Quinta-feira, Março 6, 2025
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Jovens procuram crescimento e flexibilidade no primeiro emprego

Por: Redação


A Google, a Microsoft e a Deloitte lideram o ranking das empresas que despertam mais interesse nos jovens universitários portugueses, aponta um estudo da Magma Studio.

Segundo o estudo “Empresas Mais Incríveis de Portugal 2024” (EMIP 2024), enviado às redações, os jovens universitários dão primazia a oportunidades de crescimento, flexibilidade e equilíbrio entre a vida pessoal e profissional.

Através de 6.558 respostas de estudantes e recém-licenciados, o estudo destaca as empresas mais atrativas e as principais preocupações desta geração.

Tecnologia e setor automóvel no top das preferências 

O ranking do EMIP 2024 coloca a Google, a Microsoft e a Deloitte no topo das preferências dos jovens portugueses, seguidas pelo BMW Group, Mercedes-Benz e EDP.

Os setores que despertam maior interesse são a tecnologia (36%), o automóvel (13%) e a consultoria (13%), enquanto a banca e os seguros aparecem com apenas 4% das preferências. No setor da consultoria, Deloitte, PwC e KPMG dominam, enquanto no tecnológico, Google, Microsoft e Apple são as mais cobiçadas.

Miguel Gonçalves, CEO da Magma Studio, considera que as empresas devem entender as necessidades dos jovens. “As empresas que querem captar e reter talento precisam de perceber que os jovens não se movem só por salários. Querem aprender, crescer e sentir que o seu trabalho faz a diferença. Se uma empresa não lhes der isso, alguma o fará”, afirma.

77% dos jovens prefere o regime híbrido

O estudo apurou ainda que os recém-licenciados esperam um salário médio de 1.303 euros por mês.

A diferença de género também se faz notar, com os homens a apresentarem expectativas 9,3% mais altas do que as mulheres.

Cerca de 77% dos jovens preferem um regime híbrido, enquanto apenas 16% optam pelo presencial.

Um fator importante é a oportunidade de crescimento, 26% das respostas indicam a falta de progressão como motivo para trocar de emprego, seguida por uma melhor oferta financeira (24%).

Em termos das preocupações gerais dos jovens, o custo de vida é o fator mais citado (31%), seguido pela saúde mental (22%) e pela situação de desemprego (15%).

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