Por: Maria Carvalhosa
Bruxelas cortou as previsões de crescimento da zona euro e da União Europeia para este ano, o que, segundo revela o “Financial Times”, se deve ao disparo nos preços da energia, referente ao conflito na Ucrânia.
A crise energética que originou um disparo nos preços levou a instituição presidida por Ursula von der Leyen a ficar mais pessimista relativamente às suas previsões.
Bruxelas previa, inicialmente, um crescimento de 4%. Contudo, de momento, vai rever em baixa este valor para 2,7%. A inflação, por sua vez, vai ser revista em alta para os 6%, antes de recuar 2,7%, em 2023, na zona euro.
Para o ano de 2023, o crescimento deverá rondar os 2,3%.