Sábado, Maio 3, 2025
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A NASA descobriu o segredo da produtividade

Não se trata de trabalhar mais rápido, mas sim se agrupar tarefas e fazê-las na ordem correta. Saiba mais sobre esta investigação da NASA.

 

Para ser-se produtivo não é preciso trabalhar mais rápido, mas sim fazer as coisas na ordem correta. Esta é, pelo menos, a conclusão a que a NASA chegou, depois de recrutar investigadores que pudesses ajudar com a saúde e o trabalho nos astronautas na Estação Espacial Internacional.

Num artigo que o investigador Jeffrey LePine assina no site Quartz, é explicado que fazer as tarefas na ordem correta faz toda a diferença na produtividade do trabalhador.

Durante o trabalho de campo, a equipa de LePine mediu a concentração, as emoções e o stress dos astronautas no seu dia-a-dia.

O estudo conclui que na passagem de uma tarefa para outra existe um “compromisso mental” com a tarefa anterior, que pode ser expresso com alegria (pelo sucesso), frustração (pelo falhanço), distração e teimosia. Esse compromisso acaba por permanecer mesmo após a transição de tarefas.

Por exemplo, explica LePine, se a tarefa anterior era muito difícil é quase impossível seguir para a próxima de forma rápida.

Assim, o investigador defende que o ideal é diminuir o número de transições entre tarefas, juntando as que são mais parecidas.

“Reconhecer estes tipos de padrões pode fazer a diferença entre chegar a casa frustrado e exausto ou com um sentimento de satisfação e de bom trabalho”, escreve LePine.

O investigador alerta ainda para que as pessoas prestem atenção às emoções nos momentos de transição. Assim, quando uma a tarefa o deixa irritado, como responder a emails, devolver chamadas ou fazer reuniões, pode tentar programar-se para resolver estas questões mais complexas primeiro.

Preços das casas em Portugal ainda são dos mais baixos da Europa

Mónaco é o país com o metro quadrado mais caro. Portugal ocupa 30.º lugar.

 

Portugal continua a ser um dos países da Europa onde o setor imobiliário pratica preços mais baixos, apesar destes terem vindo a subir nos últimos três anos.

Segundo dados da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP) citados pelo jornal Público, da lista de 38 países europeus Portugal ocupa a 30.ª posição, subindo cinco lugares entre 2013 e 2015.

O estudo foi elaborado a partir dos preços médios por metro quadrado de imóveis com cerca de 120 metros quadrados (equivalente a um T2), localizados nos centros das principais cidades europeias e disponibilizados pelo site Property Guide.

Os dados citados pelo Público mostram que o preço médio da habitação em Portugal rondou, em 2015, os 1963 euros por metro quadrado, mais 12% do que os 1741 euros registados em 2013.

“A valorização reflete o potencial e a credibilidade do mercado imobiliário português”, considera Luís Lima, presidente da APEMIP, citado pelo mesmo jornal.

 

Mónaco lidera

No topo da lista surge o principado do Mónaco, onde em 2015 o metro quadrado custava 44.522 euros. Seguem-se Reino Unido (25.575 euros) e França (13.639 euros).

Para o líder da APEMIP, a diferença de preços de Portugal para outros países como a Espanha, Itália, França e Reino Unido deve ser encarada como uma oportunidade de investimento, que pode beneficiar de “boas oportunidades nos mercados de reabilitação urbana, arrendamento e turismo residencial”.

Feedzai já analisa 1,8 mil milhões de euros em transações diárias

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Em apenas seis meses a startup duplicou o valor analisado em transações diárias.

 

A startup portuguesa Feedzai, especializada na deteção de fraudes em pagamentos com cartões de crédito, superou os dois mil milhões de dólares (1,8 mil milhões de euros) em análise de transações diárias em tempo real, em todo o mundo, duplicando assim o valor em causa.

No final de 2015, a Feedzai atingira os mil milhões de dólares (cerca de 905 milhões de euros) em análise de transações diárias, valor que é agora duplicado para dois mil milhões de dólares.

“A duplicação destes valores é consequência do crescimento global da empresa, sobretudo através dos contratos celebrados em várias regiões do mundo, onde já analisamos transações de grandes marcas de renome, quer no retalho, quer no setor financeiro”, refere Nuno Sebastião, presidente executivo da empresa, em comunicado.

Sediada em Coimbra e com escritórios em Lisboa, San Mateo, Nova Iorque e Londres, a starup espera crescer 200% este ano.

Segundo o comunicado, a tecnologia utilizada na deteção de fraudes “torna-se cada vez mais inteligente a cada transação que avalia”.

“A internet tem transformado a natureza da segurança de dados, e o acesso e partilha dos mesmos, que se tornam cada vez mais amplos e circulam com maior facilidade. Nesse sentido, é crucial o desenvolvimento de mecanismos que ajudem a identificar desvios de determinados padrões comportamentais, no elevado volume de dados existentes e disponíveis para análise, tornando a deteção de fraude cada vez mais eficaz, sem comprometer a experiência do utilizador e dos comerciantes”, acrescenta Nuno Sebastião.

Theresa May será a nova primeira-ministra britânica

Andrea Leadsom desistiu de candidatar-se à presidência do Partido Conservador, abrindo caminho à nomeação de Theresa May.

 

Theresa May vai ser a nova primeira-ministra do Reino Unido, sucedendo assim a David Cameron, que renunciou ao cargo na sequência do resultado o referendo onde o Brexit saiu vencedor.
Andrea Leadsom anunciou a desistência à corrida pela liderança do Partido Conservador, deixando o caminho livre a à sua concorrente.
Leadsom justificou a sua decisão dizendo que “uma campanha de nove semanas pela liderança [do partido] num momento tão crítico para o nosso país seria altamente indesejável”.
Theresa May é, acrescentou, a “pessoa ideal para implementar o Brexit da melhor forma possível para os cidadãos britânicos e prometeu que vai fazer isso”.
A formalização da entrada em funções da nova primeira-ministra deverá ocorrer nos próximos dias.

António Costa espera sanções “simbólicas” a Portugal

Primeiro-ministro desdramatizou sanções na reunião do Conselho de Estado desta segunda-feira.

 

Presente no Conselho de Estado desta segunda-feira, o primeiro-ministro, António Costa, disse acreditar que as sanções aplicadas pela Comissão Europeia a Portugal serão “simbólicas”.

Segundo avança o Diário de Notícias, numa reunião que durou cerca de cinco horas a hipótese de Portugal ser alvo de sanções foi um dos temas mais falados.

O consenso geral recaiu sobre a injustiça nas sanções, enquanto António Costa interveio, dizendo que as sanções, a existirem, serão apenas “simbólicas”.

Ainda segundo o mesmo jornal, a saída do Reino Unido da União Europeia foi o tema principal. O antigo Presidente da República Aníbal Cavaco Silva fez uma intervenção sobre o tema, considerando que, dos países mais afetados pelo Brexit, Portugal está na média.

No final da reunião, o comunicado do Conselho de Ministros reiterou “a premência de uma contínua reflexão aprofundada sobre os desafios colocados à União Europeia, em termos económicos, financeiros, sociais e políticos, e que deve, também, merecer o acompanhamento pelo Conselho”.

Segundo o DN, o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apenas lançou a discussão e encerrou-a, limitando as suas intervenções.

Todos os conselheiros estiveram presentes à exceção do ex-chefe do Estado Mário Soares, por motivos de saúde, e do ex-primeiro-ministro António Guterres, que comunicou antecipadamente que não poderia comparecer.

Marrocos é alvo para empresas portuguesas de energias renováveis

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Manuel Caldeira Cabral, ministro da Economia, aponta o facto de Portugal apostar em energias renováveis como “um fator diferenciador”. Considera ainda que os projetos desenvolvidos com Marrocos podem ser vistos como uma boa oportunidade de investimento para as empresas portuguesas de operam no setor das energias renováveis.

 

“Temos afirmado Portugal como um destino com uma natureza interessante. Hoje em dia os turistas estão a exigir mais e queremos aproveitar cada vez mais esse potencial. Os turistas que nos visitam estão a consumir energia renovável.”

“Temos já hoje uma eficiência ambiental bastante interessante e estamos a trabalhar na eficiência energética não só na indústria, mas também no turismo para reforçar cada vez mais esta componente de sustentabilidade ambiental que pode ser uma marca diferenciadora de outros países e também de Portugal”, afirmou o ministro, em declarações ao Dinheiro Vivo.

Discutir a sustentabilidade ambiental no turismo em Marrocos

O ministro da Economia participa na 4.ª Conferência de Ministros do Turismo do Diálogo Mediterrâneo Ocidental 5 + 5 Portugal em Casablanca, sob o tema “Turismo e Mudanças Climáticas”. Neste encontro discute-se a sustentabilidade ambiental no turismo e procura-se encontrar soluções para reduzir o impacto ambiental da atividade turística.

O aumento do nível das águas, o aquecimento global, a redução da pegada de carbono e outros temas relacionados com o ambiente estarão em discussão. O plano sustentável está em construção e envolve Marrocos, França, Espanha, Itália, Turquia, Líbia, Mauritânia, Argélia e Malta.

Projetos em parceria com Marrocos são oportunidade

O ministro lembrou, ainda, que Portugal pode vir a importar energia renovável de Marrocos e vice-versa, vendo esta como uma oportunidade de negócio para ambos os lados.

“Portugal conseguiu ter quatro dias seguidos de fornecimento de energia elétrica só com renováveis e os projetos que estamos a desenvolver com Marrocos na área da interligação são muito importantes para garantir que as energias renováveis são mais eficientes”, sublinhou.

Portugal e Espanha têm questões orçamentais por resolver, diz Djisselbloem

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O Presidente do Eurogrupo, Jeroen Djisselbloem, afirmou que Portugal e Espanha têm questões orçamentais por resolver antes de haver qualquer decisão sobre sanções a serem ou não aplicadas aos dois países.

 

“A decisão formal é no Ecofin”, disse.

“A Comissão só nos pede que concordemos que até agora não foram tomadas medidas eficazes.”

Na agenda do fórum dos ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin), a realizar esta terça-feira, está uma decisão sobre a recomendação da Comissão Europeia de que Portugal e Espanha não tomaram as medidas necessárias para evitar uma derrapagem orçamental em 2015.

As possíveis sanções causaram discussão após a verificação de que Portugal e Espanha iriam necessitar de novos prazos para corrigir o défice excessivo, o que não foi alcançado em 2015. A aplicação ou não dessas sanções ficará ao encargo do Ecofin, a reunir hoje em Bruxelas.

Caso se confirme o parecer da Comissão Europeia, esta terá um prazo de 20 dias a contar desta terça-feira para ditar o montante da multa, que pode ir até 0,2% do Produto Interno Bruto (PIB) ou que pode também ser reduzida a zero.

“Sanções igual a zero são uma possibilidade”, adiantou o presidente.

“A Comissão Europeia terá que chegar a uma segunda decisão, sobre as sanções, e temos que esperar por esse momento.”

A votação terá lugar na sede da Ecofin, o assunto será abordado em pleno fórum de ministros da zona euro onde participam países com direito de voto, no entanto, apenas votarão terça-feira países da moeda única. Os Estados-membros mencionados não votarão na decisão referente ao próprio processo, ou seja, Portugal participará na votação sobre o processo de Espanha e Espanha vota relativamente a Portugal.

Facebook – “Euro 2016 foi o mais falado de sempre”

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A final do Euro 2016 entre Portugal e França deu origem a um buzz de 146 milhões só no Facebook.

 

A final da edição de 2016 do Campeonato da Europa, jogada ontem em França, gerou 146 milhões de interações só no Facebook. 45 milhões de utilizadores partilharam as suas emoções através da rede.

O momento em que Ronaldo ergue o troféu, o golo de Éder e o apito final do jogo completam o top 3 dos temas mais falados a nível global na rede social.

Apesar de Éder ter dado o golo da vitória, a nível mundial não foi o mais comentado. Cristiano, com 53%, Pepe, com 10% e Nani (7%) são os jogadores que mais deram que falar na final disputada no Stade de France.

Nos temas comentados a nível nacional, e contrariando a ordem na tendência mundial, surge Cristiano Ronaldo com 44%, Ricardo Quaresma com 10% e Pepe com 6%

Segundo os dados do Facebook, este “Euro 2016 foi o mais falado de sempre” com 195 milhões de pessoas a gerar 950 milhões de interações (10 de Junho a 10 de Julho).

 

Os cinco melhores momentos do jogo que geraram mais interacções:

1. Ronaldo ergue o troféu
2. O golo de Éder
3. Apito final
4. Ronaldo fica lesionado
5. Início do jogo

Os cinco jogadores mais falados na final a nível global

1. Cristiano Ronaldo – 53%
2. Pepe – 10%
3. Nani – 7%
4. Dimitri Payet – 6%
5. Ricardo Quaresma – 5%

Top jogadores mais falados em França:

1. Cristiano Ronaldo – 51%
2. Dimitri Payet – 12%
3. Moussa Sissoko – 8%
4. Olivier Giroud – 4%
5. Pepe – 4%

Top jogadores mais falados em Portugal:

1. Cristiano Ronaldo – 44%
2. Ricardo Quaresma – 10%
3. Pepe – 6%
4. Eder – 5%
5. Dimitri Payet – 5%

Megaupload regressa com novo nome e mais funcionalidades

Megaupload regressa com o novo nome e melhor do que antes, assegura o criador Kim Dotcom.

 

“O Megaupload regressará a 20 de janeiro de 2017”, afirmou no Twitter o criador Kim Dotcom, cinco anos após o encerramento do site.

Conhecido como plataforma que funcionava como armazém de dados e permitia o download de filmes, séries ou músicas, o site fora encerrado sob acusações de atuar de forma ilegal.

Sobre o futuro site pouco ou nada se sabe. Dotcom prometeu uma plataforma de armazenamento em nuvem até 100 GB totalmente acessível, gratuita e adaptável a qualquer dispositivo e com sincronização instantânea. Todos os arquivos serão criptografados antes de serem enviados para os servidores da empresa e o mais importante: não haverá limites de transferências.

Kim Dotcom acrescentou que irá restaurar antigas contas do Megaupload para esta nova versão e que serão atualizadas para o pacote premium. Os utilizadores receberão um email com instruções para recuperação de conta.

O criador adiantou que o novo site marcará o inicio do Meganet, aquele que será o projeto que irá a substituir a internet tal como a conhecemos hoje.

França diz que Portugal não deve ser alvo de sanções da UE

Michel Sapin lembra que Portugal teve de intervir no Banif, pelo que não deve ser alvo de sanções da UE.

 

O ministro francês das Finanças, Michel Sapin, considerou, esta segunda-feira, que Portugal “não merece disciplina excessiva” por parte da União Europeia (UE), uma vez que já tem feito muitos esforços para equilibrar o défice público.

O défice português ficou nos 4,4% em 2015, acima dos 3% estabelecidos pela União Europeia, pelo que a Comissão Europeia abriu um processo de sanções contra Portugal.

“Portugal fez esforços monstruosos nestes últimos anos. Não merece disciplina excessiva”, disse Michel Sapin, lembrando que a derrapagem orçamental portuguesa ficou a dever-se ao facto de Portugal “ter tido a obrigação de salvar um banco”, o Banif.

Já sobre Espanha, o governante reconheceu que a situação é difícil, tendo em conta a incerteza política que se vive no país.

“A dificuldade é saber com quem devemos debater e quem assume os compromissos”, explicou.

Recorde-se que o défice público espanhol ficou nos 5% em 2015.