Domingo, Maio 11, 2025
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Efacec fornece carregadores para carros elétricos da Porsche

Carros elétricos da Porsche vão ter carregadores fornecidos pela empresa portuguesa, que ganhou contrato “chave-na-mão”.

 

A Efacec ganhou um contrato com a Porsche para o fornecimento de carregadores rápidos para veículos elétricos da marca.

Em declarações ao Jornal de Negócios, Ângelo Ramalho, CEO da empresa portuguesa, disse que “atualmente, os veículos elétricos usam 50 KW para carga rápida, pelo que estes equipamentos são os primeiros no mundo a disponibilizar aquela potência”.

Depois de uma “renhia competição internacional”, explicou o responsável, a Efacec ganhou o contrato “chave-na-mão” quem vem assim reforçar o posicionamento da emprega na “liderança do mercado em carga rápida de veículos elétricos a nível global”.

Os carregadores da Efacec destinam-se ao uso interno da Porsche para veículos elétricos com tensão elevada e potência de 320 quilowatts por saída.

A empresa portuguesa tem equipamentos a operar em dezenas de países, entre eles os Estados Unidos da América, mas também noutros países da Europa, Médio Oriente, América Latina, Ásia e África.

“Todos os grandes fabricantes de automóveis que estão a desenvolver produtos neste segmento, seja 100% elétrico seja  [sistema híbrido] plug-in, têm relações muito próximas com a Efacec”, acrescentou o CEO.

Portugal é o país com a terceira maior dívida pública na UE

Portugal manteve-se como o país com a terceira maior dívida da União Europeia, no primeiro trimestre deste ano com 128,9% do PIB, depois da Grécia e Itália, segundo Eurostat.

 

Segundo os dados do gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, a dívida pública da zona euro mostra que ocorreu uma subida de 90,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no final do último ano para 91,7% no primeiro trimestre deste ano, ao contrário do que sucede na União Europeia (UE), onde se nota um recuo de 85% do PIB para 84,8% PIB no mesmo período.

Portugal é o país com a terceira maior dívida da UE (128%), o que reflete uma descida face aos 129% do trimestre anterior e aos 130,2% registados em termos homólogos.

À frente de Portugal com as dívidas mais elevadas estão a Grécia, com 176,3%, e Itália, com 135,4%, enquanto que as dívidas mais baixas são da Estónia, com 9,6%, Luxemburgo, com 21,8% e Bulgária, com 30,3%.

Os 16 Estados-membros da zona euro registaram um aumento da sua dívida no final do primeiro trimestre de 2016, 11 acabaram com uma diminuição e Portugal continuou estável. Os maiores aumentos foram na Bulgária, Bélgica e Itália e as maiores quedas registaram-se na Lituânia, Reino Unido e Suécia.

Certificado ‘Welcome Chinese’ atribuido a três locais em Portugal

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O Freeport de Alcochete, o Sofitel Lisboa Liberdade e a Torres Joalheiros são os três primeiros locais em Portugal com certificado Welcome Chinese para receber turistas chineses, titulo atribuído pela China Tourism Academy.

Os três espaços receberam nos últimos meses uma formação no instituto COTRI, líder mundial na formação e acolhimento de turistas, que em Portugal é representada pela Edeluc.

Para receber o certificado Welcome Chinese é necessária a existência de uma rede wifi, sistema de pagamento chinês Union Pay e uma página de ligação à internet em mandarim. No que toca aos hotéis, têm que disponibilizar um pequeno-almoço em chinês e uma chaleira de água quente.

Segundo avança o Dinheiro Vivo, o Hotel Neya, deverá ser o quarto local a obter este certificado em setembro.

O certificado Welcome Chinese inclui nos seus benefícios uma forte presença online e das redes socias chinesas, incluindo newsletters para operadores turísticos, presença em 12 road shows e nas quatro principais feiras de turismo na China.

Media Capital com lucros de 7,4 milhões de euros até junho

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O grupo dono da TVI fecha o mês de junho com lucros de 7,4 milhões de euros, um valor quase idêntico ao período homólogo.

 

A televisão gerou o maior número de receitas no semestre com 70,3 milhões de euros, o equivalente a mais 3% que o período homólogo do ano passado. A TVI manteve-se líder de audiências, tendo fechado junho com receitas acumuladas de publicidade pouco mais de 50 milhões de euros, um crescimento de 6% face ao primeiro semestre do ano passado.

Os outros rendimentos recuaram 1% em virtude sobretudo dos menores rendimentos com serviços multimédia e vendas de conteúdos, não suficientemente compensados pelo incremento em direitos de sinal”, destaca a Media Capital no relatório e contas.

“Em relação a estes últimos, no decurso do primeiro trimestre foram assinados acordos de transmissão de direitos de sinal com a plataforma Meo, que englobam os canais TVI (generalista), TVI24 e a manutenção do exclusivo do canal TVI Ficção. Relativamente ao segundo trimestre, a variação foi positiva em 2%, desta feita com a contribuição dos direitos de sinal a sobrepor.

Na Media Capital Rádios, o grupo conseguiu 8,8 milhões de euros em receitas (+7%) com a publicidade a crescer 5% para os 8,4 milhões de euros. Com os gastos a crescer 5% para 6,2 milhões de euros, o braço de rádios fechou o período com um EBITDA de 2,6 milhões (+10%) e um resultado operacional de 1,5 milhões. Um recuo de 8%.

“Os outros rendimentos operacionais subiram 30% para 0,5 milhões, sobretudo através da maior atividade de eventos. Verificou-se igualmente uma melhoria homóloga no segundo trimestre (+16%)”, adianta o documento.

 

Portugal longe da média europeia de empresas boas pagadoras

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Segundo o estudo da Informa D&B sobre o comportamento de pagamentos das empresas, “a percentagem de empregas portuguesas que pagam nos prazos (20,5%) ainda está longe da média europeia (37,5%) e “há mais empresas a pagar com atrasos até 30 dias e menos a pagar com atrasos até 90 dias”, sendo que as de menor dimensão são as mais cumpridoras.

 

O estudo, denominado “Comportamentos de Pagamento 2016”, mostra que, no final de 2015, “mais de metade das empresas portuguesas, 58,6%, pagavam com atrasos até 30 dias”, enquanto 9,6% tinham atrasos de pagamento entre 30 a 90 dias e 11,7% pagamentos com atrasos superiores a 90 dias – estes três grupos representam 79,9% das empresas portuguesas com atrasos nos pagamentos.

As micro (24%) e pequenas (21,1%) empresas registam índices mais elevados no cumprimento dos prazos de pagamento. As microempresas não cumpridoras, 10%, pagam a mais de 90 dias após o prazo combinado.

Nas grandes empresas “apenas 6,8% respeitam os prazos de pagamento, com 78,3% destas empresas a pagar com um atraso até 30 dias”.

Portugal é “o pior pagador da Europa”

Em comparação com os restantes países da Europa, Portugal é o pior pagador com apenas 20,5% das empresas a pagar dentro do prazo, seguido da Bulgária com 21,7% das empresas e da Grécia com 22,7%.

Dinamarca, Alemanha e Hungria ocupam os lugares dos mais cumpridores, com 87%, 72,3% e 59,8% das empresas dos respetivos países a pagarem dentro dos prazos.

Na média final, 37,5% das empresas europeias pagam dentro dos prazos, mas mais de metade das empresas 52,1% paga com atrasos até 30 dias e 3,5% paga com atrasos de mais de 90 dias.

Banco CTT abre 100.ª loja e lança dois novos produtos

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O Banco CTT abre esta sexta-feira a centésima loja e lança mais dois produtos de conta poupança.

Em comunicado, o Banco CTT declara que já abriu 48 novas agências, que se juntam às 52 abertas num único dia, 18 de março, dia de arranque da operação para o público geral.

“Este é o mais ambicioso plano de aberturas de uma rede bancária alguma vez concretizado em Portugal e irá prosseguir no segundo semestre deste ano com a abertura de 100 novas agências, instaladas em outras tantas lojas CTT”, refere o documento.

Acompanhando a abertura da loja, o Banco CTT anunciou também dois novos produtos: a “Conta Poupança Livre”, sem prazo nem montante mínimo, permitindo poupar de forma programada todos os meses ou ao ritmo do cliente e o “Depósito Poupança Especial” que TANB de 1%.

Amy’s Kitchen cria 600 oportunidades de emprego em Santa Maria da Feira

Especializada em refeições vegan pré-cozinhadas sem ingredientes geneticamente modificados, a Amy’s Kitchen vai instalar-se em Santa Maria da Feira.

 

Com um investimento de 60 milhões de euros, a fábrica da empresa norte-americana irá criar 600 empregos e produzir para abastecimento Europa, segundo a autarquia de Santa Maria da Feira.

A Amy’s Kitchen foi fundada em 1987 na Califórnia e hoje emprega 1600 funcionários, há mais de um ano procurava uma localização na Europa para internacionalizar a sua atividade.

“Conseguimos atrair este investimento para a Feira graças a um trabalho de diplomacia económica que temos vindo a fazer sistematicamente ao longo dos últimos anos”, disse o presidente da Câmara da Feira, Emídio Sousa.

O objetivo da empresa americana é “abastecer toda a Europa com comida que se pode aquecer no micro-ondas, mas tem sempre a garantia de que é saudável e de qualidade”, acrescentou o presidente. A fábrica para além de criar novos postos de trabalho diretos, irá gerar outros negócios na região.

A Amy’s Kitchen conta com um investimento faseado em cinco anos, com a primeira etapa estimada nos 37 milhões de euros e envolvendo a contratação de 160 pessoas. A empresa adquiriu um terreno de 80.000 metros quadrados no Lusopark, zona empresarial junto ao centro de congressos Europarque e as obras deverão arrancar “no prazo de seis a nove meses, para a fábrica começar a laborar em pleno em 2018”.

O projeto de desenvolvimento da Amy’s Kitchen em Portugal contou com o apoio da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal. O contrato de financiamento será formalizado esta sexta-feira em Santa Maria da Feira com a presença do primeiro-ministro, António Costa.

Depois de oito anos a viver na rua criou o seu negócio de jardinagem

Depois de anos de entrega ao álcool, Mauri Rodrigues viu na jardinagem uma janela para o sucesso.

 

Ainda há finais felizes e esta é uma história de um empreendedor que superou o vício do álcool e criou o seu próprio negócio depois de oito anos a morar na rua.

O brasileiro Mauri Rodrigues cedeu ao álcool aos 30 anos e rapidamente perdeu-se. Ficava dias sem ir a casa e sem dar contas à família. Ao todo ficou durante oito anos a viver deambulando pelas ruas de São Paulo.

Só depois de reabilitar-se no Centro Cláudio Amâncio começou a ver a luz ao fundo do túnel. Recuperado, arranjou emprego numa empresa de jardinagem e aí desenvolveu o seu amor pela arte do paisagismo.

O seu trabalho era feito na sede do SEBRAE, o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro, Pequenas e Médias Empresas, onde ia ouvindo as várias formações e palestras sobre empreendedorismo.

“Conversava com consultores e palestrantes no elevador. Ao ouvirem minha história, eles diziam que o meu sonho poderia concretizar-se”, conta Mauri, em declarações reproduzidas pela revista brasileira Exame.

Foi assim que nasceu a Oásis Paisagismo e Jardinagem, empresa que Mauri constituiu em conjunto com a mulher.

No início, conta, aceitava “todo o tipo de trabalho durante a semana: limpeza de quintal, de loja”

“Aos fins de semana eu ia divulgar o meu trabalho com a minha esposa, Rose”, explica.

Hoje em dia a empresa faz várias reformas e manutenção de jardins.

“Procurei cursos para aprimorar a parte técnica e fui orientado para que a minha empresa conseguisse ter sucesso”, sublinha.

Hoje, Mauri mostra um rosto de superação e sucesso.

 

Veja o vídeo da história de Mauri Rodrigues:

 

Líder do BCE destaca “resiliência” da zona euro face ao Brexit

Mario Draghi confiante na resiliência da zona euro, mas vai manter-se atento.

 

O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mario Draghi, considerou, esta quinta-feira, que a banca e as instituições financeiras da zona euro demonstraram uma “resiliência encorajadora” em relação ao processo de saída do Reino Unido da União Europeia.

“Os mercados financeiros da Zona Euro aguentaram o aumento da incerteza e da volatilidade com uma resiliência encorajadora. A anunciada disponibilidade do bancos centrais para providencia liquidez, se necessária, e a nossas medidas de estímulo, assim como o enquadramento regulatório e de supervisão, ajudaram a manter o stress dos mercados contido”, disse Mario Draghi, em conferência de imprensa.

Ainda assim, o responsável considerou que os riscos para a zona euro “estão enviesados para o lado negativo”, pelo que o BCE manterá a sua vigilância estando preparado para atuar em caso de necessidade.

O BCE decidiu, esta quinta-feira, manter as taxas de juros aplicadas aos bancos da zona euro em 0% para os empréstimos regulares à banca e em, -0,4% para depósitos.

Questionado sobre a situação da banca italiana e portuguesa, depois de o FMI ter dito que ambas constituíam um risco para a economia global, Draghi disse não considerar que fosse “um risco, mas é um problema que tem de ser tratado”.

Inscrições no centro de emprego caem em junho para níveis de 2009

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O número de inscritos no centro de emprego foi de 511.642 em junho.

 

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego foi de 511.642 em junho, um recuo face aos 534.642 registados em maio. É preciso recuar a setembro de 2009 para encontrar um número tão baixo de desempregados inscritos.

Junho é assim o terceiro mês consecutivo em que se regista uma descida nos inscritos nos centros de emprego.

Segundo os dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), os desempregados há menos de um ano caíram 0,5% em termos homólogos, enquanto os que estão inscritos há mais de 12 meses caíram 8,7%.

Em junho inscreveram-se nos centros de emprego 47.163, sendo o fim de trabalho não permanente a maior justificação para as inscrições (20.683). Outras 4.925 pessoas inscreveram-se devido a despedimentos coletivos ou extinção de posto de trabalho e outros 1397 por mútuo acordo.

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Cancelamento de assinaturas

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IV) Jurisdição

Os Termos de Utilização (ponto I) e a Política de Privacidade (ponto II) acima enunciados foram regidos e serão interpretados de acordo com a lei portuguesa.
O utilizador aceita, irrevogavelmente, a jurisdição dos tribunais portugueses para dirimir qualquer conflito decorrente e/ou relacionado com os Termos e Condições, com a Política de Privacidade abaixo enunciada e/ou com a utilização deste website.

 

Litígios

Aos presentes Termos e Condições, bem como qualquer litígio inerente aplica-se a lei portuguesa. Para a resolução de quaisquer litígios, as partes elegem o foro do Tribunal da Comarca de Lisboa, com expressa renúncia a qualquer outro. Adicionalmente, em caso de litígio, o Utilizador, enquanto pessoa singular tem à sua disposição qualquer uma das seguintes entidades de resolução alternativa de litígios, sem prejuízo do recurso ao Tribunal da Comarca de Lisboa:

a) CNIACC – Centro Nacional de Informação e Arbitragem de Conflitos de Consumo http://www.arbitragemdeconsumo.org/
b) Centro de Arbitragem da Universidade Autónoma de Lisboa (CAUAL) http://arbitragem.autonoma.pt/home.asp
c) Centro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa http://www.centroarbitragemlisboa.pt/

Mais informações no Portal do Consumidor http://www.consumidor.pt/ e na plataforma europeia de resolução de litígios em linha em http://ec.europa.eu/consumers/odr/

V) Contacto

Para o esclarecimento de qualquer questão relacionada com os presentes termos e condições de utilização do site, o utilizador deverá contactar a Massive Media, Lda., para o seguinte endereço eletrónico: info@pmemagazine.com.

 

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