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Bruno Coelho
Bruno Coelho, responsável pela secção de robótica da Beltrão Coelho (Foto: Divulgação)

A busca incessante da Beltrão Coelho pela inovação tecnológica

Por: Diana Mendonça e João Carreira

A Beltrão Coelho, empresa portuguesa dedicada à inovação tecnológica no contexto empresarial, está no mercado há quase 75 anos e, historicamente, tem estado sempre ligada a soluções tecnológicas pioneiras em Portugal. Atua no setor B2B, nas áreas de gestão de soluções de impressão, robótica de serviço, câmaras termográficas e scanners de grande formato. Conheça mais sobre a Beltrão Coelho neste episódio do “Minuto Empresas” através da entrevista com Bruno Coelho, responsável pela secção de robótica da empresa.

O principal negócio são as soluções de impressão. “Nós somos o maior parceiro da XEROX a nível nacional e contamos com assistência técnica própria, um departamento de investigação e desenvolvimento”, relata Bruno Coelho, lembrando ainda que todos os colaboradores fazem parte dos quadros.

Noutras áreas da empresa, a Beltrão Coelho destaca-se ainda por ter uma oferta na área de digitalização de grandes formatos e arquivo histórico.

Contudo, foi desde 2019 que a empresa deu um passo em frente e abriu a secção de robótica que “se dedica à comercialização e implementação de robôs de serviços para as mais variadas áreas desde restauração, hotelaria, saúde, etc.,” refere o responsável.

Quando questionado com o que os difere perante a concorrência, Bruno Coelho é direto: “O constante inconformismo que nos leva a procurar sempre as melhores soluções, as mais inovadoras. Preocupamo-nos em adaptar as nossas soluções ao que o cliente realmente necessita e não o contrário. E acima de tudo, criamos fortes laços de amizade com os nossos clientes.”

“Somos uma empresa de pessoas para pessoas. Costumamos dizer que não queremos um cliente para o momento, mas sim uma parceria para a vida”, conclui.

No que toca a vendas, Bruno Coelho sublinha que a empresa está em crescendo, “com solidez”, lembrando que a Beltrão Coelho resistiu à pandemia com baixo impacto e que “o volume de faturação em 2021 foi perto dos nove milhões de euros”.

Quanto ao futuro, nomeadamente até ao final deste ano, a perspetiva é “positiva”, referindo que apesar de se anteverem meses de “muito trabalho” e “duros”, os responsáveis estão “bastante otimistas”.