Quinta-feira, Maio 1, 2025
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Novo dono da antiga fábrica Triumph investe na unidade

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O fundo suíço Gamax Capital, novo dono da antiga fábrica da Triumph, vai investir um milhão de euros na unidade localizada em Sacavém, concelho de Loures.

 

Em comunicado, o grupo refere que a fábrica passará a chamar-se Têxtil Gramax Internacional (TGI), registando atualmente o volume de negócios anual de 20 milhões de euros e 500 colaboradores no ativo.

“A TGI quer reforçar a liderança do setor de produção em Portugal e afirmar-se como um dos maiores players europeus na produção de lingerie, shapewear e swimwear para homem e mulher. O investimento que está a ser feito para otimizar a produção, conjugado com a experiência e as competências humanas e técnicas existentes na empresa está enquadrado neste objetivo ambicioso”, refere Manuel Pereira, CEO da TGI, citado na nota de imprensa.

A antiga fábrica da Trumph foi comprada em agosto do ano passado e até à altura produzia apenas para a marca Triumph.

Agora, os novos sócios querem implementar um novo modelo de negócios, com produção para um “leque diversificado de marcas nacionais e internacionais”, tendo como destinos Portugal, Alemanha, Áustria, Espanha, Estados Unidos, Holanda e França.

Recorde-se que o grupo alemão Triumph anunciou, em agosto de 2015, que iria vender a fábrica em Portugal, a única na Europa, para “evitar ou limitar redundâncias”. O grupo encontrava-se em Portugal desde 1961.

CCB vai ter hotel de cinco estrelas e espaços comerciais

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O presidente do Centro Cultural de Belém (CCB), Elísio Summavielle, anunciou o lançamento do concurso para a construção de um hotel de cinco estrelas e espaços comerciais, projetos antigos que vinham sendo adiados há vários anos.

 

Em entrevista ao jornal Público e à Rádio Renascena, o responsável adiantou que o concurso vai ser lançado este ano, devendo a obra ter início em 2018.

Summavielle sublinhou que as “contas finais do CCB de 2016 são bastante melhores do que as de 2015” e que “neste momento, a instituição não tem passivo”.

“A sustentabilidade da casa só pode ser assegurada por uma iniciativa que me parece fundamental e que eu vou seguir durante este ano: o lançamento do concurso para a construção dos módulos 04 e 05 do CCB. Há muitos anos que se fala disso, mas até hoje, por razões diversas, nunca avançou. É essa a minha prioridade do ponto de vista da economia da fundação, independentemente de uma melhoria progressiva da diversidade e da qualidade da oferta cultural”, disse.

O hotel terá cerca de 160 quartos, revelou, acrescentado que está a tentar envolver a Câmara Municipal de Lisboa e a Associação de Turismo de Lisboa no processo.

“Muito em breve terei reuniões com as Finanças no sentido de saber qual é a fórmula adequada para o concurso, mas tudo me leva a crer que o investidor investirá na construção. Será, portanto, um contrato de concessão, construção e exploração.”

Elísio Summavielle falou ainda sobre o plano para o eixo Belém-Ajuda, dizendo que vai aproveitar algumas coisas do projeto.

Recorde-se que o abandono do anterior projeto para o eixo Belém-Ajuda levou à demissão do ex-presidente do BBC, António Lamas, e à sua substituição por Summavielle, ex-diretor-geral do Património Cultural e ex-secretário de Estado da Cultura.

Como ponto de discórdia entre o Governo e Lamas estava o “não envolvimento no projeto da Câmara Municipal de Lisboa”, apontada pelo Governo no comunicado do Conselho de Ministros como “um parceiro privilegiado em qualquer modelo de gestão” do plano.

Grupo Hotéis Real está a contratar 100 pessoas no Algarve e em Lisboa

O Grupo Hotéis Real está a contratar 100 pessoas para diversas funções abertas nos hotéis de Lisboa, Cascais, Oeiras, Albufeira e Olhão, numa rede que inclui por exemplo o Grande Real Santa Eulália Resort & Hotel Spa, o Hotel Real Parque e o Grande Real Villa Itália Hotel & Spa.

O grupo português espera reforçar a equipa em nove departamentos, designadamente cozinha, food & beverages,  grupos/eventos, housekeeping,  receção,  reservas, manutenção,  segurança e copa.

“A paixão pela arte de bem-servir, a colaboração e a solidariedade são as principais características que o Grupo Hotéis Real procura nos seus candidatos”, sublinha uma informação divulgada hoje pelo grupo hoteleiro.

Cascais, Oeiras, Lisboa, Albufeira e Olhão são as cidades onde estão disponíveis as vagas. As candidaturas estão aberturas no site do Hotéis Real e podem ser realizadas através da internet.

Fundado em 1994 por João Bernardino Gomes, o grupo emprega atualmente 800 colaboradores com uma antiguidade média de seis anos. A percentagem de contratos sem termo é de 50% e a idade média dos colaboradores é de 36 anos.

Grupo Ford retira investimento do México

O grupo Ford decidiu cancelar o investimento de 1,6 mil milhões de dólares (1,5 mil milhões de euros) no México e, antes, melhorar as instalações nos Estados Unidos.

A Ford desvia assim o investimento para os Estados Unidos onde prevê aplicar, nos próximos quatro anos, 700 milhões de dólares na fábrica já existente no Michigan. O objetivo é apostar nos elétricos, híbridos e veículos autónomos e criar 700 novos postos de trabalho.

Em abril passado, a empresa tinha anunciado um novo investimento de 1,6 mil milhões de dólares na construção da nova fábrica em San Luís Potosi, no México onde seriam construídos pequenos veículos.

Atualmente, a empresa estende a operação do Michigan a veículos de nova geração e passa para a fábrica localizada em Hermosillo, no México, a produção dos Ford Focus, atualmente fabricados nos EUA.

A marca prevê ainda que a fábrica de Michigan crie ainda outros modelos como as novas versões do pickup F-150, Mustang e carros de polícia.

“Geringonça” foi a palavra do ano

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Os portugueses votaram e a palavra do ano de 2016 foi “ geringonça ”.

A palavra, usada pelo ex-líder do CDS-PP Paulo Portas para definir o acordo governativo entre PS, PCP e Bloco de Esquerda, conseguiu 35% dos 28 mil votos expressos pelos portugueses no site da Porto Editora, promotora da iniciativa.

“Campeão” foi a segunda palavra mais votada, com 29% dos votos, seguindo-se “brexit”, com 8%. “Parentalidade” e “presidente” ocupam o quarto lugar em igualdade, com 6% dos votos, seguindo-se “turismo”, “racismo” e “humanista”, todas com 4%, “empoderamento” (3%) e “microcefalia” (1%).

A iniciativa Palavra do Ano contou com a participação de 28 mil cibernautas, mais do que os 20 mil votantes do ano passado.

A iniciativa decorre desde 2009, sendo as anteriores palavras do ano “esmiuçar” (2009), “vuvuzela” (2010), “austeridade” (2011), “entroikado” (2012), “bombeiro” (2013), “corrupção” (2014) e “refugiado” (2015).

Governo cortou benefícios fiscais a nove empresas

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O Governo terminou, esta terça-feira, com a concessão de benefícios fiscais a nove empresas que não cumpriram prazos ou objetivos estabelecidos em contratos de investimento, celebrados entre 2011 e 2014.

 

O anúncio foi feito em dois diplomas, pulicados em Diário da República: num deles, o Governo aprova a resolução de oito contratos de concessão de benefícios fiscais, dois deles com a Visteon Portuguesa e a Emesingular, de 2012, por não cumprirem com os prazos estabelecidos.

Os outros visados nestes contratos fiscais de investimento foram a NBK Ceramic (não cumpriu prazos), cujo contrato foi celebrado em 2011, a Labesfal – Laboratórios Almiro, com contrato de 2013, que desistiu, a Atlantikfuror (2014), por não executar o projeto, a Europa&C Embalagens, que cessou contrato, e a Fortissue – Produção de Papel e a Nunex – Worldwide, ambas por desistência.

Numa outra resolução do Conselho de Ministros, também publicada em Diário da República, é terminado o contrato fiscal de investimento com a BDP – Biodinâmica Dental Products, celebrado em 2012. Neste caso não é dado um motivo.

 

Seis novos contratos aprovados

Ainda em Diário da República, o Governo aprova as minutas de seis contratos fiscais de investimento a empresas que vão ter benefícios por investirem 215 milhões de euros e por criarem 525 novos postos de trabalho.

As empresas visadas são a Celulose Beira Industrial, que irá instalar uma nova linha de descasque e destroçamento de rolaria de madeira, a Celtejo, com um projeto para reduzir as emissões de gases poluentes, a Faurecia, com novas tecnologias automóveis, a Fibrose Portuguesa, com a produção de filme biorientado, a Eurocast Portugal, com uma nova unidade de fundição de peças de alumínio, e a Waratah, com um navio-hotel.

Para o ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, que falava na conferência de imprensa que se seguiu ao Conselho de Ministros, estes investimentos têm “grande relevância para o crescimento económico do país”.

Noutras duas resoluções, o Conselho de Ministros procedeu ainda a ajustamentos no contrato de concessão de benefícios fiscais, celebrado em 2013 com a Groz-Beckert Portuguesa e com a Biovegetal – Combustíveis Biológicos e Vegetais em 2007. São ainda anunciados ajustamentos aos contratos de concessão de benefícios fiscais com a Embraer Portugal Estruturas em Compósitos e com a Embraer Portugal Estruturas Metálicas, ambos celebrados em 2008.

Express2Me, o novo serviço e-commerce dos CTT

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Os CTT lançaram um novo serviço e-commerce chamado Express2Me. Este novo serviço permite fazer compras online em lojas dos Estados Unidos que não fazem entregas para fora do país.

Ao fazer uma conta CTT no site https://www.express2me.pt/ o utilizador recebe uma morada internacional personalizada que deverá ser utilizada nas lojas online sempre que pretender usar este serviço, embora na morada da fatura deva ser utilizada a morada portuguesa.

Após a chegada e processamento da encomenda no entreposto dos CTT nos EUA, o cliente ficará notificado por email para efetuar o pagamento do envio para Portugal. A partir do momento em que é feito o pagamento do Express2ME, o envio das encomendas e entrega na sua morada demora entre 6 a 14 dias úteis, dependendo do processo de desalfandegamento.

As encomendas poderão ter até 30kg. Além disso, dizem os CTT, é possível escolher um seguro opcional de proteção. Também é possível a execução do serviço de empacotamento com o objetivo de reduzir o tamanho das embalagens e assim diminuir os custos de transporte internacional.

Autoridade da Concorrência cria portal e linha de apoio para denúncias

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A Autoridade da Concorrência (AdC) irá desenvolver este ano um portal eletrónico e linha telefónica para denúnciais de cidadãos e empresas sobre práticas restritivas da concorrência.

Segundo o documento ‘Prioridades da Politica de Concorrência para o ano de 2017’, divulgado no portal da autoridade, em 2017 será potenciada a interação com denunciantes, uma das principais fontes de informação para a deteção de práticas restritivas da concorrência.

A AdC anuncia ainda a intenção de reforçar este ano a capacidade de deteção oficiosa de práticas restritivas da concorrência e de “reforçar incentivos” para que as empresas concorram entre si por mérito e não através daquelas práticas

“Em 2017, 15% a 20% de processos de práticas restritivas da concorrência serão de origem oficiosa”, acrescenta.

É para concretizar este objetivo que vai desenvolver a implementação do novo Portal Eletrónico de Denúncias, assim como da linha telefónica dedicada ao mesmo fim.

A AdC pretende que a criação destes instrumentos facilite a apresentação de denuncias junto da entidade, por parte de empresas e cidadãos que sejam potenciais vitimas de comportamentos anti concorrenciais, ou que tenham conhecimento de tais práticas. A entidade acredita conseguir também maior eficiência operacional através de uma triagem e tratamento eficaz de denuncias.

 

Como os CEO podem melhorar a produtividade em 2017

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O ano ainda agora começou e já se sente cansado? Gerir um negócio não é fácil, pelo que há algumas técnicas que pode seguir para melhorar a produtividade e tornar a gestão do seu tempo mais eficiente.

A revista brasileira Exame compilou uma série de conselhos com base nas respostas à pergunta: “Quais as melhores estratégias de produtividade para CEO e startups?”.

Veja quais são:
1. Deixe de fazer tudo – não vale a pena tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo, algo vai correr mal. Auren Hoffman, CEO da SafeGraph, defende: “Esteja totalmente focado no que está a fazer”. Delegue e foque-se no que é realmente importante;

2. Seja útil à empresa – à medida que o negócio cresce e o CEO vai subindo na hierarquia é importante que pergunte a ele próprio o que pode fazer para continuar a ser útil à empresa. É o que defende Tim Westergren, fundador do serviço de streaming de música Pandora;

3. Diga adeus às distrações… – é fácil ser incomodado pelas distrações que o rodeiam? Comece por desligar as notificações do computador e ponha o telemóvel em modo reunião. Vai ver que será mais fácil manter o foco;

4. … e às reuniões – pense duas vezes antes de marcar uma reunião, pois isso pode significar uma grande perda de tempo e, consequentemente, de produtividade. “Há uma razão para que Warren Buffet tenha pouquíssimas reuniões: elas interrompem, não realizam nada, desperdiçam tempo e são abstratas”, sustenta o blogger de negócios Will Chou;

5. Faça exercício físico – a atividade física vai ajudá-lo a ter energia e a manter-se focado, diz o investidor Kirill Makharinsky;

6. Planeie o seu tempo e priorize – é importante ter controlo absoluto sobre o que faz com o seu tempo. Defina quais as tarefas mais importantes e comece por elas. O calendário do Google pode ser uma boa ajuda, diz o consultor Kavit Haria.

7. Acorde cedo – já diz o ditado que acordar cedo dá saúde, mas não só. Aproveite esse tempo para fazer exercício, ler e responder a emails e inteirar-se das notícias do dia;

8. Escolha aquilo que ouve – o som ambiente é tão fundamental para a nossa concentração como o facto de não termos o telemóvel ou as notificações do computador a distrair-nos. Às vezes, a conversa dos colegas ou o silêncio absoluto podem causar distrações, pelo que é muito importante escolher aquilo que ouve. “O som ambiente errado, o que significa muito alto (como em um escritório aberto) ou muito silencioso (como em casa) faz com que você fique 66% menos produtivo”, defende Stefano Merlo, que criou a Noisli, startup que fornece os mais variados sons para que as pessoas se concentrem.

Tráfego aéreo aumentou 6% em 2016

O tráfego aéreo aumentou 6% em 2016, em relação ao ano anterior, ainda assim uma subida menos acentuada do que os 7% registados em 2015.

 

Segundo dados divulgados pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), em 2016, as companhias aéreas transportaram 3,7 mil milhões de passageiros.

A Ásia e o Médio Oriente foram as regiões onde este crescimento foi mais acentuado, de 8% e 11,2% respetivamente, seguindo-se a América Latina (6,5%), África (5,7%), Europa (4,3%) e América do Norte (3,5%).

O aumento do tráfego foi dinamizado pelas companhias aéreas de baixo custo, que asseguraram 28% do total, ultrapassando pela primeira vez mil milhões de pessoas transportadas.

“O aumento da presença de companhias de baixo custo, nomeadamente nas economias emergentes, contribuiu para a progressão do tráfego de passageiros a nível mundial”, regista a organização.

Segundo as previsões da OACI, o aumento do tráfego e a redução dos preços do combustível (devido à baixa no preço do petróleo), deverão levar as companhias a alcançar lucros operacionais de 60 mil milhões de dólares, mais dois mil milhões do que os lucros registados em 2015.