Terça-feira, Junho 17, 2025
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Barómetro PME: Empresas com menos apoios e mais riscos financeiros em 2025

Por: Ana Vieira

5º Barómetro PME Magazine
Pilar: Finanças
Comentário: Nuno Marçal Moita, diretor Iberinform Internacional Sucursal em Portugal

 

O número de empresas que recorre a apoios financeiros em 2025 (34%) manteve-se praticamente inalterado comparando com 2024 (36%).

A necessidade que as PME inquiridas sentiram de recorrer a apoios mantém a tendência de descida registada desde 2022, sendo nesta edição de 34%.

Os financiamentos do Estado são os únicos apoios a que as empresas recorreram que descem em relação à edição anterior, e o apoio à retoma e layoff simplificado não são referidos por nenhuma empresa.

Apoios Financeiros
Em 2024 a sua empresa recorreu a apoios financeiros? (5º Barómetro PME Magazine)

 

Para Nuno Marçal Moita, diretor Iberinform Internacional Sucursal em Portugal, o financiamento é essencial para as “empresas investirem, com o objetivo de introduzir maiores fatores de competitividade, se expandirem e chegar a outros patamares e novos, mas também e em muitos casos, para terem recursos que lhes garantam a capacidade de dar continuidade à sua atividade de curto prazo. Outros fatores a considerar são também a atividade da empresa e o seu ciclo operacional”.

Devido à sua dimensão, “as grandes Empresas, por outro lado, representam menos de 1% do total, mas contribuem com mais de 40% do total do negócio gerado e têm outra capacidade de investimento e de acesso a fontes de financiamento”.

Com mais alternativas de financiamento à disposição dos empresários, Nuno Marçal Moita aponta “o Factoring, o acesso a financiamento com base na antecipação de receitas, os capitais de risco, o crowdfunding, mas também os Fundos Europeus e programas de Apoio do Estado”.


Continua a observar-se algum desfasamento entre os prazos de pagamento e de recebimento. 22% recebem a 60 dias ou mais, enquanto apenas 7,9% pagam com esse prazo.

Nesta edição, continua a observar-se algum desfasamento entre os prazos de pagamento e de recebimento, com cerca de 42% dos fluxos a estarem alinhados (pagamento recebimento com o mesmo prazo).

Este alinhamento parcial contribui para alguma estabilidade de tesouraria, mas o facto de 22% receberem a 60 dias ou mais, enquanto apenas 7,9% pagam com esse prazo, pode gerar alguma pressão no fluxo de caixa.

Nuno Marçal Moita, diretor Iberinform Portugal, classifica a situação como um “problema à escala global” e recorda vários estudos publicados que o comprovam. “Os atrasos dos pagamentos continuam a ser um forte travão à estabilidade financeira, especialmente para as PME. Um desses estudos por exemplo, dá nota que, em média, 11% das receitas são pagas com atraso e 35% dos gestores sentem que não existiram mudanças de fundo neste comportamento, e que se mantém ao nível do período da pandemia COVID 19”.

“Embora todas as empresas sejam afetadas pelos atrasos nos pagamentos, as PME, de uma forma geral, estão mais expostas às repercussões dos atrasos, já que, em muitos casos, trabalham com margens mais reduzidas, e de maiores restrições de cash-flow para cobrir os custos operacionais da sua atividade”, considera Nuno Marçal Moita.

“Os atrasos nos pagamentos podem rapidamente traduzir-se em fatores de instabilidade financeira, criando um efeito dominó, com consequências negativas, e no limite colocando em causa, a sobrevivência das empresas”, conclui.

 

Apenas 16,5% das empresas utilizam ferramentas de gestão de risco, uma diminuição face a 2024 (20,4%). Os riscos financeiros e de tesouraria aparecem no topo das preocupações.

Entre as ferramentas de gestão de risco mais usadas destacam-se os relatórios de empresas (70,4%) e os ratings/credit scoring (44,4%), ambos com tendência crescente. Por outro lado, há uma quebra significativa na utilização de seguros de crédito e factoring, agora usados por apenas 14,8% das empresas.

As ferramentas de business intelligence e as fontes públicas mantêm uma presença residual, mostrando que ainda há margem para maior sofisticação na gestão de risco empresarial. O principal motivo apontado para a não utilização destas ferramentas é o desconhecimento (43,8%).

Mas porque será que a adoção de ferramentas de gestão de risco está a diminuir, mesmo com os riscos financeiros e de tesouraria a aumentar?

Nuno Marçal Moita, diretor Iberinform Internacional Sucursal em Portugal não tem dúvidas da importância da utilização destas ferramentas. “Se sempre foi importante a gestão de risco, na vida das empresas, atualmente, num cenário com inúmeros fatores de instabilidade, e em constante mudança, é vital para a estabilidade e o crescimento sustentável de qualquer empresa, a utilização destas ferramentas, para uma avaliação cuidadosa e documentada do risco”.

“No universo financeiro, o risco de crédito é uma variável capital a ser considerada em qualquer transação. Nessa perspetiva, entender, controlar e gerir esse risco é essencial para a estabilidade de qualquer empresa que venda a crédito. Nesse contexto, é fundamental, a utilização de ferramentas de apoio à decisão, com informação e dados relevantes atualizados, histórico e evolução financeira, dos nossos parceiros de negócio”, considera.

“A informação, e os dados, são cada vez mais um fator diferenciador e de valor acrescentado para as empresas”, defende o diretor da Iberinform Portugal, dando o exemplo da ferramenta Insight View, permitindo “analisar a situação financeira de clientes e fornecedores, identificar novas oportunidades de negócios e minimizar riscos de incumprimentos, facilitando a tomada de decisões”.

 

 

 

Ficha técnica 5º Barómetro PME Magazine:

Estudo quantitativo, com recurso a um inquérito online, enviado para as bases de dados da PME Magazine, Iberinform e da More Results (178 242 empresas).  

A amostra foi recolhida entre os dias 20 de janeiro e 28 de março de 2025, tendo sido recolhidos 214 questionários válidos com a seguinte distribuição: 130 micro empresas, 57 pequenas empresas e 27 médias empresas. 

Para um grau de confiança de 95%, a dimensão desta amostra representa uma margem de erro de ± _6,84%. A recolha da informação foi da responsabilidade da More Results. 

 

IA nas PME: o caminho para a inovação e crescimento sustentável

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Por: Luís Manuel Ribeiro, presidente do Conselho de Administração do CESAE DIGITAL


As pequenas e médias empresas (PME) representam 99,9% do tecido empresarial português, sendo responsáveis por cerca de 78% do emprego no setor privado e por mais de 60% do volume de negócios gerado em Portugal, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), “Empresas em Portugal 2022”. São, por isso, atores centrais na economia nacional, e, claro, os mais pressionados a acompanhar o ritmo da inovação digital.

A Inteligência Artificial (IA), hoje mais acessível e escalável do que nunca, pode ser uma alavanca para esse salto competitivo, mas está longe de estar democratizada.

De acordo com o Digital Economy and Society Index (DESI) 2022, apenas 8% das PME da União Europeia utilizam tecnologias de IA, estando Portugal ligeiramente abaixo da média europeia, com cerca de 6% das PME a adotarem este tipo de soluções. Acredito que esta discrepância evidencia, acima de tudo, duas realidades: um enorme potencial ainda por explorar e, claro, o risco de muitas empresas ficarem para trás nesta corrida.

O uso da IA está hoje presente em ferramentas simples que ajudam a prever tendências de consumo, automatizar processos administrativos, melhorar a experiência do cliente ou reduzir desperdícios. Na grande maioria dos casos, não é necessária uma equipa especializada ou grandes investimentos para implementar estas soluções, mas sim que os decisores tenham noção do seu valor estratégico.

Contudo, e trabalhando na área da formação, um dos maiores obstáculos continua a ser a falta de competências digitais. O Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas (INE, 2023), reforça isso mesmo, ou seja, revela que apenas 24% das empresas portuguesas, com 10 ou mais pessoas ao serviço, têm colaboradores com competências avançadas em TIC. Infelizmente, nas PME, esta percentagem é ainda mais baixa.

Na minha ótica, o desafio que se impõe é claro: garantir que as nossas PME não só têm acesso à tecnologia, mas também à formação e capacitação humana necessárias para dela retirarem valor. Porque, não nos enganemos, não basta digitalizar, é preciso compreender, integrar e tirar partido da tecnologia para resolver problemas concretos. É neste contexto que a IA pode e deve ser um dos principais vetores da modernização das PME. Com ela, estas empresas podem competir com maior agilidade, melhorar a sua produtividade e responder de forma mais rápida às exigências do mercado. Mas esse caminho exige também políticas públicas de apoio à qualificação digital, incentivos à inovação e, acima de tudo, uma mudança de mentalidades.

Programas transformadores como o Líder + Digital, o Digital Reskilling ou o Cheque Formação + Digital, e tantos outros, são instrumentos fundamentais para aquele efeito de modernização que as organizações empresariais tanto precisam!

A Inteligência Artificial está a mudar a forma como trabalhamos, produzimos e tomamos decisões. Se for bem usada, pode tornar-se o motor de um crescimento mais inteligente, inclusivo e sustentável. Para isso, é fundamental que as PME portuguesas não fiquem de fora desta nova Era — porque, no digital, ficar parado é andar para trás.

Prémios Selectra 2025 distinguem empresas com serviços simples, acessíveis e humanos

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Por: Redação

 

A Selectra, empresa de aconselhamento e comparação de despesas recorrentes no lar, anunciou os vencedores dos Prémios Selectra 2025, uma iniciativa que reconhece empresas e serviços que se destacaram nos setores da energia e das telecomunicações.

Em comunicado, a empresa explica que “com estes prémios, a Selectra pretende valorizar as empresas que estão a fazer a diferença – aquelas que realmente apostam no cliente, na tecnologia e num modelo mais responsável”.

Os prémios visaram destacar “a excelência empresarial”, mas também promover “a melhoria contínua em benefício dos consumidores, incentivando práticas responsáveis e soluções inovadoras que fazem a diferença no dia a dia das pessoas”.


Empresas distinguidas têm serviços mais simples, acessíveis e humanos

A seleção das empresas vencedoras foi realizada por um comité interno da Selectra, com base em critérios alinhados com os seus valores corporativos, que “contribuam para
melhorar a vida das pessoas, através de serviços mais sustentáveis, simples, acessíveis
e humanos”.

A análise incidiu sobre dois setores, o energético e o das telecomunicações, com categorias que refletem as diferentes formas de impacto.

Assim, as empresas vencedoras na categoria das energias foram a Endesa que recebeu o Prémio BIG  “pela sua aposta firme num modelo energético mais limpo, inclusivo e inovador”, a Goldenergy distinguida com o prémio EASY “pelo seu contributo para descomplicar a energia e simplificar os processos de adesão, gestão e atendimento ao cliente”, a Repsol  que por ser “a Empresa Melhor Avaliada pelos Clientes da Selectra” ficou com o prémio TOGETHER, a EDP devido ao “seu compromisso profundo com a integração social e energética” foi-lhe atribuído o prémio YOURS e a Iberdrola empresa a que deram o prémio HAPPEN “pelo seu compromisso com a inovação tecnológica e a formação de excelência”.

Já na categoria das telecomunicações as empresas distinguidas foram a DIGI que graças ao “seu contributo para a simplificação dos serviços de telecomunicações e a promoção de um mercado mais livre e acessível” ganhou o prémio EASY, à Vodafone foi atribuido o prémio YOURS, “pelo seu forte compromisso social e ambiental” e a NOS foi distinguida com o prémio HAPPEN “pela sua visão, investimento consistente e soluções inovadoras”.

Estes prémios representam a missão da Selectra em apoiar “os consumidores a tomar decisões informadas sobre os seus serviços domésticos”.

AIP lança plataforma digital para compra e venda de empresas

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Por: Redação

 

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) lançou uma plataforma digital para facilitar a transmissão de empresas e negócios, que liga compradores e vendedores.

Esta iniciativa serve para apoiar processos de sucessão, reestruturação, crescimento ou entrada de novos investidores.

O processo tem início quando as empresas, investidores ou empresários demonstram a sua intenção de compra ou venda.

Isto poderá ser feito preenchendo um formulário, disponível no site da AIP, de modo a caracterizar o perfil da empresa ou do investimento pretendido, sendo durante este processo assegurada confidencialidade total.

Depois de feito este registo, uma equipa técnica da AIP contacta a entidade que faz a proposta para recolher informação adicional para aprofundar o perfil da operação e fazer um resumo da oportunidade de negócio.

Por fim, a AIP, através da sua rede de contactos e parcerias estratégicas com fundos de investimento nacionais e internacionais, faz a ligação dos potenciais vendedores e compradores, este acompanhamento técnico garante uma melhor gestão de todas as fases.

Com esta iniciativa, a AIP quer reforçar o seu compromisso em tornar o tecido empresarial português mais redimensionado, competitivo e sustentável.

“Todo o líder deve sair da situação de ego superior e achar que sabe tudo” – Heverton Anunciação

Por: Ana Vieira


A ascensão da Ciência de Dados está a transformar empresas e setores ao permitir uma compreensão mais profunda dos dados, abre oportunidades para inovar e personalizar a experiência do consumidor. 

O especialista em experiência do cliente e palestrante brasileiro Heverton Anunciação, de passagem por Portugal, destaca a importância de acabar com clivagens entre “egos e áreas corporativas”, pois o cliente olha para a “marca como um todo” e não por departamentos.

Autor do livro O Cientista de Dados e seus Demónios”, entre outros, aconselha ainda os líderes de Pequenas e Médias Empresas (PME) apaixonarem-se “pelos problemas dos clientes, e não pela solução”. 

 

PME Magazine (PME Mag.) – Como descreveria o seu percurso profissional e os principais marcos que definiram a sua trajetória até hoje?
Heverton Anunciação (H. A.) – Eu tenho 56 anos, mesmo parecendo 3 mil anos. Mesmo eu sendo considerado entre os 10 profissionais no mundo em experiência do cliente, CRM e governança de dados, nos projetos que ajudamos várias empresas e profissionais, atuamos mais tempo em “derrubando” fronteiras entre egos e áreas corporativas.

“Uma das minhas missões na vida é construir pontes entre todas as áreas (…)”

Muitos ainda não entendem que o cliente não enxerga o marketing, vendas ou logística, mas a marca como um todo. Uma vez Peter Drucker escreveu: não brigue com o marketing, você irá perder. Uma das minhas missões na vida é construir pontes entre todas as áreas, em primeiro lugar, retirando o cliente exclusivamente do marketing, mas fazendo com que todos entendam os anseios e dores de marketing.


PME Mag. – Que conselhos daria aos gestores de Pequenas e Médias Empresas (PME) em Portugal que enfrentam diariamente o desafio de fazer crescer os seus negócios com recursos limitados?
H. A. – Eu daria 3 conselhos: Quando um cliente compra um parafuso, ele não quer o parafuso, ele quer o buraco. Logo, você não vende produto e sim serviço. O cliente paga mais pelo serviço.

Seja numa planilha de Excel, num sistema de CRM, etc.. etc.. comece hoje mesmo a ser uma empresa orientada a dados. O meu livro mais vendido no mundo hoje, “O Cientista de Dados e Seus Demónios” mostra quem demorar para entender que a empresa não é feita de equipamentos, mas de informações, com certeza, irá perder mercado. Os dados irão mostrar as qualidaes e problemas da empresa. Isso poderá doer no curto prazo, mas você aplicando a nossa técnica de obter sabedoria digital, no médio e longo prazo, o lucro e os clientes sempre ficam.

Alfabetização em Dados, nós da Universidade do Consumidor temos levado a pequenas empresas técnicas simples e diárias de como disseminar o uso de dados por todos.. Isso tem que envolver a todos, pois não adianta a empresa contratar um único herói e cientista de dados (caríssimo) para resolver todos os dados da empresa. Isso não dará resultado. Temos que alfabetizar a todos a tomarem decisão baseada em dados, feito isso, a sabedoria digital chegará.

 

PME Mag. – Na sua visão, como é que uma PME pode inovar de forma prática sem comprometer a estabilidade financeira?
H. A. – Apaixone-se pelos problemas dos clientes, e não pela solução. Sempre avalie como seus serviços e produtos são consumidos ou usados pelos seus clientes durante a experiência.. Só aí há milhares de possibilidades de inovação, renovação ou criatividade a baixo custo. Imagine aprender e inovar com os próprios clientes? Com suas críticas, reclamações? E para isso, utilize as ferramentas como Sucesso do cliente (CS), Marketing de relacionamento (CRM), etc.

 

PME Mag. – Que papel considera essencial para a liderança na construção de equipas motivadas e adaptáveis nas pequenas empresas?
H. A. –
Primeiramente, todo o líder deve sair da situação de ego superior e achar que sabe tudo. Não, a liderança é apenas um maestro dos que sabem até mais do que ele ou ela. O líder deve mostrar a direção e não o como. O como é decidido em forma democrática pelo time, pelas tendências o mercado, e pelo feedback dos clientes.

Quando esse líder mostra e dá liberdade controlada ao seu time, todos produzem mais e sabem que o erro bem gerenciado é permitido. E não condenar o erro da inovação. Neste mercado não sobrevive quem não erra, sobrevive quem aprende mais rapidamente. E, por último, é importante que todo colaborador conheça as dores das demais áreas e métricas da gestão, com isso, todos irão olhar o impacto de sua atividade em toda empresa.

 

PME Mag. – Quais são os maiores erros que vê os pequenos empresários cometerem e como evitá-los?
H. A. –  Eu sei que todos estão correndo atrás do lucro diário, mas querendo ou não, se a crise chegar, terão que sofrer para se recuperar. Logo, toda empresa, funcionário, área deveria ter uma vez por mês, seja por uma hora ou 30 minutos, o que eu chamo de “ócio corporativo” todos devem repensar o que estão fazendo, e o que poderiam fazer para melhorar. Como não fazem isso, estão apenas correndo para lá e para cá. Vocês já viram formiga andando numa árvore? Mesmo sem nada para fazer, ficam subindo e descendo.. E eu não gostaria mais de ver funcionários e empresários fazendo isso.. trabalhando, trabalhando, mas não inovando.

 

Como podem as PME portuguesas usar a tecnologia e o digital para aumentar a sua competitividade?
H. A. – Este é o melhor momento da história.. toda área dentro da empresa tem que criar o seu momento de ócio criativo, e criar conceitos de MVP, provas de conceitos, etc.. para testar algo novo sempre. E para isso, há milhares de softwares ou soluções com baixo custo e até open source (código livre) para testar e validar.

Uma vez se provando o retorno do investimento, aplica-se em produção. Para isso, é importante mudar a cultura.. comparar a sua experiência atual com os concorrentes, medir e calcular o esforço e perda de tempo dos clientes, e como melhorar sempre. Em 1985 foi criado o conceito de reengenharia focada no produto, eu chamo de reengenharia 1.0.. Agora, num dos meus livros, eu falo que estamos no momento Reengenharia 2.0, onde tudo é focado na experiência do cliente, e na sua perspetiva.

 

PME Mag. – O que considera fundamental para uma PME formar parcerias estratégicas sólidas e sustentáveis, tanto a nível local como internacional?
H. A. – No mundo do software atualmente um modelo de negócio é o software as a service (SAAS) onde o cliente paga pelo uso do software. Será que as PME não poderiam fazer isso também para seus clientes? Novos modelos de cobrança somente pelo uso ou necessidade? Tipo uma assinatura? E ainda, para reduzir o seu custo, trazer seus principais fornecedores como sócios do negócio? Isso por que, se não der para aumentar no lucro (para cima) pode aumentar o lucro para baixo (reduzindo o custo)..

Por exemplo, atualmente, tem muitas empresas vendendo a solução completa (ponta a ponta).. Por exemplo, se você é um simples cabeleireiro, por exemplo. Por que esperar o cliente ir até à sua loja uma vez por mês? Porque você nao vende uma experiência in loco? Porque não ir até a casa do cliente e durante 3 horas cortar o cabelo do cliente e de seus familiares? Ou seja, você aumentou o seu lucro, conquistou mais fidelidade, e reduziu o esforço do cliente.

AIP promove novo projeto gratuito de cibersegurança para PME

Por: Redação

 

A Associação Industrial Portuguesa (AIP) tem vindo, desde o início do ano, a promover sessões de capacitação gratuitas para Pequenas e Médias Empresas (PME) da Área Metropolitana de Lisboa no âmbito do projeto CIBER4ALL.

Em comunicado, a associação explica que “cada empresa participante nessas sessões recebe um diagnóstico gratuito que avalia o seu nível de maturidade em cibersegurança e identifica vulnerabilidades críticas”.

Esta avaliação permite definir um Plano de Ação personalizado, com medidas concretas para ”reforçar a proteção dos sistemas de informação, das redes e dos processos internos”.

O Centro Regional de Competências em Cibersegurança, sediado em Oeiras, é a entidade responsável pelo acompanhamento das empresas na implementação do plano.

O CIBER4ALL é liderado pelo Grupo Autónoma, em parceria com a AIP, a Câmara Municipal de Oeiras e o Instituto Politécnico de Setúbal.

Esta é uma iniciativa que está integrada na Rede Nacional de Centros de Competências em Cibersegurança, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

Portugal consolida-se no top 10 mundial para congressos

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Por: Redação

 

A International Congress and Convention Association (ICCA) divulgou a última edição do ICCA Business Analytics 2024 Country & City Rankings, um relatório sobre vendas e marketing. Portugal manteve o 9.º lugar no ranking mundial e ocupa agora a 7.ª posição na Europa.

Em comunicado, a ICCA explica que “quanto ao desempenho das cidades, Lisboa recuperou a 2.ª posição no ranking mundial, mantendo-se pelo quinto ano consecutivo na 2.ª posição do ranking europeu”.

Por sua vez, o Porto, “que acolherá o 64.º Congresso da ICCA entre 9 e 12 de novembro de 2025”, ocupa agora o 34.º lugar a nível mundial e o 22.º na Europa.

Este relatório analisou 11 099 reuniões ocorridas em 2024, baseando-se nos “dados das associações-membro” e tendo em conta “apenas reuniões organizadas por associações internacionais que se realizam regularmente, alternam entre pelo menos três países ou territórios, e reúnem um mínimo de 50 participantes”.

Carlos Abade, presidente do turismo de Portugal, destacou que “o desempenho de Portugal e das suas cidades no ranking ICCA evidencia também o trabalho desenvolvido pelo turismo para posicionar o país como destino líder na indústria MICE”, indústria referente ao setor de eventos e turismo de negócios.

Ainda segundo o presidente, este desempenho deve-se também ao Programa Portugal Events, lançado em 2023, “que visa promover a captação e realização de eventos associativos e cooperativos em Portugal”.

O programa, coordenado pelo Turismo de Portugal, recebeu, em 2024, “238 candidaturas, mais 63 do que no ano anterior, com um total de aproximadamente 800 mil euros atribuídos em incentivos”.

Board Exchange leva pranchas usadas de Carcavelos para a Austrália

Por: Redação

 

A Board Exchange, loja de pranchas de surf usadas, expande-se internacionalmente com a abertura de uma loja em Sydney, Austrália, e planeia inaugurar outra em Espanha em 2025.

Em comunicado, a Board Exchange explica que desde a sua fundação em maio de 2024, já ultrapassou “mais de mil pranchas usadas e 400 acessórios reutilizados”.

Além disto, “o espaço físico em Carcavelos já não é apenas uma loja: é um centro logístico e digital que recorre a inteligência artificial, automações e robôs para classificar, gerir inventário e otimizar processos de compra e venda”.

A empresa quer lançar ainda um serviço de test drive “para surfistas indecisos poderem experimentar pranchas antes de as comprar”.

Manuel Antunes, cofundador e investidor em tecnologias limpas, esclarece que “cada prancha de surf nova é feita com materiais derivados de petróleo e não recicláveis. Sabíamos que havia uma oportunidade de reutilizar melhor, de forma mais justa, e mais tecnológica.”


Equipa cresceu para seis pessoas

A empresa, também fundada por João Aires, geógrafo com experiência em sustentabilidade, conta hoje com uma equipa que “cresceu de duas para seis pessoas”.

Este projeto tem vindo, segundo a empresa, a captar a atenção de “outras indústrias ligadas ao desporto e ao consumo sustentável”.

Iscte Business School reforça ensino digital em todos os cursos

Por: Redação

 

A Iscte Business School vai integrar uma nova disciplina de tecnologias digitais em todos os cursos de licenciatura, já a partir do ano letivo de 2025-2026, reforçando a oferta de inteligência artificial, análise de dados, ética e sustentabilidade nos seus programas.

Em comunicado, a Iscte Business School reitera que a “Inteligência Artificial (IA), programação, análise de dados, Excel e software de apoio à gestão, serão conteúdos abordados nesta unidade curricular e noutras desenhadas e ajustadas para responder à digitalização do mercado de trabalho”.

Ana Lúcia Martins, vice-dean for Teaching and Innovation da Iscte Business School refere que com esta medida pretende “formar gestores que liderem num mundo em que o domínio das tecnologias, a consciência ética, a liderança e a capacidade de adaptação são tão importantes como o conhecimento técnico”.

Esta nova aposta segue a introdução, em 2019, de uma disciplina de ciência de dados aplicada a todas as escolas do Iscte, “este aprofundamento das tecnologias digitais faz parte de uma atualização global dos planos de estudo na escola de gestão”.

O novo modelo formativo vai também reforçar “em todos os anos das licenciaturas e mestrados conteúdos em inteligência artificial, em análise de dados, em ética e em sustentabilidade” que passarão a ser lecionados “com uma forte componente prática e aplicação a casos empresariais”.

Ana Lúcia Martins reitera ainda que pretende que os “alunos tenham uma preparação sólida, não só para entrar no mercado de trabalho, mas também para evoluir na carreira com confiança, visão crítica e sentido de responsabilidade”.

Este novo modelo vai diminuir também o número de alunos por aula no primeiro ano, de modo a promover um ensino mais próximo e um acompanhamento mais individualizado para cada aluno.


Processo de revisão envolveu docentes, alunos e representantes empresariais

A revisão dos planos de estudo envolveu docentes, estudantes e representantes do setor empresarial, “num esforço de escuta ativa do mercado de trabalho e de adaptação às suas necessidades”.

Além deste reforço, a universidade irá promover “seminários, workshops e formações extracurriculares em temas como a liderança, a comunicação ou a gestão de equipas”.

Sobre Rodas, crescimento sustentado com qualidade e confiança

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Empresa:
Sobre Rodas  
Sede: Tavira, Faro 
Número de colaboradores: 11
Faturação em 2024: 2.500.000 €



  • Crescimento sustentado – Desde a sua fundação em 2009, a Sobre Rodas tem expandido continuamente o reconhecimento.

  • Compromisso com a qualidade – A empresa prioriza a seleção rigorosa de veículos, focando-se em oferecer as melhores opções aos clientes, mesmo que isso signifique vender menos.

  • Adaptação e inovação – Durante a pandemia, a aposta no marketing digital foi essencial para superar desafios e fortalecer a presença da marca no mercado.

  • Expansão e visão para o futuro – A Sobre Rodas pretende consolidar a sua presença em todo o país, aumentar o stock de viaturas e reforçar a equipa.

 

Qualidade, crescimento e compromisso com o cliente

O stand Sobre Rodas nasceu em outubro de 2009, com um pequeno stand no centro de Tavira e apenas um sócio. Em 2019, com a entrada de um novo sócio, expandimos para a EN125, marcando o início de um crescimento contínuo ao longo dos anos.

O nosso foco nunca foi ter o preço mais baixo, mas sim garantir a melhor qualidade – desde a preparação das viaturas até ao serviço pós-venda. Se o cliente tem um problema, nós resolvemos.

Enfrentámos vários desafios, especialmente entre 2020 e 2022, com a pandemia que parou o país. Isso exigiu a adaptação das nossas estratégias, levando-nos a apostar no marketing digital. Hoje, a nossa marca é reconhecida em várias regiões do país, e esse é o caminho que queremos continuar a seguir.

 

Rigor na seleção de todos os modelos

Na nossa empresa, selecionamos os nossos produtos com o mesmo rigor como se fossem para nós. Escolhemos apenas aquilo que realmente consideramos uma boa compra, evitando qualquer produto que possa comprometer a qualidade ou satisfação do cliente.

Desde a cor e quilometragem dos carros à popularidade dos modelos, preferimos oferecer apenas veículos que garantam um bom negócio. Sabemos que, por vezes, poderíamos vender mais se tivéssemos certas opções, mas o nosso foco está sempre em recomendar o que melhor se adapta às necessidades de cada cliente. O nosso objetivo não é apenas vender, mas garantir que faz a escolha certa!


Decisões conscientes e informadas

Nós procuramos sempre que a nossa equipa esteja o mais informada possível, mesmo não trabalhando com todas as marcas e modelos, mas tentamos ter a informação para podermos ajudar sempre o cliente, ou com formações ou com notícias. Procuramos estar sempre informados.

De Tavira para todo o país

Não temos planos de expandir internacionalmente. O nosso foco tem sido expandir cada vez mais as vendas para fora do Algarve. Nos últimos dois anos, temos notado um aumento significativo da procura em todo o território nacional, reforçando a nossa presença e confiança junto dos clientes de Norte a Sul do país.

Expansão, qualidade e compromisso com o cliente

Os nossos objetivos são claros: expandir a marca a nível nacional, aumentar o stock do nosso parque automóvel e reforçar a nossa equipa com profissionais qualificados, garantindo sempre a melhor experiência para os nossos clientes.

 

 

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Os Quality Awards são um sistema de avaliação que reconhece produtos ou serviços de qualidade com uma qualificação superior a 70%, na avaliação dos consumidores, em 10 dimensões de qualidade: desempenho, características, confiança, conformidade, durabilidade, atendimento, design, expectativa/realidade, qualidade percebida e recomendação.

 

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A Massive Media, Lda. reserva-se o direito de interromper ou suspender o acesso a este website, pelo período que entenda necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outras. Sem prejuízo do disposto no número anterior, a Massive Media, Lda. não poderá ainda ser responsabilizada por qualquer suspensão ou interrupção de acesso que venha porventura a ocorrer por causa que não lhe seja imputável ou que seja imputável a título de mera negligência.

Os Utilizadores deste website declaram e garantem que conhecem perfeitamente as características e os constrangimentos, limitações e defeitos da Internet, e nomeadamente que as transmissões de dados e de informações via Internet beneficiam apenas duma fiabilidade técnica relativa, circulando em redes heterogéneas de características e capacidades técnicas diversas, que perturbam o acesso ou que o tornam impossível em certos períodos. Os Utilizadores reconhecem que qualquer site/portal está sujeito a intromissões de terceiros não autorizados e que pode consequentemente ficar interrompido, e que as informações que circulam na Internet não estão protegidas contra eventuais desvios (acesso livre), contra eventuais vírus, e que qualquer pessoa é susceptível de criar uma ligação com acesso ao site/portal e/ou a elementos lá contidos, aceitando correr os riscos inerentes.

A Massive Media, Lda. não pode, em caso algum, ser responsabilizada por danos acidentais ou voluntários sofridos pelos Utilizadores e provocados ou não por terceiros no âmbito da utilização dos serviços fornecidos nos sites ou em outros lugares na Internet a que tenham tido acesso através dele.

A Massive Media, Lda. não é responsável por quaisquer danos que possam ser causados pela utilização do serviço, incluindo a contaminação de vírus.

Sem prejuízo do compromisso de confidencialidade (que se deve ter como uma obrigação de meios) referente à utilização de dados pessoais (ver política de privacidade infra), a Massive Media, Lda. alerta que existem riscos relacionados com a Internet e bases de dados, sendo possível que os dados pessoais constantes do portal possam ser captados e/ou transferidos por terceiros, nomeadamente em países onde os sistemas de proteção de bases de dados pessoais encontrem-se ainda em fases pouco desenvolvidas e onde a proteção é escassa e ineficaz.

Os Utilizadores ao acederem a este website deverão aceitar correr os riscos inerentes à sua atividade como internauta, nomeadamente o risco de eventual transferência de dados em aberto.

II) Política de privacidade

O que são dados pessoais?

Dados pessoais são qualquer informação, de qualquer natureza e independentemente do respetivo suporte, incluindo som e imagem, relativa a uma pessoa singular identificada ou identificável.

É considerada identificável a pessoa singular que possa ser identificada, direta ou indiretamente, designadamente por referência a um nome, número de identificação, dados de localização, identificadores por via eletrónica ou a um ou mais elementos específicos da sua identidade física, fisiológica, genética, mental, económica, cultural ou social.

Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
Para poder prestar um serviço mais personalizado, este website utiliza cookies para recolher e guardar informação.

Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

A Massive Media, Lda., sem prejuízo do cumprimento das regras de proteção de dados pessoais, reserva-se ao direito de realizar alterações e correções, suspender, interromper ou encerrar o site quando o considerar apropriado, sem necessidade de pré-aviso e pelo período que entender necessário, por quaisquer razões de ordem técnica, administrativa, de força maior ou outra, não podendo por tal ser responsabilizada.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários, não se responsabilizam nem poderão vir a ser responsabilizados pelas hiperligações existentes no seu serviço para sites de terceiros. Estas hiperligações são fornecidas unicamente para a conveniência e acessibilidade do utilizador, não sendo a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários responsáveis pelo conteúdo desses sites de terceiros, sendo o seu acesso e visita da inteira responsabilidade do utilizador.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam ainda pelas políticas de privacidade dos sites de terceiros, sendo que as hiperligações eventualmente existentes não implicam a aceitação dos respetivos conteúdos nem uma associação com os seus proprietários por parte da Massive Media, Lda..

A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

A Massive Media, Lda. e/ou seus diretores e funcionários não assumem responsabilidade ou obrigação por qualquer ação ou conteúdo transmitidos por ou entre o utilizador e ou quaisquer terceiros dentro ou fora deste site e apesar de atenta ao conteúdo editorial, não exerce nem pode exercer controlo sobre todas as mensagens.

A Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários não se responsabilizam nem poderão ser responsabilizados pela veracidade e exatidão dos dados ou conteúdos colocados diretamente pelo utilizador ao qual caberá a inteira responsabilidade.

O utilizador concorda em não transmitir a este site qualquer conteúdo ilícito, ameaçador, insultuoso, racista, discriminatório, acusatório, difamatório, ofensivo, obsceno, escandaloso ou pornográfico, ou qualquer outro conteúdo que possa constituir ou encorajar conduta que apele à violência e a atos ilícitos, reservando-se a o direito de apagar qualquer mensagem com esse conteúdo.

O utilizador compromete-se também a não fazer quaisquer operações que possam prejudicar o funcionamento das áreas de debate do site ou a aceder a uma área/conta e respetivos conteúdos sem a respetiva autorização, testar, avaliar ou quebrar a vulnerabilidade das seguranças instaladas, instalar ou tentar instalar vírus ou programas que o danifiquem e/ou contaminem, desencadear ou tentar desencadear ataques do tipo “denial of service” ou aconselhar terceiros a fazê-lo.

O utilizador compromete-se a não inserir mensagens de teor publicitário (salvo nos casos expressamente autorizados pela Massive Media, Lda., caso em que o utilizador se obriga a cumprir a legislação em vigor, nomeadamente o Código da Publicidade) ou de sua própria promoção. É expressamente proibida a utilização do site para fins ilegais ou quaisquer outros fins que possam ser considerados prejudiciais à imagem da Massive Media, LDA.

O desrespeito pelas regras éticas de utilização e de boa educação implicam a desvinculação do utilizador dos referidos serviços, sendo a usurpação, a contrafação, o aproveitamento do conteúdo usurpado ou contrafeito, a identificação ilegítima e a concorrência desleal punidos nos termos da legislação em vigor.

A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

O utilizador será responsabilizado pelo não cumprimento dos Termos de Utilização do presente site de acordo com a legislação civil e penal aplicável. A Massive Media, Lda., poderá, com base numa participação ou comunicação, averiguar se o conteúdo transmitido a este site por qualquer utilizador está a violar os termos e condições e determinar a sua remoção.

O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

Política de Cookies

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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