual sobre todos os conteúdos da revista online que não sejam de fornecimento externo e como tal devidamente identificados, são da titularidade da Massive Media, Lda. ,encontrando-se, como tal, protegidos nos termos gerais de direito e pela legislação nacional e internacional existente relativa à proteção da propriedade industrial, dos direitos de autor e direitos conexos, bem como pela lei da criminalidade informática.

Este website contém ainda textos, ilustrações e fotografias que não podem ser copiados, alterados ou distribuídos sem a autorização expressa dos seus autores.

É expressamente proibida a cópia, alteração, reprodução, exibição, difusão, distribuição, armazenamento, transmissão ou utilização dos conteúdos deste website, por qualquer forma ou para qualquer propósito, sem a prévia autorização expressa da Massive Media, Lda. ou dos seus autores relativamente ao conteúdo que se encontra licenciado e devidamente identificado.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários rejeitam qualquer responsabilidade pela usurpação e uso indevido de qualquer conteúdo do presente website.

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de atuar judicialmente contra os autores de qualquer cópia, reprodução, difusão, exploração comercial não autorizadas ou qualquer outro uso indevido do conteúdo deste website, rejeitando qualquer responsabilidade por qualquer uso indevido do mesmo, por terceiros.

Condições de utilização
O Utilizador poderá descarregar ou copiar material estritamente para uso pessoal, mantendo-se a Massive Media, Lda., titular dos respetivos direitos de autor.

O Utilizador obriga-se a não atacar ou usar ilicitamente os sistemas ou websites da Massive Media, Lda., sendo responsabilizado e suportando todos os custos associados a ações ilícitas que lhe sejam atribuídas.

Entre outras, consideram-se como ações ilícitas:

a) Aceder a uma área/conta não autorizada e respetiva informação;
b) Testar e avaliar a vulnerabilidade do sistema e quebrar a segurança instalada;
c) Instalar ou tentar instalar um vírus no portal;
d) Envio de e-mails não solicitados que incluam promoções ou publicidade a produtos ou serviços;
e) Desencadear ou tentar desencadear ataques tipo “denial of service” (tentativa de tornar os recursos de um sistema indisponíveis para seus Utilizadores).

A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

O site da PME Magazine usa cookies para melhorar o desempenho e a sua experiência como utilizador.

O que são Cookies?

Cookies são pequenos ficheiros de texto que o Site coloca no seu computador, smartphone ou tablet, ao aceder.

Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

Para que se utilizam os cookies?

A informação recolhida pelos nossos cookies ou cookies de terceiros traduz-se em variáveis de sessão e padrões de utilização e tem como principal objetivo a adaptação do site aos interesses dos nossos utilizadores e identificar o utilizador durante a sessão.

Esta informação tem como única finalidade viabilizar e melhorar o desempenho técnico do Site e a sua experiência de utilização.

 

Que tipo de cookies estão a ser utilizados?

Os cookies neste Site são utilizados para, nomeadamente:

- Cookies analíticos - para fornecer dados estatísticos anónimos relativos à utilização dos sites, como por exemplo, os sites de onde provêm, as páginas visitadas, o número de visitantes e o software utilizado pelo cliente.

- Cookies de funcionalidade - guardam as preferências do utilizador relativamente à utilização do site, para que não seja necessário voltar a configurar o site cada vez que o visita.

- Cookies de sessão - são "cookies" temporários que permanecem na pasta de "cookies" do seu browser até que abandone a página Web, sendo que nenhum fica registado na unidade de disco do utilizador. As informações obtidas por meio destes "cookies" servem para analisar tipos de tráfego no site, oferecendo assim uma melhor experiência de navegação, melhoria de conteúdos disponibilizados e maior facilidade de utilização.

 

Este Site utiliza cookies para outras finalidades?

Não. Os cookies utilizados não armazenam qualquer informação pessoal dos utilizadores, considerada sensível. Da mesma forma, também não utilizamos cookies para encaminhar publicidade aos nossos utilizadores, seja para fins publicitários próprios ou de terceiros.

No entanto utilizamos cookies de terceiros, nomeadamente do google que permitem analisar estatisticamente a utilização do site e armazenam informações relativas ao comportamento do usuário com o objetivo de conhecer hábitos de navegação e por eventualmente mostrar-lhe publicidade relacionada com o seu perfil de navegação.

 

Quem tem acesso à informação armazenada nos cookies?

A informação armazenada pelos nossos cookies é utilizada exclusivamente pelo próprio utilizador enquanto navega no site, sendo eliminada quando este termina a sua sessão no browser de Internet.

A informação armazenada por cookies de terceiros, nomeadamente pelo Google é transmitida e armazenada pela Google Inc. (uma empresa dos Estados Unidos da América), pelo que sugerimos uma consulta à página de privacidade da Google Analytics, https://developers.google.com/analytics/devguides/collection/analyticsjs/cookie-usage.

 

É possível desactivar a utilização de cookies?

Sim, os cookies podem ser desactivados no seu browser. No entanto, ao realizar esta acção, deixa de contribuir para a melhoria contínua que pretendemos oferecer sempre aos nossos clientes e algumas funcionalidades poderão deixar de estar acessiveis.

Para bloquear ou apagar os cookies, pode fazê-lo modificando a configuração do seu browser no menu “Preferências” ou “Ferramentas”. Para mais detalhes sobre a configuração dos cookies, consulte o menu “Ajuda” do seu browser.

Nos links seguintes poderá encontrar informação mais detalhada de como configurar ou desactivar "cookies" em cada browser: