Em parceria com DIG IN
Situado no ponto mais alto de Lisboa, é a partir do restaurante Eleven que se avista o frenesim e a vida da cidade, pincelada pelo rio Tejo, ladeado pelos jardins verdejantes do Parque Eduardo VII. É um espaço invulgarmente tranquilo e envolvente, para uma grande cidade como a capital portuguesa.
A arquitetura do edifício, que se assume como modernista e minimalista, foi feita orgulhosamente a partir de materiais orgânicos misturados com detalhes industriais, ostentando enormes janelas, com vista para o Tejo.
À mesa, as criações do Chef alemão Joachim Koerper elevam o sabor, as cores, os aromas e a autenticidade dos produtos de época, numa viagem iniciada há 50 anos, na Alemanha, e que pode ser saboreada no Eleven.
Foto: Eleven (Fonte Divulgação)
Como e quando surgiu a oportunidade de abrir o restaurante Eleven?
Chef Joachim Koerper (C. J. K.) – Surgiu pela intenção de abrir um restaurante de cozinha de autor em Lisboa pelas mãos de um Chef com Estrela Michelin, algo que não existia nessa altura. Hoje é algo óbvio, mas há 20 anos não era.
Como define o conceito do restaurante? E como surgiu o nome?
C. J. K. – É um restaurante gastronómico de cozinha de autor de inspiração Mediterrânica e Portuguesa, que se alicerça na minha criatividade e experiência enquanto Chef. O nome surgiu por serem 11 os sócios deste restaurante, um dos quais eu.
Qual é a estrela do menu que ninguém pode perder?
C. J. K. – O peixe e o lavagante.
Foto: Atum Rabilho Belfuego, beterraba, tangerina, vinagrete de escabeche (Fonte Divulgação)
Esse é o prato que as pessoas mais pedem? Se não, então qual é?
C. J. K. – Sim. Os pratos com peixe e lavagante são maioritariamente os mais pedidos.
De que forma a plataforma e os serviços DIG-IN têm contribuído para o Eleven?
C. J. K. – Contribui ao mostrar o restaurante e a sua proposta gastronómica aos seus utilizadores, pessoas que consomem este tipo de serviços e que além disso são líderes de opinião no seu círculo social.
Se fizesse uma review do espaço, na DIG-IN, o que escreveria?
C. J. K. – O Eleven é um restaurante que oferece uma cozinha de autor num enquadramento privilegiado sobre a cidade de Lisboa. Deixo a sugestão de experimentarem os menus executivos ao almoço e os menus de degustação ao jantar.
Qual é/foi o maior desafio durante todos estes anos de Eleven?
C. J. K. – Sem dúvida manter a qualidade, sobretudo em tempos de crise.
Quem são as “almas” por trás do negócio?
C. J. K. – Toda a equipa do Eleven e meus sócios.
Como foi chegar à Estrela Michelin?
C. J. K. – Com muita dedicação, horas a trabalhar, apoio da minha equipa e consistência no que fazemos.
Como começou o seu caminho na restauração?
C. J. K. – Muito jovem ajudava minha mãe na cozinha e aos fins de semana íamos almoçar a França. Desde miúdo o ritual de ir a restaurantes, fascinava-me. A partir daí não tive dúvidas em seguir a carreira de cozinheiro.
O que o motivou a seguir este caminho?
C. J. K. – A “nouvelle cuisine“ estimulou-me imenso e trabalhar com os grandes chefs da época foi a minha meta.
Que mensagem tem para os que estão a pensar seguir esta carreira?
C. J. K. – É a mais bonita profissão do mundo e também a mais desgastante. Estudar, não parar de estudar. Aos 71 anos de vida aprendo todos os dias.
E para os que não conhecem o Eleven, o que lhes quer dizer?
C. J. K. – Convido-vos a conhecer. Temos um menu ao almoço com preço e qualidade acessível a todos.
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