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Estudos de mercado
A tecnologia passa a ser cada vez mais uma componente integrada nos estudos de mercado (Foto: Divulgação)

A tecnologia, as pessoas, as relações, as empresas e os estudos de mercado

Por: João Ricardo Marques

Cada vez mais, em lazer ou em trabalho não dispensamos a utilização da tecnologia, não somos capazes de o fazer. Seja vista como uma ameaça ou uma oportunidade, dependendo de cada um e de cada situação, o dia a dia da nossa sociedade, dos nossos consumidores, das nossas empresas passa cada vez mais todos os dias pela utilização da tecnologia.

A utilização do circuito integrado ou impresso, para muitos apenas comparável à utilização da roda, tornou-se uma parte integrante do nosso dia a dia em tudo o que fazemos desde o despertador que nos acorda de manhã até aos processadores de imagem do nosso smartphone que, atrevo-me a dizer, são o nosso último objeto de consulta antes de nos deitarmos.

Deste modo, torna-se impensável não incorporar tecnologia na nossa atividade de estudos de mercado, em que, na essência, estudamos pessoas e relações entre elas e com o mundo que as rodeia. Talvez o exemplo mais recente seja o que culminou com a pandemia em que literalmente ficámos “privados” do contacto pessoal direto e “tudo” passou a depender ainda mais da tecnologia. Até 2012, contavam-se pelos dedos de uma mão o número de empresas de estudos de mercado que utilizavam regularmente a tecnologia eletrónica na produção dos seus trabalhos, 10 anos depois todas as empresas usam a internet, os questionários online, as videoconferências, as “apps” e toda uma panóplia de ferramentas que foram desenvolvidas para suprir essa limitação que as circunstâncias pandémicas nos impuseram a todos. Neste momento ninguém duvida que não utilizar essas ferramentas na produção dos estudos de mercado é altamente limitador da qualidade de serviço que podemos prestar aos nossos clientes.

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