Terça-feira, Maio 6, 2025
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Consultora imobiliária Predibisa cresce 40% em 2016

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A Predibisa, consultora imobiliária que atua no mercado do Norte do país, cresceu 40% em 2016, face ao ano anterior, anunciou a empresa e comunicado.

“Com uma concretização de negócios a rondar os 100 milhões de euros, todas as áreas de negócio registaram uma evolução favorável”, refere o documento, acrescentando que “o Norte continua a ser uma zona forte para o investimento” imobiliário.

Na base dos resultados, refere a Predibisa, estiveram “negócios importantes e com grande relevância para a cidade do Porto”.

“As nossas perspetivas para 2017 são muito animadoras. Temos em carteira bons negócios, iniciados em 2016, e que se irão efetivar este ano. Paralelamente, iremos assegurar novos empreendimentos, em exclusivo, localizados em zonas prime da cidade, um bom indicador de que os investidores continuam atraídos pelo Porto”, sublinha João Nuno Magalhães, diretor-geral da Predibisa.

Vodafone abre candidaturas para estágios de verão

A Vodafone acaba de lançar mais uma edição do Discover Summer Internship, programa de estágios de verão remunerados que permite a jovens estudantes “terem um primeiro contacto com o mundo empresarial”.

Segundo esclarece a empresa de telecomunicações, as candidaturas podem ser feitas até 21 de maio através do site oficial da Vodafone Portugal.

“O Vodafone Discover Summer Internship oferece, entre outros benefícios, uma bolsa de estágio e destina-se a alunos de licenciatura e de mestrado. Todas as áreas são elegíveis, sendo Engenharia, Economia, Gestão, Marketing e Comunicação algumas das mais concorridas em anos anteriores. Durante o estágio, que tem a duração de dois meses e decorre entre julho e agosto, os estudantes são distribuídos por áreas de negócio mediante o seu perfil académico e as suas preferências, sendo envolvidos em equipas dinâmicas e projetos inovadores”, refere a empresa em comunicado.

A Vodafone assegura já ter recebido mais de cem estagiários desde 2011 através deste programa.

Gestão sustentável e tecnologia: o caminho do futuro

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Por: Paulo Doce de Moura, manager de banca e investimentos

 

Num mundo incerto e em constante mudança, onde a tecnologia é um importante indicador de progresso, onde as empresas nascem imediatamente internacionais, com muita rapidez, passam do pequeno para o global.

Nesta direi, nova Revolução Industrial, teremos uma robótica muito mais avançada, transportes autónomos, inteligência artificial, materiais avançados e biotecnologia. Estes desenvolvimentos vão transformar a forma como vivemos e trabalhamos. Alguns postos de trabalho vão desaparecer, e empregos que nem sequer existem agora irão ser banais no futuro.

De modo sucinto: a Primeira Revolução Industrial usou o vapor de água para mecanizar a produção; a Segunda utilizou a energia elétrica para criar a produção em massa; a Terceira recorreu à eletrónica e à tecnologia de informação para automatizar a produção. Agora, estamos perante uma Quarta Revolução Industrial, que tem vindo a desenvolver-se por uma fusão de tecnologias entre as esferas da Física, Biológica e Digital. A internet móvel e a tecnologia da cloud já estão a afetar a forma como trabalhamos. Enquanto a inteligência artificial, a impressão 3D e os materiais avançados ainda estão numa fase inicial de utilização, mas o ritmo de mudança será rápido. Irá alterar não só o que fazemos, mas também aquilo que somos.

Estamos à beira de um admirável mundo novo!

E nesse mundo novo, existem algumas regras a ter em conta para um crescimento sustentável das empresas, são elas:

  • Crescimento anual médio dos lucros por ação nos últimos cinco anos inferior a 50%. Lucros a aumentar, mas não demasiado.
  • Grau de endividamento inferior a 80%. Este rácio, que compara o passivo com os capitais próprios, empresas menos dependentes da dívida.
  • Variação do rácio existências-vendas inferior a 10%. O ideal seria que o rácio decrescesse, o que quereria dizer que as vendas aumentaram mais depressa que as existências. O contrário – existências a crescer mais depressa que as vendas – poderia indicar que os produtos em armazém não estão a ser despachados tão depressa.
  • Para as cotadas em bolsa a rentabilidade do dividendo (“dividend yield”) deve ser sempre inferior a 10%, para no médio/longo prazo, manter os investidores que procuram estabilidade nos dividendos e crescimento da empresa. Distribuir mais do que os resultados obtidos, não só não gera poupança para novos projetos, como retira dinheiro às poupanças que suportam o negócio ou, pior, implica aumento de dívida.
  • Numa gestão prudente, a distribuição dos lucros não deve ultrapassar a metade dos mesmos, assume-se assim uma postura responsável e ajusta-se os dividendos aos resultados gerados.

 

Com base nestas regras de gestão sustentável a revista Forbes analisa aquelas que foram as indústrias mais lucrativas nos Estados Unidos da América e é curioso verificar as alterações que têm acontecido ao longo dos últimos anos.

A área da tecnologia direcionada para a saúde foi aquela que mais lucro gerou, liderando assim o top das indústrias mais lucrativas. Os setores financeiros e tecnológicos assumem também posições relevantes.

 

Top 10 das indústrias mais lucrativas:

  1. Tecnologia na área da saúde, assumindo uma margem média de lucro de 21%.
  2. Finanças, com uma margem média de lucro de 17,3%.
  3. Serviços tecnológicos, a margem média de lucro deste setor é de 16,1%.
  4. Setor eletrónico, a margem média de lucro aqui é de 13,2%.
  5. Bens de consumo perecíveis, a margem de lucro é, em média, de 11,8%.
  6. Transportes, que oferece uma margem média de lucro de 9,8%.
  7. Serviços para o consumidor, afirma-se igualmente como um setor que tem um peso de 9,7% de lucro.
  8. Utilities, a sua margem média de lucro foi de 9,2%.
  9. Fábricas, sua média de lucro é de 8,4%.
  10. Comunicação, desde rádio a imprensa, entre outros, com uma margem média de lucro de 7,4%.

Programa Cultural da Second Home arranca em Lisboa

Fundado em Londres, o espaço de trabalho criativo e cultural Second Home está a lançar este mês o reconhecido Programa Cultural na cidade de Lisboa. O programa é um catálogo de eventos interdisciplinares, workshops e palestras, com o objetivo de facultar à comunidade o acesso único aos principais líderes empresariais, artistas e pensadores de todo o mundo.

O programa contará com convidados especiais (Talk & Discussion) do mundo do cinema, da música e wellness, e incluirá as sessões BeBetter, que pretendem ensinar novas competências aos membros da Second Home. Através de uma parceria com a Embaixada Britânica, a Second Home Lisboa receberá também uma série de palestras ao longo do ano, com personalidades internacionalmente reconhecidas.

Lisboa segue agora os passos da casa mãe e inicia o seu próprio programa cultural ao longo do mês de março, que tem como um dos principais destaques a Talk com Robin Klein, reconhecido investidor de start-ups tecnológicas em early-stage e que já apoiou empresas como a Transferwise, Citymapper e Zoopla.

Tendo como premissa o facto de que para o desenvolvimento da criatividade, produtividade e empreendedorismo, a saúde e o equilíbrio são fundamentais, a Second Home disponibiliza uma zona de bem-estar que acolherá as sessões, aulas de mediação, ioga e pilates. São também organizadas aulas de surf, através do Surf Bus da Second Home.

O programa de eventos e palestras inspiradoras que conta com convidados nacionais e internacionais visa ajudar a desbloquear o potencial criativo de todos os membros, e ajudar as empresas a crescer mais rapidamente.

“O Programa Cultural é um dos principais aspetos diferenciadores da cultura Second Home. A nossa equipa trabalha diariamente para garantir que os membros sem mantêm inspirados todos os dias quando estão a trabalhar. Quer seja uma sessão de meditação à hora de almoço, uma aula de surf ao final do dia, ou uma palestra sobre como fazer o pitch perfeito, todos os dias há a possibilidade de aprender algo diferente, conhecer alguém novo ou descobrir novas formas de pensar e trabalhar”, explica Lucy Crook, responsável pelas operações de Second Home Lisboa.

“Estamos entusiasmados com o sucesso que a Second Home está a ter em Lisboa e neste momento a capacidade está praticamente a full. Nesse sentido, e pela forte procura que temos vindo a ter, decidimos lançar um novo tipo de membro, o Light Roaming, que faculta mais oportunidades de acesso ao nosso Programa Cultural e de Bem-Estar, assim como o acesso ao espaço de trabalho em determinadas horas do dia “, afirma ainda a responsável.

Há mais homens a tirar licença de parentalidade

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Aumentou o número de homens que, no mês de fevereiro, receberam prestações por licença de parentalidade em Portugal.

Segundo os dados do Instituto da Segurança Social, citados pelo Jornal Económico, ao todo, 33.987 pessoas receberam prestações por parentalidade em fevereiro, menos 1,5% do que no mês anterior e menos 3,7% face a fevereiro do ano passado.

As mulheres representam a maioria dos beneficiários destas prestações, num total de 23.790, mas os beneficiários homens subiram 5,8% para 10.197, no mês de fevereiro.

Já o número de mulheres caiu 4,4% face a janeiro.

Recorde-se que o Governo está a preparar alterações aos direitos de parentalidade do pai.

Segundo disse, na semana passada, a secretária de Estado da Igualdade, Catarina Marcelino, o Governo deverá alargar a licença exclusiva do pai em uma semana, passando assim para 20 dias úteis.

Google e Levi’s criam casaco inteligente (com vídeo)

A Levi’s em parceria com a  Google encontram-se a desenvolver um casaco “inteligente” especialmente concebidos para ciclistas que permitirá utilizar informação do Google Maps, obter informação sobre locais próximos, atender e rejeitar chamadas e ouvir música.

O casaco conectado tem já dois anos de desenvolvimento e deverá ser lançado neste outono, a um preço já anunciado de cerca de 329 euros.

O casaco é feito de um tecido condutivo que, mediante um toque ou deslize da mão, envia instruções ao smartphone do utilizador, permitindo efetuar operações semelhantes às que um smartwatch já possibilita. O preço foi anunciado esta semana, no decorrer do festival SXSW, em Austin (Texas, EUA), numa altura em que estava previsto já ter ocorrido o lançamento do produto no mercado.

Segundo explicações dos responsáveis do projeto, terá sido o desenvolvimento da aplicação que acompanhará o casaco a atrasar o lançamento oficial.

 

https://youtu.be/yJ-lcdMfziw

30 Startups em competição pelo prémio de 1 milhão de dólares

O concurso ‘The Chivas Venture’ que já vai na terceira edição, recebeu este ano mais de 6.000 candidaturas de startups de todo o mundo, que pretendem solucionar um conjunto de problemas sociais e ambientais através de modelos de negócio sustentáveis. Cada um destes finalistas irá, em julho, representar o seu país na grande final em Los Angeles.

A startup portuguesa Sun Concept é a única startup portuguesa no concurso.

 A preparação para a final do “The Chivas Venture” começou esta semana, com a ida dos 30 finalistas a Oxford para participarem na ‘Semana Aceleradora’ no Skoll Centre for Social Entrepreneurship da Universidade de Oxford.
Através de um programa intensivo de cinco dias, os finalistas participam em diversas sessões de coaching e de liderança.

A partir do dia 1 de maio até o dia 4 de junho, decorre o período de votação, o público poderá escolher o seu finalista favorito através da página oficial do concurso.

Durante cinco semanas, os votos determinarão como serão divididos os primeiros 250 mil dólares do prémio (cerca de 200 mil euros), que serão destinados a financiamento dos primeiros projetos escolhidos. O restante do valor, 750 mil dólares (cerca de 740 mil euros), será entregue dia 13 de julho, na cidade de Los Angeles, após a grande final.

Empresas portuguesas de pescado procuram mercado em Boston

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Sete empresas portuguesas de transformação de pescado estarão, esta terça-feira, na Seafood Expo – North America 2017, que decorre na cidade de Boston, nos Estados Unidos.

Segundo a edição online do Jornal Económico, o objetivo destas empresas é encontrar novos mercados e clientes para reforçar a exportação no setor.

O evento promove empresas relacionadas com a transformação de produtos alimentares do mar, tendo já este domingo contado com a presença da ministra do Mar, Ana Paula Vitori8no, e do secretário de Estado das Pescas, José Apolinário.

Frijobel, Gelpeixe, Grupo Frip, Grupo Riberalves, Grupo Rui Costa & Sousa, Luís Silvério & Filhos e Nigel são as empresas portuguesas presentes na feira, que representam um terço do volume de negócios na transformação de pescado em Portugal, no equivalente a 1431 postos de trabalho.

Também a Docapesca, empresa pública responsável pelas Lotas do Continente, está presente no evento.

O setor de transformação de pescado em Portugal gera um volume de negócios de 1.087 milhões de euros por ano, adianta o Jornal Económico.

A Seafood Boston é vista como o maior evento de pescado e indústria transformadora de produtos da pesca da América do Norte. prevê-se a presença de 1200 expositores de 40 países diferentes no país.

CTT lançam terceira edição do “Programa Trainee CTT”

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Os CTT lançam pelo terceiro ano consecutivo o “Programa Trainee CTT”, um projeto que pretende atrair talentos e reter os melhores ativos. As candidaturas estão abertas até ao final de março e, à semelhança das edições anterios, os CTT esperam a receção de várias centenas de propostas

Os participantes que farão parte do “Programa Trainee CTT” deverão ter até 25 anos de idade, nota média igual ou superior a 14 valores, preferencialmente dos cursos de Gestão, Economia, Engenharia e Informática e com mestrado nas mesmas áreas concluído há menos de dois anos.

Entre outras caracteristicas os trainees devem ter vontade de aprender, capazes de gerar valor para a empresa, de serem analíticos,

ter iniciativa, muita responsabilidade e energia e atitude positivas. Características que darão oportunidade a cada selecionado, de trabalhar e colaborar em três áreas de negócio diferentes. O programa terá a duração de 18 meses, a começar em setembro deste ano e a terminar em fevereiro de 2019.

Revelado o júri para o Young Lions Portugal

Já foram escolhidos os  58 profissionais que irão avaliar as duplas a concurso na edição deste ano dos Young Lions Portugal, que ficarão qualificados para representar o país no Festival Cannes Lions, a ter lugar em Junho na Riviera Francesa.

Judite Mota (Y&R) é a presidente de dois painéis de jurados, liderando as categorias “Imprensa/Outdoor” e “Filme”, patrocinadas pelo Continente e EDP, respectivamente. Já “Design”, com o apoio do Grupo Sana Hotels, conta com Ana Cunha (AC Brand Design) ao leme.

Segue-se Elisabete Ferreira (JWT) como presidente do júri de “Cyber”, categoria patrocinada pela Santa Casa da Misericórdia. Alberto Rui (IPG Mediabrands) vai presidir a categoria “Media”, cujos trabalhos deverão responder ao briefing da Unilever.

Por fim, “PR” e “Marketing” terão como presidentes Carlos Matos (APECOM) e Nuno Pinto de Magalhães (Central de Cervejas), respectivamente. A Flag e a EDP são as marcas patrocinadoras destas categorias.

As inscrições para o Young Lions Portugal já encerraram, estando o anúncio das duplas finalistas marcado para o próximo dia 20. A MOP – Multimédia Outdoors Portugal explica ainda que os vencedores serão revelados a 3 de Abril, no final do bootcamp em que vão participar os candidatos seleccionados.