Beta-i aposta em 20 novos projetos internacionais

A consultora portuguesa de inovação colaborativa, iniciou o ano com um reforço das suas operações internacionais, desenvolvendo 20 novos projetos em mercados de 13 países, assegurando 70% dos negócios previstos para 2021.

Com a atual situação pandémica, a aposta é feita no sentido de reforçar o seu papel na recuperação do mercado nacional e internacional, através de serviços de Inovação e Aceleração de Ecossistemas, dirigidos ao setor privado e público.

Ao longo deste ano, a Beta-i procura focar-se em áreas de Energia, Economia Circular e Sustentabilidade, Agritech, Blue Economy Healthtech e Finanças e Seguros, dando, ao mesmo tempo, continuidade a projetos de Turismo e Smart Cities.

Cerca de 60% dos projetos serão desenvolvidos fora de Portugal, com especial destaque para Suíça e Estónia, uma vez que constituem mercados nunca antes explorados pela consultora portuguesa, que atua em países como Bélgica, Alemanha, Angola, Brasil e Austrália.

Em 2021, a empresa irá posicionar-se mais ativamente nas discussões políticas europeias, nomeadamente no setor de tecnologia e inovação, com o intuito de tornar a legislação europeia mais compreensível para o ecossistema de inovação.

Destaque, ainda, para o projeto Sociedade Ponto Verde, desenvolvido em Portugal, bem como para projetos internacionais, como o Expand Accelerator, que tem como objetivo desenvolver a inovação social em universidades.

Este último, já avançou com a criação de uma plataforma para a Economia do Mar, o Atlantic Smart Ports Blue Acceleration Network, projeto que pretende reduzir, em cerca de 100 mil toneladas, as emissões de gás carbónico, constituindo um investimento de 5 mil milhões de dólares até 2023.

A incerteza trazida pela pandemia não desmotiva o CEO e cofundador da Beta-i, Pedro Vieira, que demonstra “confiança na obtenção de resultados positivos nos mercados em que atuamos, uma vez que a empresa tem vindo a manter altos níveis de retenção e conquista de novos clientes, graças à capacidade de se reinventar e de trazer valor para a resolução de desafios de negócio, através da oferta de inovação colaborativa, tanto em Portugal como no resto do mundo”.