Terça-feira, Maio 13, 2025
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Lâmpadas de halogéneo descontinuadas

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As lâmpadas de halogéneo começam, a partir de Setembro, a ser descontinuadas em Portugal, tal como nos restantes estados-membros da União Europeia, uma medida que agrada às associações ambientalistas e com impacto direto na redução da fatura energética das famílias e empresas.

A data foi definida pela Comissão Europeia, em 2009, para terminar com a comercialização das lâmpadas de halogéneo direcionais de tensão de rede na Europa.

Em comunicado, a associação ambientalista Zero explica que “foram assim dados à indústria sete anos de preparação para eliminar gradualmente a utilização de lâmpadas de halogéneo em domicílios e esgotar os ‘stocks’ existentes”. Segundo a Zero, estas lâmpadas são usadas sobretudo em tetos falsos ou em acessórios de casa de banho, por exemplo, tendo habitualmente uma eficiência energética com classificação D, razão pela qual a Zero lembra que existe uma enorme oferta alternativa como as lâmpadas LED, com classificação A.

A associação ambientalista Quercus apela ainda aos retalhistas que informem devidamente os consumidores porque só podem vender, a partir de agora, as lâmpadas de halogéneo que tenham em ‘stock’.

Tanto a Quercus como a Zero fizeram contas e as conclusões são as seguintes:

1- As lâmpadas de halogéneo ficam mais caras, já que têm um período de duração mais limitado no tempo. São precisas oito para equiparar ao de uma única LED.

2- Uma lâmpada de halogéneo com 50W de potência custa cerca de 2,30 euros, enquanto uma lâmpada LED custa 8 euros, com a mesma intensidade luminosa.

3- São precisas oito lâmpadas de halogéneo para equiparar uma única LED.

4- Uma lâmpada de halogéneo de classe D gasta oito vezes mais eletricidade do que uma lâmpada LED.

5- Durante dez anos, 19 euros é quanto custa adquirir e utilizar uma lâmpada LED, custando a de halogéneo 112 euros

Em suma, o custo total de iluminação recorrendo às lâmpadas de halogéneo é cinco ou seis vezes superior às lâmpadas LED.

A Zero sublinha igualmente que todos os investimentos que o consumidor possa fazer representam “um ganho na política contra as alterações climáticas, dadas as menores emissões de dióxido de carbono resultantes de um menor consumo de energia elétrica”, já que, em Portugal, o consumo de energia continua a ser, ainda que parcialmente, “assegurado por centrais termoeltréticas com queima de combustíveis fósseis”.

Ambas as associações lembram que as lâmpadas de halogéneo multidirecionais com formato tipo vela ou com formato tradicional ficam de fora desta proibição, já que a sua comercialização só terminará a 01 de setembro de 2018.

A Zero aproveita ainda para esclarecer os consumidores de que não devem trocar as lâmpadas de halogéneo direcionais que tenham em casa antes de elas esgotarem o seu tempo de vida.

 

Reservas portuguesas da biosfera atraem financiamento internacional

As dez reservas portuguesas da biosfera, que podem candidatar projetos de desenvolvimento a um financiamento internacional de 3,3 milhões de euros, serão apresentadas como uma rede no final desta manha, pelo primeiro-ministro, na cerimónia de assinatura do Acordo de Cooperação da Rede Nacional de Reservas da Biosfera da UNESCO, na ilha da Berlenga, em Peniche.

As dez reservas portuguesas, muito representativas na sua diversidade daquilo que é a biodiversidade portuguesa “precisam trabalhar em conjunto, fortalecer-se e conseguirem uma visibilidade que dificilmente conseguem ter separadas”, defendeu o ministro do Ambiente, João Matos Fernandes, em declarações à agência Lusa.

O Governo decidiu recorrer ao mecanismo financeiro do Espaço Económico Europeu – os EEA and Norway Grants,  iniciativa financiada principalmente pela Noruega, para a conservação da natureza, de cerca de 3,3 milhões de euros, para “criar um grande projecto no domínio das reservas da biosfera”, esclarece.

As reservas da biosfera portuguesas são nos Açores, no Corvo, Flores, Graciosa e S.Jorge (classificação já de 2016), e na Madeira em Santana, a que se juntam três do continente que são transfronteiriças, no Gerês, na Meseta Ibérica, com um conjunto de municípios do distrito de Bragança e Tejo Internacional, mais as Berlengas, que junta a componente mar e terra, e Paul do Boquilobo.

À semelhança do que acontece com os fundos comunitários, são precisas verbas para a componente nacional. O Ministro do Ambiente explica que essa fatia corresponde a 15 por cento do total, sendo preciso canalizar dinheiro através do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas. As autarquias devem então preparar candidaturas à UNESCO para a constituição de novas reservas da biosfera.

Do total de investimento, 2,6 milhões de euros serão para projectos específicos no domínio imaterial, em cada reserva, que escolhe, mediante o seu próprio programa, quais os projectos que querem ver contemplados, pois as iniciativas são de base local.

O instrumento foi acordado com Islândia, Liechtenstein e Noruega que prevê atribuir 2 mil e 800 milhões de euros a 15 Estados. O Ministro do Ambiente explica como vai ser feita a distribuição das verbas que Portugal pretende captar. O montante destina-se ao mapeamento de serviços dos ecossistemas, ainda a ser construído, e à definição da estratégia de desenvolvimento do território.

Dívida pública aumenta 800 milhões em julho

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Dívida pública portuguesa já supera os 240 mil milhões de euros.

 

A dívida pública portuguesa continua a aumentar tendo, em julho desde ano, atingido os 240,9 mil milhões de euros, mais 800 milhões de euros em comparação com o mês de junho.

Segundo os dados revelados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal, o aumento explica-se com as “emissões líquidas positivas de títulos”.

O regulador adianta que o aumento da dívida “foi acompanhado por uma redução dos ativos em depósitos (1,5 mil milhões de euros)” pelo que a dívida líquida de depósitos “da administração central registou um aumento de 2,3 mil milhões de euros em relação ao mês anterior, ascendendo a 224,3 mil milhões de euros”.

Indústria portuguesa de calçado criou mais de 340 marcas na última década

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A indústria portuguesa de calçado criou mais de 340 marcas ao longo da última década, oito delas no primeiro semestre de 2016.

 

Os números são do Gabinete de Apoio à Promoção da Propriedade Industrial (GAPI) do Centro Tecnológico do Calçado em Portugal.

“A criação de novas marcas é a tradução prática de uma prioridade do setor definida no FOOTure2020 – Plano Estratégico do Cluster de Calçado”, refere a Associação Portuguesa dos Industriais do Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Seus Sucedâneos (APICCAPS), citando os dados.

A associação adianta que os dados mostram a imagem pretendida de “uma indústria jovem, moderna, voltada para o futuro, que alia a tradição às tecnologias de ponta e o ‘saber-fazer ao melhor design de sempre”.

“As empresas devem ser auxiliadas no desenvolvimento de campanhas de imagem e planos de comunicação personalizados, na contratação de agências de comunicação, na participação em ‘showrooms’ no exterior, entre outros. Devem igualmente ser auxiliadas na melhoria da sua imagem interna que é determinante na relação com os compradores que as visitam. Em alguns casos, a criação de marcas próprias será o culminar destas ações”, defende a APICCAPS.

Tendo em conta esta estratégia, o empresário e criados de sapatos Luís Onofre apresenta na próxima edição da feira internacional de calçado de Milão (MICAM), em Itália, uma linha exclusiva de calçado masculino, que chegará às lojas em 2017.

Ainda nesta edição da MICAM, a estilista portuguesa Fátima Lopes irá estriar-se em mostras internacionais de calçado.

A feira de Milão decorre entre 3 e 6 de setembro.

O melhor do mercado de transferências

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Fechou, esta quarta-feira, o mercado de transferências de futebol. Slimani e Rafa foram alguns dos protagonistas deste fecho de mercado.

 

O Sporting garantiu Markovic, ex-Benfica, por empréstimo do Liverpool, bem como o médio Elias (Corinthians), a título definitivo, por 2,45 milhões de euros. Já o ponta-de-lança Bas Dost foi contratado ao Wolfsburgo por dez milhões de euros.

Adrien acabou por ficar no Sporting, mas Islam Slimani disse adeus a Alvalade e abraçou um novo desafio ao serviço do campeão inglês Leicester, um negócio que rendeu aos cofres dos verdes e brancos 30 milhões de euros – que pode subir aos 35 milhões por objetivos.

No Benfica, destaque para a contratação de Rafa no último minuto do mercado. SC Braga, Benfica, jogador e empresário chegaram finalmente a acordo e o internacional português vai mesmo vestir as cores do clube da luz, num negócio de 16 milhões de euros. A imprensa desportiva adianta que o empresário do jogador receberá, ainda, 800 mil euros.

Já o FC Porto contratou o central Bolu ao SC Braga por 6,5 milhões de euros, enquanto o ponta-de-lança Areias chega por empréstimo do Vitória de Guimarães.

Destaque ainda para o SC Braga, que conseguiu vender Rafa e Boly e assim arrecadar 22,5 milhões de euros. Por seu turno, conseguiu contratar definitivamente Rui Fonte ao Benfica, por 400 mil euros. Douglas Coutinho chega por empréstimo do Cruzeiro, Andrey Panyukov por empréstimo do Ajaccio, Óscar Benítez emprestado pelo Benfica e o guarda-redes Curro Harillo, que rescindiu com o Real Madrid no verão, foi contratado pelos bracarenses.

Confira a lista completa de transferências publicada pela Liga Portuguesa de Futebol:

– Michel Otou – Transferência internacional – Portimonense – Futebol, SAD

– Emin Makhmudov – Transferência internacional – Boavista F.C. – Futebol, SAD

– Maximiliano Andres Laso – Transferência internacional – S.C. Freamunde – Futebol, SAD

– Sérgio Gabriel Hipperdinger – Transferência internacional – S.C. Freamunde – Futebol, SAD

– André Filipe Cunha Vidigal – Revalidação (Junior A) – Ass. Académica Coimbra – OAF, SDUQ

– Fernando José Ribeiro Alexandre – Revalidação – Ass. Académica Coimbra – OAF, SDUQ

– William Gustavo Constâncio – Inclusão no plantel – Ass. Académica Coimbra – OAF, SDUQ

– Bruno Miguel Braz Rodrigues – Transferência nacional – C.D. Aves – Futebol, SAD

– Cláudio Rafael da Veiga Vieira Tavares – Transferência nacional – C.D. Aves – Futebol, SAD

– Hélder Filipe Santos Cruz – Transferência nacional – C.D. Aves – Futebol, SAD

– João Gabriel Ferreira Gomes – Transferência internacional – C.D. Aves – Futebol, SAD

– José Carlos Moreira Varela – Transferência nacional – C.D. Aves – Futebol, SAD

– Rúben Faria Ribeiro – Transferência nacional – C.D. Aves – Futebol, SAD

– Martins Ogbodo Onyebuchi – Revalidação – C.D. Feirense – Futebol, SAD

– Dyego Wilverson Ferreira Sousa – Inclusão no plantel – Marítimo da Madeira – Futebol, SAD

– Issiaka Bamba – Inclusão no plantel – Marítimo da Madeira – Futebol, SAD

– Rudy Ravy de Pina Monteiro – Inclusão no plantel – Marítimo da Madeira – Futebol, SAD

– Tiago Betencourtt de Oliveira Correia – Transferência nacional – Marítimo da Madeira – Futebol, SAD

– Francisco Augusto Neto Ramos – Inclusão no plantel – F.C. Porto – Futebol, SAD

– Tafsir Cherif – Transferência internacional – Rio Ave F.C. – Futebol, SDUQ, Lda.

– Daniel Castelo Podence – Cedência Temporária – Moreirense F.C. – Futebol, SAD

– Frédéric Ferreira Maciel – Transferência internacional – Moreirense F.C. – Futebol, SAD

– Diogo Oliveira Barbosa – Transferência nacional (Junior A) – F.C. Paços de Ferreira, SDUQ, Lda.

– Yeerzati Yeerjieti – Transferência nacional – F.C. Paços de Ferreira, SDUQ, Lda.

– Usman Muhammed – Transferência Nacional – CF União da Madeira – Futebol, SAD

– Judikael Magique Goualy – Transferência Nacional – CD Cova da Piedade – Futebol, SAD

– Chidera Ezeh – Transferência Nacional – Portimonense Futebol, SAD

– Iuri José Picanço Medeiros – Cedência Temporária – Boavista F.C. – Futebol, SAD

– Ernest Ohemeng – Cedência Temporária – Ass. Académica Coimbra – OAF, SDUQ

– Rui Li Cedência – Temporária – Ass. Académica Coimbra – OAF, SDUQ

– Andrey Panyukov – Transferência internacional – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Erick Andres Moreno Serna – Revalidação – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Francisco Harillo Becerra – Transferência internacional – S.C. Braga – Futebol, SAD

– André Filipe Rebelo Mesquita – Cedência Temporária – A.D. Fafe – Futebol, SAD

– Richard Ofori – Transferência nacional – S.C. Covilhã – Futebol, SDUQ, Lda.

– José Lionn Barbosa de Lucena – Revalidação – Rio Ave F.C. – Futebol, SDUQ, Lda.

– Erick Andres Moreno Serna – Cedência Temporária – C.D. Tondela – Futebol, SDUQ, Lda.

– Eder Diez Sanchez – Transferência nacional – Varzim S.C. – Futebol, SDUQ, Lda

– Lukas Spalvis – Inclusão no plantel – Sporting CP, Futebol SAD

– Dimitar Ivanov Evtimov – Transferência Internacional – SC Olhanense – Futebol, SAD

– Christian Neiva Afonso – Transferência Nacional – SC Olhanense – Futebol, SAD

– Kwame Nsor – Transferência Internacional – CF União da Madeira – Futebol, SAD

– Sandro César Cordovil de Lima – Transferência Nacional – Académico de Viseu FC, SDUQ, Lda

– Heemang Jang – 1ª inscrição – Académico de Viseu FC, SDUQ, Lda

– Amido Baldé – Transferência internacional – Marítimo da Madeira – Futebol, SAD

– Jean Sony Alcenat – Transferência internacional – C.D. Feirense – Futebol, SAD

– William Joel Tchuameni Kouemo – Transferência internacional – C.D. Feirense – Futebol, SAD

– Alberto Alves Coelho – Inclusão no plantel – Os Belenenses – SDF, SAD.

– Joel Dinis Castro Pereira – Transferência internacional – Os Belenenses – SDF, SAD.

– Sinan Bolat – Cedência Temporária – C.D. Nacional – Futebol, SAD

– Rui Manuel Linhares Areias – Cedência Temporária – F.C. Porto – Futebol, SAD

– Willy Arnaud Zobo Boly – Transferência nacional – F.C. Porto – Futebol, SAD

– David Rui de Kong Cardoso – Transferência nacional – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Douglas Coutinho Gomes de Souza – Transferência internacional – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Oscar Benitez – Cedência Temporária – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Rodrigo Cunha Pereira de Pinho – Inclusão no plantel – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Rui Pedro da Rocha Fonte – Transferência nacional – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Stian Lunder Ringstad – Inclusão no plantel – S.C. Braga – Futebol, SAD

– Zaidu Sanusi – Transferência Internacional – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Salim Cissé – Transferência Nacional – SC Olhanense – Futebol, SAD

– João Daniel Mendes Real – Prorrogação de inscrição – A. Académica de Coimbra/OAF, SDUQ, Lda

– Carlos dos Santos Rodrigues – Cedência Temporária – GD Chaves – Futebol SAD

– Collins Nonso Ogbodo – Transferência Internacional – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Nii Adamah Plange – Revalidação de Inscrição – A. Académica de Coimbra/OAF, SDUQ, Lda

– João Ricardo da Silva Afonso – Cedência Temporária – Estoril Praia Futebol SAD

– Lazar Markovic – Transferência Internacional – Sporting CP, Futebol SAD

– Elias Mendes Trindade – Transferência Internacional – Sporting CP, Futebol SAD

– Juan Olivier Simo Kingue – Transferência Internacional – SC Olhanense – Futebol, SAD

– Pedro Alberto Rocha Araújo – Revalidação de Inscrição – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Karl Cachoeira Della Vedova Junior – Inclusão no plantel – FC Arouca, Futebol SDUQ

– Jailton Alves Miranda – Transferência Nacional – FC Arouca, Futebol SDUQ

– Matthew Alexander Pires Nogueira – Revalidação de Inscrição – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Rodney Strasser – Transferência Internacional – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Igor Ferreira da Rocha – Transferência Nacional – FC Arouca, Futebol SDUQ

– Nuno Miguel Costa Faria Simões – Revalidação de Inscrição – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Diogo Sá Ramalho – Revalidação – Gil Vicente FC, F. SDUQ, Lda

– Fabricio Ramos da Silva – Transferência Internacional – SC Olhanense – Futebol, SAD

– Ricardo Jorge Oliveira Valente – Cedência Temporária – FC Paços de Ferreira, SDUQ, Lda

– Adel Taarabt – Inclusão no plantel – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Alexis Frank Jules Scholl – Inclusão no plantel – S.L. Benfica, Futebol SAD

– João Nuno Pinto Lima – Inclusão no plantel – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Romário Baldé – Inclusão no plantel – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Judilson Mamadu Tuncaro Gomes – Inclusão no plantel – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Bilal Ould-Chikh – Inclusão no plantel – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Vinicius de Lima Ferreira – Transferência Internacional – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Nuno João Oliveira Gonçalves – Transferência Nacional – S.L. Benfica, Futebol SAD

– Rafael Alexandre Fernandes Ferreira da Silva – Transferência Nacional – S.L. Benfica, Futebol SAD.

TAP investe em voos “low cost” para Europa e norte de África

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A partir desta quinta-feira, já será possível comprar bilhetes da TAP a preços low cost para diferentes destinos da Europa e norte de África. A nova estratégica tem como objetivo combater a concorrência das transportadoras Ryanair e EasyJet.

A companhia aérea quer, assim, passar a competir no segmento das tarifas mais baixas do mercado, “cabendo a cada cliente escolher, de forma simples e transparente, o nível de serviço que melhor se adequa à sua viagem e pagando apenas o preço correspondente ao tipo de produto que valoriza”, refere a TAP em comunicado.

A viagem mais barata de Lisboa para Londres custava 69 euros, mas agora irá ficar por 39 euros. Para Paris o preço desce de 44 euros para 32 euros e para Madrid de 42 euros para 38 euros. As simulações foram feitas para voos a partir de Lisboa, só uma viagem (o regresso terá o mesmo custo) e incluem todas as taxas.

Com esta mudança, a TAP passará a ter seis tarifas: a ‘Discount’ (low cost) adequa-se a quem viaja só com bagagem de mão até oito quilos e não poderá marcar lugar no momento em que compra o bilhete (definido no check-in) e só acumulará 10% das milhas.

A tarifa seguinte, a ‘Basic’, inclui uma mala de porão grátis. Depois, a ‘Classic’, que tem todos os serviços da Basic, mas permite reservar o lugar quando se compra o bilhete. Além destes serviços, na ‘Plus’ será possível mudar a reserva, sem ter de pagar por isso. Haverá ainda duas tarifas executivas. A ‘Executive’ impõe algumas limitações a alterações de reserva ou a reembolsos. Por último, a ‘Top Executive’ é a que tem mais flexibilidade.

 

Investimento regista pior marca desde 2013

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O investimento caiu 3% no segundo trimestre e é a pior marca desde 2013, quando o país ainda estava em pleno programa de ajustamento.

“No segundo trimestre de 2016, o investimento em volume registou uma redução de 3%, que compara com a variação homóloga de -1,2% registada no trimestre precedente”, regista o Instituto Nacional de Estatística (INE).

“Esta evolução refletiu, em larga medida, a diminuição da FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo), que passou de uma variação de -1,7% no primeiro trimestre para uma taxa de -3,1%.”

Todas as componentes pioraram na sua prestação. O investimento em carros e equipamentos de transporte cresceu 20,5% no primeiro trimestre e agora expande-se 4,9%.

As chamadas “outras máquinas e equipamentos” passaram a afundar 4,2% (face a 2,6% no primeiro trimestre); na construção, a recessão passou de -3,9% para -4,9%; na produção de propriedade intelectual, a crise continua, mas mais suave, de -3,9% para -0,7%.

Já o setor da construção voltou a perder força. O Valor Acrescentado Bruto do ramo da construção “apresentou uma diminuição, em termos homólogos, mais intensa que no trimestre anterior, passando de uma taxa de -2,8% para -3,7% no segundo trimestre, o que resultou num contributo de -0,1 p.p. para a variação homóloga do VAB total nos dois últimos trimestres”.

Esta queda de 3,7% entre abril e junho constitui o pior registo desde o início de 2014.

Trump visita o México e mantém posição sobre muro

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De visita à Cidade do México, a convite do atual presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, que enviou o mesmo convite a Hillary Clinton, Donald Trump não emitiu qualquer pedido de desculpa pelas declarações feitas anteriormente, mas operou um aperto de mãos que poderá custar várias críticas a Nieto.

Segundo a imprensa local, Trump saltou por cima das ofensas contornando os temas mais escaldantes. Mesmo assim, o candidato fez questão de referir o facto de ter direito a construir um muro junto à fronteira entre Estados Unidos e México.

“O México ainda não o sabe, mas vai pagar 100% do muro”, indicou. “Tenho grande afeto pelo México, partilhamos interesses comuns, mas quero que a população dos Estados Unidos esteja protegida”, vincou Trump.

“Um México próspero é do maior interesse para os Estados Unidos”, resumiu.

Já Peña Nieto optou por temperar o discurso: “Podemos ou não estar de acordo, mas a sua presença mostra uma coincidência: a de que os nossos países são muito importantes um para o outro”.

Deixou, contudo, um aviso: “A comunidade mexicana contribui para a prosperidade dos Estados Unidos. São pessoas de bem, respeitam a família e a lei. Merecem o respeito de todos”.

Quanto às críticas de que foi alvo por receber e cumprimentar Trump, o presidente do México escolheu outra forma de avaliar a questão: “Acredito no diálogo para promover os interesses do país. A minha prioridade é proteger os mexicanos onde quer que se encontrem”.

Millennials aumentam confiança no fornecedor de energia em Portugal

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O estudo denominado “The New Energy Consumer: Thriving in the Energy Ecosystem” da Accenture analisa as tendências no setor energético e conclui que, em Portugal, os millennials, são a geração que mais procura novos bens e serviços no que toca ao consumo de energia, sendo este grupo decisivo nas tendências do setor.

“A pesquisa revela que os millennials exercem uma forte influência sobre as principais tendências de fidelização dos consumidores”, numa altura em que há várias ofertas, segundo a informação divulgada.  O estudo da consultora analisa respostas de mais de dez mil inquiridos em 17 países.

Em Portugal foram inquiridas 500 pessoas, das quais 39% eram millennials e os resultados demonstram que os consumidores desta geração “estão alinhados com a média global quanto ao grau de confiança que têm no seu fornecedor de energia: 47% têm essa confiança em relação a informação sobre produtos de distribuição de energia, como painéis solares, carregamento de veículos elétricos e serviços de manutenção ligados a baterias domésticas (média global é de 46%)”..

No entanto, mais de metade dos inquiridos afirma não receber ou ter recebido qualquer tipo de informação do seu fornecedor de energia sobre recursos energéticos distribuídos no último ano. Apenas 28% afirma confiar nas sugestões recebidas do seu fornecedor sobre otimização e eficiência dos consumos de energia.

Mesmo assim, a confiança parece aumentar em Portugal: “Comparando os dados do estudo de 2015 com os de 2016, verifica-se que na edição do ano passado, 48% dos inquiridos portugueses declaravam estar abertos a mudar de operador se detetassem condições mais favoráveis. Na edição deste ano, essa predisposição é declarada por 43%, cinco pontos percentuais a menos.”

De forma global, os millennials querem ser os primeiros a ter acesso a novos produtos e serviços de energia – 24% deste escalão etário são considerados early adopters, em comparação com os 17% no escalão dos 35-54 anos e dos 7% acima dos 55 anos. Além disso, 22% dos miennials dizem querer experimentar novas tecnologias, um valor superior ao dos outros grupos etários, e estão mais recetivos a adotar produtos e serviços depois de receberem informação sobre eles.

Método Kaizen ganha terreno nas PME

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Cada vez mais as PME aplicam o método Kaizen para melhorar a produtividade. Conheça este método que ajuda a melhorar os processos e as empresas portuguesas que o aplicam com eficácia.

 

A palavra Kaizen tem origem japonesa, significa “melhoria contínua” e aplica-se ao ambiente de trabalho, família e vida pessoal. Na indústria, tem o mesmo significado e refere-se à melhoria diária e constante, com o objetivo de aumentar a produtividade.

O Kaizen quando aplicado na indústria procura eliminar os processos desnecessários, bem como o desperdício de tempo, de matéria prima, entre outros.

Os processos de melhoria contínua servem para oferecer à indústria que a emprega uma série de vantagens, entre elas análise de valor, eliminação de desperdícios, padronização, melhor uso da força de trabalho, facilidade na implantação do sistema just in time.

A melhoria contínua também serve para envolver todos os colaboradores de uma indústria ou organização para que juntos procurem o aperfeiçoamento dos produtos e processos, o que, por consequência, resulta na qualidade final do produto e satisfação do cliente.

 

Os nove mandamentos Kaizen:

  1. Todo o desperdício deve ser eliminado;
  2. Todos os trabalhadores devem envolver-se no processo de melhoria;
  3. O aumento da produtividade deve ser baseado em ações que não incluam investimento financeiro alto, eliminando gastos excessivos em tecnologias e consultores;
  4. É viável dentro de qualquer local ou empresa, em qualquer parte do mundo;
  5. As melhorias obtidas devem ser divulgadas, para que exista uma comunicação transparente;
  6. As ações devem ser focadas no local de maior necessidade, onde se cria realmente valor, ou seja, na produção;
  7. O seu objetivo único é a melhoria dos processos. Prioriza a melhoria das pessoas, através de orientação pessoal para a qualidade, trabalho em equipa, cultivo da sabedoria, auto disciplina e prática de sugestões individuais ou de grupo;
  8. Aprende-se na prática.

Algumas empresas portuguesas já aplicaram o método Kaizen com sucesso: Sonae MC (retalho), Caetano Bus (automóvel), Centro Hospitalar do Porto (Saúde), Bosh (Maquinaria) e a Medlog (Farmacêutica). Mais recentemente, Copidata (gráfica) também tem vindo a aplicar este método com sucesso.

O Kaizen Institute Portugal é uma empresa multinacional que fornece serviços de consultoria e formação ao tecido empresarial e instituições públicas em mais de 35 países. O Kaizen apoia entidades de todas as dimensões e de todos os setores da economia. Fundado em 1985, na Suiça, por Masaaki Imai, o Kaizen Institute tem as suas origens do Sistema de Gestão do Grupo Toyota.

 

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Em que consiste o tratamento de dados pessoais?

O tratamento de dados pessoais consiste numa operação ou conjunto de operações efetuadas sobre dados pessoais ou conjuntos de dados pessoais, através de meios automatizados, ou não, nomeadamente a recolha, o registo, a organização, a estruturação, a conservação, a adaptação ou alteração, a recuperação, a consulta, a utilização, a divulgação, difusão, comparação, interconexão, a limitação, o apagamento ou a destruição.

Quais são os tipos de dados pessoais que tratamos e qual a finalidade do respetivo tratamento?

Para podermos prestar-lhe os nossos serviços ou enviar-lhe as nossas comunicações, necessitamos de tratar os seus dados pessoais. Para facilidade de compreensão do fundamento e das condições do tratamento dos seus dados pessoais, optamos por enunciar as formas que os disponibilizemos:

1  Envio de newsletters electrónicas com conteúdos e participação de marcas, produtos, serviços e empresas terceiras (anunciantes) através de email: recolha dos dados pessoais nome, email, empresa e consentimento de política de privacidade;

2  Marketing direto e envio de informação sobre os produtos e campanhas da empresa e marcas associadas através de email: recolha dos dados pessoais de nome, email, contacto telefónico e consentimento de política de privacidade;

3  Perfilagem, segmentação comercial e análise de perfis de consumo de utilizadores, subscritores e assinantes: recolha dos dados pessoais de nome, morada, género (sexo), data de nascimento, profissão, habilitações literárias, país, localidade, número de telefone, email, hábitos de consumo nas plataformas digitais (site e app), histórico de subscrições ou remissões de vouchers, frequência de visita, com consentimento e prazo de retenção até retirada do consentimento;

4  Processamento de encomendas efetuadas no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone, email e dados bancários para fins de execução contratual e prazo de retenção até à retirada do consentimento;

5  Faturação de compras efetuadas no presente website:  recolha de dados pessoais como nome, morada e número de identificação fiscal, para efeitos da obrigação legal designadamente no artigo 29º, número 1, alínea b) do código do IVA, com prazo de retenção de 10 (dez) dias após a emissão de fatura nos termos do artigo 52º , número 1 do código do Iva;

6  Processamento de pedidos de informação e gestão de eventuais reclamações apresentadas pelo utilizador relativamente a produtos disponíveis no presente website: recolha de dados pessoais como nome, morada, número de telefone e email, com a finalidade legítima do responsável do tratamento de dados dar resposta às solicitações dos interessados em melhorar a qualidade de serviço, com prazo de retenção de seis meses após o envio da resposta.

Quais são os seus direitos enquanto titular de dados pessoais?

Qualquer utilizador, enquanto titular de dados pessoais goza dos seguintes direitos no que respeita ao tratamento dos seus dados pessoais:

1  Direito de acesso: sempre que o solicitar, pode obter confirmação sobre se os seus dados pessoais são tratados pela Empresa e aceder a informação sobre os mesmos, como por exemplo, quais as finalidades do tratamento, quais os prazos de conservação, entre outros;

2  Direito de retificação: sempre que considerar que os seus dados pessoais estão incompletos ou inexatos, pode requerer a sua retificação ou que os mesmos sejam completados;

3  Direito a retirar o seu consentimento: Nos casos em que o tratamento dos dados seja feito com base no seu consentimento, poderá retirar o consentimento a qualquer momento.

4  Direito ao apagamento pode solicitar que os seus dados pessoais sejam apagados quando se verifique uma das seguintes situações: (i) os dados pessoais deixem de ser necessários para a finalidade que motivou a sua recolha ou tratamento; (ii) retire o consentimento em que se baseia o tratamento de dados e não exista outro fundamento jurídico para o mesmo; (iii) apresente oposição ao tratamento dos dados e não existam interesses legítimos prevalecentes, a avaliar caso a caso, que justifiquem o tratamento; (iv) os dados pessoais tenham sido tratados ilicitamente; (v) os dados pessoais tenham que ser apagados ao abrigo de uma obrigação jurídica; ou (v) os dados pessoais tenham sido recolhidos no contexto da oferta de serviços da sociedade de informação;

5  Direito à limitação do tratamento: pode requerer a limitação do tratamento dos seus dados pessoais nos seguintes casos: (i) se contestar a exatidão dos seus dados pessoais durante um período de tempo que permita à Empresa verificar a sua exatidão; (ii) se considerar que o tratamento é ilícito; (iii) se a Empresa já não precisar dos dados pessoais para fins de tratamento, mas esses dados forem necessários para efeitos de declaração, exercício ou defesa de um direito num processo judicia; ou (iii) se tiver apresentado oposição ao tratamento e não exista um interesse legítimo prevalecente da Empresa;

6  Direito de portabilidade: poderá solicitar à Empresa a entrega, num formato estruturado, de uso corrente e de leitura automática, os dados pessoais por si fornecidos. Tem ainda o direito de pedir que a Empresa transmita esses dados a outro responsável pelo tratamento, desde que tal seja tecnicamente possível. Note que o direito de portabilidade apenas se aplica nos seguintes casos: (i) quando o tratamento se basear no consentimento expresso ou na execução de um contrato; e (ii) quando o tratamento em causa for realizado por meios automatizados;

7  Direito de não ficar sujeito a decisões individuais exclusivamente automatizadas: apesar de podermos traçar o seu perfil de modo a realizar campanhas de marketing direcionadas, em princípio, não tomaremos decisões que o afetem com base em processos exclusivamente automatizados;

8  Direito de apresentar reclamações junto da autoridade de controlo: Caso pretenda apresentar alguma reclamação relativamente a matérias relacionadas com o tratamento dos seus dados pessoais poderá fazê-lo junto da Comissão Nacional de Proteção de Dados, a autoridade de controlo competente em Portugal. Para mais informações, aceda a www.cnpd.pt.


Como pode exercer os seus direitos?

Pode exercer os seus direitos através dos seguintes canais:

-  E-mail: pode exercer os seus direitos através de e-mail, para o endereço info@pmemagazine.com

-  Carta: pode exercer os seus direitos através de carta, dirigida a e enviada para a Massive Media, Lda., morada: Lisboa Biz - Av. Eng. Arantes e Oliveira, 3, r/c , código postal 1900-221 Lisboa.

Quais as medidas adotadas pela empresa para assegurar a segurança dos seus dados pessoais?

A Massive Media Lda assume o compromisso de garantir a proteção da segurança dos dados pessoais que lhe são disponibilizados, tendo aprovado e implementado rigorosas regras nesta matéria. O cumprimento destas regras constitui uma obrigação de todos aqueles que legalmente aos mesmos acedem.

Tendo presente a preocupação e empenho  na defesa dos dados pessoais, foram adotadas diversas medidas de segurança, de carácter técnico e organizativo, de forma a proteger os dados pessoais que lhe são disponibilizados contra a sua difusão, perda, uso indevido, alteração, tratamento ou acesso não autorizado, bem como contra qualquer outra forma de tratamento ilícito.

Adicionalmente, as entidades terceiras que, no âmbito de prestações de serviços, procedam ao tratamento de dados pessoais em nome e por conta da Massive Media Lda., estão obrigadas a executar medidas técnicas e de segurança adequadas que, em cada momento, satisfaçam os requisitos previstos na legislação em vigor e assegurem a defesa dos direitos do titular dos dados.

Em que circunstâncias existe comunicação dos seus dados pessoais a outras entidades, subcontratantes ou terceiros?

Os seus dados pessoais podem ser utilizados por subcontratantes para que estes os tratem, de forma automática, em nome e por conta da Massive Media Lda. Neste caso tomaremos as medidas contratuais necessárias para garantir que os subcontratantes respeitam e protegem os dados pessoais do titular.

-  Empresas dentro do grupo Massive Media Portugal (poderá encontrar as marcas em www.massivemediaportugal.com)

-  Empresas com quem a Empresa desenvolva parcerias, nomeadamente Dinamize, Mailchimp, E-goi, entre outras a designar;

-  Entidades a quem os dados tenham de ser comunicados por força da lei, como a autoridade tributária.

Em que circunstâncias transferimos os seus dados pessoais para um país terceiro?

A prestação de determinados serviços pela Empresa pode implicar a transferência dos seus dados para fora de Portugal, incluindo para fora da União Europeia ou para Organizações Internacionais.

Em tal caso, a Empresa cumprirá rigorosamente as disposições legais aplicáveis, nomeadamente quanto à determinação da adequabilidade do(s) país(es) de destino no que respeita a proteção de dados pessoais e aos requisitos aplicáveis a tais transferências, incluindo, sempre que aplicável, a celebração dos instrumentos contratuais adequados e que garantem e respeitam as exigências legais em vigor.


Proteção de dados
A Massive Media, Lda. não recolherá automaticamente qualquer tipo de informação pessoal dos seus Utilizadores, os quais poderão navegar no site sem fornecer qualquer género de informação pessoal, permanecendo no anonimato durante a sua visita. No entanto, a Massive Media, Lda. poderá recolher informações que não sejam de carácter pessoal e que se destinem a otimizar a navegação no site.

A informação pessoal voluntariamente fornecida pelo próprio Utilizador ao proceder à compra de produtos/serviços ou ao preencher os formulários do site é para uso exclusivo da Massive Media, Lda. que poderá disponibilizá-los em representação de terceiros (anunciantes e/ou parceiros) sem o prévio consentimento do seu titular. A informação será guardada por um período de dez anos, findo o qual será pedido novo consentimento ao Utilizador.

Este website pode conter acesso a links para outros sites externos cujos conteúdos e políticas de privacidade não são de responsabilidade da Massive Media, Lda.. Assim recomendamos que, ao serem redirecionados para sites externos, os Utilizadores consultem sempre as respetivas políticas de privacidade antes de fornecerem seus dados ou informações.

 

Cookies
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Um cookie é um ficheiro informativo que é enviado do servidor do website para o browser do Utilizador e armazenado no respetivo computador.

Estes cookies serão apenas utilizados pela Massive Media, Lda. e a sua utilização limita-se às seguintes finalidades:

-  Permitir saber quem é o Utilizador e, dessa forma, prestar um serviço melhor, mais seguro e personalizado;

-  Estimar os níveis de utilização dos serviços, garantindo a privacidade e a segurança dos dados.

III) Conteúdos e Responsabilidades

A informação presente neste site foi incluída de boa fé e serve exclusivamente para informação direta do utente, sendo a sua utilização de sua exclusiva responsabilidade.

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A Massive Media, Lda., pode atualizar os termos de utilização e a política de privacidade, acompanhando as alterações decorrentes do desenvolvimento e avanços tecnológicos da própria Internet, bem como as alterações legislativas nesta área.

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A Massive Media, Lda., cooperará plenamente com quaisquer autoridades competentes para aplicação da lei ou decisão de tribunal que solicite ou ordene a revelação da identidade ou ajuda na identificação ou localização de qualquer pessoa que transmita tal conteúdo.

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O utilizador deste site concorda em defender, indemnizar e isentar de responsabilidade a Massive Media, Lda., e/ou seus diretores e funcionários de e contra qualquer reivindicação ou demanda apresentada por quaisquer terceiros, bem como de todas as obrigações, danos, custos e despesas associados (incluindo, sem limitação, honorários razoáveis de advogados) decorrentes e/ou relacionados com a utilização deste site por parte do utilizador, conteúdos por este transmitidos a este site, violação pelo utilizador de quaisquer direitos de terceiros e/ou violação por parte do utilizador dos Termos de Utilização.

 

Assinaturas

As publicações da Massive Media, Lda. podem ter condições de Assinatura diferentes ou estar disponíveis em apenas algumas das plataformas, pelo que o aconselhamos a ler atentamente as concretas condições da publicação que está a assinar e que lhe serão apresentadas no decurso do processo de assinatura.

Caso necessite de qualquer esclarecimento relacionado com qualquer uma das suas Assinaturas, poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com ou pelo telefone para o 211 934 140 (dias úteis entre as 9h30 e as 18h30). Mais se informa que os contratos referentes às Assinaturas das publicações são celebrados com a Massive Media, Lda..

Registo e pagamento de assinatura

Caso o pagamento não seja integralmente recepcionado ou caso o pagamento seja cancelado, a Massive Media, Lda.. poderá suspender ou cancelar a sua Assinatura. A Massive Media, Lda. poderá, igualmente, entrar em contacto com o banco/entidade responsável pelo pagamento, bem como com as autoridades competentes, caso suspeite da existência de fraude ou de outro comportamento ilícito ou abusivo por parte do Utilizador. Os pagamentos efectuados não são reembolsáveis, excepto quando seja indicado expressamente o contrário e para as condições indicadas.

Caso deseje alterar o método de pagamento da sua assinatura poderá contactar-nos pelo e-mail info@pmemagazine.com

 

Cancelamento de assinaturas

Pode cancelar a sua assinatura a qualquer momento através do e-mail info@pmemagazine.com. Não procedemos a reembolsos de valores de assinaturas correspondentes a períodos já pagos, salvo questões específicas protegidas pela lei Portuguesa. A Massive Media, Lda. poderá suspender a sua Assinatura em caso de incumprimento dos presentes termos e condições.

 

IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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Estes ficheiros recolhem um conjunto de informações sobre a sua navegação no site e são utilizados para facilitar a sua experiência de utilização e torná-la mais simples, e não danificam o seu computador.

 

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