Terça-feira, Junho 17, 2025
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Sobre Rodas, crescimento sustentado com qualidade e confiança

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Empresa:
Sobre Rodas  
Sede: Tavira, Faro 
Número de colaboradores: 11
Faturação em 2024: 2.500.000 €



  • Crescimento sustentado – Desde a sua fundação em 2009, a Sobre Rodas tem expandido continuamente o reconhecimento.

  • Compromisso com a qualidade – A empresa prioriza a seleção rigorosa de veículos, focando-se em oferecer as melhores opções aos clientes, mesmo que isso signifique vender menos.

  • Adaptação e inovação – Durante a pandemia, a aposta no marketing digital foi essencial para superar desafios e fortalecer a presença da marca no mercado.

  • Expansão e visão para o futuro – A Sobre Rodas pretende consolidar a sua presença em todo o país, aumentar o stock de viaturas e reforçar a equipa.

 

Qualidade, crescimento e compromisso com o cliente

O stand Sobre Rodas nasceu em outubro de 2009, com um pequeno stand no centro de Tavira e apenas um sócio. Em 2019, com a entrada de um novo sócio, expandimos para a EN125, marcando o início de um crescimento contínuo ao longo dos anos.

O nosso foco nunca foi ter o preço mais baixo, mas sim garantir a melhor qualidade – desde a preparação das viaturas até ao serviço pós-venda. Se o cliente tem um problema, nós resolvemos.

Enfrentámos vários desafios, especialmente entre 2020 e 2022, com a pandemia que parou o país. Isso exigiu a adaptação das nossas estratégias, levando-nos a apostar no marketing digital. Hoje, a nossa marca é reconhecida em várias regiões do país, e esse é o caminho que queremos continuar a seguir.

 

Rigor na seleção de todos os modelos

Na nossa empresa, selecionamos os nossos produtos com o mesmo rigor como se fossem para nós. Escolhemos apenas aquilo que realmente consideramos uma boa compra, evitando qualquer produto que possa comprometer a qualidade ou satisfação do cliente.

Desde a cor e quilometragem dos carros à popularidade dos modelos, preferimos oferecer apenas veículos que garantam um bom negócio. Sabemos que, por vezes, poderíamos vender mais se tivéssemos certas opções, mas o nosso foco está sempre em recomendar o que melhor se adapta às necessidades de cada cliente. O nosso objetivo não é apenas vender, mas garantir que faz a escolha certa!


Decisões conscientes e informadas

Nós procuramos sempre que a nossa equipa esteja o mais informada possível, mesmo não trabalhando com todas as marcas e modelos, mas tentamos ter a informação para podermos ajudar sempre o cliente, ou com formações ou com notícias. Procuramos estar sempre informados.

De Tavira para todo o país

Não temos planos de expandir internacionalmente. O nosso foco tem sido expandir cada vez mais as vendas para fora do Algarve. Nos últimos dois anos, temos notado um aumento significativo da procura em todo o território nacional, reforçando a nossa presença e confiança junto dos clientes de Norte a Sul do país.

Expansão, qualidade e compromisso com o cliente

Os nossos objetivos são claros: expandir a marca a nível nacional, aumentar o stock do nosso parque automóvel e reforçar a nossa equipa com profissionais qualificados, garantindo sempre a melhor experiência para os nossos clientes.

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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Grupo Openbook entre os cinco finalistas dos Architizer A+Awards 2025

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Por: Redação

 

O Grupo Openbook foi nomeado como um dos cinco finalistas globais na categoria Best Commercial Firm dos Architizer A+Awards 2025, prémios internacionais do setor da arquitetura. Os vencedores serão conhecidos dia 9 de junho.

O grupo explica em comunicado que “a nomeação, entre mais de 600 candidatos”, será agora avaliada pelo Popular Choice Award, prémio atribuído por votação pública. A votação decorre até às 23h59 do dia 16 de maio no site oficial dos prémios, sendo permitido votar uma vez a cada 24 horas. 

Esta nomeação reforça, segundo a marca, “o posicionamento da empresa como uma referência no desenho de espaços que transformam o quotidiano das pessoas e das comunidades onde se inserem”.

O Grupo Openbook já no último ano havia recebido o prémio Architizer A+Awards na categoria de Bares e Adegas com o projeto Ritz Pool Bar, no Hotel Ritz Four Seasons Lisboa.


Empresa inaugurou um novo estúdio no Dubai

Além da nomeação, o grupo tem vindo a afirmar a sua presença internacional com a inauguração de um novo estúdio no Dubai, o lançamento de uma nova identidade de marca e expanção da sua equipa para responder a um portefólio mais global.

A edição de 2025 dos Architizer A+Awards recebeu mais de 5000 candidaturas de 85 países, avaliadas por um júri composto por mais de 250 personalidades das áreas da arquitetura, design, arte, tecnologia e cultura.

InvoiceXpress lança tecnologia para emitir faturas no WhatsApp

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Por: Redação

 

O InvoiceXpress, software de faturação online certificado pela Autoridade Tributária, lançou uma nova funcionalidade gratuita que permite a emissão de faturas pelo WhatsApp, com recurso a Inteligência Artificial (IA).

Em comunicado, a empresa explica que “esta novidade faz parte do Voice 2 Invoice, um plugin de integração desenvolvido em colaboração com a startup Kapta, que já permitia emitir faturas automaticamente com IA via Telegram”.

Rui Pedro Alves, Managing Director do InvoiceXpress sublinha que “esta nova integração com recurso a IA responde à necessidade de muitos profissionais que trabalham em movimento ou em multitarefa e procuram formas mais imediatas e rápidas de emitir faturas, sem comprometer a conformidade legal”.

A tecnologia funciona de forma simples, o utilizador inicia uma conversa com o robô do Voice 2 Invoice, dita ou escreve os dados da fatura, e a IA faz o resto. O documento é criado como rascunho no InvoiceXpress, sendo disponibilizado um link para pré-visualização da fatura.

Por fim, diretamente no WhatsApp é possível perceber se está tudo correto e eventuais ajustes também podem ser realizados através de novos comandos. A empresa refere ainda que esta solução não terá custos adicionais para os clientes do InvoiceXpress.

Despedir para sobreviver ou investir para prosperar?

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Por: João Costa, Country Manager da ERA Group



No contexto macroeconómico atual, incerto e fragilizado por novas dinâmicas geopolíticas, são muitas as empresas nacionais que têm recorrido ao mecanismo do despedimento coletivo para se ajustarem a esta nova realidade. Os dados mais recentes da Direção-Geral do Emprego e das Relações de Trabalho (DGERT) mostram que só nos dois primeiros meses do ano, o número de trabalhadores afetados por este tipo de medida aumentou 22% em relação ao mesmo período do ano anterior, atingindo o valor mais elevado desde 2014. E os sinais não apontam para um abrandamento.

As causas por trás desta vaga são múltiplas e, muitas vezes, de complexa gestão, mas a realidade é que as empresas dependem não só de recursos materiais, mas também do conhecimento e das capacidades dos seus colaboradores, para sobreviver, inovar e prosperar. Para muitas delas, especialmente as que operam sem ferramentas de análise e monitorização ou uma estratégia sólida, a volatilidade económica e social traduz-se em decisões reativas e cortes imediatos que implicam, muitas das vezes, interferir no bem mais valioso de uma organização: o capital humano.

Cortar custos pode oferecer alívio a curto prazo, mas é o investimento, sobretudo nas pessoas, que assegura um crescimento sólido e sustentável. Num contexto marcado pela escassez de talento e pela crescente dificuldade em atrair e reter profissionais qualificados, apostar no capital humano é, mais do que uma decisão acertada, uma necessidade estratégica. Ainda assim, esta continua a ser uma aposta reduzida. E é precisamente em contextos de incerteza, onde a resiliência e a capacidade de adaptação são decisivas, que essa ausência de investimento se torna mais evidente e mais arriscada.

É por este motivo que cultivar um ambiente de aprendizagem contínua deve assumir um papel central na estratégia das instituições. Mais do que desejável, é crucial promover o desenvolvimento das equipas para o sucesso a longo prazo. Até porque os líderes que apostam na capacitação dos seus colaboradores também colhem benefícios claros, pois permite reforçar competências e talentos, incorporar tendências emergentes e assegurar uma maior capacidade de transição e inovação digital. No entanto, para usufruir desta vantagem competitiva, é necessário que exista flexibilidade, abertura à mudança e pensamento criativo, tanto dos seus colaboradores como da liderança. Desta forma, as organizações tornam-se mais resilientes, mesmo em tempos de maior imprevisibilidade financeira.

Despedir pode, em certos momentos, ser uma inevitabilidade, mas o investimento no talento deve ser sempre parte integrante de qualquer compromisso empresarial a longo prazo. O sucesso de uma empresa constrói-se na capacidade de antecipar desafios e preparar equipas para os enfrentar. E, hoje, essa visão estratégica é uma das formas mais eficazes de mitigar riscos e garantir a continuidade do negócio.

Mollie chega a Portugal para acelerar pagamentos online das PME

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Por: Catarina Sargento

 

A Mollie, tecnológica financeira de soluções de pagamento, chegou a Portugal para expandir o setor dos pagamentos online, em particular de e-commerce, nas Pequenas e Médias Empresas (PME).

Em resposta à PME Magazine, a empresa explica que entre as ferramentas oferecidas estão “soluções de pagamento simples e sem falhas”, como o MB Way e o Multibanco, e “uma experiência totalmente localizada”, bem como “um apoio linguístico local prestado por pessoas que conhecem e compreendem o mercado português”.

Lisboa foi a cidade escolhida para acolher o hub tecnológico da Mollie, uma vez que tem um “ecossistema dinâmico de e-commerce e tecnologia” além de “uma oferta de talento qualificado”. A capital portuguesa servirá ainda de base para reforçar a presença da marca na Península Ibérica.

A plataforma é uma “aplicação web intuitiva” o que proporciona “uma experiência simples e fluída. Os clientes podem alternar com facilidade entre as aplicações web e mobile, concluir tarefas com maior rapidez e aproveitar esse tempo para investir no crescimento do seu negócio”.


Mollie facilita o contacto dos clientes com o mercado europeu

A tecnológica financeira conta com mais de 250 000 empresas clientes em toda a Europa, o que faz com que tenham “mais facilidade em aceder ao mercado europeu em todos os canais”.

Os clientes poderão ainda “obter informações, aceder a financiamento e simplificar a contabilidade”. Além disso, a Mollie fornece “plugins para as principais plataformas de e-commerce a nível local e mundial, tais como a Shopify, WooCommerce, Shopware e Adobe Commerce”.

Por fim, a Mollie esclarece que se prepara para lançar dois novos serviços no mercado português, o Mollie Capital, que “ajuda as empresas a obter financiamento rápido e flexível – em menos de 24 horas”, e o Mollie Invoicing, que permitirá “criar, editar e enviar faturas personalizadas em minutos”.

 

O que é a IES, quem tem de entregar e como o fazer?

Por: Catarina Sargento

 

A Informação Empresarial Simplificada (IES) é uma declaração anual obrigatória, cujas empresas e pessoas singulares com contabilidade organizada devem entregar até ao dia 15 de julho. Assim, este artigo, irá explicar como deve e pode entregá-la.

 

Pontos-chave:

  • A IES reúne várias obrigações legais numa única declaração anual.
  • Inclui vários anexos que devem ser preenchidos conforme o tipo de atividade e regime fiscal.
  • A entrega é feita através do Portal das Finanças, normalmente pelo contabilista certificado.


O que é a IES?

Criada em janeiro de 2007, a IES serve para simplificar o cumprimento das obrigações legais para as empresas, já que une diversas informações contabilísticas, fiscais, estatísticas, comerciais e legais, que antes tinham de ser entregues separadamente a diferentes entidades oficiais. Além disto, todos os dados contabilísticos que são entregues na IES são públicos.


Para que serve a IES?

A IES serve para cumprir, numa só entrega, várias obrigações legais:

  • A declaração anual de informação contabilística e fiscal;
  • O registo da prestação de contas junto da conservatória do registo comercial;
  • A prestação de informação de natureza estatística;
  • A informação anual de natureza contabilística;
  • A informação relativa a dados contabilísticos anuais para fins estatísticos;
  • Atualização do Registo Central do Beneficiário Efetivo (RCBE).


Quem está obrigado a entregar a IES?

Devem entregar a IES todas as entidades que estejam sujeitas a prestação de contas, como por exemplo:

  • Empresas públicas;
  • Sociedades comerciais;
  • Sociedades civis sob forma comercial;
  • Sociedades anónimas europeias;
  • Sociedades com sede no estrangeiro e representação permanente em Portugal.
  • Estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada;

Por outro lado, também existem entidades que são dispensadas de entregar a IES, são elas:

  • Associações e fundações;
  • Cooperativas;
  • Sociedades civis;
  • Sociedades irregulares;
  • Grupos europeus de interesse económico;
  • Agrupamentos complementares de empresas;
  • Comerciantes em nome individual sem contabilidade organizada.


Quais os anexos presentes na IES?

A IES é composta por uma Folha de Rosto e anexos que variam consoante o tipo de empresa e atividade:

  • Anexo A: entidades comerciais, industriais e agrícolas e entidades não residentes com estabelecimento estável;
  • Anexo B: empresas do setor financeiro;
  • Anexo C: empresas do setor segurador;
  • Anexo D: entidades residentes que não exercem, a título principal, atividade comercial, industrial ou agrícola;
  • Anexo E: entidades não residentes sem estabelecimento estável;
  • Anexo G: regimes especiais (sociedades e outras entidades sujeitas ao regime de transparência fiscal);
  • Anexo H: operações com entidades relacionadas e rendimentos obtidos no estrangeiro;
  • Anexo I: empresários passivos de IRS com contabilidade organizada;
  • Anexos L a P: regimes especiais e mapas recapitulativos de clientes e fornecedores;
  • Anexo Q: Imposto do Selo;
  • Anexos R a T: Informação estatística.


Como deve ser entregue a IES?

É obrigatório entregar a IES através do envio da Folha de Rosto, bem como os respetivos anexos para a Autoridade Tributária (AT), por transmissão eletrónica de dados no Portal das Finanças ou no sistema webservice IES. Este processo é feito obrigatoriamente pelo contabilista certificado.

Posto isto, os procedimentos a serem tomados devem ser:

  • Aceder ao Portal das Finanças;
  • Selecionar a opção “Entregar IES”;
  • Preencher a declaração;
  • Consultar o estado da entrega e corrigir erros, se existirem;
  • Submeter a declaração clicando em “Submeter” para enviar a IES à AT.


Quais são os prazos e custos?

O prazo de entrega da IES é até ao dia 15 de julho do ano seguinte àquele a que as contas dizem respeito. Para realizar esta entrega é preciso pagar 80 euros pelo registo da prestação de contas, o resto das obrigações entregues na IES não necessitam de pagamento.

Caso esta entrega seja feita fora do prazo estipulado, haverá pagamento de coimas entre os 300€ e os 7.500€, além de penalizações fiscais e dificuldades no acesso a crédito.

 

Barómetro PME: Empresas mais conscientes da IA Generativa, mas longe da maturidade digital

Por: Ana Vieira

5º Barómetro PME Magazine
Pilar: Transformação Digital – Inteligência Artificial
Comentários: João Geraldes, vice-presidente da DSPA – Data Science Portuguese Association e João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management


Apenas 7% das PME inquiridas diz ser indiferente à evolução da IA Generativa e 50% das PME tenta acompanhar a sua evolução.

Consegue acompanhar a evolução da IA Generativa aplicada a negócios? (5º Barómetro PME Magazine)

 

A maioria dos participantes diz tentar acompanhar a evolução da IA Generativa, e apenas 21% dizem perentoriamente que não acompanham. Em 2025, a maioria afirma ter conhecimento das ferramentas de IA aplicáveis ao negócio, o que reflete uma subida no grau de familiaridade com este tipo de recursos em comparação com o ano anterior.

“um nível de consciência e preocupação com a inovação teconológica”

João Geraldes, vice-presidente da DSPA – Data Science Portuguese Association classifica os resultados do Barómetro PME de “francamente animadores” e demonstrativos de “um nível de consciência e preocupação com a inovação teconológica” com apenas 7% dos inquiridos a mostrar indiferença à evolução da IA Generativa.

Perante o desafio de implementar este tipo de soluções nas pequenas e médias empresas, João Geraldes, doutorado em Gestão, Estratégia e Posicionamento na área de Organização e Competitividade, indica sugestões práticas como:

Formação e Sensibilização: Começar com formação básica para os colaboradores sobre o que é a IA generativa, como funciona e quais as suas aplicações. Existem muitos cursos (na DSPA) e online acessíveis e workshops práticos.

Identificar Casos de Uso: Analisar os processos internos da empresa e identificar áreas onde a IA generativa pode acrescentar valor.

Provas de Conceito (PoC) de Baixo Risco: Implementar projetos piloto com soluções de IA generativa já existentes no mercado, em vez de tentar desenvolver soluções complexas de raiz. Isso permite aprender com a experiência e validar o potencial da tecnologia.

Parcerias com Startups e Universidades: Colaborar com startups que já desenvolvem soluções de IA generativa ou com universidades que fazem investigação nesta área. Isso permite ter acesso a conhecimento especializado e a tecnologias inovadoras.

Consultoria Especializada: Recorrer à DSPA, aos seus associados e a consultoras especializadas em IA para ajudar a definir a estratégia, escolher as ferramentas adequadas e implementar as soluções de forma eficaz.

Aproveitar Incentivos (PRR): Informar-se sobre os programas de apoio e incentivos financeiros para a transformação digital e a adoção de IA com “calls” abertas”.

 

João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management considera que as PME podem acompanhar o tema através de “sessões de divulgação, promoção, leitura de canais especializados, textos, assinaturas de meios especializados”.

Contudo, em áreas mais especializadas, é importante procurar soluções mais específicas, procurando “os profissionais das áreas” para uma “formação dirigida para problemas concretos, com respostas concretas”.

 

70% das empresas pretende formar uma equipa dedicada para implementação de ferramentas IA.

Mais de 70%, quase mais 10pp. em relação a 2024, demonstra vontade em formar as equipas para a utilização de ferramentas de IA, revelando assim um interesse cada vez maior na tecnologia e na automatização com o objetivo de modernizar processos e melhorar o desempenho do negócio.

Uma intenção “ambiciosa”, considera João Geraldes, vice-presidente da DSPA, mas “pouco verosímil no curto prazo, pelo menos no sentido tradicional de equipa interna a tempo inteiro. 70% é um número elevado. No entanto, a intenção de apostar em competências e recursos dedicados ao IA é positiva”.

João Geraldes, e tendo em conta a realidade empresarial portuguesa (a maioria das micro e pequenas empresas, tem em média em Portugal 2 ou 3 colaboradores [Fontes/Entidades: INE, PORDATA, Última actualização: 2023-12-18]), acredita que uma solução mais capaz passará pela combinação de recursos internos e externos “formando um núcleo pequeno de colaboradores internos para coordenar a estratégia de IA e a implementação de projetos, complementando-os com o apoio de consultores externos, startups ou universidades”.

Também através da formação multidisciplinar, em vez da “criação de equipas completamente novas, apostar na formação dos colaboradores existentes em áreas como análise de dados, automação de processos e desenvolvimento de software”.

E ainda a contratação pontual de especialista, “recorrendo a freelancers ou consultores para projetos específicos, como o desenvolvimento de modelos de IA ou a integração de ferramentas”.

 

Em 2024, cerca de 48% das empresas investiram na transformação digital – uma subida de quase 18pp. face ao ano anterior. Só cerca de 22% das empresas tem o digital como parte da estratégia e do funcionamento diário e, para quase 20%, o digital é percecionado como um elemento essencial de alinhamento e inovação.

Os números “revelam que a implementação está a ser lenta e, que a transformação digital ainda não é vista como relevante para muitas empresas”, defende o vice-presidente da DSPA – Data Science Portuguese Association.

“O aumento do investimento é positivo, mas o facto de apenas 22% integrarem o digital na estratégia indica que muitas empresas estão a investir em soluções pontuais, eventualmente sem uma visão abrangente e holística. O facto de um em cada cinco empresas (20%) verem o digital como um elemento de alinhamento e inovação é encorajador, mas ainda é uma minoria”.

Para mudar o cenário atual, João Geraldes apontas as seguintes mudanças:

“Mudar a Mentalidade: As empresas precisam de perceber que a transformação digital não é apenas sobre comprar novas tecnologias, mas sobre repensar os modelos de negócio, os processos e a cultura da empresa.

Definir Estratégias Claras: As empresas precisam de definir estratégias digitais claras, com objetivos mensuráveis e indicadores de desempenho.

Investir em Formação: É crucial investir na formação dos colaboradores para que possam utilizar as novas tecnologias de forma eficaz e participar ativamente na transformação digital.

Medir o Impacto: As empresas precisam de medir o impacto dos seus investimentos em transformação digital para poderem ajustar as suas estratégias e maximizar o retorno”.

 

Quase 37% das empresas em 2025 não têm qualquer estrutura ou função dedicada à área digital. 19% da amostra é assegurada por terceiros apenas em caso de necessidade, enquanto 16% garante dispor de profissionais com conhecimento técnico suficiente. Apenas 5,5% das empresas contam com uma liderança estruturada e equipas.

Uma realidade que o vice-presidente da DSPA considera preocupante, mas que pode transformar-se num desafio. “O facto de uma grande percentagem de empresas não ter uma estrutura dedicada à área digital e depender de terceiros em caso de necessidade é preocupante, mas uma boa oportunidade para as consultoras (como é o caso da 2B-On)”, conclui.

A falta de equipas internas e de uma liderança estruturada poderá ter os seguintes impactos negativos:

“Adoção Lenta e Ineficaz: A falta de conhecimento interno dificulta a identificação das melhores soluções digitais para as necessidades da empresa, a implementação eficaz das tecnologias e a medição do impacto dos investimentos.

Perda de Competitividade: As empresas que não se adaptam à economia digital correm o risco de perder competitividade para as empresas que já o fizeram.

Dependência de Terceiros: A dependência excessiva de terceiros pode tornar as empresas vulneráveis a mudanças no mercado e a custos inesperados.

Falta de Inovação: A falta de uma equipa interna dedicada à inovação digital limita a capacidade das empresas de desenvolverem novos produtos e serviços e de se diferenciarem da concorrência.

Dificuldade em Atrair e Reter Talento: A falta de oportunidades de desenvolvimento profissional na área digital pode dificultar a atração e retenção de talento qualificado.

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:

Estudo quantitativo, com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).  

A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas. 

Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± _6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results. 

Barómetro PME: Talento, tecnologia e transformação, a nova equação das PME em 2025

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Por: Ana Vieira


5º Barómetro PME Magazine
Pilar:
Recursos Humanos
Comentários:
Rui Nascimento Alves, da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG) e João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management

 

No 4º trimestre de 2024, a maioria das empresas (58,4%) não observou uma redução ou aumento no número de colaboradores. No entanto, uma parte significativa registou aumento de colaboradores, com 21,5% com um aumento de até 20%.

Barómetro PME
No último trimestre houve alguma redução ou aumento de número de colaboradores na sua empresa? (5º Barómetro PME)

 

As variações mais expressivas, com aumentos ou reduções superiores a 40%, foram menos frequentes, somando apenas uma pequena parte das respostas. As reduções de colaboradores também foram reportadas, mas de forma mais moderada, com 5,1% das empresas a registarem uma redução de até 20%, e valores ainda menores para reduções mais acentuadas.

Na apreciação dos dados recolhidos, Rui Nascimento Alves, da Comissão das Relações Laborais e Políticas Públicas e Setoriais da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas (APG), considera que há “duas ideias intimamente ligadas: as Pessoas são, efetivamente, o ativo mais importante das organizações e são as Pessoas que maior impacto têm no seu negócio”.

Recordando dados do Fórum Económico Mundial (2025), em que mais de 50% dos trabalhadores precisarão de ser requalificadas nos próximos anos, também a SHRM – Society for Human Resource Management (2024) indica que mais de 80% dos líderes consideram a dificuldade em atrair e reter talento como um dos principais entraves ao crescimento.

“(…) colocar as Pessoas no centro das decisões estratégicas, com políticas de desenvolvimento, envolvimento e valorização claras e consistentes”.

Assim, Rui Nascimento Alves salienta que “não se trata apenas de reconhecer o valor das Pessoas, mas também de colocar as Pessoas no centro das decisões estratégicas, com políticas de desenvolvimento, envolvimento e valorização claras e consistentes”.

Olhando para o 5º Barómetro PME, o desafio tornou-se mais evidente nos últimos anos. “O talento tornou-se o principal fator diferenciador nas organizações, tanto quanto à sua capacidade de inovação e adaptação, quanto no seu desempenho. A escassez de competências, a mobilidade dos profissionais e a transformação do mundo do trabalho tornaram a gestão das Pessoas um verdadeiro desafio de cariz estratégica para as organizações. As organizações são as Pessoas que as constituem”, defende.

Também João Duque, economista e presidente do ISEG – Lisbon School of Economics and Management, considera que as “pessoas são o mais importante nas empresas”.

“Tudo o que diga respeito ao seu estímulo, captação, interesse, desenvolvimento e formação são absolutamente centrais para aquilo que possa ser o são desenvolvimento de qualquer economia”, conclui.

Alerta, contudo, para a reconfiguração da profissão com a crescente implementação de ferramentas baseadas em inteligência artificial. “Um contabilista hoje, chama-se contabilista, mas não faz o que fazia o contabilista há 20 anos, ou há 50 anos ou há 200 anos”.

“E mais lazer, sem perda do rendimento”.

Alterações que, pressupõe o economista João Duque, não tirem propósito e integridade ao indivíduo, mas “menos tempo de trabalho ou menos tempo dedicado ao trabalho. E mais lazer, sem perda do rendimento”.

 

A intenção de contratação tem vindo a crescer de forma consistente, especialmente nas áreas de operações, vendas e marketing. As operações continuam a ser o setor mais referido, com um aumento de 9,6 pp. em relação a 2024, alcançando 60,6% das empresas.

Rui Nascimento Alves, da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, entende os dados recolhidos “refletem uma dupla tendência: por um lado, a necessidade de reforçar a capacidade operacional para responder à procura e melhorar a eficiência interna; por outro, a intenção clara de crescer, investir na proximidade com o cliente e consolidar o posicionamento no mercado”.

“A aposta nas operações mostra que muitas empresas estão a adaptar as suas cadeias de valor a novas realidades, como a automação, a sustentabilidade e a gestão de risco. Já nas áreas comerciais e de marketing, verifica-se um esforço crescente de diferenciação, com foco na experiência do cliente e na digitalização das interações”, acrescenta.

Recorda ainda Rui Nascimento Alves que de acordo com a EAPM – European Association for People Management (2024), mais de 70% dos departamentos de RH estão envolvidos na redefinição de perfis críticos, sobretudo em áreas relacionadas com a entrega, inovação e contacto com o cliente.

Assim, trata-se de um “sinal positivo de confiança no futuro, mas também reforça a importância da gestão de talento como elemento-chave para sustentar o crescimento”.

 

No Q42024, a maioria das empresas (58,4%) não observou nem redução nem aumento no número de colaboradores. No entanto, quase 49% indicam que houve mudanças recentes ou estão previstas mudanças que impactam as suas funções.

O economista João Duque não tem dúvidas que haverá grandes mudanças no mercado de trabalho. “Nós vamos ser desafiados a repensar aquilo que é a nossa vida, quer na nossa vida profissional, quer na nossa vida de lazer. E esse repensar vai, muito provavelmente, pôr em causa muitas tarefas que podemos até continuar a achar que são enquadráveis dentro de uma profissão, mas a profissão já não se desenvolve da mesma maneira”.

Na mesma linha, Rui Nascimento Alves, da Associação Portuguesa de Gestão das Pessoas, fala numa “reconfiguração profunda das profissões, mais centrada na evolução do conteúdo das funções e nas competências requeridas, do que no número de postos de trabalho”.

Uma mudança alavancada pela transformação digital. “Assistimos à automação gradual de tarefas transacionais e rotineiras, à introdução da inteligência artificial em processos de execução e até de decisão, e à exigência de novas competências tecnológicas e relacionais (soft e thinking). Ao mesmo tempo, surgem novas funções híbridas, que combinam uma multiplicidade de competências – como destaca o relatório “Future of Jobs” do Fórum Económico Mundial (2025), que prevê que 44% das competências nos postos de trabalho atuais mudem até 2030”, explica Rui Nascimento Alves.

Uma transição que exige “um investimento contínuo na requalificação e aperfeiçoamento profissionais, bem como modelos de gestão mais ágeis, colaborativos e centrados na aprendizagem ao longo da vida. Não é apenas o que fazemos que está a mudar – é a forma como trabalhamos, interagimos e criamos valor”, conclui.

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:
O estudo quantitativo foi realizado com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).
A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas.
Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± 6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results.

Leadership Summit Portugal ambiciona tornar Portugal no hub global da liderança

Por: Catarina Sargento

 

A nona edição da Leadership Summit Portugal, realizada em parceria com o Lisbon Hub dos Global Shapers do Fórum Económico Mundial, vai realizar-se a 25 de setembro deste ano, com o objetivo de posicionar o país como um hub global do debate sobre liderança.

O evento, realizado pelo grupo Líder, vai ter este ano oradores como Frank Tétart, professor e investigador em identidade, poder e geopolítica, Netta Jenkins, autora do livro “Supercharged Teams” e CEO da Aerodei, Sean Pillot de Chenecey, Futurista e Professor do Copenhagen Institute for Future Studies, mantendo a tradição de ter presentes oradores internacionais.

Além destes, Filipe Vaz, diretor geral da Tema Central refere, em resposta à PME Magazine, que a empresa lançou “um pitch junto dos nove mil Global Shapers do todo mundo convidando-os a candidatarem-se a virem fazer uma talk integrada no programa do evento. Depois de uma short list dos dez melhores, foi selecionada Warda Bouye, uma Global Shaper que vem de Marrocos apresentar a sua atividade no empoderamento de jovens raparigas na sua comunidade”.

O diretor geral acrescenta ainda que vão marcar presença “oradores nacionais líderes de grandes organizações, pensadores, trend setters, que irão desenvolver o grande tema do evento que é ‘The Game of Leaders – New Rules For Politics, Earth, AI and Humans'”.

Assim, a Leadership Summit Portugal, embora tenha como público-alvo líderes de vários setores, “destina-se também a quem é liderado e está integrado numa qualquer organização assim como àqueles que aspiram a desempenhar no futuro funções de liderança”.


Leadership Summit Portugal quer promover encontro de gerações

O grupo Líder pretende com este evento tornar Portugal um local relevante para os grandes fóruns de reflexão sobre liderança.

Para isso, promove o encontro entre gerações, aposta num modelo de acessibilidade, com bilhetes desde formatos económicos a experiências VIP, e numa forte componente internacional, tal como acontece em Davos onde são debatidas questões económicas globais.

Além da Leadership Summit Portugal, o grupo Líder continua a investir na expansão da reflexão sobre liderança com outras iniciativas. “Produzimos vários outros eventos destinados a líderes com temas mais sectoriais, desenvolvemos o contacto internacional, nomeadamente com os Palop através da realização da Leadership Summit Cabo Verde”, sublinha ainda Filipe Vaz.

Powerdot investe 100 milhões de euros em França

Por: Redação

 

A Powerdot, operadora portuguesa de pontos de carregamento de veículos elétricos, anunciou esta segunda-feira um novo investimento de 100 milhões de euros para reforçar a sua presença em França.

Em comunicado, a empresa explica que o anúncio foi feito durante a edição de 2025 do “Choose France”, evento promovido pelo governo francês para atrair investimento estrangeiro. Além disso, “mais de metade do montante será aplicado em parcerias com insígnias como Carrefour, Coopérative U e Mousquetaires”.

O objetivo da Powerdot com este investimento é instalar mais de 4000 novos pontos de carregamento rápido até 2027, reforçando “locais de paragem habitual como supermercados, centros comerciais ou retail parks”.

Com esta expansão, a Powerdot pretende contribuir para a meta do governo francês de atingir os 400 000 pontos de carregamento até 2030.

Luís Santiago Pinto, CEO da Powerdot afirmou que este investimento reforça o compromisso da empresa “com a mobilidade elétrica e com as metas verdes definidas por França. Apostamos numa rede acessível, fiável e inovadora, com soluções como o autocharge e carregadores com coberturas fotovoltaicas”.

Esta é a segunda vez consecutiva que a Powerdot é selecionada pelo “Choose France”, “com um investimento inicial de 140 milhões de euros, a Powerdot tornou-se o operador com o crescimento mais rápido no mercado francês, instalando uma nova estação por dia e assegurando uma cobertura total do território continental”.

Em 2024, a empresa garantiu uma nova ronda de investimento de 100 milhões de euros, “junto dos seus acionistas, Antin Infrastructure Partners e Arié Group, complementada com um financiamento verde de 165 milhões de euros assegurado por um consórcio internacional de seis bancos (ABN AMRO, BNP Paribas, ING, MUFG, Santander e Société Générale)”.

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II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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